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Aula inicial Teoria Geral da ADM

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TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Professora Rosana Thomé
*
Plano de Ensino da Disciplina
Conteúdos
Unidade I - Os Primórdios da Administração
1.1 - Antecedentes históricos da Administração
1.2 - Principais influências ao Pensamento Administrativo
Unidade II - Abordagem Clássica da Administração
2.1 - Administração Científica
2.2 - Teoria Clássica da Administração
2.3 - Críticas à abordagem clássica
Unidade III - Abordagem Humanística da Administração
3.1 - Teoria Transitivas da Administração
3.2 - Teoria das Relações Humanas
3.3 - Decorrências da Teoria das Relações Humanas
Unidade IV - Abordagem Comportamental da Administração
4.1 - Teoria Comportamental da Administração
4.2 - Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Unidade V - Abordagem Estruturalista da Administração
5.1 - Modelo Burocrático de Organização
5.2 - Teoria Estruturalista da Administração
Unidade VI - Abordagem Neoclássica da Administração
6.1 - Teoria Neoclássica da Administração
6.2 - Administração por objetivos
Unidade VII - Abordagem Sistêmica da Administração
7.1 - Tecnologia e Administração
7.2 - Teoria Matemática da Administração
7.3 - Teoria dos Sistemas
Unidade VIII - Abordagem Contingencial da Administração
8.1 - Teoria da Contingência
Unidade IX - Novas abordagens da Administração
9.1 - Novas Abordagens
9.2 - A nova lógica das Organizações, Sustentabilidade, Governança Corporativa e
Gestão do Conhecimento
O que é TGA ?
	Teoria: conjunto de princípios e conhecimentos fundamentais e especulativos, mas racionais, de uma ciência – ou arte -, gerando opiniões sistematizadas a respeito do assunto considerado.
	
	Geral: é amplamente disseminado e comum à maior parte dos envolvidos no assunto, abrangendo um todo que pode ser melhor compreendido.
	
