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LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1. No médio prazo, a um processo de ajustamento progressivo enquanto os trabalhadores não recuperam o seu poder de compra perdido. No longo prazo, o mercado de trabalhadores se encontra em pleno emprego, mantendo o valor da curva de oferta e só a de demanda se altera, fazendo acontecer a inflação. No curto prazo, o preço é fixo, fazendo crescimento na economia. (Gráficos no anexo) 2. Função de produção Essa função descreve como o insumo se combina para gerar produto Y = F(K,L) = K αL 1- α Em que K é capital, L é trabalho e Y é o produto. 0> α >1 Assume-se que a função de produção tenha a forma de uma Cobb-Douglas. Y=k α Capital por trabalhador tem retorno crescente Acumulação de capital 𝐾 = 𝑠𝑌 – 𝛿k A variação no estoque de capital, 𝐾, é igual ao montante do investimento bruto, sY, menos o montante da depreciação que ocorre durante o processo produtivo 𝛿k. Tirando o log e derivando a Equação, podemos reescrever a equação da acumulação de capital em termos de capital por trabalhador. 𝑘 = 𝑠𝑦 –( 𝑛 + δ k) 3. A diferença entre as duas curvas do diagrama básico de Solow é a variação no montante de capital por trabalhador. Quando essa mudança é positiva e a economia aumenta o capital por trabalhador, dizemos que está ocorrendo um aprofundamento do capital. Quando a mudança por trabalhador é zero, mas o estoque de capital real, K, cresce, dizemos que ocorre apenas um alargamento de capital. No ponto k0 o montante de investimento por trabalhador é superior ao necessário para manter constante o capital por trabalhador, de modo que se verifica um aprofundamento de capital, k aumenta ao longo do tempo. O aprofundamento de capital continuará até que k = k*, ponto em que sy= 𝑛 + δ 𝑘. Neste ponto 𝑘(k ponto)= 0. Nesse ponto, o montante de capital por trabalhador permanece constante, e é chamado estado estacionário. 4. (anexo) 5. 𝑘 ∗ = ( 𝑠 / 𝑛 + δ ) 1/ (1−α) 𝑦 ∗ = ( 𝑠 / 𝑛 + δ ) α /(1−α) Países com altas razões poupança/investimento tenderão a ser mais ricos, já países com altas taxas de crescimento populacional tenderão a ser mais pobres, de acordo com o modelo de Solow. Nesses países se faz necessária uma fração maior das poupanças apenas para manter constante a razão capital trabalho face ao aumento da população. A exigência de alargamento do capital dificulta seu aprofundamento, o que faz com que essas economias tendam a acumular menos capital por trabalhador. 6. Para gerar crescimento sustentado na renda per capita no modelo de Solow, introduz o progresso tecnológico, o que é feito acrescentando-se uma variável de tecnologia, A, à função de produção. Y = F(K, AL) = K α (AL)1-α Assim incluída, diz-se que a variável tecnológica A é “aumentadora de trabalho” ou “neutra no sentido de Harrod”. 7. Bens rivais de baixa exclusividade: peixe no mar e pássaro voando Bens rivais de alta exclusividade: hardware e televisão Bens não rivais de baixa exclusividade: manuais e defesa nacional Bens não rivais de alta exclusividade: software e código de televisão paga Bens com transbordamentos negativos tendem a ser produzidos em excesso pelos mercados, e a regulamentação governamental pode ser necessária, se os direitos de propriedade não puderem ser bem definidos. Bens com transbordamentos positivos tendem a ser produzidos abaixo do ótimo pelos mercados, oferecendo uma oportunidade clássica para a intervenção governamental na melhora do bem-estar. 8. A ausência de rivalidade implica a existência de retornos crescentes à escala, e a modelagem desses retornos crescentes em um ambiente competitivo exige a concorrência imperfeita. Os preços são caros porque exite uma ineficiência, pois a presença de um custo fixo (retornos crescentes) implica que estabelecer preços iguais aos custos marginais resulta em lucros negativos, a produção da primeira unidade custa caro devido aos custos fixos da ideia, e é também o custo médio da primeira unidade. Em níveis maiores de produção, o custo fixo se dilui por um número cada vez maior de unidades, de modo que o custo médio diminui com a escala. Se a empresa fixasse seu preço igual ao custo marginal, com retornos crescentes de escala o custo médio sempre é maior que o custo marginal e, portanto, a fixação do preço pelo custo marginal resulta em lucros negativos. Nenhuma empresa entraria nesse mercado e desembolsaria o custo F para desenvolver a vacina se não pudesse estabelecer seu preço acima do custo marginal da produção de unidades adicionais.
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