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Avaliação Final (Comunicação Eletrônica I)

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Prévia do material em texto

(
Comunicação Eletrônica
 I
 
- CT
Aluno
 
(a):
 
CICERO PAULO OLIVEIRA DOS SANTOS
Data: 19
 / 
03 / 2020
.
Avaliação 
Final
NOTA:
INSTRUÇÕES
:
Esta 
Avaliação 
contém 
1
2
 
questões
, totalizando 10 (dez) pontos.
Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
Nome / Data de entrega
As respostas devem ser 
digitadas abaixo de cada pergunta
.
As questões que envolvem cálculo só serão avaliadas se constarem os mesmos.
Ao terminar 
grave o arquivo com o nome
:
 Avaliação 
Final (nome do aluno)
.
Envie
 o arquivo pelo sistema.
)
1. Como são classificadas as comunicações eletrônicas?
R= Canal Unidirecional: a transmiss ão de dados é re alizada apen as e m uma única d ireção. Se tive rmos u m canal unidire cional cone ctando um dispos itivo X e um dispo sitivo Y, ape nas um dos dispositivo s po derá transmitir dados. P or e x e mp lo, sup on hamos que o d ispos itivo X se j a um transmissor ( Tx ), e o d ispos itivo Y s e j a um re cep tor ( Rx) . N e ste caso, X pode transmitir dados a Y, mas Y não pod e tra nsmitir dados a X. Damos o n ome de Modo Simplex ao modo de transmissão de dados emp regado e m um canal unidire cional. Canal Bidire cional: a transmissão dos dados pode ocorre r nos d ois s e ntidos. Ass im, tando X quanto Y pode m transmitir e re ceb e r dados, agind o p ortanto como Tx e Rx . Poré m, e ss e p roce sso não ne ce ssariame nte irá ocorrer de f orma simultâne a – irá d e pe n de r do Mod o d e Transmissão e mpre gado. Os dois mod os de transmissão que pe rmite m a comunicação b idire cional de dados são o M odo Half -Duple x e o Modo Full- Duplex .
2. Um amplificador de dois estágios tem uma potência de entrada de 25 µW e uma potência de saída de 1,5 mW. Um estágio tem um ganho de 6. Qual é o ganho do segundo estágio?
3. Considere que uma portadora seja modulada em amplitude por uma onda quadrada que é constituída de uma onda senoidal funda- mental e todos os harmônicos de ordem impar. Uma onda quadrada modulante produz o que?
R=
R= As ondas quadradas são univ e rsalme n te e n contradas n os circu itos de chave ame nto d igitais e são naturalme nte e ncon tradas e m dispositiv os lógicos d e dois níve is. Elas são utilizadas como re f e rê ncias de te mpo e m "sinais d e clo ck (re lógio) ", de v ido a suas transiçõe s rápidas se rem aplicáve is para o trigge r d e circuitos de lógica síncrona e m intervalos de te mp o p recis os. Entre tanto, as ond as quadradas contê m uma grande f aix a d e harmônicas, e e stas pode m ge rar radiação e letromagné tica ou pulsos d e corren te qu e p ode m inte rf e rir e m circuitos próximos, causando ruídos ou e rro s. P ara ev itar e ste problemas e m circu itos muito se ns ív e is tais como conve rsore s analógico -digitais d e pre cisão, as se nó id e s são utilizadas como ref e rê ncia de te mpo ao invé s das ondas quadradas. Em te rmos musicais, e las são comu me nte de s critas como conte nd o u m som oco, e são utilizadas como base p ara s ons de instrume n tos de sopro criados atravé s d a sínte se subtrativa 
4. Quais as aplicações para os CIs 1496/1596?
R= São u m do s mais ve rsáte is circuitos disponíve i s para aplicação d e comunicação, alé m do uso como modulador b alanceado, e le pod e s e r conf igurado como um modulador d e altitude ou de te ctor síncrono.
5. Qual é a razão de desvio do áudio de uma TV se o desvio máximo é 35 kHz e a frequência modulante máxima é 25 kHz?
R=Em re f e rên cia à utilização de siste mas de inclinação e m plataf ormas e létricas sus pe ns as de e lev ação de carga, algumas de s vantagen s s ão atribuídas aos siste mas manuais qu e po ssue m uma maio r impre cisão angular sob re a inte rrupção dos mo vimento s.
	
6. Qual a principal dificuldade com os detectores de inclinação?
R= Em re f e rên cia à utilização de siste mas de inclinação e m plataf ormas e létricas sus pe ns as de e lev ação de carga, algumas de s vantagen s s ão atribuídas aos siste mas manuais qu e po ssue m uma maio r impre cisão angular sob re a inte rrupção dos mo vimento s.
	
