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A PERCEPÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO E O MEIO AMBIENTE
Tiago Rafael Vicentini
Trabalho de conclusão de Curso 
19/06/2018
RESUMO
O presente estudo teve como propósito desenvolver uma pesquisa documental referente a Geografia atrelados ao espaço geográfico e meio ambiente. Conduzindo esta proposta com dinamismo e singularidade, utilizando o método de pesquisa documental, construindo assim por intermédio da percepção ambiental, uma relação entre a teoria e a realidade socioambiental. Nesta pesquisa leva-se em consideração a importância do espaço geográfico e toda a questão ambiental envolvida para a manutenção dos recursos presentes em nosso planeta, ressaltando a importância da preservação, dos cuidados com o meio ambiente a na alteração da geografia presente em nosso redor. Levando em consideração o ambiente escolar, a sociedade, o aluno em sala de aula, o aluno fora da sala de aula como absorvedor do conhecimento, professor e sua importância no processo ensino aprendizagem.
Palavras-chave: Percepção do Espaço Geográfico; Educação Ambiental
1 INTRODUÇÃO
1.1. O papel da geografia no ambiente escolar: 
A geografia como disciplina escolar, não estuda somente conceitos como, sociedade, economia, política, paisagem, natureza e entre outros; mas também deve preocupar-se com as relações entre os indivíduos e o meio em que vivem. Sendo assim, deve-se dar ênfase ao cotidiano do aluno, sem deixar de lado o conhecimento cientifico e a interdisciplinaridade.
Não somente na geografia, mas nos processos da educação deve-se considerar que o sujeito e o ambiente formam um mesmo sistema e a interação que cada pessoa estabelece com determinado ambiente é uma experiência pessoalmente significativa (VYGOTSKY, 2003, p.58). 
Ainda, segundo o autor,
 ´´O ser humano sofre influência na construção e transmissão do conhecimento do meio sócio-cultural em que vive e para a ampliação do seu universo o aluno deve ter a possibilidade de conhecer novas realidades e um estudo do meio pode se transformar numa grande experiência e aumentar o seu mundo de percepção, contribuir na formação de conceitos mais amplos sobre sua realidade.``
Ao interagir na sala de aula, com sua respectiva realidade, por meio de relatos, vivências e conceitos geográficos, aluno e Professor conseguem construir um conhecimento critico, dinâmico, criativo e autônomo, rompendo assim com as aulas tradicionais que ainda prevalecem no sistema de ensino.
. A geografia como ciência social e como disciplina escolar, que transita entre dois universos científicos, a área das ciências humanas e naturais, deve proporcionar momentos de ensino e aprendizagem, dando valor tanto as referências quanto ao espaço vivido pelos alunos, sem deixar de contribuir teoricamente para melhorar a compreensão do lugar em que vivem, permitindo o conhecimento da sua história, sua identidade, reconhecendo os vínculos afetivos que os une ao lugar em que vivem. 
 Os professores devem estimular atos de compreensão, solidariedade, cuidados entre os alunos, entre eles e o professor, promovendo a inter-relação, as trocas de experiência, o conhecimento de si e dos outros tornando o aluno um ser humano mais feliz e completo.
O papel do professor é ajudar a criança, a ver e compreender a realidade e expressar-se, descobrir, assumir a responsabilidade de ser elemento de mudança na sua realidade. A função da escola é dar instrumento às crianças, para análise da realidade de expressão e iniciá-las na experiência da reflexão e da ação em grupos. (NIDELCOFF, 1979. p.6,7).
Não podendo deixar de considerar a importância da interdisciplinaridade nesses processos, a importância da E.A. e a interdisciplinaridade são algo além do cruzamento de disciplinas e da utilização de temas-chaves pelos professores. A real integração se dá entre os elementos numa leitura do desconhecido, do incógnito e da diversidade fomentando a prática interdisciplinar. 
