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Izabela	Sena	
ENCÉFALO 
Moore – Capítulo 8 
 
ENCÉFALO 
• Controla e coordena todas as funções 
• Diferencia espécie humana de outros animais 
• Origem de 11 dos 12 nervos cranianos 
 
PARTES DO ENCÉFALO: 
• Telencéfalo (cérebro) 
• Diencéfalo 
• Cerebelo 
• Tronco encefálico 
 
TELENCÉFALO/CÉREBRO 
• Hemisférios cerebrais e núcleos da base 
• Fissura longitudinal do cérebro – separa hemisférios 
• Sulco central: separa os lobos frontais dos lobos parietais. 
• Sulco lateral (fissura de Sylvius e fissura lateral) separa o lobo 
frontal e o lobo parietal do temporal.. 
• Lobos occipitais: córtex visual. 
• Sulco parietoccipital: separa lobo occipital dos lobos 
parietal e temporal. 
• Polos frontal e temporal: são os pontos mais anteriores dos lobos 
frontal e temporal, respectivamente. 
• Polo occipital: ponto posterior extremo do lobo occipital. 
 
DIENCÉFALO 
• Epitálamo 
• Tálamo 
• Hipotálamo 
• Forma o núcleo central do encéfalo 
 
MESENCÉFALO 
• Parte anterior do tronco encefálico 
Neuro	Ciência		
• Fossa Interpeduncular: emerge o n. oculomotor, o 
assoalho é perfurado, sendo chamado de substancia perfurada 
posterior, por onde passam ramos de algumas artérias. Isso é 
no MESENCÉFALO, não sei porque anotei aqui. 
 
PONTE 
• Parte do tronco encefálico situada entre o mesencéfalo 
rostralmente e o bulbo caudalmente 
• Estriações transversais: região ventral, formada por feixe 
de fibras que convergem de cada lado para formar o 
pedúnculo cerebelar médio, que emerge o nervo trigêmeo. 
• O nervo trigêmeo emerge por duas raizes: uma sensitiva, 
maior e outra motora, menor. 
• Sulco basilar: na superfície ventral, artéria basilar. 
• Sulco bulbo-pontino: na parte inferior na ponte, divide a 
ponte e o bulbo. De cada lado desse sulco, vão emergir os 
pares VI, VII e VIII. 
• A parte dorsal é o assoalho do IV ventrículo. 
 
BULBO/ MEDULA OBLONGA 
• Os NC IX, X e XII estão associados ao bulbo, ao passo que 
os NC VI a VIII estão associados a junção da ponte e do 
bulbo 
 
CEREBELO 
• Grande massa encefálica 
• Situa-se sob o tentório do cerebelo na fossa posterior do 
crânio. Consiste em dois hemisférios laterais unidos por uma 
parte intermediária estreita, o verme do cerebelo. 
 
 
 
Angelo Machado – Capítulo 5 
ANATOMIA MACROSCÓPICA DO 
TRONCO ENCEFÁLICO E DO CEREBELO 
 
TRONCO ENCEFÁLICO 
 
Constituição: 
- corpos de neurônio -→ se agrupam em núcleos 
- fibras nervosas -→ se agrupam em feixes (tratos, fascículos ou 
lemniscos) 
 
• Muitos dos núcleos do tronco encefálico emitem ou recebem 
fibras nervosas que entram na constituição dos nervos 
cranianos. Dos 12 pares de nervos cranianos, 10 fazem 
conexão com o tronco encefálico! 
 
