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A EFICÁCIA DA IONTOFORESE PARA PELES FOTOENVELHECIDAS

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A EFICÁCIA DA IONTOFORESE PARA PELES FOTOENVELHECIDAS 
UTILIZANDO A VITAMINA C: REVISÃO DA LITERATURA 
 
Narelly Cristini Ramos de Paula Moura
1
, Silvia Patricia de Oliveira
2
. 
 
1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti 
do Paraná (Curitiba, PR); 
2 Fisioterapeuta Dermato Funcional, Prof. Adjunto da Universidade Tuiuti do Paraná. 
Endereço para correspondência: Narelly Cristini Ramos de Paula Moura, 
narelly_sud@hotmail.com 
 
RESUMO: O envelhecimento é um processo natural, caracterizado por fatores 
intrínsecos, cronológico; e por fatores extrínsecos, ocasionados pela agressão 
externa. Porém o principal fator relacionado ao envelhecimento é a irradiação ultra 
violeta, que produz radicais livres nos quais provocam reações que modificam a 
estrutura da membrana e causam a flacidez da pele. A vitamina C é um poderoso 
antioxidante que combate a formação desses radicais livres, além de estimular a 
síntese de colágeno, através da vitamina C na forma ionizada, observa-se um 
resultado mais significativo do que a aplicação tópica sem a utilização da corrente. A 
corrente galvânica utilizada na iontoforese é uma corrente continua que através de 
um eletrodo, atua na permeação da vitamina fazendo com que haja uma melhor 
permeação do ativo potencializando o efeito do mesmo. Este artigo tem como 
objetivo analisar através de revisão bibliográfica a eficácia da ionização da vitamina 
c em peles fotoenvelhecidas. 
 
Palavras-chave: Fotoenvelhecimento, Vitamina C, Iontoforese. 
 
 
ABSTRACT: Aging is a natural process, characterized by intrinsic factors, 
chronological, and extrinsic factors, caused by external aggression. However, the 
main factor related to aging is ultraviolet radiation, which produces free radicals that 
provoke reactions that modify the membrane of and cause flaccidity in the skin. 
Vitamin C is a powerful antioxidant which combats the formation of these free 
radicals, apart from stimulating collagen synthesis and, through vitamin C in an 
ionized form, a more significant result is observed than through topical application 
without the use of a current. The Galvanic Current used in iontophoresis is a 
continuous current which, through an electrode, results in the permeation of the 
vitamin which causes a better permeation of the substance, increasing its effect. This 
article aims to analyze on a review of the effectiveness of vitamin C in ionization 
 photo-aged skin. 
 
Keywords: Photoaging, Vitamin C, Iontophoresis 
 
 
 
 
mailto:narelly_sud@hotmail.com
 2 
1. INTRODUÇÃO 
 
O envelhecimento é um processo natural e à medida que envelhecemos 
nossa pele vai perdendo algumas de suas funções naturais, a derme sofre perda de 
seu conteúdo de colágeno e acaba ficando mais fina. Uma das principais causas é a 
exposição aos raios Ultra Violeta (UV), que formam radicais livres, acelerando o 
processo de degeneração celular. Os radicais livres avançam constantemente 
através das células e dos tecidos ocasionando reações adversas nesses nas quais 
estão, a perda da elasticidade e a capacidade de regular as trocas aquosas. E com 
isso é estimulado o fotoenvelhecimento.1,2,3,4 
A Vitamina C tem sido conhecida como um eficiente neutralizador dos radicais 
livres, é um poderoso antioxidante e combate a formação desses. Além disso, 
favorece a produção de colágeno e o sistema imunológico da pele; estudos 
comprovaram que a vitamina C possui atividade antioxidante, e é eficaz no combate 
ao envelhecimento cutâneo.5,6,7 
A iontoforese é uma técnica, que utiliza a corrente galvânica para aumentar a 
transferência transdermal, onde absorção da vitamina C é realizada de maneira 
controlada, segura e sem desconforto sensorial. 
O objetivo deste trabalho é analisar através de revisões bibliográficas a 
eficácia da iontoforese para peles fotoenvelhecidas utilizando método de ionização 
da vitamina C. 
 