Ainda, SATO (2000, p. 48) cita alguns princípios gerais para a interdisciplinaridade, sendo o reagrupamento das disciplinas em torno da proposta pedagógica, a interação entre educador e educando, o equilíbrio entre diversas áreas do conhecimento, e a consideração das relações entre as disciplinas e o objetivo do curso com as pessoas responsáveis por elas, são alguns aspectos a serem analisados durante o processo de ensino-aprendizagem.
Assim, pode-se considerar que o simples engajamento de diversos professores não é o ideal e nem o suficiente para práticas inovadoras, seja no ensino formal ou na EA. De fato, uma das formas de promover estas discussões e a integração nos processos, levantando problemas encontrados no ambiente e buscando soluções para os mesmos, é a introdução no ambiente escolar da Educação Ambiental, que por princípio tem a trans e a interdisciplinaridade como princípio primordial. 
2 CONTEXTUALIZADNDO A REALIDADE LOCAL 
Com o entendimento de que a educação é condição básica para o desenvolvimento e aprimoramento dos cidadãos, torna-se um desafio à construção de uma escola cidadã, que consiga inserir efetivamente os sujeitos na sociedade, como protagonistas de sua própria história. Desta forma, propõe-se uma experiência relacionada a percepção do espaço geográfico. 
Pela falta de uma leitura mais elaborada sobre esta situação, alguns aceitam isto como “natural”, não dando tanta importância para o que realmente acontece em sua região. Diante desta e de outras questões, pode-se considerar as regiões conhecidas pelo aluno, como um objeto de pesquisa para a geografia e suas inter-relações, levando a comunidade escolar a uma reflexão dos elementos presentes no seu contexto sócio-ambiental. 
Acreditando que desta forma é possível proporcionar que o aluno interaja com o seu meio, possibilitando a melhor percepção, tornando-o apto a uma participação mais critica e construtiva, contemplando a compreensão das ideias, dos sentimentos, das paisagens, enfim da realidade que os cerca, que estão envolvidos ou que os envolve, se o aluno conseguir perceber o que o rodeia e analisar com um olhar voltado a geografia, percebendo seu relevo, vegetação, clima, população, ambiente urbano e rural, fica muito mais compreensível ao aluno partindo do ponto onde ele vive o que ele vivencia e participa neste meio.
3 CORPO DO TRABALHO 
A Geografia é uma ciência que se dedica ao estudo das relações entre a sociedade e a natureza, o instigo partindo do educador com relação ao educando no processo de ensino aprendizagem é de essencial importância para a concepção da importância do meio ambiente e a função imprescindível de todo o conjunto englobado pelo meio ambiente que nos permite a presença dos seres vivos no planeta terra.
Trabalhar e discutir a preservação ambiental é obrigação no processo educativo tanto pelo educador de geografia como pelo educador de ciências, o objetivo é a compreensão dos educandos, quanto a importância da preservação ambiental, e a conservação de todos os seus recursos.
A Educação Ambiental se tornou uma fonte imprescindível do conhecimento como ciência social, sugerindo diretamente nas transformações mundiais, que se dão, no caráter da espacialidade de toda prática social onde há uma lógica entre o homem e o lugar, pois este espaço colabora para a formação do ser humano, contudo isto provoca alterações e altera o espaço. 
Essa dialética deve ser compreendida pelos educandos para que possam tomar consciência de que eles e toda a coletividade são agentes no espaço, ou seja, são sujeitos das transformações ocorridas no lugar onde vivem, ou não. Este espaço se refere tanto à realidade micro (sua rua, seu bairro e a região), quanto no macro (sua cidade, seu estado, país e continente), sendo imprescindível analisar suas estruturas.
Em meados da década de 60, os problemas socioambientais passaram a ecoar mundialmente, movimentando diversos grupos sociais. No ano de 1962 o Livro "Primavera Silenciosa" de Rachel Carson - alertava sobre os efeitos danosos de inúmeras ações humanas sobre o ambiente, como por exemplo, o uso de pesticidas. (MEC, 2009).
