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Artigo sobre o Teste da Maconha e Cocaína completo-PDF

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DETECÇÃO COCAÍNA E DA MACONHA EM AMOSTRA DE URINA 
 
JÙNIOR, A.K.V. S; MARINHO, F.A.G. C; SOARES, J.O. S; VARGES, J.S. 
Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR 
Av. Luis Eduardo Magalhães, 1034 – CEP 45028 - 440 – Vitória da Conquista- BA. 
kardekjunior@gmail.com; francellygoes@gmail.com; oliveirasaraiva13@gmail.com; 
jeffersonsouzavarges@gmail.com.
Resumo 
A cocaína é um anestésico local potente 
estimulante do sistema nervoso central 
induz a euforia e a sensação de aumento 
de energia no usuário, o teste de triagem 
rápido da urina, não a necessidade de 
equipamentos, a cocaína pode detectar 
300 mg/ml de metabólitos da cocaína na 
urina para as amostras positivas. Para a 
detecção de cocaína e seus metabólitos 
foi realizado o mesmo procedimento com 
a tira própria para teste qualitativo de 
cocaína. A amostra analisada não 
saturou os sítios de ligação dos 
anticorpos conjugados ao ouro na tira 
reativa, devido a isso foi possível 
observar uma linha na área teste isto 
ocorre devido à ausência do metabolito 
benzoilecgonina. O Teste de Maconha 
(THC) é um método de imunoensaio de 
ligação competitiva, fácil, rápido, de 
leitura visual para triagem sem a 
necessidade de instrumentação para se 
chegar a uma determinação. Os 
canabinóides são estimulantes do 
sistema nervoso central que alteram o 
humor e as percepções sensoriais, 
podem apresentar a perda de 
coordenação, memória curta. Altas 
doses poderiam desenvolver tolerâncias 
e dependência psicológica e levar ao 
abuso. Para detectar a maconha e seus 
metabólitos na forma qualitativa foram 
coletadas amostras de urina em um 
recipiente limpo e seco sem quaisquer 
conservantes e sem necessidade de 
preparo prévio para a coleta. A amostra 
analisada não se observou conjugação 
com antígeno imobilizado na área teste 
pela ligação ao conjugado de cor-
anticorpo, não ocorrendo assim a 
formação do complexo antígeno-
anticorpo e impedindo a formação de 
uma faixa cor de rosa. Considerando 
que o consumo de drogas vem crescendo 
nos últimos anos, torna-se 
imprescindível à busca por testes de 
análises rápidas, baixo custo, de fácil 
execução e que apresentem adequada 
confiabilidade. 
mailto:kardekjunior@gmail.com
mailto:francellygoes@gmail.com
mailto:oliveirasaraiva13@gmail.com
mailto:Jeffersonsouzavarges@gmail.com
Palavras-chave: Sistema Nervoso 
Central, Cocaína, Maconha. 
 