	Administração: sistema estruturado e intuitivo que consolida um conjunto de princípios, processos e funções para alavancar, harmonicamente, o processo de planejamento de situações futuras desejadas e seu posterior controle e avaliação de eficiência, eficácia e efetividade, bem como a organização – estruturação – e a direção dos recursos das organizações para os resultados esperados, com a minimização dos conflitos interpessoais.
	ENTÃO: 
	TGA é o conjunto de princípios e conhecimentos disseminados e comuns à pratica administrativa quanto às atividades de planejamento, organização, direção, avaliação e de melhor interação entre os profissionais envolvidos, proporcionando otimização dos resultados das organizações.
	Escola de administração é a consolidação da concepção técnica e de conhecimentos inerentes a um assunto administrativo, decorrente da influência de uma ou mais teorias da administração.
*
Princípios Gerais da Administração
		A administração não é uma ciência exata. 
		Ela não pode basear-se em leis rígidas. Ao contrário, ela precisa basear-se em princípios gerais e flexíveis, capazes serem aplicados a situações diferentes. 
		Os princípios administrativos são condições ou normas dentro das quais o processo administrativo deve ser aplicado e desenvolvido. (No fundo, os princípios são regras ou receitas de comportamento que o administrador deve adotar em todas as situações que enfrenta na empresa).
*
	Sempre existiu no decorrer da história da humanidade alguma forma rudimentar de administrar as organizações desde as mais simples até as mais complexas.
	O desenvolvimento das idéias e teorias acerca da Administração foi extremamente lento até o Século XIX, acelerando-se incrivelmente a partir do início do século XX.
	A influência de filósofos, como Sócrates, Platão e Aristóteles, nas tarefas de Administração na Antigüidade é marcante. Com o surgimento da Filosofia Moderna, destacam-se Bacon e Descartes.
	A organização eclesiástica da Igreja Católica influenciou de certa maneira o pensamento administrativo.
	Igualmente, a organização militar trouxe grande influência para a Administração, contribuindo com alguns princípios que a Teoria Clássica, mais adiante, iria assimilar e incorporar.
	A Revolução Industrial veio produzir o contexto industrial, tecnológico, social, político e econômico de situações, problemas e variáveis, a partir do qual teria início a Teoria Clássica da Administração.
	Também os economistas liberais (como Adam Smith, James Mill, David Ricardo, John Stuart Mill e outros) deram algum suporte para o aparecimento de alguns princípios de Administração que teriam enorme aceitação posteriormente.
*
*
PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO
	4000 a.C - EGÍPICIOS: princípios sofisticados: planejamento, organização e controle, além de descentralização e staff nos projetos para construção das pirâmides.
	2000 a.C - MESOPOTÂMIA: civilização suméria; escrituração de operações comerciais; primeiros dirigentes e funcionários administrativos.
	1800 a.C. - BABILÔNIA: código de Hamurábi; uso do controle escrito e testemunhal; estabelece o “salário mínimo”; Nabucodonosor; controle produção; incentivos salariais.
	1491 a.C - HEBREUS: conceito de organização; princípio escalar e princípio da exceção.
	500 a.C - CHINA: necessidade de sistemas e padrões; constituiu-se a Dinastia Chow; Confúcio expõe uma doutrina sobre o comportamento ético dos cidadãos e governantes; Sun-Tzu prescreve princípios de estratégia e comportamento gerencial.
	400 a.C - GRÉCIA: enunciado da universalidade da Administração; necessidade de relações humanas; estudo de movimentos; arranjo físico e manuseio de materiais; princípio da especialização; democracia; ética; qualidade; método científico.
	175 a.C - ROMA: começo do Império Romano (12 séculos); os embriões das instituições administrativas modernas; o Exército Romano, o modelo para os séculos seguintes.
*
A INFLUÊNCIA DOS FILÓSOFOS
	A administração sempre recebeu influência da filosofia, isto desde a antiguidade.
	SÓCRATES: (470-399 a.C.) A Administração é uma habilidade pessoal separada do conceito técnico e da experiência. 
	PLATÃO: (429-347 a.C) Em "A República" expõe o seu ponto de vista sobre a forma democrática de governo e de administração dos negócios públicos.
	ARISTÓTELES (384-322 a.C) -: No livro “Política” versa sobre a organização do estado, distingue as três formas de administração pública: monarquia; aristocracia; democracia;
	FRANCIS BACON: princípio da prevalência do principal sobre o acessório (secundário);
	RENÊ DESCARTES: Em “O discurso do método” descreve seu método filosófico denominado método cartesiano cujos princípios são: evidência, análise, síntese e verificação;
	JEAN-JACQUES ROUSSEAU: a teoria do contrato social;
	KARL MARX: surgimento do poder político e do Estado é fruto da dominação econômica; Manifesto Comunista.
*
A INFLUÊNCIA DA IGREJA CATÓLICA
	Organização mundial simples, com um chefe, o Papa. Que serve de orientação para muitas organizações, devido aos seus princípios, normas administrativas e controles.
	A INFLUÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO MILITAR
	Hierarquia, unidade de comando e a organização linear foram as primeiras contribuições administrativas e ainda hoje válidas.
	Organização Linear: exércitos da antigüidade;
	Princípio da Unidade de Comando: cada subordinado só pode ter um superior;
	Escala hierárquica: com graus de autoridade e de responsabilidade (delegação);
	Estado-maior: staff (planejamento) e linha (operações de guerra) – Frederico II;
	Centralização do Comando e Descentralização da Execução; Princípio da Direção (entender os objetivos) - Napoleão;
	Karl von Clausewitz – pai do pensamento estratégico; “a guerra é a continuação da política por outros meios”; decisões baseadas em probabilidades e não apenas na lógica.
*
Influência da Revolução Industrial
Iniciou em 1776 com a invenção da máquina a vapor por James Watt. Tem 2 fases distintas: 
1780 - 1860: 1ª revolução, do ferro e do carvão.
	Mecanização da Indústria e da Agricultura: tear hidráulico e o mecânico, descaroçador de algodão;
	Aplicação da Força Motriz à Indústria: máquina a vapor;
	Desenvolvimento do Sistema Fabril: divisão do trabalho – artesão (fabril) substituído pelo operário(fábricas/usinas); migração – área agrícola para área urbana;
	Aceleramento de Transportes e Comunicações: navegação a vapor (Fulton em 1807); locomotiva a vapor; estrada de ferro (1825); telégrafo (Morse em 1835); telefone (Graham Bell em 1876).
*
Influência da Revolução Industrial
1860 - 1914: 2ª revolução industrial:
	A partir de 1860, a Revolução Industrial entrou em uma nova fase profundamente diferente da 1a Revolução Industrial. E a chamada 2ª Revolução Industrial, provocada por três acontecimentos importantes:
	desenvolvimento de novo processo de fabricação de aço (1856);
	aperfeiçoamento do dínamo (1873);
	invenção do motor de combustão interna (1873) por Daimler.
A 2ª Revolução Industrial apresenta as seguintes características:
	A substituição do ferro pelo aço como material industrial básico.
	A substituição do vapor pela eletricidade e pelos derivados de petróleo corno principais fontes de energia.
	O desenvolvimento da maquinaria automática e um alto grau de especialização do trabalho.
	O crescente domínio da indústria pela ciência.
	Transformações radicais nos transportes e nas comunicações. Novas organizações capitalistas (industrial e financeira). 
	A partir de 1880, Daimler e Benz constroem automóveis na Alemanha. Dunlop aperfeiçoa o pneumático em 1888 e Henry Ford inicia a produção do seu modelo "T" em 1908, nos Estados Unidos. Em 1906, Santos Dumont faz a primeira experiência com o avião.
*
Influência da Revolução Industrial
	A dominação da indústria pelas inversões bancárias e instituições financeiras e de crédito, como foi o caso da formação da United States Steel Corporation, em 1901, pela J. P. Morgan & Co.;
	A formação de imensas acumulações de capital, provenientes de trustes e fusões de empresas;
	A separação entre a propriedade particular e a direção das empresas; desenvolvimento das holding companies.
	A expansão da industrialização até a Europa Central e Oriental, e até o Extremo Oriente.
*
	Conseqüências da segunda revolução industrial:
	Ruptura das estruturas da idade média;
	Produção industrial substitui a artesanal. 
	Divisão mais estruturada do trabalho;
	Simplificação das operações;
	Automação das máquinas;
	Condições de trabalho;
	Leis trabalhistas;
	Caráter social do trabalho;
	Avanço tecnológico;
	Ampliação dos mercados.
*
	A Teoria Geral da Administração começou com o que chamaremos “ênfase nas tarefas” (atividades executadas pelos operários em uma fábrica), com a Administração Científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a “ênfase na estrutura”, com a Teoria Clássica de Fayol e com a Teoria da Burocracia de Weber, seguindo-se mais tarde a Teoria Estruturalista da Administração. A reação humanística surgiu com a “ênfase nas pessoas”, através da Teoria das Relações Humanas, mais tarde desenvolvida pela Teoria Comportamental e pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional. A “ênfase no ambiente” surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela Teoria da Contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a “ênfase na tecnologia”. Cada uma dessas cinco variáveis — tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia — provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA:
*
As principais teorias Administrativas e seus principais enfoques segundo Chiavenato (2001)
*
Principais teorias do pensamento administrativo
	 