Divisão: 
• Bulbo 
• Mesencéfalo 
• Ponte 
 
BULBO ou MEDULA OBLONGA 
• Continua caudalmente com a medula espinhal 
	
Izabela	Sena	
• Não existe demarcação nítida entre medula e bulbo. O limite 
é considerado: plano horizontal que passa imediatamente acima do 
filamento radicular mais cranial do primeiro nervo 
cervical, o que corresponde ao nível do forame magno do osso occipital. 
• Sulco bulbo-pontino: margem inferior da ponte, corresponde 
limite superior do bulbo. 
• A superfície dele é percorrida por sulcos que continuam 
longitudinalmente com os sulcos da medula. Os sulcos 
delimitam as áreas anterior, lateral e posterior dos bulbo. 
• Na área ventral (anterior): fissura mediana anterior, e de 
cada lado dela adiste uma eminência alongada, a pirâmide. 
• A pirâmide é formada por um feixe compacto de fibras 
nervosas descendentes que ligam áreas motoras do cérebro 
aos neurônios motores da medula - trato corticoespinhal. 
• Decussação das pirâmides: fibras do trato cruzam 
obliquamente o plano mediano em feixes interdigital que 
obliteram fissura mediana anterior. 
• Área lateral do bulbo é entre os sulcos lateral anterior e lateral 
posterior. Nela se observa a eminência oval, a oliva. 
• Metade caudal do bulbo: porção fechada do bulbo. 
Estreito canal que é continuação direta do canal central da 
medula. Esse canal de abre para formar o IV ventrículo 
• Sulco mediano posterior: limites laterais do IV ventrículo 
• Área posterior do bulbo: entre o sulco mediano posterior e o 
sulco lateral posterior 
• Sulco intermédio posterior divide o fascículo grácil 
e o fascículo cuneiforme. 
• Os fascículos são constituídos por fibras nervosas 
ascendentes, provenientes da medula que terminam em 
duas massas de substância cinzenta – os núcleos grácil e 
cuneiforme. 
• Os núcleos se situam na parte mais cranial dos fascículos 
• Os núcleos determinam um aparecimento de uma 
eminência – tubérculo do núcleo grácil e o tubérculo do núcleo 
cuneiforme – nesses fascículos 
• Medialmente: o tubérculo do núcleo grácil 
• Lateralmente: o tubérculo do núcleo cuneiforme 
• Pedúnculo cerebelar inferior: grosso feixe de fibras que fletem 
dorsalmente para penetrar no cerebelo. 
 
PONTE 
• Repousa sobre a parte basilar do osso occipital e o dorso 
da sela túrcica do esfenoide 
• Sulco bulbo-pontino: delimitação entre ponte e bulbo, 
somente na vista anterolateral, origem aparente dos nn. 
Abducente, facial e vestíbulo coclear 
• Sulco basilar: longitudinal, formado pela passagem da 
artéria basilar 
OLIVA: 
- área lateral do bulbo 
- núcleo olivar inferior: grande massa de substância 
cinzenta 
- centralmente a ela: os filamentos radiculares do nervo 
hipoglosso (XII par craniano) emergem do sulco lateral 
anterior 
- do sulco lateral posterior emergem filamentos 
radiculares que se unem para formar o nervo glossofaríngeo 
(IX par) e vago (X par) 
 
Neuro	Ciência		
• Apresenta várias estrias transversais, devido ao trajeto das 
fibras que passam na ponte 
• Na parte lateral emerge o n. trigêmeo: limite virtual da 
ponte, separando ela medialmente do pedúnculo cerebelar 
médio 
 
QUARTO VENTRÍCULO 
• Situação e comunicações: 
• O quarto ventrículo é formado pela cavidade do 
rombencéfalo e situa-se entre o bulbo e a ponte 
ventralmente e ao cerebelo dorsalmente. 
• É contínuo 
-Caudalmente: canal central da medula 
-Cranialmente: aqueduto cerebral 
• Aberturas laterais do IV ventrículo ou Forames de 
Luschka: o comunica com o espaço subaracnóideo 
• Abertura mediana do IV ventrículo ou Forame de 
Magendie, no teto. 
• Ambas cavidades circula o liquido cerebroespinhal que 
passa para o espaço subaracnóideo. 
 
• Assoalho: 
Formado pela parte dorsal da ponte e porção aberta do 
bulbo. 
• Limite ínfero-lateral: pedúnculos cerebelares inferiores e 
tubérculos do núcleo grácil e cuneiforme. 
• Limite supero-lateral: pedúnculos cerebelares superiores. 
É percorrido pelo sulco mediano, que possui em cada lado, uma 
eminência medial limitada pelo sulco limitante. Este sulco se 
alarga para constituir as fóveas superior e inferior do IV 
ventrículo. 
A eminência medial se alarga e forma o colículo facial, formado 
por fibras do nervo facial que contornam o núcleo do nervo 
abducente. 
De cada lado da eminência medial, na porção caudal, se forma o 
trígono no nervo hipoglosso, correspondente ao núcleo deste 
nervo. Em sua lateral ainda há o trígono do nervo vago que 
possui, em sua lateral, o funiculus separans (separa esse trígono 
da área postrema). 
A área vestibular é uma região que se estende do sulco limitante 
aos recessos laterais e corresponde aos núcleos do nervo 
vestíbulo-coclear. As estrias medulares do IV ventrículo ainda 
podem cruzar essa área. 
 