1.1 ENVELHECIMENTO 
O envelhecimento é um processo natural da pele, e é caracterizado por 
alterações celulares e moleculares. Podendo ser intrínseco ou extrínseco, o 
envelhecimento intrínseco está relacionado à fatores genéticos, cumulativo, e pode 
ser caracterizado por afetar as fibras elásticas dérmicas, que leva a elástose da 
derme reticular.8 
O envelhecimento extrínseco ou fotoenvelhecimento está relacionado a 
fatores externos, tais como poluição, fumaça de cigarro, medicamentos antitumorais, 
pesticidas, e estilos de vida não saudáveis.³ 
 
 
 3 
Porém o fator principal do fotoenvelhecimento é a irradiação solar, que leva à 
formação de radicais livres, nas quais estes mostram a capacidade de oxidar e de 
fazer ligações cruzadas com as proteínas.³ 
 
1.2 RADICAIS LIVRES 
São moléculas instáveis, com meia vida curta e quimicamente muito reativas, 
e a presenças destes pode ser critica para a manutenção de muitas funções 
fisiológicas normais.9 
A formação dos radicais livres se dá através da ação catalítica das enzimas, 
em meio os processos de transferências de elétrons, que ocorrem no organismo 
devido a fatores exógenos, tais como, ozônio, radiações gama e ultravioleta, 
medicamentos, dieta e cigarro.9 
Os radicais livres são átomos que possuem um elétron desemparelhado na 
sua órbita mais externa, e para se manter estáveis eles precisam doar ou retirar um 
elétron de outra molécula, com isso ocorre um stress oxidativo, onde iniciam-se 
cadeias de reações, causando alterações em proteínas extracelulares e 
modificações celulares, que resultam em modificações da estrutura da membrana e 
de aumento da flacidez da pele.9 
Um dos mecanismos de defesa contra os radicais livres são os antioxidantes, 
que podem ser empregados em várias formas, através da alimentação, 
medicamentos e cosméticos. Os antioxidantes são agentes que inibem e reduzem 
as lesões causadas pelos radicais livres nas células. 
De acordo com BIANCHI E ANTUNES: 
Uma ampla definição de antioxidante é, qualquer substância que, presente 
em baixas concentrações quando comparada a do substrato oxidável, atrasa 
ou inibe a oxidação desse substrato de maneira eficaz.
9
 
 
A Vitamina C é um dos poderosos antioxidantes existentes, e combate a 
formação desses radicais livres. A vitamina C não é capaz de agir em 
compartimentos lipofílicos para inibir a peroxidação dos lipídeos. Porém é 
considerado um excelente antioxidante capaz de sequestrar os radicais livres com 
grande eficiência. 6,9 
 
 4 
1.3 VITAMINA C 
 
A vitamina C é encontrada principalmente em frutas cítricas, verduras e 
tomates, e pode ser utilizada em vários procedimentos na estética, possui ação 
despigmentante, ou seja, possui propriedades clareadoras, tem ação antioxidante, 
atua combatendo os radicais livres, tem ação anti-anging, protege contra os danos 
causados pela irradiação Ultra Violeta e estimula a síntese de colágeno.¹ 
A vitamina C ou ácido ascórbico é quimicamente conhecido como um material 
branco, hidrossolúvel e cristalino, e é facilmente oxidado pelo calor, seu peso 
molecular é de 176,13g/mol. É solúvel em água, podendo ser oxidado quando 
exposto ao ar e não é suficientemente estável para ser aplicado de forma tópica, 
pois durante o stress oxidativo, o ácido ascórbico é esgotado primeiro.10, 6 
O ácido ascórbico possui várias funções, uma delas é que tem a capacidade 
de ceder elétrons, participando assim de um sistema de proteção antioxidante, além 
disso, é necessário para a produção e manutenção do colágeno existente em 
praticamente todos os tecidos do corpo humano (cartilagem, ossos, derme).10, 5 
O uso por via tópica de creme de fosfato de ácido ascórbico a 3%, demonstra-
se eficaz no clareamento da pele, e o nível de vitamina nos locais da aplicação 
tópica são mais elevados.5 
Porém, os fatores que contribuem para não obtenção dos resultados com uso 
da substância tópica de vitamina C são referidos em estudos correlacionados a 
melhora da pele associado a inúmeras variáveis,tais como: ph, peso molecular, 
veículo, percentagem do derivado ascórbico variável na derme. Para a formulação 
tópica é indicada um ph de 5 a 30%, porém um ph de 20% já atinge um nível 
máximo de acido ascórbico no tecido, e por razões desconhecidas as porcentagens 
acima desta, resultam na diminuição de ácido ascórbico no tecido.5 
A Vitamina C mostra-se eficaz na formação de colágeno no tecido.8 
Um fármaco é capaz de ultrapassar o estrato córneo, através de três vias, 
intercelular, transcelular, e apêndices. A via de permeação depende das 
propriedades físico-quimicas do fármaco e das características da membrana.7 
 