	 		Anos:					Teorias:
	 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
	1903 ---------------------------------------------	Administração Científica
	 1909 -------------------------------------------	Teoria da Burocracia
	 1916 ---------------------------------------- 	Teoria Clássica
	 1932 --------------------------------------	 Teoria das Relações Humanas
	 1947 ------------------------------------	Teoria Estruturalista
	 1951 ----------------------------------	Teoria dos Sistemas
	 1953 --------------------------------	Abordagem Sociotécnica
	 1954 ------------------------------	Teoria Neoclássica
	 		 1957 ----------------------------	Teoria Comportamental
	 	 1962 ----------------	 Desenvolvimento Organizacional
	 		 1972 ------------------------	Teoria da Contingência
	 1990 ---------------------	Novas Abordagens									
*
Evolução Histórica da Teoria Administrativa
*
O estado atual da TGA
	A Teoria Geral da Administração (TGA) atravessou diversas fases diferentes e que se superpõem. Cada fase realça e enfatiza um aspecto importante da administração, chamado de variável da administração.
	São seis variáveis básicas da teoria geral da administração – tarefas, estrutura, pessoas, ambiente, tecnologia e competitividade. Cada uma delas provocou ao seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria administrativa privilegia ou enfatiza uma ou mais dessas seis variáveis.
*
Simulado on line para provas 
	Todas as teorias administrativas são válidas, embora cada uma valorize uma ou algumas das seis variáveis básicas da teoria geral da administração.
	Na verdade, cada teoria surgiu como uma resposta aos problemas empresariais mais relevantes de sua época, mas todas são ainda aplicáveis às situações atuais, e o administrador precisa conhecê-las bem para ter a sua disposição uma série de alternativas adequadas para a situação.
Variáveis Básicas da TGA
*
As variáveis básicas da TGA
*
Organização
Competitividade
Tarefas
Estrutura
Ambiente
Tecnologia
Pessoas
As 6 variáveis básicas da TGA
O comportamento das variáveis é sistêmico e complexo: cada um influi e é influenciado pelos outros. O comportamento de seu conjunto é diferente da soma dos comportamentos de cada componente separado.
Na realidade, a adequação e integração dessas variáveis constituem o desafio da administração.
	Ênfase nas tarefas: é o foco das teorias que consideram a administração uma
ciência aplicada na racionalização e no planejamento das atividades operacionais.
	Ênfase nas estruturas: é o foco das teorias que consideram a administração
uma ciência que cuida da configuração e estruturação das organizações.
	Ênfase nas pessoas: é o foco das teorias que consideram a administração uma ciência aplicada na sobre as pessoas e suas atividades dentro das organizações.
*
As 6 variáveis básicas da TGA
	Ênfase na tecnologia: é o foco das teorias que consideram a administração
	uma ciência que cuida da aplicação bem-sucedida da tecnologia na atividade
	organizacional.
	 Ênfase no ambiente: é o foco das teorias que consideram a administração uma ciência que busca a adequação das organizações às demandas e situações que ocorrem em seu contexto externo.
	Ênfase na competitividade: é o foco nas novas abordagens da administração e na aprendizagem organizacional
*
	