MESENCÉFALO 
O IV ventrículo se comunica com o III através do aqueduto do 
mesencéfalo, ocorre passagem de líquor entre os ventrículos, 
separa o mesencéfalo em uma parte posterior (teto) e uma 
parte anterior (tegmento) 
• No teto do mesencéfalo tem-se os colículos (2 superiores e 2 
inferiores), que são formados por grande concentração de 
corpos de neurônios 
• Via associada a via auditiva: colículo inferior → braço do 
colículo inferior → corpo geniculado medial (tálamo) 
• Via associada a reflexos visuais: colículo superior → braço docolículo superior → corpo geniculado lateral (tálamo) 
• O nervo troclear emerge imediatamente abaixo do colículo 
inferior, contornando o pedúnculo cerebral e vai em direção a 
orbita 
• Dilatação do tubo neural, possui formato piramidal, formado 
por um assoalho e por um teto 
• Teto: tem forma de tenda e é subdividido em duas partes 
o Véu medular superior 
	
Izabela	Sena	
o Véu medular inferior ou Tela Corióidea: 
epitélio ependimário que fica profundamente à pia 
mater, possui dois prolongamentos lateral e um prolongamento 
central e é responsável pela produção de liquido cérebrospinhal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• O liquido cérebrospinhal fica acumulado no espaço 
subaracnóideo e sai por algumas aberturas 
o Forame de Magendie: abertura mediana do quarto 
ventrículo 
o Forame de Luschka: aberturas laterais do quarto ventrículo 
• Se comunica superiormente com o aqueduto do mesencéfalo e 
inferiormente com o canal central da medula 
• Posteriormente se comunica em uma região que há acumulo de 
liquido que é a cisterna Cerebelo- bulbar (ou cisterna magna) 
• Na fosse romboide existe algumas estruturas: 
o Sulco mediano: divide o assoalho em dois a Eminencia 
medial:duas elevações ao lado 
do sulco mediano 
o Colículo facial: elevação provocada pelas 
fibras do nervo facial que passam na região 
o trígono do hipoglosso: medial, presença de corpos de neurônios 
o trígono do vago: lateral, corpos de neurônios responsáveis por 
um tipo de componente do vago 
 
INFORMAÇÕES EXTRAS: 
 
• Aqueduto cerebral: une o IIIº ventrículo ao IVº ventrículo. 
 
• Base do pedúnculo cerebral: porção ventral do 
mesencéfalo. 
 
• Braço do colículo inferior: observado macroscopicamente 
no teto do mesencéfalo, liga o colículo inferior ao corpo 
geniculado medial. 
 
• Colículo inferior: via auditiva. Recebe o lemnisco lateral e 
envia para o tálamo, para o corpo geniculado medial (núcleo 
geniculado medial) através do braço do colículo inferior. 
 
• Colículo superior: relacionado aos movimentos dos olhos e 
atenção visual, recebe fibras do trato óptico através do braço 
do colículo superior. 
 
• Corpo geniculado medial: núcleo talâmico da via 
auditiva. 
Neuro	Ciência		
 
• Decussação do pedúnculo cerebelar superior: fibras 
eferentes do cerebelo, provenientes dos núcleos cerebelares, 
que cruzam o plano mediano e se dirigem ao núcleo rubro e 
tálamo (núcleo ventral lateral – VL). 
 
• Fascículo longitudinal medial: feixe de associação dos 
núcleos motores do tronco encefálico. No mesencéfalo, as 
fibras são dos núcleos vestibulares e de interneurônios dos 
núcleos do abducente e oculomotor, envolvidos na 
coordenação dos movimentos do globo ocular. 
 
• Formação reticular: a formação reticular do mesencéfalo e 
de partes rostrais da ponte participa de circuitos que 
envolvem núcleos talâmicos (intralaminares e reticulares), 
córtex cerebral e hipotálamo, importantes para manutenção 
da atenção e consciência. 
 
• Fossa interpeduncular: depressão situada anteriormente 
na linha média do mesencéfalo, entre as bases dos pedúnculos 
cerebrais. Por aí penetram vasos que nutrem o mesencéfalo, 
ramos da A. basilar e Aa. cerebrais posteriores. 
 
• Lemnisco lateral: pertencente à via auditiva, composto por 
fibras que fazem sinapse no colículo inferior. 
 
• Lemnisco medial: feixe de fibras sensitivas que levam ao 
tálamo (núcleo ventral póstero-lateral – VPL) impulsos 
provenientes dos fascículos/núcleos grácil e cuneiforme, 
relacionados ao tato epicrítico, propiocepção consciente e 
sensibilidade vibratória. No mesencéfalo, as fibras do 
lemnisco medial situam-se em um eixo medial-lateral. 
 