 
 5 
1.4 IONTOFORESE 
A iontoforese é uma técnica não-invasiva, baseada na aplicação de uma 
corrente elétrica de baixa intensidade para facilitar a liberação de uma variedade de 
fármacos, carregados ou não, através de membranas biológicas, rumo à corrente 
sanguínea.7 
Através da iontoforese é possível controlar e aumentar a permeabilidades de 
uma variedade de drogas. Leduc demonstrou e comprovou que a transferência de 
íons através da corrente elétrica para a pele, dependia da polaridade do íon e do 
eletrodo que era utilizado na aplicação.10 
Existem muitos fatores que auxiliam na penetração do fármaco utilizado, 
como as propriedades das drogas (a concentração da droga, propriedades 
eletrolíticas, valência, tamanho molecular e ph); as propriedades das fontes da 
corrente elétrica (tipo de saída e polaridade), e as variáveis biológicas (local de 
aplicação, fluxo sanguíneo e idade).10 
A iontoforese, comparada à absorção percutânea passiva, é mais vantajosa, 
pois aumenta a penetração da droga pelos mecanismos de eletrorrepulsão, 
eletrosmose e aumento da permeabilidade da pele. A eletrorrepulsão provê força 
adicional para direcionar os íons de polaridade semelhante a do eletrodo sob o qual 
são colocados; a eletrosmose faz a movimentação transdermal da parte do solvente 
juntamente com os componentes neutros e iônicos nele diluídos; e o aumento da 
permeabilidade intrínseca da pele, pela aplicação do fluxo elétrico.10 
Essa técnica é considerada segura e bem tolerada. Sua aplicação geralmente 
possui uma corrente de intensidade constante com uma densidade de 0,5 mA/ cm2, 
requerendo uma voltagem entre 1 e 10 V. A técnica da iontoforese pode ser divida 
em três partes principais: o sistema que fornece a fonte elétrica, a solução doadora 
de íon, e a região alvo do tratamento no paciente.10, 11 
A penetração dos ativos na pele possui três rotas potenciais: o folículo piloso 
e suas glândulas sebáceas associadas, os ductos sudoríparos e através do próprio 
estrato córneo, entre seus apêndices e falhas (rota intercelular). Porém as principais 
vias de acesso na iontoforese, são as glândulas sudoríparas, o estrato córneo, as 
glândulas sebáceas; os pelos foliculares, por apresentarem elevada impedância 
elétrica relativa pouco contribuem para penetração iônica.10 
Hoje existem vários equipamentos eletroterapêuticos, que fornecem essa 
 6 
corrente elétrica contínua de saída de amplitude constantes, utilizados na 
iontoforese. Esse equipamento vem acompanhado de eletrodos que podem ser de 
metal ou borracha, cabos de conexão e material acoplador, que pode ser esponja, 
feltro ou material sintético similar. Durante a ionização, a resistência da pele diminui, 
aumentando a permeação de íons no estrato córneo. Porém não há evidências que 
comprovem a diminuição do efeito de barreira da pele.10 
De acordo com a Lei de Faraday a estimativa da quantidade de íons 
introduzido na pele através da iontoforese é proporcional a amplitude de duração da 
aplicação. Com essa equação poderemos concluir que quanto maior o tempo de 
aplicação e a amplitude da corrente, maior a quantidade de íon transferida, e quanto 
menor a amplitude, maior o tempo de aplicação para que a mesma quantidade de 
íon seja transferida. Na literatura a relação de amplitude ao longo do tempo varia de 
20 a 100 mA x minuto. São previstas doses de 0,1 a 1 mA x minuto por área de 
eletrodos em centímetros quadrados sendo que a relação de 0,3 a 0,5 mA/cm2 é 
mais utilizados em estudos clinico em seres humanos. Sugere-se que o calculo da 
dose seja feita pela densidade da corrente, com uma proporção de 0,5cm, e a dose 
de segurança não deve ultrapassar a 5 mA, e o tempo de aplicação total deve ser 
aumentado considerando o limite de 100 mA /min.10 
A iontoforese promove uma melhor penetração de moléculas polares e de 
grande massa molecular, além de aumentar a liberação de substancias de meia vida 
curta diretamente nos tecidos, permite um melhor controle do fármaco, e garante 
uma adequada dosagem e uma boa aceitação pelos pacientes.7 
 