	
 Administração Científica
(Arrumando o Chão da Fábrica)
	 A obra de Taylor.
	 A Administração como ciência.
	 A organização racional do trabalho.
	 Os princípios da Administração Científica.
	 Apreciação crítica da Administração Científica.
*
Obra de Taylor
	Frederick Taylor (1856-1915) foi o criador e participante mais destacado do movimento da Administração Científica.
	Desenvolveu os primeiros de uma série de muitos aprimoramentos técnicos, mas foi na Midvale que observou os problemas das operações fabris que podemos encontrar em algumas empresas até hoje. Por exemplo:
	A administração não tinha noção clara da divisão de suas responsabilidades com o trabalhador. 
	Não havia incentivos para melhorar o desempenho do trabalhador. 
	Muitos trabalhadores não cumpriam suas responsabilidades. 
	As decisões dos administradores baseavam-se na intuição e no palpite. 
	Não havia integração entre os departamentosda empresa. 
	Os trabalhadores eram colocados em tarefas para as quais não tinham aptidão. 
	Os gerentes pareciam ignorar que a excelência no desempenho significava recompensas tanto para eles próprios quanto para a mão-de-obra. 
	Havia conflitos entre capatazes e operários a respeito da quantidade da produção. 
*
Obra de Taylor
	Taylor procurou resolver esses e outros problemas que eram e continuam sendo comuns nas empresas. Desenvolvendo através de suas observações e experiências, seu sistema de administração de tarefas ou também como sistema de Taylor, taylorismo e, finalmente, administração científica.
	A administração científica é um sistema que economiza trabalho produzindo mais em menos tempo.
*
O primeiro período de Taylor
O objetivo da Administração é pagar salários melhores e reduzir custos de produção.
Para tal objetivo, a Administração deve aplicar métodos científicos de pesquisa formular princípios e estabelecer processos padronizados que permitam o controle das operações fabris.
Os empregados devem ser cientificamente selecionados e colocados em seus cargos com condições de trabalho adequadas.
Os empregados devem ser cientificamente treinados para aperfeiçoar suas aptidões e executar uma tarefa para que a produção normal seja cumprida.
5.	A Administração precisa criar uma atmosfera de cooperação com os trabalhadores para garantir a permanência desse ambiente psicológico.
*
O segundo período de Taylor
Definição de princípios de administração do trabalho (1911). 
Compreende o estudo da administração de operadores fabris. O homem precisa de motivações para fazer um bom trabalho. Torna-se ineficiente se lhe faltar incentivo. 
Esse estudo defendia os seguintes princípios:
	Uma boa administração deve pagar salários altos, e ter baixos custos de produção. 
	A administração deveria aplicar métodos de pesquisas, para determinar a melhor maneira de executar tarefas. 
	Os empregados deveriam ser selecionados, e treinados, de uma maneira qualificada, e para que as tarefas fossem compatíveis. 
Deveria haver uma relação mais informal entre trabalhador e patrão para garantir um ambiente mais cordial e favorável à aplicação desses princípios, produzindo ciclos de qualidades. 
Taylor também tratou de outro aspecto, como padronização de ferramentas e equipamentos, seqüência e programação de operações e estudo dos movimentos. Isso tudo para economizar tempo, obtendo o aumento da produção e dos lucros na empresa. 
*
Consolidação dos princípios
Consolidação dos princípios. 
	 Proposição de divisão de autoridade e responsabilidades dentro da empresa.
	 Distinção entre técnicas e princípios. 
	Nesta fase Taylor sintetiza os objetivos da administração científica: 
	desenvolver uma ciência para substituir o velho método empírico ; 
	selecionar o trabalhador, treiná-lo, instruí-lo, já que no passado eles escolhiam o próprio trabalho ; 
	cooperar com os trabalhadores, para que o trabalho seja feito de acordo com a ciência desenvolvida. 
No passado, no trabalho, quase toda a responsabilidade caía na mão-de-obra, nesta nova fase
a administração tem que estar mais bem preparada que o trabalhador, para não haver erro
novamente. 
	Taylor também acreditava no incentivo do trabalhador individual que significa ganho material, e estímulo pessoal. 
	Nesta última fase a principal mudança foi a criação de um departamento de planejamento. 
*
Objetivos do estudo de tempos e movimentos
1. Eliminação do desperdício de esforço humano e de movimentos inúteis.
2. Adaptação dos operários à tarefa.
3. Facilidade no treinamento dos operários, melhoria da eficiência e do 						rendimento da 	produção pela especialização das atividades.
4. Distribuição uniforme do trabalho para que não haja períodos de falta ou de 					excesso de trabalho.
5. Definição de métodos e estabelecimento de normas para a execução do 						trabalho.
6. Estabelecer uma base uniforme para salários equitativos e prêmios de 						produção.
*
Estudo da fadiga humana
O estudo dos movimentos humanos tem como finalidade:
Evitar movimentos inúteis na execução de uma tarefa;
Execução econômica dos movimentos úteis do ponto de vista fisiológico.
Seriação apropriada aos movimentos (princípios de economia de movimentos).
Para reduzir a fadiga Gilbreth (engenheiro) propôs princípios de economia de
movimentos classificados em três grupos, a saber:
Relativos ao uso do corpo humano;
Relativos ao arranjo material do local de trabalho;
Relativos ao desempenho das ferramentas e do equipamento.
 
