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trabalho arquitetura 1 semestre

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Prévia do material em texto

Sumário 
1. Com base na leitura do livro: Processos de Projeto em Arquitetura (D. K. 
Kowaltowski, D. de Carvalho Moreira, João R. D. Petreche, M. M. Fabricio, p.109122), elaborar um resumo contextualizando a importância histórica e arquitetônica no uso de modelos reduzidos (maquetes). O texto devera contemplar temas como: Processo criativo, Viabilidade de Estudo e Percepção e exploração no uso dos materiais. 
2. Apresentar um breve estudo, incluindo imagens, projetos e dados sobre duas obras arquitetônicas e sua respectiva bibliografia, em que seja claramente perceptível a intenção formal. 
3. Elabore uma pesquisa referente aos temas RITMO e HARMONIA na composição da forma, em relação às Artes Plásticas e a Arquitetura, defina o que é RITMO e o que é HARMONIA e explique de que forma o entendimento desses conceitos ajudam a compor a forma e servem de parâmetro em sua composição. 
4. Baseado em sua pesquisa sobre Ritmo e Harmonia, faça uma análise das imagens conforme cada tema indicado. 
4.1. Analise as 2 formas arquitetônicas e indique se elas possuem em sua volumetria ritmo bem definido e demarcado, ou trata-se de uma composição volumétrica aleatória. Justifique sua resposta. 
4.2. As duas formas arquitetônicas apresentadas nas imagens abaixo, são consideradas composições volumétricas com boa harmonia, baseado em sua pesquisa sobre harmonia da forma, explique porque essa afirmação sobre as obras arquitetônicas em questão são verdadeiras. 
 	 
1: Na Arquitetura e Urbanismo, a maquete possui um papel fundamental no desenvolvimento de projetos, assim como o desenho e o croqui, além de permitir a integração de conteúdos e atividades interdisciplinares. Com base na associação maquete-desenho, é possível definir a maquete como um instrumento de extensão do desenho, com o proveito de facilitar seu manuseio, a partir da terceira dimensão do modelo físico projetado em escala reduzida, sendo um edifício ou um complexo urbano. A relação com o entorno, o impacto da implantação e o conjunto da volumetria são os três fatores de maior importância nos estudos de modelos em massa, durante o processo criativo. A maquete tem como utilidade testar ideias globais, que interatuarão com os diferentes tipos de linguagens gráficas, enriquecendo o processo de produção. 
A denominada habilidade “mão-olho” pode ser extremamente treinada, na formação do arquiteto, a partir da produção de maquetes elaboradas física e manualmente. O domínio dessa habilidade é um importante instrumento para impulsionar sensações e percepções, espacial e tectônica, auxiliando na apuração do processo criativo, nas fases iniciais do projeto. A partir do domínio das percepções espaciais – compreensão de cor, luz, textura, proporções sensoriais de tato e visão - é possível resumir as funções do processo criativo: analisar o conjunto da volumetria e os impactos de sua implantação. 
A maquete permite sua observação em diversos ângulos, possibilitando a análise de seu comportamento em relação à luz do sol, por exemplo, para verificar possibilidades e as características dos materiais e dos sistemas construtivos necessários. Sendo assim, as maquetes ampliam a compreensão do projeto por engenheiros e mestres de obras. A tecnologia estabeleceu novos conceitos para a maquete, com seus avanços e complexidades programáticas, foi possível criar e desenhar conjuntamente, permitindo dar forma a uma ideia. 
Existem dois tipos de maquetes: primária e secundária. A maquete primaria possui caráter exploratório, com diferentes olhares e inúmeros enfoques, desenvolvendo-se a partir de conceitos abstratos como volume, desenvolvimento, apresentação, etc. A maquete secundária possui caráter especifico, usado para detalhar itens exclusivos da edificação. 
 