7. A largura de banda de um receptor com uma resistência de entrada de 55 Ω é de 3 MHz. A temperatura é de 27 °C. Qual é a tensão de ruído térmico de entrada?
8. Um sinal de informação a ser transmitido digitalmente é uma onda retangular com um período de 71,4 µs. Foi determinado que a onda passará adequadamente se a largura de banda incluir o quarto harmônico. Calcule (a) o sinal de frequência, (b) o quarto harmônico e (c) a frequência de amostragem mínima (taxa de Nyquist).
R=Em re f e rên cia à utilização de siste mas de inclinação e m plataf ormas e létricas sus pe ns as de e lev ação de 
carga, algumas de s vantagen s s ão atribuídas aos siste mas manuais qu e po ssue m uma maio r impre cisão 
angular sob re a inte rrupção dos mo vimento s. 
R= 
9. Como acontece a conversão A/D?
R=O proces so d e conve rsão A /D é mais complicado e mais de morado do que o proces so d e conve rsão D/A, h ave ndo uma grande v arie dade de mé todo s p ara realizar tal con ve rsão. O circuito d o conve rsor é compo sto p or u m contador de dé cada qu e ge ra o cód igo BCD 8421 nas saídas A', B', C' e D'. As saídas e ntram e m u m conv e rsor D/A, f aze n do com qu e apre se nte na saída uma te nsão de ref e rê ncia, a qual é inj e tada e m uma das e ntradas de um circuito co mparador con stituído por u m amplificador ope racional. N a outra e ntrada tê m - se o sinal an alógico a se r conve rtid o. Os A DCs são muito ú te is n a inte rface e ntre d ispos itivos digitais ( micro proce ssadore s, microcontroladore s, DSPs, e tc) e dispositivo s analógicos e são utilizados e m aplicaçõe s como le itura de se n sore s, digitalização de áudio e víde o. Po r 
 A valiação Final: Comunicação Eletr ônica I - CT e x e mp lo , um conv e rsor A/ D de 10 bits, pre parado para um sinal d e e n trada analógica de te nsão variáve l d e 0V a 5V pod e assu mir os valore s binários de 0 ( 0000000000) a 1023 ( 1111111111) , o u s e j a , é capaz de capturar 1024 n íve is discre tos de um de te rmin ado sinal. Se o sin al d e e ntrada do suposto conv e rsor A /D e stive r e m 2,5V , por e x e mp lo, o valor b inário gerado se rá 512 .
	