*
Os movimentos elementares (Therbligs) de Gilbreth (1868-1924)
Introduziu o estudo dos tempos e movimentos dos operários como técnica administrativa básica para a racionalização do trabalho e concluiu que todo trabalho pode ser reduzido a movimentos elementares (therblings) que permitem decompor e analisar qualquer tarefa, são:
1. Procurar										10. Utilizar
2. Escolher										11. Soltar a carga
3. Pegar												12. Inspecionar
4. Transportar vazio 				13. Segurar
5. Transportar cheio				14. Esperar quando inevitável
6. Posicionar (colocar em posição)		15. Esperar quando evitável
7. Preposicionar (preparar para posicionar)	16. Repousar
8. Unir (ligar)								17. Planejar
9. Separar
*
A Divisão do trabalho e a especialização do operário:
*
Desenho de cargos e tarefas
	Taylor foi o pioneiro no desenvolvimento do desenho de cargos e tarefas.
	Tarefa: toda a atividade executada por uma pessoa no seu trabalho dentro da organização.
	Se constitui a menor unidade possível dentro da divisão do trabalho em uma organização.
	Cargo: conjunto de tarefas executadas de maneira cíclica ou repetitiva.
	Desenhar um cargo é especificar suas tarefas, os métodos de executar as tarefas e as relações com os demais cargos existentes. O desenho de cargo é a maneira pela qual um cargo é criado e projetado e combinado com outros cargos para a execução de tarefas.
*
	
Vantagens na simplificação do desenho de cargos:
	Admissão de empregados com qualificações mínimas e salários menores para reduzir os custos de produção.
2. 	 Minimização dos custos de treinamento
3. 	 Redução de erros na execução para diminuir rejeições e refugos
4. 	 Facilidade na supervisão para que cada supervisor possa controlar
	Aumento da eficiência do trabalhador permitindo maior produtividade.
*
Incentivos salariais e prêmios de produção
	Para obter a colaboração dos operários dentro dos métodos estabelecidos, Taylor e seus seguidores desenvolveram planos de incentivos salariais e de prêmios de produção.
	Idéia básica: substituir a remuneração baseada no tempo por remuneração baseada na produção de cada operário, sendo um estímulo salarial adicional para os que ultrapassem o tempo-padrão. 
*
Conceito de homo economicus
	Segundo esse conceito, toda a pessoa é concebida como influenciada exclusivamente por recompensas salariais, econômicas e materiais; isto é, o homem procura o trabalho não porque gosta dele, mas como meio de ganhar a vida por meio do salário que o trabalho proporciona. 
*
	
As condições de trabalho que mais preocuparam a Administração científica foram:
1. Adequação de ferramentas de trabalho e equipamentos de produção para minimizar o esforço do operador e a perda de tempo na execução da tarefa.
2. Arranjo físico de máquinas e equipamentos para racionalizar o fluxo da produção.
3. Melhoria do ambiente físico de trabalho para evitar que ruído, ventilação, iluminação e conforto no trabalho não reduzam a eficiência do trabalhador.
4. Projeto de instrumentos e equipamentos especiais, como transportadores, seguidores, contadores e utensílios para reduzir movimentos inúteis.
As condições de trabalho para a Administração Científica:
*
Padronização
	A ORT também se preocupou com a padronização dos métodos e processos de trabalho, das máquinas e equipamentos, ferramentas e instrumentos de trabalho de trabalho, matérias-primas e componentes, no intuito de reduzir a variabilidade e diversidadeno processo produtivo e, daí, eliminar o desperdício e aumentar a eficiência.
Supervisão funcional
autoridade sobre operários da mesma especialização;
execução de uma menor variedade possível de funções;
baseada no princípio da unidade de comando (militarismo).
*
 A supervisão funcional
 Supervisor
 de
Manutenção
Supervisor
 de
 Produção
Supervisor
 de
Qualidade 
Operário A	 Operário B	 Operário C	 Operário D
*
Princípios da Administração Científica
	Os mais importantes princípios defendidos pelos autores da Administração Científica são:
	Princípios da administração científica de Taylor
	Princípios de eficiência de Emerson
	Princípios básicos de Ford
	Princípio da exceção
*
Princípios de Administração Científica para Taylor:
Princípio do Planejamento: substituir a improvisação pela ciência, através do planejamento do método de trabalho. Separar quem pensa e quem faz.
Princípio de Preparo: selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com sua aptidões e treiná-los para produzirem mais e melhor de acordo com o método planejado. Organizar também as máquinas e ferramentas.
Princípio do Controle: controlar o trabalho para se certificando-se que está se executando o que foi planejamento.
Princípio da Execução: distribuir distintamente atribuições e responsabilidades para que a execução do trabalho seja disciplinada. Todos são co-responsáveis.
*
Princípios de eficiência de Emerson
	Harrington Emerson (1853-1931) desenvolveu os primeiros trabalhos sobre seleção e treinamento de empregados tais como:
	Traçar um plano bem definido, de acordo com os objetivos
	Estabelecer o predomínio do bom senso
	Oferecer orientação e supervisão competentes.
	Manter disciplina.
	Impor honestidade nos acordos, ou seja, justiça social no trabalho.
	Manter registros precisos, imediatos e adequados
	Oferecer remuneração proporcional ao trabalho.
	Fixar normas padronizadas para soluções de trabalho
	Fixar normas padronizadas para o trabalho em si.
	Fixar normas padronizadas para as operações.
	Estabelecer instruções precisas.
	Oferecer incentivos ao pessoal para aumentar o rendimento e a eficiência.
*
HENRY FORD (FORDISMO) 
	