Summary 
Cocaine is a potent local anesthetic 
stimulant of the central nervous system 
induces euphoria and the feeling of 
increased energy in the user, urine rapid 
screening test, not the need for 
equipment, cocaine can detect 300 mg / 
ml metabolites of the cocaine in the urine 
for positive samples. For the detection of 
cocaine and its metabolites the same 
procedure was performed with the own 
strip for the qualitative test of cocaine. 
The sample analyzed did not saturate the 
binding sites of the gold-conjugated 
antibodies in the reactive strip, because 
of this it was possible to observe a line in 
the test area because of the absence of 
the benzoylecgonine metabolite. The 
Marijuana Test (THC) is an easy, fast, 
visual, competitive binding 
immunoassay method for screening 
without the need for instrumentation to 
arrive at a determination. Cannabinoids 
are central nervous system stimulants 
that alter mood and sensory perceptions, 
may present loss of coordination, short 
memory. High doses could develop 
tolerances and psychological 
dependence and lead to abuse. To detect 
marijuana and its metabolites in 
qualitative form, urine samples were 
collected in a clean, dry container 
without any preservatives and no 
preparation required prior to collection. 
The analyzed sample showed no 
conjugation with antigen immobilized in 
the test area by the binding to the 
antibody-color conjugate, thus not 
occurring the formation of the antigen-
antibody complex and preventing the 
formation of a pink band. Considering 
that drug consumption has been growing 
in recent years, it is essential to search 
for quick, low cost, easy to carry out tests 
that have adequate reliability. 
Key words: Central Nervous System, 
Cocaine, Marijuana. 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A cocaína é um alcaloide presente nas 
folhas de coca e é um potente estimulante 
do Sistema Nervoso Central (SNC) e um 
anestésico local. A cocaína induz a 
euforia e a sensação de aumento de 
energia no usuário; estes efeitos 
psicológicos são acompanhados pelo 
aumento do ritmo cardíaco, dilatação das 
pupilas, febre, tremores e sudorese. 
A cocaína é frequentemente auto 
administrada através da inalação nasal, 
injeção intravenosa e inalação de vapor 
pelo aquecimento da base livre. Ela é 
excretada na urina como benzoilecgonina 
em um tempo curto (1, 2). A 
benzoilecgonina tem uma meia vida 
biológica maior (5-8 horas) do que a 
cocaína (0,5 - 1,5 horas) e, geralmente, 
pode ser detectada 24 a 48 horas após o 
uso (2). 
O Teste de Cocaína é teste de triagem 
rápido da urina, sem a necessidade de 
equipamentos. O teste utiliza anticorpos 
monoclonais para detectar, de forma 
seletiva, os níveis elevados de 
metabólitos da cocaína na urina. 
O Teste de Cocaína pode detectar 300 
ng/ml de metabólitos da cocaína na urina 
que é o valor de cut-off sugerido, pelo 
National Institute on Drug Abuse, para as 
amostras positivas. 
Os canabinóides são estimulantes do 
sistema nervoso central que alteram o 
humor e as percepções sensoriais, podem 
apresentar a perda de coordenação, 
memória curta, apresentar sintomas de 
ansiedade, paranoia, depressão, confusão, 
alucinação e ritmo cardíaco aumentado. 
Altas doses de THC poderiam 
desenvolver tolerâncias e dependência 
psicológica e levar ao abuso. Todas as 
formas de canabinóides (maconha, 
haxixe) são substâncias controladas e a 
NIDA6 recomendou que o nível de cut off 
para os testes de triagem de canabinóides 
seja de 50 ng/ml em urina. 
O Teste de Maconha (THC) é um 
método de imunoensaio de ligação 
competitiva, fácil, rápido, de leitura 
visual para triagem sem a necessidade de 
instrumentação para se chegar a uma 
determinação. 
 
2. MATERIAS E MÉTODOS 
 
➢ Recipiente para coleta de urina; 
➢ Cronômetro; 
➢ Fita teste para maconha; 
➢ Fita teste para cocaína; 
➢ Luvas de procedimento; 
➢ EPI’s de proteção. 
 
Para detectar a maconha e seus 
metabólitos na forma qualitativa foram 
coletadas amostras de urina em um 
recipiente limpo e seco sem quaisquer 
conservantes e sem necessidade de 
preparo prévio para a coleta. 
Em seguida, e em temperatura 
ambiente (20-30ºC), foi retirada do tubo 
uma fita de testes de maconha e colocada 
verticalmente dentro do recipiente com 
urina, durante 5 segundos, tomando 
cuidado para não ultrapassar a marca do 
nível máximo indicada por setas. 
Esperou-se o aparecimento das linhas 
de demarcação C e T e após 5 minutos foi 
possível realizar a leitura dos resultados. 
É importante não ultrapassar 10 minutos. 
Figura 1: fitas para realizar os testes 
 
Para a detecção de cocaína e seus 
metabólitos foi realizado o mesmo 
procedimento com a tira própria para 
teste qualitativo de cocaína. 
Para realizar os testes é preciso tomar 
algumas precauções como: não utilizar a 
fita vencida; retirar a tira de sua 
embalagem original somente quando for 
realizar o teste; evitar contaminação das 
amostras. 
As amostras de urina são 
potencialmente infecciosas, por isso, 
devem ser estabelecidos métodos 
apropriados de manuseio, de descarte e 
uso adequados dos EPI’s, de acordo com 
as boas práticas laboratoriais. 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
A cocaína é um alcalóide extraído das 
folhas de uma planta encontrada 
exclusivamente na América do Sul, a 
Erythroxylum coca. É um potente 
anestésico local e potente estimulante do 
SNC, razão pela qual é utilizada como 
droga de abuso. A farmacocinética dacocaína e descrita conhecidamente em 
três processos, absorção, distribuição, 
metabolização e excreção. A absorção ela 
acontece pela via oral, nasal, intravenosa 
e inalatória. Podemos destacar as via 
inalatoria e intravenosa como principais 
vias onde absorção da substancia é mais 
expressiva. 
 Figura 2: folha da coca 
 
