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ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE 31 03

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ADICIONAIS DE 
INSALUBRIDADE E 
PERICULOSIDADE
Antes de mais nada precisamos conhecer o que 
são os programas :
PPRA- Programa de Prevenção de Riscos 
Ambientais 
PCMSO – Programa de Controle de Medicina 
Ocupacional
LTCAT- Laudo Tecnico das Condições 
Ambientes do Trabalho
O que é PPRA?
São as iniciais do Programa de Prevenção 
dos Riscos Ambientais – PPRA. Trata-se de 
uma legislação federal, especificamente a 
Norma Regulamentadoras nº 09, emitida 
pelo Ministério do Trabalho e Emprego no 
ano de 1994.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 
(PPRA), previsto na Norma Regulamentadora nº 
09, visa levantar os riscos (físicos, químicos e 
biológicos) existentes no ambiente de trabalho e 
definir medidas de prevenção.
QUAL É O OBJETIVO DO PPRA?
Estabelecer uma metodologia de ação que 
garanta a preservação da saúde e integridade dos 
trabalhadores, frente aos riscos dos ambientes de 
trabalho.
QUEM ESTÁ OBRIGADO A FAZER O PPRA?
A elaboração e implantação do PPRA são 
obrigatórias para todos os empregadores e 
instituições que admitam trabalhadores como 
empregados, ou seja, 1 funcionário CLT. Não importa 
grau de risco ou a quantidade de empregados. 
Assim, tanto um condomínio, uma loja ou uma 
refinaria de petróleo, todos estão obrigados a ter 
PPRA, cada um com suas próprias características e 
complexidade.
O que é PCMSO ?
Programa de Controle Médico de Saúde 
Ocupacional, também foi criado no início dos anos 
90. Qualquer dado coletado através dos exames 
periódicos que fazem parte do PCMSO que 
demonstrar possibilidade de risco para algum 
colaborador será tratado como uma prevenção, de 
modo que a empresa se envolva na saúde do se 
colaborador a fim a de apoiá-lo no caso de qualquer 
necessidade relacionada a seu estado de saúde.
Exames Relacionados 
ao Trabalho ASO – 
Atestado de Saúde 
Ocupacional
Exame Admissional: o que é e quando é aplicado?
O exame admissional se trata de um procedimento 
obrigatório, que segue as normas regidas pela 
NR7-PCMSO, responsáveis por regulamentar o 
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
Esse exame é realizado sempre que um empregado 
está em vias de ser contratado por determinada 
empresa, sendo que esta contratação, aliás, só poderá 
se oficializar quando o candidato ao cargo realizar os 
exames exigidos por lei e obter o Atestado de Saúde 
Ocupacional (ASO).
Exame Periódico: o que é e quando é aplicado?
O exame periódico consiste em atender todos os colaboradores da 
empresa empregadora, sempre levando em conta os riscos 
ocupacionais aos quais eles estão submetidos ao exercerem suas 
funções no trabalho.
Dever do empregador e direito do funcionário, o Exame Periódico é 
uma ferramenta de suma importância, tanto para garantir a saúde do 
empregado, quanto para a empresa se adequar às normas legais 
vigentes e procedimentos obrigatórios, exigidos pelo Ministério do 
Trabalho e Emprego em nosso país.
Sua periodicidade pode variar, de acordo com cada caso específico. Em 
algumas situações, como em funcionários portadores de doenças 
crônicas, ou ainda aqueles mais suscetíveis a exercer funções onde haja 
maiores riscos de desencadear ou agravar doenças ocupacionais, o 
Exame Periódico poderá se repetir semestralmente ou, no máximo, 
anualmente.
Mudança de função: o que é e quando é aplicado?
O exame de mudança de função consiste em um exame clínico completo, 
aplicado em um funcionário que será remanejado no quadro de empregados da 
empresa, para atuar em outro setor. Além do exame clínico, a mudança de 
função implicará também em uma anamnese patológica completa, clínica e 
ocupacional.
A aplicação do exame de mudança de função deve ocorrer sempre antes da 
transferência do empregado para seu novo setor, somente para aquele 
colaborador que ficar suscetível a riscos ocupacionais diferentes aos quais 
estava habituado, antes da alteração.
Seguindo determinações expressas nos Quadros I e II da NR-7, há também a 
necessidade de se aplicar exames complementares para as funções expostas a 
maiores riscos, como por exemplo Espirometria, Raio X, EEG, ECG, Audiometria, 
Acuidade Visual, entre outros
Retorno ao trabalho: o que é e quando é aplicado?
Há situações onde o colaborador da empresa tem a necessidade de um 
afastamento de seu cargo e respectivas funções.
Ao retornar ao ambiente de trabalho, após esse período de ausência, o 
funcionário que se ausentou 30 dias ou mais de seu cargo, devido situações como 
acidente, doença, parto, natureza ocupacional ou não, deverá realizar o exame de 
retorno ao trabalho
Dentre os procedimentos abordados, temos desde o exame clínico completo até 
uma anamnese patológica atual completa. Na execução deste exame, é avaliado 
se o funcionário recuperou sua capacidade física/mental anterior ao hiato na 
empresa.
Será considerado apto ao retorno, o colaborador que obter alta do INSS e 
apresentar plenas condições de retornar à sua função.
É importante salientar que, empregados que retornam ao trabalho após 
afastamento, devido ao período de férias, estão dispensados de realizar este 
exame.
Exame demissional: o que é e quando é aplicado?
Quanto ao exame clínico demissional, ou somente exame demissional, trata-se de 
um procedimento que implica no exame clínico completo, realizado em um 
funcionário que está sendo desligado da empresa onde atua.
Sua aplicação é obrigatória, excluindo apenas a questão de funcionários demitidos 
por justa causa. Nestas situações, o exame é facultativo, ficando a cargo da 
própria empresa, optar ou não pela sua realização.
O exame demissional deve ser impreterivelmente feito até a data da homologação 
do funcionário. A realização deste exame implica na avaliação de aspectos gerais 
do paciente, tendo o objetivo de identificar se o empregado está se desligando da 
empresa nas mesmas condições de saúde em que foi admitido, observando assim 
se o mesmo está apto ou inapto, no contexto da saúde, para se desligar da 
empresa. Caso tenha ocorrido algum agravamento durante o período de trabalho 
relacionado às suas funções laborais, a demissão pode ser impedida até que o 
colaborador seja tratado.
Em alguns casos, há a necessidade de se executar exames complementares, 
sendo a audiometria o mais comum deles.
LTCAT
A sigla LTCAT significa o que os profissionais da área (médicos do trabalho, 
engenheiros e técnicos de segurança trabalho) chamam de Laudo Técnico de 
Condições Ambientais do Trabalho. Esse documento, estabelecido e adotado 
pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), é de suma importância para as 
empresas que seguem o regime da CLT e visa, sobretudo, registrar os agentes 
nocivos à saúde ou à integridade física dos trabalhadores. O objetivo de uma 
LTCAT é fornecer o reconhecimento, a avaliação e o controle dos riscos 
ambientais das atividades realizadas pelos trabalhadores, para fins de 
aposentadoria especial futura.
O LTCAT é, portanto, um laudo técnico que comprova a exposição aos agentes 
ambientais nocivos à saúde ou à integridade física do trabalhador.
Interessante frisar, ainda, que o LTCAT é assunto da legislação previdenciária 
(instruções e normativas do INSS) e não do Ministério do Trabalho e Emprego, 
e deve ser atualizado anualmente, ou sempre que houver modificações de 
processos de trabalho, construções ou reformas nas instalações.
 