	Henry Ford (1863-1947) - Fundou em 1899 a Detroit Automobile Company, empresa que se dissolveu mais tarde. 
	Ford adotou uma abordagem revolucionária na fabricação de automóveis, utilizando princípios da administração científica e fundou em 1903 a Ford Motor Co. 
Sua idéia: popularizar o automóvel.
	Entre 1905 e 1910, após muito estudo, máquinas e trabalhadores foram colocados em seqüência na fábrica de Ford de modo que um automóvel pudesse ser montado sem interrupções ao longo de uma linha de produção móvel. Inicia-se a PRODUÇÃO EM MASSA. Utilizava-se energia mecânica e uma esteira para extrair o trabalho dos trabalhadores. Do mesmo modo, a fabricação das partes também foi radicalmente modificada. (Racionalização do Trabalho – Adam Smith).
	Os custos caíram significativamente e o Modelo-T tornou-se o primeiro carro accessível a maioria dos americanos (custava U$$500,00) e Ford dominou o setor por muitos anos.
*
Utilizou um sistema de concentração vertical na qual:
	 Produzia o que necessitava para a montagem de um automóvel para não depender de outras empresas, que não cumpriam prazos, podendo prejudicar os acordos e entregas.
 
	Inclusive fundou uma cidade no Brasil, situada na Amazônia a Fordlândia (1928–1945) – Para o plantio de Seringais e produzir borracha para os pneus para os veículos. O Empreendimento deveria durar durante 50 anos, mas durou somente 17 anos (praga nos seringais) .
	Utilizou um sistema de concentração horizontal através da cadeia de distribuição comercial por meio de agências próprias.
Fordismo
*
HENRY FORD (FORDISMO) 
	
	Em 1914, repartiu com os empregados uma parte do controle acionário da empresa. Estabeleceu o salário-mínimo de 5 dólares por dia de 8 horas de trabalho, quando na maioria dos países a jornada era de 10 ou 12 horas.
	Evidenciou, entre outros, os seguintes princípios:
		1. Fazer as coisas da melhor maneira possível;
		2. Distribuir com clareza as responsabilidades;
		3. Escolher os servidores mais capazes, não importa a que preço;
		4. Deduzir os juros na apreciação dos lucros;
		5. Progredir sempre para não retroagir (em relação ao competidores que progridem).
*
	Segundo Chiavenato (2003) “o fordismo é a racionalização da produção que permite a produção em série ou em massa. Neste tipo de produção o produto é padronizado, bem como o maquinário, o material, a mão-de-obra e o desenho do produto, o que proporciona um custo mínimo. Daí, a produção em grandes quantidades.
	A condição-chave da produção em massa é a simplicidade. Três aspectos suportam o sistema:
A progressão do produto através do processo produtivo é planejada, ordenada e contínua.
O trabalho é entregue ao trabalhador em vez de deixá-lo com a iniciativa de ir buscá-lo.
As operações são analisadas em seus elementos constituintes.”
O fordismo
Princípio de intensificação: ECONOMIA DE ESCALA
	Diminuir o tempo de duração com a utilização imediata dos equipamentos e matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado. 
Princípio de economicidade: GIRO DA MATÉRIA-PRIMA
	
	Reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação, fazendo com que o automóvel fosse pago a empresa antes de vencido o prazo de pagamento dos salários e da matéria-prima adquirida.
Princípio de produtividade: EFICIÊNCIA
	Aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período por meio da especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o empresário tem maior produção. 
	
	
	 "Não é o empregador que paga os salários. Ele só os entrega. Quem paga é o produto.“(Ford, 1929)
Princípios do fordismo
HORIZONTALIZAÇÃO E VERTICALIZAÇÃO
     Verticalização: é a estratégia que prevê que a empresa produzirá internamente tudo o que puder, ou pelo menos tentará produzir. Foi predominante no início do século, quando as grandes empresas praticamente produziam tudo o que usavam nos produtos finais. É definida como uma estratégia em que a empresa “faz tudo”. A verticalização era decorrente da preocupação em manter o controle sobre as tecnologias de processo, de produtos e negócios (segredos industriais), entre outras. Porém, o elevado número de atividades realizado internamente acarretou problemas gerenciais devido ao aumento do porte da empresa, e atividades não ligadas diretamente ao negócio principal, com conseqüências para a perda da eficiência e o aumento do custo de produção. A horizontalização passou a ser uma opção para a manutenção da competitividade das empresas.
 
