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BACIAS INTRACRATÔNICAS BRASILEIRAS para estudantes 2019_1

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Evolução das sinéclises paleozoicas: Solimões, Amazonas, 
Parnaíba e Paraná
(Pereira et al. In Hasui et al., 2012)
Pag 374-375, 377-380 e 393-394 (do Hasui) 
Ulisses Penha 2019/1
Ricomini et al. (In Melfi et al. 2016)
contou com a bacia de Solimões, além de Santos e Camamu.
Sinéclises ou bacias 
intracontinentais
(em 5 depocentros na Am. Sul)
Espessos pacotes de camadas
paleozoicas produzidas por lenta
subsidência durante o transcurso
de vários períodos geológicos.
- Flancos pouco inclinados e
amplos;
- Forma semicircular a elíptica
BACIAS 
SEDIMENTARES
Por que Bambuí
incluída?
De margem passiva:
onshore e offshore
Zalán, 2004 (In Evolução da Obra de Fernando F. M. de Almeida, p. 595-612)
Que representam as cores?
Estágio de Estabilidade no Brasil (meio do Siluriano ao fim do 
Permiano): formação de grandes depressões? 
Possibilidades para Leighton e Kolata (1990):
• Soerguimento termal seguido de erosão e subsidência;
• Estiramento e afinamento da crosta continental;
• Sobrecarga tectônica na margem da placa;
• Mudanças de fase e sobrecarga subcrustal;
• Subsidência devida à transmissão horizontal de esforços;
Para Klein (1995):
• 11 modelos diferentes (pág. 375-376)
Pesquisem “subsidência termal”
Em bacias do tipo rampa de interior cratônico (caso das sinéclises 
brasileiras), baixo grau de mergulho, lenta subsidência (de cm/1.000 anos) 
longos períodos com baixa taxa de sedimentação e outros ligados a 
soerguimentos e erosão.
1-BACIA DO SOLIMÕES (antiga Bacia do Alto Amazonas)
• 450.000 km² de rochas paleozoicas (petróleo), com direção E-W, entre 
os escudos das Guianas e Brasileiro;
• Compartimentada em duas sub-bacias separadas pelo Arco Carauari: 
- Sub-Bacia de Jandiatuba (a W): Limitada pela Bacia do Acre e pelo Alto 
Iquitos; 
- Sub-Bacia do Juruá (a E): Separada da Bacia do 
Amazonas pelo Alto Purus. 
• Altos regionais: Forte controle na sedimentação 
• Não implantada sobre estruturas brasilianas 
Atenção: aquífero Alter do Chão
BACIA DO SOLIMÕES
Estratigrafia: 4 sequências paleoz. de 2ª ordem:
ordoviciana, silurodevoniana, devoniano-carbonífera 
e permocarbonífera, 
que foram recobertas por duas sequências 
(cretácea e terciária) eminentemente continentais
Estratigrafia:
- 600.000 km² de vulcânicas mesozoicas e 
sedimentos meso-cenozoicos 
Barata & Caputo (2007) - http://www.portalabpg.org.br/PDPetro/4/resumos/4PDPETRO_1_1_0147-1.pdf
Arco do Carauari Orogênese andina no Eocretáceo
PETROBRÁS desde 1978. Extração de óleo, gás e 
condensados na sub-bacia Juruá. Contém áreas indígenas e 
áreas preservadas.
Fm Alter do Chão: K sup a Mioceno
2-BACIA DO AMAZONAS
- 500.000 km² em parte dos estados 
do AM e PA, limitada a N e S pelos 
escudos das Guianas e Brasileiro; 
- Depocentro ~ 5 km de sedimentos.
Não foi implantada sobre 
estruturas brasilianas (Cordani et al. 
1984)
Por que seção A-B apresenta altos
valores de mergulho das camadas?
Estratigrafia: 3 sequências limitadas por discordâncias 
ligadas a episódios orogênicos (3 ciclos de que ordem, 
na Estratig Sequências?)
• 1° (Ordoviciano-Devoniano): sedimentos 
clásticos marinhos do Grupo Trombetas; está 
parcialmente truncada por uma discordância 
decorrente da orogenia Caledoniana;
• 2° (Devoniano ao Carbonífero): ciclo 
transgressivo-regressivo delimitado por grande 
superfície erosiva regional com gênese atribuída 
à orogenia Tardi-Chamica
3° (Neocarbonífero e o Neopermiano): 
Sedimentação por controle climático: Grupo 
Tapajós (arenitos eólicos vinculados recobertos 
por carbonatos e evaporitos, além da 
deposição de red beds continentais).
No Neocretáceo, Formação Alter do Chão
Dimensões e ocupação de apenas parte do PA e AM
F
ri
e
s
 e
t 
a
l.
 (
2
0
1
7
),
 B
J
G
3-BACIA DO PARANÁ Forma ~ elíptica no SW da América do Sul 
(1.100.000 km² no Brasil, 300.000 km² no Paraguai oriental, NE argentino e NNW uruguaio).