Imagem 1: TECNOLOGIA AGREGA 	REALIDADE A MAQUETES 
	 	Fonte: 
https://maquetes.com.br/tecnologia-
	 	agrega-realidade-a-maquetes-e-
ativa-novos-negocios-4/ 
 
2: A) MAC Niterói. 
Imagem 2: Museu de Arte contemporânea de Niterói 
 
Fonte: https://www.dicalocal.com.br/anuncio/rj-niteroi-museu-de-arte-contemporanea-de-niteroi-mac/ 
Inaugurado em 1996, com 5 anos de construção, o Museu de Arte Contemporânea de Niterói (imagem 1) renovou o interesse do público por obras de Oscar Niemeyer, nacional e internacionalmente. A obra mostra claramente um momento de síntese, entre a construção e a paisagem. 
“Como é fácil explicar este projeto! Lembro quando fui ver o local. O mar, as montanhas do Rio, uma paisagem magnífica que eu devia preservar. E subi com o edifício, adotando a forma circular que, a meu ver, o espaço requeria. O estudo estava pronto, e uma rampa levando os visitantes ao museu completou o meu projeto…” (Oscar Niemeyer) Imagem 3: Oscar Niemeyer no MAC. 
 
Fonte: https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/museu-de-arte-contemporanea-de-niteroi/ 
O terreno, escolhido pelo próprio Niemeyer, trata-se de uma elevação rochosa, que se destaca no cenário abrupto de Niterói, voltado para a vista da Baía de Guanabara. Niemeyer usa de fachadas inclinadas contra o próprio declive do terreno, característica implementada em outras obras, como: Hotel Tijuco e a Escola Júlia Kubitschek (Diamantina, 1951), e o Museu de Caracas (não construído, 1954). 
O Museu de Caracas pode ser considerado a origem do edifício em Niterói, após 40 anos. Porém, no edifício de gênese as coesões entre as formas e suas funções estruturais eram muito objetivas, já no edifício Mac, Niemeyer abdica o rigor estrutural como forma de liberdade, mesmo que ainda formal, podendo ser observada pela faixa ininterrupta de vidro no contorno do prédio, que oferece aos observadores diversos ângulos, com uma beleza arquitetônica classificada por visitantes como “algo surreal”. 
O MAC é constituído através de segmentos de retas e curvas tangentes, o edifício “sem cantos”, segundo Oscar Niemeyer, na verdade representa uma flor de lótus, um símbolo da criação para os egípcios. Niemeyer ainda fez com que a inclinação da fachada harmonizasse com uma diagonal da natureza: a pendente do Pão de Açúcar. 
O edifício tem 50m de diâmetro, 16 metros de altura, e atinge o solo por meio de uma única base cilíndrica, com diâmetro de 9m apenas, tudo isso distribuído em uma área de 2.500 m². Seu acesso é dado por uma rampa com percurso em 360° (imagem 2), ao redor da paisagem. A galeria envidraçada (imagem 3), em seu interior, promove visões da Baía de Guanabara que se intercalam com as obras de arte expostas, tornando a observação concorrente. 
Imagem 4: Rampa de acesso ao MAC 
. 
Fonte: http://focusportalcultural.blogspot.com/2016/07/mac-niteroi-completa-1-mes-de-reaberto.html 
 
Imagem 5: Galeria envidraçada, Baía de Guanabara x obras de arte. 
 
Fonte: https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/museu-de-arte-contemporanea-de-niteroi/ 
 
Imagem 6: Vista aérea da rampa 
 
 
 
Fonte: 
https://www.vivadecor
a.com.br/pro/arquitetu ra/museu-de-artecontemporanea-deniteroi/ 
 
Imagem 7: Croqui do edifício. 
 
 
 
 
Fonte: 
https://www.vivadecora
.com.br/pro/arquitetura /museu-de-artecontemporanea-de-
 
 
	 	Imagem 8: Corte esquemático 
 
 
Fonte: 
 
 
Fonte: 
Imagem 9
:
 
Planta baixa subsolo
 
https://www.vivadecora.com.br/pro/ar
quitetura/museu
-
de
-
arte
-
contemporanea
-
de
-
niteroi/
 
 
 
 
Imagem 10
:
 
Planta Baixa 1° 
piso
 
 
Fonte:
 
https://www.vivadecora.com.br/
pro/arquitetura/museu
-
de
-
arte
-
contemporanea
-
de
-
niteroi/
 
Imagem 11
:
 
Planta baixa 2° piso
 
 
 
 
Fonte:
 
https://www.vivadecora.com.br/pro/ar
quitetura/museu
-
de
-
arte
-
contemporanea
-
de
-
niteroi/
 
B) Palácio do Itamaraty 
 
Imagem 12: Vista externa do Palácio do Itamaraty. 
 