 
Figura 3: formula estrutural da cocaína 
 
Distribuição e metabolização são 
processos que ocorrem simultaneamente 
que em primeiro momento a substancia 
penetra no cérebro, e rapidamente 
distribuída para outros tecidos, 
concentrando-se no baço e rins. A 
cocaína é metabolizada primeiramente 
em metil éster ecgonina e 
benzoilecgonina – ambos excretados por 
via renal, representando 75 – 90% do 
metabolismo da cocaína. Também são 
formados, em pequena quantidade, 
ecgonina e norcocaína (metabólito 
biologicamente ativo). A metil éster 
ecgonina sofre ação das colinesterases 
(enzimas hepáticas e séricas) enquanto 
que a benzoilecgonina é formada por 
hidrólise não enzimática. A desmetilação 
da cocaína para formar norcocaína ocorre 
através do sistema oxidase de função 
mista hepática. A eliminação via renal, o 
tempo de meia-vida (T1/2) é de 0,5 a 1,5 
horas para a cocaína (a meia-vida é curta, 
pois é rapidamente metabolizada no 
fígado), 3 a 4 horas para o metiléster 
ecgonina e de 4 a 7 horas para a 
benzoilecgonina. 
A Cannabis sativa contém em média 
400 substâncias químicas e pelo menos 
60 alcalóides conhecidos como 
canabinóides. Entre eles, o Delta-9-tetra-
hidrocanabinol (THC) é uma substância 
química ativa fabricada pela própria 
maconha. O composto é altamente 
lipofílico e assim penetra muito fácil no 
sangue e pode agir produzindo mudanças 
na membrana celular. Metade do THC se 
perde na queima quando se fuma a 
maconha e em média 2,5 mg por cigarro 
são consumidos. 
 
 
 Figura 4: Cannabis 
 
 
Figura 5: tetrahidrocanabidinol 
 
A absorção acontece 
predominantemente de duas formas: via 
oral e inalatória (pulmonar), sendo a via 
pulmonar a mais utilizada pelos usuários, 
por ter um início de ação rápido. A sua 
distribuição se da prontamente para o 
cérebro e outros órgãos. O THC é 
biotransformado no fígado pelas enzimas 
citocromo P450, formando um 
metabólito 11-hidroxi-delta-9-
tetrahidrocanabidinol que é mais ativo do 
que o próprio THC, através da 
hidroxilação do carbono da posição 11; e 
posteriormente esta hidroxila é oxidada a 
um ácido carboxílico, formando 9-
/carboxi-delta-9-tetrahidrocanabidinol o 
qual é conjugado com o ácido glicurônico 
e excretado na urina. A principal via de 
eliminação do THC é fecal (65%). 
A detecção da cocaína, assim como 
o da maconha se obteve através da técnica 
de imuno ensaios e cromatrografia. Os 
imunoensaios são métodos de elevada 
utilidade na detecção de substâncias em 
fluidos biológicos, possuindo facilidade 
na capacidade de analisar muitas 
amostras em curto espaço de tempo, alem 
disso este teste possui elevada 
sensibilidade, são de baixo custo. A 
combinação de imunoensaios e 
cromatrografia confere aos testes de 
detecção estudados uma melhor 
sensibilidade conferida pelo imunoensaio 
e especificidade conferida pela 
cromatrografia. Neste teste de 
imunoensaio cromatrografico ocorre 
ensaios competitivos, no qual a 
substância presente na amostra compete 
com uma dada substância marcada pelos 
sítios de ligação de um anticorpo 
desenvolvido especificamente para 
determinado composto ou metabólito. 
 
Teste da cocaína, a amostra analisada 
não saturou os sítios de ligação dos 
anticorpos conjugados ao ouro na tira 
reativa, devido a isso foi possível 
observar uma linha na área teste isto 
ocorre devido a ausência do metabolito 
benzoilecgonina, está abaixo do nível 
detectável (300 ng/ml). Levando em 
consideração que independente da 
presença da benzoilecgonina, uma linha 
vermelha na área controle sempre 
aparecerá. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teste da maconha, a amostra analisada 
não se observou conjugação com 
antígeno imobilizado na área teste pela 
ligação ao conjugado de cor-anticorpo, 
não ocorrendo assim a formação do 
complexo antígeno-anticorpo e 
impedindo a formação de uma faixa cor 
de rosa. Isso demonstra que os níveis de 
9-carboxi-delta-9-tetrahidrocanabidinol 
na urina se apresenta menor que 50ng/ml. 
 
 
 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Considerando que o consumo de 
drogas vem crescendo nos últimos anos, 
torna-se imprescindível à busca por testes 
de análises rápidas, baixo custo, de fácil 
execução e que apresentem adequada 
confiabilidade analítica para serem 
executadas nos exames preliminares de 
confirmação de drogas de abuso (cocaína 
e maconha). 
Os ensaios imunocromatograficos são 
ensaios exclusivamente qualitativos, 
sendo assim uma opção viável, utilizado 
como técnica de triagem para análise de 
drogas como cocaína ou maconha, dada a 
maior sensibilidade, seletividade e 
segurança. Nesse contexto, a utilização 
da imunocromatografia para triagem de 
drogas de abuso na área da química 
forense é considerada como promissora, 
principalmente na diminuição de 
resultados falsos negativos em casos de 
amostras de cocaína ou maconha. 
 
