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Planilha1 TUMORES ODONTOGENICOS BENIGNOS AMELOBLASTOMA TUMOR ODONTOGÊNICO EPITELIAL CALCIFICANTE TUMOR ODONTOGENICO ESCAMOSO ODONTOMA FIBROMA AMELOBLÁSTICO FIBRO-ODONTOMA AMELOBLÁSTICO TUMOR ODONTOGÊNICO ADENOMATÓIDE MIXOMA ODONTOGENICO CEMENTOBLASTOMA BENIGNO CLASSIFICAÇÃO (OMS) TUMOR EPTELIAL TUMOR EPTELIAL TUMOR EPTELIAL TUMOR MISTO TUMOR MISTO TUMOR MISTO TUMOR MISTO TUMOR MESENQUIMAL TUMOR MESENQUIMAL TIPOS Ameloblastoma (Antigo Sólido/ Multicístico); Unicístico; Periférico (extra ósseo). _ _ Composto Complexo e Dilatado _ _ CENTRAL Folicular | Extrafolicular _ _ INCIDÊNCIA Mais comum Raro Raro Comum Raro Usualmente encontrado em crianças e raro em adultos Raro Raro Raro ORIGENS POSSÍVEIS Lâmina dentária Epitélio de um cisto odontogênico (Dentígero) Células basais da mucosa oral Remanescentes da lâmina dentária Restos da lâmina dentária ou talvez dos restos epiteliais de Malassez. Pode se originar do ligamento periodontal Lâmina dentária São tumores de origem neoplásica, origidados de epitelio neoplásico e e mesênquima com componentes de tecidos moles. São tumores de origem neoplásica, origidados de epitelio neoplásico e e mesênquima com componentes de tecidos moles Epitélio do órgão do esmalte ectomesênquima odontogênico Neoplasmas de origem mesenquimal ASPECTOS CLÍNICOS Tumefação das bochechas, gengiva ou palato duro Mucosa de aspceto normal Tumefação de consistência dura. Aumento de volume indolor ou levemente dolorido na gengiva | Mobilidade do dente envolvido Interferem na irrupção de dentes permanentes Um dente não erupcionado está associado à lesão em cerca de 75% dos casos Aspectos clínicos são similares aos dos odontomas Folicular é diagnosticado mais cedo que extrafolicular Cresce devagar e pode ou não causar dor | Eventualmente há tumefação | Pode também invadir o seio maxilar Lesão solitária que possui um crescimento lento. Pode deslocar dentes. LOCALIZAÇÃO Maioria em mandíbula – corpo e ramo,Na maxila - regiões posteriores. Dentro dos ossos,área de pré-molares e molares Região anterior da maxila e posterior da maníbula Maxila anterior em associação com a coroa de um canino não irrompido. Odontomas complexos - mandíbula em região do primeiro e segundo molares. Geralmente região dos pré-molares inferiores. Próximo à crista ou ao folículo de um dente não irrompido São mais frequentes nas regiões posteriores dos ossos gnáticos e, na maioria dos casos, ocorrendo na mandíbula Preferencialmente na maxila | Região de incisivos, caninos e pré-molares MANDÍBULA (PRÉ-MOLARES E MOLARES) Mais frequentemente na mandíbula (78%) | Raízes de um pré-molar ou no primeiro molar (90%). ASPECTOS CLÍNICOS De acordo com o crescimento surge um endurecimento à palpação ou crepitação à medida que o osso se adelgaça Aumento de volume indolor de crescimento lento é o sinal mais comum de apresentação. assintomática, pode causar sensibilidade e mobilidade dentária. Maioria intraósseo assintomática. odontomas maiores, de até 6 cm ou mais de diâmetro Expansão indolor e de crescimento lento sem formação de esmalte dentina e cemento; pode haver tumefação ou dor oclusal Frequentemente associados a um dente ausente ou não irrompido. Pode ocupar a posição de um dente ausente. Crescimento lento Tumefação ou assimetria de crescimento lento e indolor | Geralmente associada a um dente ausente. Extensão de ninhos ou bolsas de tumor mixoide (de consistência gelatinosa) para o interior dos espaços trabeculares O dente envolvido é vital e frequentemente dolorido PERIFERIA DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Lesão radiolúcida multilocular Aspecto de “bolhas de sabão” (imagens radiolúcidas grandes) ou “favos de mel” Área radiolúcida irregular, contendo massas radiopacas de tamanhos variáveis Imagem radiolúcida triangular lateral à raiz . A área radiolúcida pode ser mal definida ou exibir uma margem cortical bem definida. Maiores lesões são pequenas