Porvolta de 1968 surge o Conselho para Educação Ambiental, no Reino Unido. Neste mesmo ano, surge o primeiro alerta político, um relatório intitulado "Os limites do crescimento" (The limits to growth), do Cube de Roma (1968) liderado por Dennis L. Meadows, (MEC, 2009) que fez uma análise dos recursos terrestres concluindo que a degradação ambiental é consequência principalmente do descontrolado aumento populacional e suas consequentes exigências sobre os recursos da terra, e que se não existir uma estabilidade populacional, econômica e ecológica os recursos naturais que são restritos serão extintos e com eles a população humana. Estes estudos lançaram subsídios para a imagem de se desenvolver, mas preservando, denotando a importância da diminuição significativa das atividades produtivas em todo o mundo.
Em 1970 entidade relacionada à revista britânica The Ec+9ologist organiza o "Manifesto para Sobrevivência" onde insistiam que um aumento indefinido de demanda não pode ser sustentado por recursos finitos. (MEC, 2009) Contudo, só a partir da I Conferência Mundial do Meio Ambiente, realizada em Estocolmo em 1972, que as nuances ambientais ganharam dimensões políticas mundiais (NUNES, 2007).
Propaga a Declaração Sobre o Ambiente Humano ou Declaração de Estocolmo, cujo conteúdo trata sobre a importância de, "tanto as gerações presentes como as futuras, tenham reconhecidas como direito fundamental, a vida num ambiente sadio e não degradado" (TAMANES, 1977 in MEC,2009); a partir das discussões formuladas em tal documento, a ONU dá origem ao Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA, sediado em Nairobi. A Universidade Federal do Rio Grande do Sul criou o primeiro curso de pós-graduação em Ecologia do país. (MEC, 2009)
Em réplica às recomendações da Conferência de Estocolmo, em 1975 a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO agenciou em Belgrado (Iugoslávia) um Encontro Internacional em Educação Ambiental onde cunhou o Programa Internacional de Educação Ambiental - PIEA que formulou os seguintes princípios orientadores: a Educação Ambiental deve ser continuada, multidisciplinar, integrada às diferenças regionais e voltada para os interesses nacionais (MEC, 2009). 
 A Carta de Belgrado compõe um dos documentos mais lúcidos e respeitáveis gerados nesta década. Fala sobre a satisfação das necessidades e anseios de todos os cidadãos da Terra. Sugere temas que falam que a erradicação das causas básicas da pobreza quanto a fome, o analfabetismo, a poluição, a exploração e superioridade, devam ser tratadas em conjunto. Nenhuma nação deve se desenvolver por parte de outra nação, existindo necessidade de uma ética global. A reforma dos processos e sistemas educacionais é essencial para a constatação dessa nova ética de desenvolvimento. 
A juventude deve ganhar um novo tipo de educação que solicita um novo e produtivo relacionamento entre alunos e professores, entre escolas e comunidade, entre o sistema educacional e sociedade. 
Se o aluno for estimulado constantemente durante o processo de ensino aprendizagem, a familiaridade dentre o espaço que lhe rodeia e o meio ambiente e a importância da preservação ambiental é crucial para a manutenção da permanência dos seres humanos no planeta Terra. 
Em estudos de Geografia, muitos conteúdos e objetivos sobre temas socioambientais podem potencializar o desenvolvimento de sujeitos críticos e influentes capazes de construir interpretações, entendimentos e protagonismo na realidade vivenciada.
Um balanço das questões socioambientais da atualidade nos leva a determinar uma forma nova de viver, que vá além dos elos comerciais e dos fluxos de capital. Uma simultaneidade entre solidariedade e equidade é o que se acredita de uma formação ambiental. 
