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História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes

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15/04/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
 
 
 
 HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES 2a aula
 Lupa 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
 
Exercício: CEL0495_EX_A2_201403157502_V19 13/04/2020
Aluno(a): DELORA FARIA DE MELO 2020.1 EAD
Disciplina: CEL0495 - HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES 201403157502
 
 1a Questão
As capitanias hereditárias foram criadas objetivando a defesa do território e a colonização . Acabaram fracassando, isto porque:
em Portugal não existiam donatários com recursos suficientes para a exploração de áreas tão pequenas recebidas.
a Espanha e Holanda partilharam as terras portuguesas no território brasileiro .
 houve a ausência de interesse por parte dos donatários e a descentralização administrativa.
a Reforma Protestante criou um sistema de exploração do Novo Mundo que impediu a ação portuguesa na exploração
colonial.
 
a Igreja católica proibiu a migração de povos europeus, não portugueses , o que provocou a falta de mão de obra na
colônia.
Respondido em 13/04/2020 17:39:04
 
 
Explicação:
 As principais razões para esse resultado negativo foram a grande distância entre as capitanias e a metrópole; a grande área das
capitanias, pois existiam algumas com mais de 400.000 km2; o desinteresse de vários donatários, que por não possuírem recursos
suficientes, nem chegaram a tomar posse de suas terras, bem como a falta de recursos que garantissem investimentos e o
desenvolvimento colonizador.
 
 
 2a Questão
(UNAERP-SP) Em 1534, o governo português concluiu que a única forma de ocupação do Brasil seria através da colonização. Era
necessário colonizar, simultaneamente, todo o extenso território brasileiro. Essa colonização dirigida pelo governo português se deu
através da:
 C) criação das capitanias hereditárias.
D) montagem do sistema colonial.
E) criação e distribuição das sesmarias.
B) criação do sistema de governo-geral e câmaras municipais.
A) criação da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Respondido em 13/04/2020 17:38:27
 
 
Explicação:
A coroa portuguesa buscou a colonização inicialmente através das chamadas capitanias hereditárias. O Brasil foi fatiado em
extensas faixas de território que deveriam ser povoadas e administradas pelos donatários numa empreitada particular. Este modelo
não foi bem sucedido e a coroa precisou modificar a estratégia de colonização. 
 
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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15/04/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
 
 3a Questão
O bandeirismo foi uma atividade paulista do século XVI e XVII. Suas expedições podem ser divididas em dois grandes ciclos:
o de expansão das fronteiras e o de busca do ouro.
o dos capitães do mato e de prospecção;
o de expansão das fronteiras e de prospecção;
 da caça ao índio e o de busca do ouro;
 o dos capitães do mato e de caça ao índio;
Respondido em 13/04/2020 17:38:51
 
 
Explicação:
As Expedições
 O sonho do El Dorado que havia povoado a mente dos primeiros europeus que se lançaram ao mar no século XV, e que em parte
havia se materializado em algumas regiões conquistadas pelos espanhóis (como Potosí), ainda acalentava o desejo de muitos
colonos portugueses. Foi a procura por ouro e prata que fomentou as primeiras expedições para as regiões interioranas da colônia
portuguesa. Entre os anos de 1591 e 1601, o governador geral D. Francisco de Souza armou uma série de expedições em busca de
metais preciosos. A vertente paulista, chefiada por João Pereira Botafogo conseguiu encontrar algumas minas próximas à cidade
de São Paulo, reacendendo o sonho português. No entanto, as expedições subsequentes não corresponderam ás expectativas
criadas pelos colonos.
 
Escravidão indígena
 Ainda que o ouro e a prata não tenham sido encontrados em abundância, a experiência das expedições apresentou um produto
extremamente interessante para os colonos: os escravos indígenas. Após terminar seu governo, D. Francisco voltou a Portugal com
o intuito de colocar em prática um projeto que visava fomentar a economia das capitanias sulistas da colônia. Com inspiração no
modelo da América espanhola, o objetivo era articular diferentes setores econômicos (mineração, agricultura e indústria), tendo
como base o uso da mão-de-obra indígena (MONTEIRO: 1994, 59).
Gabarito
 Coment.
 