 
5. REFERÊNCIAS 
 
Alamar tecno científica LTDA. Teste de 
maconha (THC). Disponível em: 
<https://www.analitic.com.br/data/pdf/I
U-Teste-de-Maconha.pdf>. Acesso em: 
15/042019. 
 
Alamar tecno científica LTDA. Teste de 
cocaína. Disponível em: < 
https://www.analitic.com.br/data/pdf/IU-
Teste-de-Cocaina.pdf>. Acesso em: 
15/04/2019. 
 
Silva Gomes, M. Contributo da 
Química Forense na Detecção de 
https://www.analitic.com.br/data/pdf/IU-Teste-de-Maconha.pdf
https://www.analitic.com.br/data/pdf/IU-Teste-de-Maconha.pdf
https://www.analitic.com.br/data/pdf/IU-Teste-de-Cocaina.pdf
https://www.analitic.com.br/data/pdf/IU-Teste-de-Cocaina.pdf
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2013. 112 paginas. Universidade de 
Lisboa, faculdade de ciências 
departamento de química e bioquímica. 
 
Ferigolo, M. Signor, L. ficha técnica da 
cocaína: Farmacocinética. Versão 1.0, 
30/08/2007.; 7-8 pag. 
 
Sousa de Pinheiro, R. L. A química 
forense na detecção de drogas de 
abuso: Maconha, 8-9 pag. Universidade 
Católica de Goiás/IFAR. 
 
Boehl Otero, P. Utilização de 
imunoensaios na detecção de 
substâncias psicoativas: 
imunocromatrografia, pag 19. Porto 
alegre. 2011. 
 
Figura 1. Disponível em: < 
https://www.analitic.com.br/data/pdf/I
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em: 15/04/2019. 
 
Figura 2. Disponível em: 
<https://www.123rf.com/photo_1377059
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illustration-of-a-cocaine-plant-.html> 
Acesso em: 15/04/2019 
 
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Figura 4. Disponível em: 
<HTTPS://WWW.ISTOCKPHOTO.COM/BR/VE
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CANNABIS-SATIVA-PLANTA-MEDICINAL-
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ILUSTRA%C3%A7%C3%A3O-DE-
GM1033869138-276840084> Acesso em: 
15/04/2019. 
 
Figura 5. Disponível em: 
<https://www.fciencias.com/2014/08/14/
tetrahidrocanabinol-molecula-da-
semana/> Acesso em: 15/04/2019. 
 
 
https://www.analitic.com.br/data/pdf/IU-Teste-de-Maconha.pdf
https://www.analitic.com.br/data/pdf/IU-Teste-de-Maconha.pdf
https://www.123rf.com/photo_13770594_cocaine-or-coca-or-erythroxylum-coca-vintage-engraving-old-engraved-illustration-of-a-cocaine-plant-.html
https://www.123rf.com/photo_13770594_cocaine-or-coca-or-erythroxylum-coca-vintage-engraving-old-engraved-illustration-of-a-cocaine-plant-.html
https://www.123rf.com/photo_13770594_cocaine-or-coca-or-erythroxylum-coca-vintage-engraving-old-engraved-illustration-of-a-cocaine-plant-.html
https://www.123rf.com/photo_13770594_cocaine-or-coca-or-erythroxylum-coca-vintage-engraving-old-engraved-illustration-of-a-cocaine-plant-.htmlhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Coca%C3%ADna
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coca%C3%ADna
https://www.istockphoto.com/br/vetor/gr%C3%A1fico-um-ramo-da-cannabis-sativa-planta-medicinal-com-folhas%20ilustra%C3%A7%C3%A3o-de-gm1033869138-276840084
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https://www.istockphoto.com/br/vetor/gr%C3%A1fico-um-ramo-da-cannabis-sativa-planta-medicinal-com-folhas%20ilustra%C3%A7%C3%A3o-de-gm1033869138-276840084
https://www.istockphoto.com/br/vetor/gr%C3%A1fico-um-ramo-da-cannabis-sativa-planta-medicinal-com-folhas%20ilustra%C3%A7%C3%A3o-de-gm1033869138-276840084
https://www.istockphoto.com/br/vetor/gr%C3%A1fico-um-ramo-da-cannabis-sativa-planta-medicinal-com-folhas%20ilustra%C3%A7%C3%A3o-de-gm1033869138-276840084
https://www.fciencias.com/2014/08/14/tetrahidrocanabinol-molecula-da-semana/
https://www.fciencias.com/2014/08/14/tetrahidrocanabinol-molecula-da-semana/
https://www.fciencias.com/2014/08/14/tetrahidrocanabinol-molecula-da-semana/

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