BACIA DO PARANÁ
• “Núcleo cratônico” caracterizado por elementos 
crustais consolidados no Ciclo Brasiliano.
• Embasamento: delimitado em 3 grandes zonas 
(padrão da assinatura gravimétrica): 
1-Faixa Paraguai (região oeste); 
2-Maciço de Goiás (região central);
3-Cinturão Ribeira (região leste).
Rochas sedimentares e vulcânicas totalizam 6 km espessura
(4 ciclos de que ordem, na Estratig Sequências?)
385 Ma de história descontínua (muitos hiatos, 
Milani 1997) do Neo-Ordoviciano ao Neocretáceo:
Primeira bacia siluro-devoniana, golfo aberto para o
Pacífico. Sequência rifte  fase talassogeocrática
Segunda bacia foi mar interior, permocarbonífero (carvão). 
Sinéclise intracontinental  fase geocrática
Terceira bacia corresponde aos derrames basálticos 
do J-K (aquífero e solos férteis) e aquífero Botucatu. 
Sinéclise  fase rifte  aridez
Quarta bacia, pós-derrames, Bacia Bauru 
 aquífero Bauru. Sinéclise  aridez
Fonte: Pereira et al. (2012, In Hasui et al. 2012, Geologia do Brasil)
“Estrelas”:
Aquíferos Bauru, 
Botucatu e
Basaltos
https://www.google.com.br/search?q=aqu%C3%ADfero+serra+geral&espv=2&biw=1366&bih=638&tbm=isch&imgil=EuDUcyLKofZErM%253A%253BzltdBmCYKh7Y2M%253Bh
ttp%25253A%25252F%25252Fwww.ambiente.sp.gov.br%25252Faquiferos%25252Fos-aquiferos-de-estado-de-sao-paulo%25252Faquifero-serra-
geral%25252F&source=iu&pf=m&fir=EuDUcyLKofZErM%253A%252CzltdBmCYKh7Y2M%252C_&usg=__cMTdsrUCfjIPzzlmDhu6_E_kBNI%3D&ved=0ahUKEwjFrdn-
g5LQAhXLDJAKHQBcAXQQyjcINA&ei=JggeWMWCAsuZwASAuIWgBw#imgrc=OYLT2pDkMmVJ2M%3A
No J-K
BACIA DO PARANÁ
No Cretáceo Superior, Arco do Alto 
Paranaíba separa as bacias PR (Grupo 
Bauru) e Sanfranciscana (Grupo Urucuia)
No Cretáceo Superior, Arco do Alto Paranaíba 
separa as bacias PR e Sanfranciscana
(nomes das unidades?)
Cretáceo Superior ou Neocretáceo  2 desertos: 
Bauru e Urucuia 
Arco do Alto Paranaíba 
Arenitos dos leques aluviais ou hamadas
Cretáceo da Bacia Sanfranciscana: Formação 
Abaeté (Grupo Areado). Alternância de 
conglomerados e arenitos grossos, clima semiárido/árido
Rodovia Fernão-Dias, a caminho do simpósio 
Geosudeste (2015)
Arenito de rios entrelaçados – leques aluviais
4-BACIA DO PARNAÍBA / BACIA DO MARANHÃO
• Área circular com ~ 600.000 km² situada no NE do Brasil (parte dos 
estados do PI, MA, TO, PA, CE e BA); 
• Semelhança estratigráfica com outras bacias  deposição em uma 
área de 2 a 3x maior que a atual no Paleozoico (erodida); 
• Espessura média de 2.000 m; 
• Limites estruturais:
- NW Arco de Tocantins (separa das 
bacias Marajó e Amazonas); 
- S pelo Arco de São Francisco, 
separando-a da Bacia do São Francisco; 
- N pelo Arco Ferrer-Urbano-Santos, 
separando-a das bacias cretáceas 
costeiras de São Luiz e Barreirinhas, na 
margem equatorial.
Zona de falhas do 
Lineamento 
Transbrasiliano 
ampla faixa de 
deformação na porção 
oriental/meridional 
BACIA SANFRANCISCANA 
Pois a Bacia do São Francisco é ...?
Bacia Sanfranciscana (Sgarbi 1989) – sedimentos fanerozoicos sobre CSF
Embasamento: principalmente o Grupo Bambuí pouco dobrado 
(exceto a SW), localmente o CSF.
Área total de 150.000 km², de N-S pelos estados de MG, GO, TO, BA 
e PI. 
Duas sub-bacias  Abaeté ao sul e Urucuia ao norte
Depósitos fanerozoicos: 
No Paleozoico – Glaciação permo-carbonífera, Grupo Santa Fé
No Mesozoico – Grupos Areado e Urucuia (eólico, aquífero) e Mata 
da Corda (vulcanismo)
BACIA SANFRANCISCANA 
Campos & Dardenne 1997
Bacia Sanfranciscana: rifte ou sag?
Junções tríplices é que criam hot spot, pois este reutiliza direções prévias, ex. granulitos 
alinhados nas bacias Tucano e Recôncavo.

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