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Planejamento Orçamentário As demonstrações financeiras da Companhia e do consolidado são preparadas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). O BR GAAP compreende a legislação societária e os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), vigentes na data da publicação das demonstrações financeiras. As demonstrações financeiras consolidadas e individuais são apresentadas no mesmo conjunto, uma vez que não há diferenças entre o patrimônio líquido e resultado atribuíveis aos acionistas da Companhia. Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas são preparadas com base no custo histórico, com exceção do passivo atuarial de benefícios pós-emprego remanescentes de renda vitalícia e de indenização para executivos, que foi apurado pelo método da Unidade de Crédito Projetada, e dos seguintes itens que foram reconhecidos nos balanços patrimoniais pelo valor justo: • Instrumentos financeiros derivativos; • Caixa e equivalentes de caixa; • Instrumentos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado; e • Instrumentos financeiros disponíveis para venda. Moeda funcional e de apresentação As atividades da SulAmérica são desenvolvidas em um ambiente que adota o Real (R$) como moeda funcional e de apresentação e, portanto, essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são expressas nessa mesma moeda. Principais práticas contábeis A apuração do resultado é executada pelo regime contábil de competência, gerando o relatório de projeção de fluxo de caixa, Balanço patrimonial e DRE seguindo as práticas abaixo: • Direitos realizáveis e obrigações exigíveis após 12 meses são classificados no ativo e passivo não circulante, respectivamente, exceto aplicações financeiras que são classificadas de acordo com a expectativa de realização; • Transações em moedas estrangeiras convertidas para a moeda funcional com base na taxa de câmbio do dia da transação. Ativos ou passivos denominados em moedas estrangeiras convertidos para a moeda funcional pela taxa de câmbio na data-base das demonstrações financeiras; • Ativos e passivos sujeitos a atualização monetária atualizados com base nos índices definidos legalmente ou em contratos ou com base em nossa experiência histórica; e • Créditos tributários, não ajustados a valor presente. Os ativos financeiros são classificados e mensurados, considerando-se a estratégia de investimentos e de acordo com a gestão de riscos da SulAmérica. O processo de gestão de riscos (“Enterprise Risk Management – ERM”) da SulAmérica tem como finalidade suportar o alcance dos objetivos estratégicos da organização. Este procedimento tem como base identificar potenciais eventos que possam afetar os resultados esperados para os próximos períodos e gerenciar tais riscos avaliando seus controles e garantindo capital adequado para sustentar as operações em cenários inesperados, de acordo com o apetite a riscos vigente. A metodologia desenvolvida para o processo de gerenciamento de riscos corporativos busca referências nas melhores práticas internacionais, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo COSO (Committe of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) e procedimentos definidos em Solvência II. Este processo é executado em fases integradas e contínuas descritas da seguinte forma: Identificação dos riscos, qualificação dos riscos, resposta aos riscos, monitoramento e reporte. Para elaborar o planejamento orçamentário, a SulAmerica convoca seu comitê em 9 (nove) reuniões durante o ano, para o desenvolvimento dos trabalhos abaixo: Avaliar e monitorar, juntamente com a administração e os auditores independentes, a adequação das transações com partes relacionadas realizadas pela Companhia e suas respectivas divulgações; Acompanhar, por meio de reuniões e relatórios, o processo de elaboração das demonstrações financeiras da Companhia, tendo revisado as análises e premissas utilizadas pela administração e corroboradas pelos auditores independentes da Companhia para a discussão das demonstrações financeiras padronizadas (DFP) e demonstrações financeiras do exercício social; Reunir, discutir com o diretor responsável pela auditoria interna e aprovar o plano de trabalho da auditoria interna para o ano atual, tendo acompanhado os resultados dos trabalhos executados durante o ano e tomado conhecimento dos relatórios e recomendações da auditoria. Monitorar o cumprimento do Código de Conduta Ética da Companhia; Supervisionar, por meio de reuniões e relatórios, as atividades dos auditores independentes, a fim de avaliar (i) a sua independência; (ii) a qualidade dos serviços prestados; e (iii) a adequação dos serviços prestados às necessidades da Companhia; Revisar e considerar adequado o plano de trabalho do auditor independente para o exercício ano vigente; Avaliar e monitorar a qualidade e integridade do programa de gestão de riscos corporativos da Companhia, concluindo, após reuniões com a administração e a análise de relatórios, pela adequação e eficácia da estrutura de gerenciamento de riscos; Supervisionar, por meio de reuniões e relatórios, as atividades da área de controles internos da Companhia, bem como discutir com a administração e os auditores independentes da Companhia a efetividade e adequação dos controles internos da Companhia, tendo considerado satisfatório o processo de monitoramento de riscos reportados pela área de controles internos da Companhia;
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