 
 4a Questão
Sobre a escravidão indígena sabemos que:
tornou possível a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o
projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
 tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o
projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
impediu a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto
colonizador e mercantilista da metrópole.
impediu a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o
projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
 tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura cafeeira na colônia, mecanismo essencial para financiar o
projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
Respondido em 13/04/2020 17:39:04
 
 
Explicação:
Nos primeiros anos da produção, os diferentes grupos indígenas compuseram parte significativa da mão-de-obra escrava dos
engenhos açucareiros. Na realidade, o intervalo entre os anos de 1540 e 1570 marcou o apogeu da escravização indígena nesses
engenhos
Gabarito
 Coment.
 
 
 5a Questão
Os colonos que rumaram para outras capitanias, sobretudo aquelas localizadas ao sul da colônia, não respeitaram a lei de rei D.
Filipe II. Se para a Coroa portuguesa e para os missionários jesuítas os índios passaram a ser vistos como gentios (ou seja, eram
passíveis de salvação), para os colonos que viviam nas capitanias de São Tomé e São Vicente os grupos autóctones rapidamente
passaram a ser vistos como negros da terra. Nessas localidades, os indígenas foram:
Escravizados pelos franceses , que dominaram o espaço paulista, e não se viam obrigados a cumprir as ordens de El Rei.
Libertos pois os negros brasileiros mostravam mais eficiência no trabalho cotidiano que os indígenas, preguiçosos.
 Escravizados sistematicamente e serviram de mão de obra fundamental na expansão levada a cabo pelos colonos
paulistas.
15/04/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
Escravizados pelos Jesuítas, cativos nas missões, queriam obriga-los a se converterem como era a ordem da coroa.
Libertos e fugiram voltando para suas antigas tribos com medo de que novos ataques viessem.
Respondido em 13/04/2020 17:39:26
 
 
Explicação:
No caso das capitanias do Sul, é possível afirmar que a Lei de Liberdade do Gentio (sancionada em 1570) foi letra morta. De
acordo com Monteiro, entre os séculos XVI e XVIII era cada vez mais frequente o número de expedições que assaltavam aldeias
indígenas transformando seus habitantes em braços para o “serviço obrigatório” (MONTEIRO: 1994, 57). Isso porque,
diferentemente do que ocorria na região açucareira da colônia, os paulistas não se inseriram no circuito comercial Atlântico,
procurando eles mesmos os braços que iriam trabalhar em suas lavouras. Ao invés de se lançarem para o mar, os paulistas se
embrenharam sertão adentro.
Gabarito
 Coment.
 
 
 6a Questão
Sobre a relação das populações indígenas com os povos europeus que aqui chegavam, pode-se dizer:
Que não hove embates e as realções estabelecidas com francese e portugueses eram totalmente pacíficas e baseadas no
escambo.
 Que muitos embates ocorreram com algumas tribos se aliando aos colonizadores (portugueses), outras a comerciantes e
possíveis conquistadores (franceses) e algumas que se recusaram a fazer alianças com qualquer um dos dois lados.
Que muitos embates ocorreram levandoinclusive as tribos indígenas a uma união homogênea que visava combater todo e
qualquer invasor.
 Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos indígenas a uma união homogênea que visava combater os
colonizadores (portugueses) buscando alianças com outros povos europeus (franceses), que rivalizavam com seu
dominador.
Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos a uma união homogênea que visava se aliar somente aos
colonizadores (portugueses) e combater qualquer outro povo invasor.
Respondido em 13/04/2020 17:40:04
 
 
Explicação:
 
