Buscar

Prévia do material em texto

Psicologia Aplicada ao Direito
Atividade Discursiva 
A resposta é sim. Visto que principalmente em casos em que o casal se divorcia, é muito comum, embora não devesse, um dos pais para denegrir a imagem do ex-companheiro, às vezes por vingança, outras por puro egoísmo, algumas vezes por não aceitar o término do relacionamento, trazerem essa carga pra cima do(s) filho(s).
Isso traz muitas um transtorno à mente da criança, pois, houve do pai “o que a mãe é”, noutro momento houve da mãe “o que o pai é”. Em muitas vezes de forma incisiva, demonstram que o ex-cônjuge/companheiro era “agressivo”, isso gera dúvidas na mente humana, ainda se tratando de crianças menores.
Isso faz com que a pessoa alienada tenha em muitas vezes, uma dificuldade de relacionar com o gênero pelo qual fora alienado.
Embora a percepção venha durante a vida, à medida com que se vai adquirindo experiência e, cada um tomando suas próprias decisões durante a vida, é que, irá determinar o que cada um será.
Porém é necessário ressaltar o papel fundamental que os pais(genitores) exercem. É um papel fundamental. Os pais têm sim, um poder persuasor e de formação de caráter, seja social, moral, e, até mesmo orientação sexual.
Por isso em casos extremos nos quais, é percebível quando o(a) filho(a) esteja passando por transtornos e traumas sofridos, principalmente num possível “erro’ de educação, é necessário e, minimamente sensato que se procure especialistas que auxiliarão o indivíduo que sofrera essa alienação, possa então viver da melhor maneira possível. Mesmo que não venha esquecer, mas que ao menos, saiba lidar com as situações.