Fonte: https://www.flickr.com/photos/aragao/1777671618 
 
O edifício do Ministério das Relações Exteriores, conhecido como Palácio dos Arcos, foi inaugurado em 1970, e faz parte da segunda remessa de projetos feitos por Oscar Niemeyer para os prédios oficiais de Brasília. 
A sede do Itamaraty foi projetada de um modo austero, com um rígido conjunto de pórticos de concreto aparente emarcadas simétricas, levemente coloridos de ocre e marcados por finas faixas horizontais decalcadas das formas de madeira, encerrando uma caixa cristalina de vidro escuro. Essas características de construção difere o Itamaraty dos primeiros Palácios, que se caracterizaram tanto pelo dinamismo recortado de seus apoios quanto pela combinação luminosa entre o mármore branco e os vidros esverdeados. 
A tipologia do prédio, nitidamente clássica, é reforçada pela planta quadrada do edifício e pela estrutura externa ritmada, igual nas quatro fachadas. O Itamaraty foi dividido em dois blocos programáticos, um mais discreto e recuado: o administrativo e o outro feito para abrigar as solenidades de recepção aos chefes de estado estrangeiros: o representativo. 
O Palácio do Itamaraty possui uma interpretação pessoal do conceito de “promenade architecturale” (Le Corbusier), com sua vegetação amazônica e sua estrutura boiando em meio a um espelho d’água. Ao cruzar o espelho d’água, chegase ao vestíbulo localizado no primeiro andar, extremamente excêntrico se comparado á caixa quadrada vista externamente. Livre de colunas, esse espaço tem como foco um grande anteparo metálico que filtra a luz solar, uma laje recortada por linhas livres, das quais se desprende uma ampla escada helicoidal (imagem 12) sem guarda corpos, que acompanha os visitantes ao vestíbulo de baixo, identicamente monumental, e o salão de festas. 
Passando para a cobertura, Niemeyer desfrutou de grande quantidade de materiais nobres, porém sem requinte, como carpetes, granitos com cores e texturas variadas, treliças e lambris de madeira, além de chapas de aço inox, resultando no arriscado ecletismo cenográfico para composição dos interiores. O famoso “jardim suspenso” (imagens 13 e 14) se encontra no andar de cobertura, projetado por Burle Marx, em uma cota alta, em que as parábolas dos grandes arcos levemente tocam a laje de cobertura, se encontra uma varanda, iluminada por uma pérgola, onde se pode admirar a extensão da paisagem do Cerrado. 
 
Imagem 13: Escada 
Helicoidal no interior do Palácio do Itamaraty. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://www.itamaraty.g ov.br/pt-BR/visite-oitamaraty 
 
Imagem 14: Jardim suspenso 
 
Fonte: http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/visite-o-itamaraty 
 
 
Imagem 15: Jardim suspenso, visão ampla. 
 
Fonte: http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/visite-o-itamaraty 
 
 
 
 
3: A) Ritmo 
 
“Um movimento unificador caracterizado por uma repetição ou alternação padronizadas de elementos ou motivos formais na mesma forma ou em uma forma modificada” (CHING, 2005:321) 
Ao analisar uma composição arquitetônica, o papel da repetição em sua estrutura se torna eminente. Encontramos a repetição, como fundo, em diversos modos de composição, como: “modulações, simetrias axiais e angulares, plantas fechadas de edifícios, tecido urbano, agrupamentos de edificações” etc. Sendo diretamente a repetição ou somente a intenção dela. Em síntese, podemos designar esse fenômeno, de modo genérico, por: “ritmo, cadencia, harmonia, métrica, simetria.” 
“Objetiva a formação de uma direção através da repetição alternada de dois ou mais elementos arquitetônicos diferentes [ex. uma coluna e uma abertura], conferindo um certo dinamismo à fachada e volume.” (REIS, 2002:39) Podemos classificar “RITMO” em: 
1. RITMO Constante, regular ou uniforme – 2 ou mais elementos são repetidos de modo constante 
 
Imagem 18: Figuras e fundos com a mesma medida. Imagem 1
6
:
 Planta Partenon, Atenas, sec. V a.C
 
 
 
 
Fonte: 
	Fonte:https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/80/o/ 	http://www.auladearte.com.br/lingg
_visual/ritmo.htm TCEM2013-Historia-DaniellaSilvaPereira.pdf 
 
Imagem 17: Partenon, Atenas, sec. V a.C 
 
Imagem 19
:
 
Repetitivo, 
independentemente da largura
 
Fonte: 
http://www.auladearte.com.br/lingg
_visual/ritmo.htm
 
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Partenon 
2. RITMO Irregular – 2 ou mais elementos são repetidos com alteração de alguma de suas características tais como forma, tamanho, orientação ou distancia. 
 