• Núcleo mesencefálico do trigêmeo: recebe impulsos 
proprioceptivos dos músculos da mastigação. O núcleo 
mesencefálico contém corpos de neurônios pseudo-
unipolares, sensitivos. 
 
• Núcleo e Nervo oculomotor: o núcleo contém neurônios 
motores cujos axônios formam o nervo oculomotor, III par de 
nervo craniano, com fibras eferentes somáticas para a maioria 
dos músculos extrínsecos do globo ocular e fibras eferentes 
viscerais pré-ganglionares parassimpáticas para o gânglio 
ciliar e deste, para os músculos ciliar e esfíncter da pupila. 
 
• Núcleo rubro: recebe fibras do cerebelo (núcleo denteado), 
envia fibras para o núcleo olivar inferior e origina as fibras do 
trato rubro-espinhal. 
 
• Núcleo do troclear: núcleo motor do IVº par craniano, 
com fibras eferentes somáticas para o músculo oblíquo 
superior contralateral do globo ocular. 
 
• Pedúnculo cerebelar superior: fibras eferentes do 
cerebelo, que cruzam o plano mediano no mesencéfalo 
(decussação dos pedúnculos cerebelares superiores). 
 
• Substância cinzenta periaquedutal: local de origem de 
fibras descendentes que regulam a entrada de estímulos de 
dor. 
 
• Substância negra: a parte reticular (ventral) recebe 
aferências do striatum (caudado e putamen) e projeta para o 
tálamo, colículo superior e formação reticular. A parte 
	
Izabela	Sena	
compacta (dorsal) contém neurônios dopaminérgicos cujos 
axônios fazem sinapse no striatum. 
 
• Substância perfurada posterior. Região da fossa 
interpeduncular por onde penetram pequenos vasos 
perfurantes responsáveis pela nutrição do mesencéfalo (ramos 
da A. basilar e Aa. cerebrais posteriores). 
 
• Trato espino-talâmico lateral: via aferente da dor e 
temperatura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Neuro	Ciência		
CEREBELO 
• Do latim, pequeno cérebro 
• Contribui para formação do teto de IV ventrículo 
• Tenda do cerebelo: prega da dura-máter que separa o 
cerebelo do lobo occipital 
• Pedúnculo cerebelar inferior: cerebelo se liga a 
medula 
• Pedúnculo cerebelar médio: liga cerebelo a ponte e 
ao mesencéfalo 
• Manutenção da postura 
• Equilíbrio 
• Coordenação de movimentos 
• Habilidades motoras 
 
Aspectos Anatômicos 
• Vérmis: porção ímpar, mediana, ligado a duas grandes 
massas laterais, os hemisférios cerebelares 
• Folhas do cerebelo: lâminas finas 
• Fissuras do cerebelo: sulcos mais pronunciados, que delimitam 
os lóbulos. 
• Os sulcos, as fissuras e os lóbulos, da mesma forma que os 
sulcos e giros do cérebro, aumentam consideravelmente a 
superficie do cerebelo, sem grande aumento do volume. 
• Corpo medular do cerebelo: substância branca, de onde 
irradiam as laminas brancas do cerebelo, revestidas 
externamente por uma fina camada de substância 
cinzenta, o córtex cerebelar. 
• O cerebelo pode ser totalmente destruído sem nem mesmo 
causar morte no indivíduo. Mas lesionar o assoalho do 4º 
ventrículo, situado logo abaixo do cerebelo, pode. Nele 
estão os centros respiratório e vasomotor. 
• Núcleos centrais do cerebelo: quatro pares de núcleos 
de substância cinzenta, deles saem todas as fibras nervosas 
eferentes do cerebelo. Grande importância funcional e 
clinica. São eles: denteado, interpósito, subdividido em 
emboliforme e globoso, e o fastigial. 
 
Lóbulos e Fissuras 
• Sao ao todo 17 lóbulos e 8 fissuras com denominações 
próprias. 
• Identificar nas pecas os lóbulos: nódulo, flóculo e tonsila, e 
as fissuras posterolaterais e prima. 
• Lóbulo: última lóbulo do vérmis e situado lobo abaixo do 
teto do IV ventrículo. 
• Flóculo: lóbulo do hemisfério, alongado 
transversalmente e com folhas pequenas 
• Pedúnculo do flóculo: liga o flóculo ao nódulo 
	
Izabela	Sena	
• O lobo flóculo-nodular é importante por ser a parte do 
cerebelo responsável pela manutenção do equilíbrio. 
• Hérnia de tonsila: tonsilas descoladas caudalmente que 
penetra no forame magno, comprimindo o bulbo, pode ser 
fatal. 
 
Divisão Anatômica

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