1.5 CONTRA INDICAÇÃO 
 
Porém antes de iniciar um tratamento com a iontoforese faz-se necessário um 
exame completo para verificar se o ativo usado no tratamento trará beneficio ao 
paciente, os pacientes devem ser questionados se possuem alergias ou reações 
adversas ocasionadas pelo ativo a ser utilizado. A iontoforese é contra indicada se 
no local da aplicação a pele estiver “danificada”, se houver uma diminuição da 
sensibilidade da pele no local do tratamento, se o paciente possuir marca-passo ou 
outro aparelho elétrico implantado.6 
 
 7 
2. MATERIAIS E MÉTODOS 
Esta pesquisa foi realizada através de consulta à sites científicos, livros, 
artigos, revistas e publicações; com o intuito de buscar informações e estudos 
realizados para discutir a eficácia da iontoforese da vitamina C em peles 
fotoenvelhecidas. 
 
 
3. DISCUSSÃO 
As fundamentações encontradas nos artigos científicos publicados e nos 
livros, a respeito da iontoforese da vitamina C trouxeram opiniões distintas à respeito 
desse tratamento. 
De acordo com, Imai e colaboradores (1967) após um teste em cobaias, 
através de um creme de fosfato de acido ascórbico a 3%, verificaram que a vitamina 
C utilizada por via tópica obteve um melhor resultado quanto ao clareamento da 
pele, e quanto ao nível de vitamina nos locais da aplicação tópica, nas quais eram 
mais elevados.5 
Porém no mesmo artigo, os mesmos autores dizem que o acido ascórbico é 
solúvel em água, podendo ser oxidado quando exposto ao ar e não é suficiente 
estável para ser aplicado de forma tópica, pois durante o stress oxidativo, o acido 
ascórbico é esgotado primeiro.5 
Foi realizada uma pesquisa onde a absorção percutânea do acido ascórbico 
foi testada em porcos, esses estudos revelaram a importância do ph, na formulação 
tópica, foram também testadas percentagem de 5 a 30%, porém a porcentagem de 
20% foi responsável pelo nível máximo de acido ascórbico no tecido, as 
porcentagens acima desta, resultaram na diminuição desses, por razões não 
identificadas. 5 
De acordo com Bagatin(2002), Fitzpatrick também avaliou o efeito da vitamina 
c a 10% em 10 voluntários, utilizando Meia face, e durante 12 semanas, houve uma 
melhora clinica e formação de colágeno no exame histopatológico, estatisticamente 
significantes.8 
Os dados acima mostram entanto, os resultados de estudos feitos pela 
aplicação tópica, porém EBIHAR et. al. sl. Também estudaram, in vitro, a liberação 
 8 
tópica do acido ascórbico através da pele do rato utilizando a iontoforese e 
concluíram que o tratamento com a vitamina C pode ser viabilizado com o uso da 
iontoforese. 
Com bases nas referencias dadas quanto à resposta obtida após a aplicação 
tópica da vitamina C, afirma-se que a vitamina C é um poderoso antioxidante e 
estimula a produção de colágeno na pele, e que a aplicação desta através da 
ionização é viabilizada e promove um efeito mais rápido do que pela aplicação 
tópica. 
4. CONCLUSÃO 
De acordo com o estudo realizado a vitamina C é um importante antioxidante, 
e atua no estimulo e produção de colágeno na pele. O tecnólogo em estética, para 
facilitar a permeação e potencializar o efeito da vitamina C na pele, poderá realizar a 
aplicaçãoda vitamina C na forma ionizada onde a utilização dessa substancia 
proporcionará uma melhora no tecido cutâneo com relação a hidratação, 
sustentação e clareamento de forma mais rápida e eficaz do que sua aplicação na 
forma tópica sem o uso da corrente ionizável, podendo ser eficaz no tratamento das 
peles fotoenvelhecidas. 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
1- Informe Apparenza - Artigo técnico, Boletim Cosmecêutico- junho / 2007. 
 