10. Quais os quatro requisitos básicos do Transmissor?
R= O tex to conté m os req uisitos mínimos para te ste e ce rtif icação d os transmisso res e retransmiss ores da 
TV Digital n o Brasil, incluin do largura de banda d e f re qüê n cia, limite s de emissõe s e spúrias ( qualquer 
e missão ou parte de la f ora da f aix a au torizada), p otê ncia d e transmissão, máscara de transmissão 
( inte rmodulação ou interf e rê ncia ge rada p e lo e quipame nto) e a tax a de e rro de modu lação
R= O tex to conté m os req uisitos mínimos para te ste e ce rtif icação d os transmisso res e retransmiss ores da TV Digital n o Brasil, incluin do largura de banda d e f re qüê n cia, limite s de emissõe s e spúrias ( qualquer e missão ou parte de la f ora da f aix a au torizada), p otê ncia d e transmissão, máscara de transmissão ( inte rmodulação ou interf e rê ncia ge rada p e lo e quipame nto) e a tax a de e rro de modu lação
11. O que é a Multiplexação? E o que faz um Multiplexador?
R= M ul tiplexa çã o é um a técnic a uti l izada par a perm iti r que ma i s de uma mensa g em ocupe o m esmo m eio de tra nsporte. El a é usada tanto em r edes de com putadores, em l i nha s telefôni c as e no envi o de tel eg r am a s. Se não fosse por esta técni ca , a s r edes ser ia m c oi sas m uito m a is ca r as e possivel mente tecnol ogi a s como os a par el hos de telef ones e cel ula r es nunca teri a m se popular i zado. O desenvol vimento de técnicas de m ultiplexa ç ão f oi um dos pr inci pa is fator es que l evar a m a o ba r ateam ento dos c elula r es nos últimos anos. A g r ande va nta g em da m ulti plex aç ã o é per mi tir que muitos nós se comuni quem sim ul ta neam ente pelo mesmo mei o. A desvanta g em é que é prec i so posteri orm ente fi l tr ar os sinai s envia dos par a c onseg uir identi fi ca r a mensa g em de ca da usuá r i o. O a par el ho ou progr a m a que r ea li za a m ul tiplexa ç ão cham a -se m ulti plex a dor . O a par el ho ou progr a ma que fa z a fil tra g em das infor m a ções envia das cham a -se de multiplexador.
12. Quais os três tipos básicos de amplificadores de potência utilizados em transmissores? Comente sobre cada um deles.
13. C om a invençã o dos tra nsístor es, a s vál vula s fora m pouco a pouco substi tuí das por estes novos 
14. am plif ic a dor es, devido à s vanta g ens de m enor consumo de energ i a , m ai or dur a bil idade, menor 
15. ta ma nho e custo m enor . O s a mpli fi ca dor es tra nsistor izados têm com por ta mento difer ente dos 
16. val vul a dos, a distorçã o é dif er ente e não necessitam de tra nsfor ma dor es de saí da par a c a sa r a s 
17. im pedânci a s dos a l to-fa l antes. Hoje os a mpli fi ca dor es tra nsistori zados podem ser co nstr uí dos c om 
18. tr a nsístores bipol a r es ou M O SFE Ts ou a inda ci r cuitos i nteg r a dos. D e um m odo g er a l, os 
19. am plif ic a dor es val vul ados apresenta m uma sonor i dade bem m el hor que a dos tra nsistori za dos, e 
20. por ta nto, são prefer i dos pelos m úsicos pr ofi ssiona i s. 
21. 
22. Ampli fi c a dor es oper a ci ona is (a mpops) 
23. Ampli fi c ador es O pera ci ona i s sã o a m pli fi c ador es difer enci ai s DC de al to desem penho: al to g a nho, a l ta 
24. im pedânci a de entr ada, bai xa impedâ ncia de saí da e g r a nde r esposta em f r equência . For am cr i ados 
25. pa r a i mplementar computa dores a na lógi c os, ex ecuta ndo oper a ções ma temá tic as ( donde deri vam 
26. seu nome) com valores de tensões como oper a ndos e r esul tados. Podem ser c onstr uídos com 
27. tr a nsístores ou vá lvul as ( hoje a ma iori a é na form a de c ir c uito i nteg r a do). São muito usa dos em 
28. instrumenta çã o e equi pamentos el etrônicos em g er al . 
R= Ampli fi c ador es val vula dos Um am pl ifi c ador val vul a do g er a l mente f unci ona sob a ltas tensões de a l im entaçã o e ba ix as corr entes, o que tor na necessár i o o uso de tra nsfor ma dor es de saí da par a a dequar a s i m pedâ nci a s de saí da do am plif ic a dor (a l tas) com a s bai xas im pedânci a s dos a l to f al a nte s. O s va lvul ados podem ser montados em topol og ia Singl e -End, onde a penas uma vál vula a mpli fic a todo o sinal , ma s c om ba ix o r endim ento (c la sse A) e com topol ogi a Push -Pul l onde par es de vá lvulas são c onec tadas ao tra nsf or m a dor de sa ída de forma que ca da vál vul a de ca da par ampli fi que a pena s um semic ic l o (posi tivo ou neg a ti vo) do sinal de á udio. São muito usadas válvulas pêntodo de potênc ia c omo el ementos de saí da tai s como KT88, KT66, 6550, EL 34, EL 84,6L 6 e 6V6 entr e outra s. Na r eal i da de, a l g uma s vál vul a s de potênc i a, c omo 6550, 6L6 e 6V6 não são pêntodos com uns. E m vez de uma ter cei r a gr a de, sã o dota da s de uma moldura que conc entra o f eixe de el étrons sobr e a s g r a des. Da í a denomi naçã o de ' tetr odo de fei xe di ri g i do' . Alg uns fabri c antes nor tea mer i ca nos a s c ha m am de ' beam pentode' . Ampli fi c ador es tra nsi stor izados 
 A valiação Final: Comunicação Eletr ônica I - CT C om a invençã o dos tra nsístor es, a s vál vula s fora m pouco a pouco substi tuí das por estes novos am plif ic a dor es, devido à s vanta g ens de m enor consumo de energ i a , m ai or dur a bil idade, menor ta ma nho e custo m enor . O s a mpli fi ca dor es tra nsistor izados têm com por ta mento difer ente dos val vul a dos, a distorçã o é dif er ente e não necessitam de tra nsfor ma dor es de saí da par a c a sa r a s im pedânci a s dos a l to-fa l antes. Hoje os a mpli fi ca dor es tra nsistori zados podem ser co nstr uí dos c om tr a nsístores bipol a r es ou M O SFE Ts ou a inda ci r cuitos i nteg r a dos. D e um m odo g er a l, os am plif ic a dor es val vul ados apresenta m uma sonor i dade bem m el hor que a dos tra nsistori za dos, e por ta nto, são prefer i dos pelos m úsicos pr ofi ssiona i s. Ampli fi c a dor es oper a ci ona is (a mpops) Ampli fi c ador es O pera ci ona i s sã o a m pli fi c ador es difer enci ai s DC de al to desem penho: al to g a nho, a l ta im pedânci a de entr ada, bai xa impedâ ncia de saí da e g r a nde r esposta em f r equência . For am cr i ados pa r a i mplementar computa dores a na lógi c os, ex ecuta ndo oper a ções ma temá tic as ( donde deri vam seu nome) com valores de tensões como oper a ndos e r esul tados. Podem ser c onstr uídos com tr a nsístores ou vá lvul as ( hoje a ma iori a é na form a de c ir c uito i nteg r a do). São muito usa dos em instrumenta çã o e equi pamentos el etrônicos em g er al . 
 (
Avaliação 
Final
:
 
Comunicação Eletrônica 
I 
- CT
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