 
  Horizontalização: consiste na estratégia de comprar de terceiros o máximo possível dos itens que compõem o produto final ou os serviços de que necessita. É tão grande a preferência da empresa moderna por ela que, hoje em dia, um dos setores de maior expansão foi o de terceirização e parcerias.De um modo geral não se terceiriza os processos fundamentais (core process), por questões de detenção tecnológica, qualidade do produto e responsabilidade final sobre ele. Pode ser definida como uma estratégia em que a empresa “faz bem algumas coisas”.
Princípio da exceção
	O princípio da exceção é um sistema de informação que acusa os resultados concretos que divergem ou se distanciam dos resultados previstos. Se baseando somente em relatórios resumidos que mostram apenas os desvios ou afastamentos, omitindo as ocorrências normais.
	Para Taylor, tudo o que ocorre dentro dos padrões normais não se deve ocupar demasiadamente a atenção do administrador. Esse deve se preocupar com as ocorrências que se afastam dos padrões, para que sejam corrigidas.
Apreciação Crítica da Administração Científica:
Mecanicismo da Administração Científica: foco nas tarefas e funções, pouca atenção no humano (teoria da máquina)
Superespecialização do Operário: (sub)divisão das tarefas tornam os operários bem especialistas, mas privados de satisfação;Visão Microscópica do Homem: visto como preguiçoso e ineficiente, e não como um ser humano e social - concepção atomística;
Ausência de Comprovação Científica: “ciência” baseada em dados singulares e observáveis relacionando o “como” e não o “porquê” da ação operária; 
Abordagem Incompleta da Organização: foco nos aspectos formais, omitindo informais e humanos; 
Limitação do Campo de Aplicação: foco na produção despreza aspectos financeiros, comerciais, “logísticos”;
Abordagem Prescritiva e Normativa: princípios normativos como receituário a todas situações;
Abordagem do Sistema Fechado: a organização como entidade autônoma, desconsiderando o meio ambiente / o mercado;
Pioneirismo na administração: primeiro esforço para padronizar processos produtivos com objetivo de aumentar a produtividade e eficiência, êxito na racionalização das empresas e complementação da tecnologia da época com o desenvolvimento de técnicas e métodos para o aumento da produtividade. 
 Seleção		 Plano de
Científica do		 incentivo
Trabalhador		 salarial	
	 Determinação 					 Maiores
Estudo de do método Padrão de	Supervisão Máxima	 lucros e
Tempos e de trabalho produção	 funcional eficiência	 maiores
Movimentos (the best way)					 salários
Lei da			 Condições
Fadiga			 ambientais
			 de trabalho
Abordagem microscópica e mecanicista da Administração Científica
		