Bordas bem definidas suaves ou irregulares. lesão radiolúcida uni ou multilocular, com as lesões menores tendendo a ser uniloculares Bem definido e algumas vezes corticolizados. magem radiolúcida unilocular ou, raramente multilocular, bem-circunscrito, que contém uma quantidade variável de material calcificado, com radiodensidade compatível com a estrutura dentária radiolúcido-radiopaco. Septo reto, fino e cruzado Radiopacidade bem definida | Limite cortical e halo radiolúcido internamente ao limite cortical. ASPECTOS INTERNOS Septos mais comuns são grossos e curvos e se originam de um osso normal no interior do tumor. Uni ou multilocular com numerosos focos radiopacos espalhados de tamanho e densidade variados Lesões pequenas, pequenos microcistos são identificados dentro das ilhas epiteliais Conteúdo altamente radiopaco. Odontomas compostos - estruturas semelhantes a dente ou dentículos Odontomas complexos -contêm uma massa irregular de tecido calcificado Odontoma dilatado - estrutura calcificada com porção central mais radiolúcida Forma semelhante a uma rosquinha Geralmente unilocular (totalmente radiolúcido) Pode ser multilocular com uma septação curva indistinta Radiolúcida na maior parte Lesões pequenas podem se apresentar como folículos com tamanho aumentado com apenas uma ou duas radiopacidades pequenas e discretas. As vezes se estende apicalmente ao longo da raiz, passando da junção amelocementaria. A lesão pode se mostrar completamente radiolúcida, contudo ela contém calcificações delicadas (flocos de neve). Multilocular, padrão de favos de mel Lesões mistas radiolúcida-radiopacas | Maior parte radiopaca. | Padrão amorfo ou em “roda de leme” EFEITOS SOBRE ESTRUTURAS ADJACENTES Reabsorção óssea radicular, deslocamento dentário Deslocamento de dentes em desenvolvimento. Alterações ou impedimento da erupção. Podem invadir as estruturas adjacentes ao tumor. interferem na irrupção normal dos dentes Expansão das tábuas corticais sem o rompimento destas. Podem ser deslocados em uma direção apical ode gerar parestesia e pode interferir em dentes impactados. PODE DESLOCAR DENTES Deslocamento e mobilidade dentária PODE DESLOCAR DENTES HISTOPATOLÓGICO Alterações císticas microscópicas Ou como cistos múltiplos grandes Padrões Folicular e plexiforme são os mais comuns. Apresenta discretas ilhas, cordões ou lençóis de células epiteliais poliédricas em um estroma fibroso.Múltiplas calcificações concêntricas do tipo anel de Liesegang Ilhas de epitélio pavimentoso em meio a tecido conjuntivo fibroso.Corpos calcificados laminados (calcificações distróficas) e estruturas eosinofílicas globulares Odontoma composto -contidos em uma matriz fibrosa frouxa. Complexos consistem em espaços que podem conter quantidades pequenas de matriz de esmalte ou esmalte imaturo m tecido mesenquimal rico em células, que lembra a papila dentária primitiva, misturado ao epitélio odontogênico em proliferação Microscopicamente idêntico ao fibroma ameloblástico. Elementos calcificados - focos de matriz de esmalte e dentina composto por células epiteliais fusiformes que formam lençóis, cordões ou aumentos de volume espiralados de células em um estroma fibroso escasso Células casualmente arranjadas de formato estrelário, fusiforme ou arredondado, em um estroma abundante, frouxo e mixoide, que contém somente algumas fibrilas colágena Não tem característica especial pois o cemento parece com osso neoplásico ou osso imaturo. Dentina tubular, cemento do dente e a m as s a - Ár ea de dentina em continuidade com a massa TRATAMENTO Cirurgia Cirurgico, com remoção do dente Cirurgico Excisão local simples Excisão local simples ou curetagem Cirurgico ou curetagem conservadora Enucleação Curetagem,ressecções mais extensas podem ser necessárias Cirurgico POSSIBILIDADE DE RECIDIVA CHEGA A 40% 15% Poucos casos de recidiva foram relatados Bem raro 43.50% 7% RARA ATÉ 25 % Não tem recidiva
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