2- HARMAN, D. Teoria do envelhecimento pelos radicais livres, melhoria da saúde, 
da produtividade e aumento da longevidade. Revista Brasileira de Medicina 
Ortomolecular, Curitiba, v.2, n.3-4, p.65-103, 1994. 
 
3- HIRATA, L. L.; SATO, M E. O.; SANTOS, C. A. M. ; Radicais Livres e o 
Envelhecimento Cutâneo. Disponível em: < 
http://www.latamjpharm.org/trabajos/23/3/LAJOP_23_3_6_1_7IT93QRE42.pdf >. 
Acesso em: 11 agost. 2011. 
 
4- Vitamin C. Harvard School of Public Health. 2008 
 
5- Azulay, M. M.; Lacerda, C. A. M. ; Perez, A. , Filgueira,M., Absalom L.; Cuzzi, T., 
Vitamina C . Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0365-
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6- Robinson, A.J. e Snyder, M. , L. Eletrofisiologia Clínica – Eletroterapia e 
teste eletrofisiológico. 2ª ed. Artmed: Porto Alegre; 2001. 
 
http://www.latamjpharm.org/trabajos/23/3/LAJOP_23_3_6_1_7IT93QRE42.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0365-05962003000300002&script=sci_arttext&tlng=es
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0365-05962003000300002&script=sci_arttext&tlng=es
 9 
7- Gratieri, T. ; Gelfuso, G. M. e Lopez, R. F. V.. Princípios básicos e 
aplicação da iontoforese na penetração cutânea de fármacos. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/qn/v31n6/a40v31n6.pdf>.Acesso em : 04 agost. 2011. 
 
8- Bagatin, E. , Envelhecimento cutâneo e o papel dos cosmecêuticos. 
Disponível em: http://www.cenir.com.br/pdf/envelhecimentocutaneo.pdf >. 
Acesso em: 09 agost. 2011. 
 
9- Bianchi, M. L. P.; Antunes, L. M. G. Radicais livres e os principais 
antioxidantes da dieta. Disponível em: < 
http://www.scielo.br/pdf/rn/v12n2/v12n2a01.pdf >. Acesso em : 01 abr. 2012. 
 
10- Oliveira, A. S; Guaratini, M. I. E Castro, C. E. S. FUNDAMENTAÇÃO 
teórica para iontoforese. Disponível em: < http://www.crefito3.com.br/revista/ 
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rbfv9n1/pdf/FUNDAMENTA%C3%87%C3%83O%20TE%C3%93RICA%20PA
RA%20IONTOFORESE.pdf >. Acesso em: 28 março 2012. 
 
11- Simões, S. I. ; Veiculação transdérmica de fármacos III. Promotores de 
transporte transdérmico de fármacos. Disponível em: < 
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=1788&fase=imprime >. 
Acesso em 15 de fev. de 2012. 
 
 
 
http://www.scielo.br/pdf/qn/v31n6/a40v31n6.pdf

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