Adicional de insalubridade
A Insalubridade é definida pela legislação em função do grau do agente nocivo, 
levando em conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo empregado no 
curso de sua jornada de trabalho, observados os limites de tolerância, as taxas de 
metabolismo e respectivos tempos de exposição durante a jornada.
Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua 
natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem o empregado a agentes 
nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da 
intensidade do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos.
O percentual de insalubridade será definido de acordo 
com o graude risco à saúde previsto na NR-15:
atividades de grau de exposição mínimo, adicional de 
10%;
para exposição média, adicional de 20%;
para o grau máximo de exposição, adicional de 40%
Todos sobre o salário mínimo da Região 
Hoje R$ 1.045,00
De acordo com o artigo 194 da CLT, ocorrendo a 
eliminação da insalubridade, o empregador fica 
desobrigado a pagar o aludido adicional, ou seja, com a 
eliminação do agente insalubre, o direito do empregado 
ao adicional é cessado:
Art.194 - O direito do empregado ao adicional de 
insalubridade ou de periculosidade cessará com a 
eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos 
termos desta Seção e das normas expedidas pelo 
Ministério do Trabalho
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE 
 É um valor devido ao empregado exposto a atividades periculosas, na forma da 
regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
 São consideradas atividades ou operações perigosas, aquelas que, por sua 
natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de 
exposição permanente do trabalhador a:
Inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;
Roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de 
segurança pessoal ou patrimonial.
 
 
Atividades descritas, conforme anexos da NR 16
O valor do adicional de periculosidade será o salário 
base do empregado acrescido de 30%, sem os 
acréscimos resultantes de gratificações, prêmios 
ou participações nos lucros da empresa
Exemplo : Salário de R$ 10,00 por hora x 220 (base)
= R$ 2.200,00
X 30 % = R$ 660,00 ( adicional de periculosidade )
TST afasta possibilidade de cumulação de adicionais 
de insalubridade e de periculosidade

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