Quão grandemente trabalhar na escola essas dimensões críticas da realidade, entrelaçando a Educação ambiental à Geografia, permitindo aos alunos atuarem na transformação de suas vidas, dos lugares e das paisagens? Um dos maiores desafios dos educadores é ajudar os estudantes a perceber que existem percepções de natureza diferentes construídas por diferentes sociedades, grupos e indivíduos, que se alteram histórica, cultural e socialmente.
As modificações provocadas no espaço geográfico simulam as formas de sua organização de maneira diferente, quando está organizando ou reorganizando o espaço. Essa reorganização acontece atrelada não só à produção propriamente dita, mas também à circulação, distribuição e consumo, já que são questões que se complementam. No entanto, este espaço se institui de acordo com os níveis de requisição do processo, vinculado ao volume de capital, de tecnologia e de organização adequada. Para exemplificar esse entendimento, pode-se destacar que em Mato Grosso, há um processo que organiza e reorganiza o cerrado através da técnica, da ciência e da informação para a busca da mais-valia. No espaço geográfico, está inserido o meio natural que é o substrato onde as atividades humanas replicam pela organização do espaço, conforme os padrões econômicos e culturais. A natureza resultante da pura junção dos fatores físicos, químicos e biológicos ao sofrer assimilação e transformação por parte do homem, por meio do trabalho, converte-se em natureza socializada, caracterizando as relações que agrupam as forças produtivas nos mais variados modos de produção.
 O modo como os seres humanos se relacionam com a natureza depende da forma como os homens se relacionam entre si. Os fenômenos resultantes da relação homem-natureza encontram-se determinados pelas semelhanças entre os próprios homens, em um determinado sistema social. 
A transformação da natureza pelo emprego da técnica, com finalidade de produção, é um acontecimento social, imaginado pelo trabalho. As relações de produção (relações homem-homem), ao mesmo tempo em que insinuam as relações entre o homem e a natureza (forças produtivas), replicam pelo comportamento da superestrutura (concepções político-jurídicas, filosóficas, religiosas, éticas artísticas e suas instituições apropriados, representantes pelo próprio Estado). 
A forma de apropriação e transformação da natureza responde pela existência dos problemas ambientais, cuja origem encontrasse determinada pelas próprias relações sociais. A relação homem-meio contém em si duplo aspecto, ou seja, é relação ecológica e é relação histórico-social, no qual, a questão ambiental encontra-se baseada na relação social da propriedade, determinada pelas relações homem-homem. Quanto mais a sociedade se desenvolve, mais ela transforma o meio geográfico pelo trabalho produtivo social.
6 CONCLUSÃO
O presente trabalho tem a finalidade de demonstrar a importância do meio ambiente, a importância da preservação do meio ambiente e do papel do professor perante os alunos na conscientização de todo o processo de manutenção e preservação do meio ambiente, destacando a importância do mesmo em nossas vidas, avaliando todo o processo de formação do planeta terra consegue-se uma melhor compreensão da importância do meio ambiente, destacando o processo educacional como peça fundamental, pois a forma mais fácil de atingir um número maior de pessoas para conscientização é na escola, todas as pessoas tem algum parente seja filho sobrinho, vizinho conhecido que estuda, então fica claro que a escola é uma forma de atingir um grande número de pessoas direta ou indiretamente, tendo em vista a importância da preservação ambiental, sendo que a mesma poder ser inserida de forma ativa no processo ensino aprendizagem.
O meio ambiente e juntamente de todo o espaço geográfico deve ser abordado de forma em que o aluno perceba o que o rodeia, partindo do micro, espaço onde ele vive e vivencia, para o macro espaço que ele pertence de forma menos ativa porém não menos importante, pois o município e estado que o mesmo reside são mais compreensíveis na questão geográfica e ambiental, para posteriormente partir ao país e continente e planeta que o mesmo está inserido.
Quando existe a compressão do espaçogeográfico e do meio ambiente parte assim uma preocupação com a manutenção dos mesmos, e a importância dos seus recursos, sendo que os mesmos estão em constante ameaça, devido a situações criadas pelos seres humanos. 
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