Teoria Clássica da Administração
 	 (Organizando a Empresa)
	 A época.
	 A obra de Fayol.
	 A teoria da Administração.
	 Os elementos da Administração.
	 Os princípios de Administração.
	 Apreciação crítica da Teoria Clássica.
Formado em Engenharia de Minas, trabalhou toda a vida, de 1860 a 1918, na corporação mineradora e metalúrgica francesa Comambault. Em 1888, passou a gerente geral, transformando a empresa muito deficitária em um grande sucesso.
A Teoria Clássica iniciou-se na França em 1916; 
Conhecida também como Anatomista (forma, estrutura) e Fisiologista (função, funcionamento);
Objetivo: busca da eficiência nas organizações (=Taylor); 
Ênfase exagerada na estrutura organizacional, isto é, visão do todo organizacional (seções, departamentos);
Atenção para a complexidade do trabalho do Gestor.
Teoria Clássica da Administração
Henri Fayol
1841-1925
	As Funções Básicas da Empresa.
	Conceito de Administração.
	Proporcionalidade das funções administrativas.
	Diferença entre administração e organização.
	Princípios Gerais de Administração para Fayol.
A Obra de Fayol.
As seis funções básicas da empresa segundo Fayol.
Funções
Técnicas
 Funções
Comerciais
 Funções
Financeiras
Funções de
 Segurança
 Funções
Contábeis
 Funções
Administrativas
Prever
Organizar
Comandar
Coordenar
Controlar
PREVISÃO
ORGANIZAÇÃO
COMANDO
COORDENAÇÃO
CONTROLE
Visualizar o futuro e traçar um plano de ação
Constituir o duplo organismo material e social
Dirigir e orientar o pessoal
Reunir, unificar, harmonizar toda a atividade e esforço
Cuidar para que tudo se realize conforme planos e ordens
As Funções da Administração
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
A proporcionalidade da função administrativa: 
Mais elevados
Funções Administrativas:
		 Prever
		 Organizar
		 Comandar
		 Coordenar
		 Controlar
 Outras Funções
Não Administrativas
 Níveis
Hierárquicos
Mais baixos
Os 14 Princípios Gerais de Administração para Fayol.
	DIVISÃO DO TRABALHO - Especialização das tarefas e das pessoas
	AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE - Direito de dar ordens e poder de esperar obediência
	MANTER A DISCIPLINA - Respeito aos acordos estabelecidos
	UNIDADE DE COMANDO - Cada pessoa tenha apenas um superior
	UNIDADE DE DIREÇÃO - Únicos chefe e pleno para cada grupo com mesmo objetivo.
	INTERESSE GERAL - Subordinação do interesse individual ao interesse geral
	REMUNERAÇÃO DO PESSOAL - Satisfação justa e garantida para trabalhadores e organização.
	CENTRALIZAÇÃO - Concentração da autoridade no topo da hierarquia
	CADEIA ESCALAR (LINHA DE COMANDO) - Linha de autoridade do escalão mais alto para o mais baixo.
	ORDEM - Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar
	EQÜIDADE - Amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal
	ESTABILIDADEDO PESSOAL - Manter equipe p/ promover o desenvolvimento.  Rotatividade
	INICIATIVA - Faz aumentar o zelo e a atividade dos agentes
	ESPÍRITO DE EQUIPE - Harmonia e união entre as pessoas
ALFRED P. SLOAN JR. 
Alfred P. Sloan Jr. (1875-1966), sucedeu a Willian Durant — fundador da GM — na presidência desta empresa.
	Em 1920 Sloan já havia elaborado um relatório sobre a GM sugerindo:
		a) a responsabilidade ligada ao Gerente Geral de cada companhia deve ser limitada;
		b) algumas funções de organização centralizadas são absolutamente necessárias para o desenvolvimento e coordenação da companhia.
	Durante a sua atuação introduziu novos instrumentos administrativos, a saber:
		a) Planejamento — micro e macro econômico, envolvendo a avaliação de índices nacionais, sazonais, concorrência, e outros;
		b) Formulação de políticas para todos os departamentos; e
		c) Foco nos distribuidores.
	Sloan baseou sua filosofia em dois princípios fundamentais que descreveu na sua obra My years with General Motors:
	 A responsabilidade vinculada ao dirigente de cada operação não será de forma alguma limitada. Cada um desses setores encabeçado por seu dirigente, será completo em todas as funções necessárias e habilitado a exercer plena iniciativa e desenvolvimento lógico;
	 Certas funções da organização central são absolutamente indispensáveis ao desenvolvimento lógico e controle adequado das atividades da empresa.
As idéias de Sloan aproveitavam a abordagem funcional de Fayol: acreditava que os cargos tinham de ser impessoais e concebidos com base na tarefa.
 Princípios
 Gerais de
Administração
 Divisão do
 Trabalho
Especialização
 Unidade de
 Comando
 Amplitude
 de Controle
Organização
 Formal
 Máxima
Eficiência
Abordagem prescritiva e normativa da Teoria Clássica:
	Abordagem simplificada da organização formal:Não considera o conteúdo psicológico e social.
	Ausência de trabalhos experimentais:Conceitos fundamentados em observação e senso comum
	Extremo racionalismo na concepção da Administração:Visa apenas a eficiência do ponto de vista técnico e econômico
	Teoria da máquina:Enxerga organização sob prisma do comportamento mecânico
	Abordagem incompleta da organização: Preocupação com o lado formal, esquecendo-se do informal
6.	Abordagem de sistema fechado:Poucas variáveis perfeitamente conhecidas e 	previsíveis.
Apreciação Crítica da Teoria Clássica:
 Taylor
 Administração
 Científica
 Ênfase nas
 Tarefas
 Aumentar a
 eficiência da
empresa por meio
 do aumento da
 eficiência no
 nível operacional
 Fayol
 Teoria
 Clássica
 Ênfase na
 Estrutura 
 Aumentar a
 eficiência da
 empresa por meio da
forma e disposição dos
 órgãos componentes
 da organização e das
 suas inter-relações
Confronto das teorias de
 Taylor e Fayol
Confronto das Teorias de Taylor e Fayol.
Organização
Competitividade
Tarefas
Estrutura
Ambiente
Tecnologia
Pessoas
Funções
Técnicas
Funções
Comerciais
Funções
Financeiras
Funções de
Segurança
Funções
Contábeis
Funções
Administrativas
Prever
Organizar
Comandar
Coordenar
Controlar
Mais elevados
Funções Administrativas:
•
Prever
•
Organizar
•
Comandar
•
Coordenar
•
Controlar
Outras Funções
Não Administrativas
Níveis
Hierárquicos
Mais baixos

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