	Imagem 20: Sede Mondadori 	Imagem 21: Ritmo de figuras 
alternadas 
 Fonte: 
http://www.auladearte.com.br/ling
g_visual/ritmo.htm
 
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/484699978616629856/ 
 
3. RITMO Em crescimento ou gradação – quando a alteração acontece através do aumento ou diminuição gradual de alguma característica formal ou quando existe uma progressão ascendente ou descendente do ritmo irregular 
 
Imagem 22: Ópera House, Sydney 
 
Fonte: https://www.dkfindout.com/us/earth/landmarks-world/sydney-opera-house/ 
 
Imagem 23: Chrysler Building, Nova York. 	Imagem 24: Ritmo visual em gradação. Fonte: 
http://www.auladearte.com.br/lingg_v
isual/ritmo.htm
 
 
Fonte:https://br.pinterest.com/pin/ 
368732288211321773/ 
B) Harmonia 
 
A definição de harmonia, segundo o dicionário[footnoteRef:1], é: 1 - Disposição bem ordenada entre as partes de um todo. 2 - Proporção, ordem, simetria. 3 - Acordo, conformidade. 4 - V. paz (1 e 2). 5 - Suavidade e sonoridade do estilo. 6 - Consonância ou sucessão agradável de sons. [1: Dicionário Aurélio ] 
A correta distribuição e incorporação das vegetações, a maneira como o programa foi disposto no terreno, a leveza e formato da cobertura- no caso um arco elegante que faz uma mudança suave entre a casa e o terreno- são alguns dos detalhes que corroboram o cunho harmônico do projeto. 
 
Imagem 25: Foto Dmitriy Kruglyak/ Flickr 
Fonte: 
http://comoprojetar. com.br/o-que-evenustas-7conceitos-praticoscom-exemplos-deutilizacao-na arquitetura/ 
 
 Imagem 26: Equilíbrio de cores e técnicas variadas são as marcas da exposição "Harmonia" 
Fonte: 
http://www.eesc.us
p.br/portaleesc/inde
x.php?option=com_ content&view=articl e&id=3273&Itemid=
164 
 
 
 
Imagem 27: Foto Jonathan Lin/ Flickr 
 
Fonte:http://comoprojetar.com.br/o-que-e-venustas-7-conceitos-praticos-com-exemplos-deutilizacao-na-arquitetura/ 
 
Imagem 28: Curtain Wall House/ Tóquio. 
 
Fonte:http://comoprojetar.com.br/o-que-e-venustas-7-conceitos-praticos-com-exemplos-deutilizacao-na-arquitetura/ 
 
4: A) 
Imagem 29: Conservatório de música Aix en Provence 
 
RESPOSTA: O conservatório de música Aix en Provence possui ritmo bem definido e demarcado em sua composição, que pode ser observado pela repetição padronizada dos elementos, conferindo dinamismo e volume à sua fachada. 
 
Imagem 30: Galeria Adriana Varejão. 
 
RESPOSTA: A galeria Adriana Varejão não possui ritmo bem deifinido e demarcado. Sua composição constitui-se de elementos harmonicos, como proporção, ordem, simetria, incorporação das vegetações, resultando em uma disposição ordenada do conjunto como um todo. 
 
B) 
Imagem 31: Sydney Opera House. 
 
RESPOSTA: A Opera House possui proporção, ordem e simetria bem definidas em sua composição. Desta forma, o ritmo em crescimento ou gradação não ofusca a incorporação das vegetações, por exemplo, mas corrobora para a harmonização, leveza e a ordem em seu conjunto como um todo. 
 
 
Imagem 32: Centro Heydar Aliyev 
 
RESPOSTA: O centro Heydar Aliyev possui expressiva simetria em sua disposição, transmitindo leveza e suavidade ao conjunto edifício-terreno. Sua disposição e incorporação no terreno são elementos que corroboram para harmonização do projeto. 
 
 
Referencias bibliograficas: http://www.ufjf.br/estudodaforma/files/2013/05/AULA-05.pdf https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.136/4063 http://comoprojetar.com.br/o-que-e-venustas-7-conceitos-praticos-com-
exemplos-de-utilizacao-na-arquitetura/

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