Exemplo de aliança
Dentre os tupi-guaranis, a sociedade tupinambá acabou tornando-se uma das mais conhecidas, graças ao intenso contato com os
portugueses durante os séculos XVI e XVII. O historiador Stuart Schwartz salientou que os tupinambás viviam em aldeias que
possuíam de quatrocentos a oitocentos indivíduos. Tais aldeias eram divididas em unidades familiares que viviam em até oito
malocas. As unidades familiares, por sua vez, estavam estruturadas pelo parentesco familiar e obedeciam à divisão sexual do
trabalho: grosso modo, aos homens cabia as atividades de caça, pesca e de guerra, e às mulheres o cuidado com a agricultura e
com a casa.
Exemplo de resistência
Como sugerido há pouco, traçar padrões culturais e sociais dos tapuias é uma tarefa muito difícil, na medida em que eles não
formavam um grupo que se identificava como tal. Estudos recentes apontam que os tapuias pertenciam a diferentes troncos
linguísticos, ou seja: eles eram os “não-tupis”, o que significa que eles eram muitas coisas. Um dos povos tapuias mais estudados é
o aimoré devido à frequente resistência imposta ao aldeamento e catequese portuguesa. Pertencentes ao grupo etnográfico jê, os
aimorés, também conhecidos como botocudos, habitavam o que hoje é o estado do Espírito Santo e o Sul da Bahia.
Gabarito
 Coment.
 
 
 7a Questão
"Os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho, porque sem eles não é possível fazer, conservar e aumentar fazenda,
nem ter engenho corrente."
(ANTONIL, Cultura e opulência do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1982, p. 89.)
A assertiva que melhor explica a citação acima é:
 Nesta frase Antonil, um padre jesuíta, enfatiza a importância do trabalho escravo, mas não significa que valorize seu papel
na sociedade. 
Nesta frase Antonil, um padre jesuíta, explica qual era a importância do engenho para a economia colonial.
Nesta frase Antonil, um padre jesuíta, analisa importância do trabalho escravo sendo isento em sua análise.
Nesta frase Antonil, um padre jesuíta, enfatiza a importância do trabalho escravo, valorizando seu papel na sociedade. 
Nesta frase Antonil, um padre jesuíta, explica qual era a dinâmica de funcionamento dos engenhos.
Respondido em 13/04/2020 17:39:39
15/04/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
 
 
Explicação:
O autor da passagem é o padre jesuíta Antonil. Embora explique a importância do escravo de origem africana no trabalhos dos
engenhos, em nenhum momento reconhece a sua relevância social. Só o fato de legitimar a escravidão, mostra que não defende
estes indivíduos. É significativo lembrar também que os religiosos defendiam os indígenas da escravidão, mas legitimavam o
aprisionamento daqueles oriundos da África. 
 
 
 8a Questão
"No Brasil, costumam dizer que para os escravos são necessários três PPP, a saber, pau, pão e pano. E, posto que comecem mal,
principiando pelo castigo que é o pau, contudo, prouverá a Deus que tão abundante fosse o comer e o vestir como muitas vezes é
o castigo"
 (André João Antonil, Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas, 1711).
Analisando a citação acima é correto afirmar que: 
As condições de trabalho dos escravos não eram tão ruins e a punição a eles era rara, usada apenas para exemplificar e
evitar fugas. 
 As condições de trabalho dos escravos eram péssimas e a situação era naturalizada pela maioria das pessoas, que
defendiam a prática.
As condições de trabalho dos escravos não eram tão ruins, somente aqueles que causavam mais problemas eram punidos.
As condições de trabalho dos escravos eram péssimas e a situação não era tema de críticas, exceção a esta feita por
Antonil. 
As condições de trabalho dos escravos eram péssimas e a situação era tema de críticas constantes dos jesuítas conforme
 esta feita por Antonil. 
Respondido em 13/04/2020 17:39:46
 
 
Explicação:
As condições de trabalho nos engenhos eram bem precárias. Segundo consenso da época eles recebiam o pão, alimento necessário
à sobrevivência; o pano, a vestimenta básica para o dia a dia e o pau, castigo físico em caso de fugas, desobediência e até
sadismo. 
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