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1 Durabilidade das edificações (1)

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Durabilidade das Edificações 
Aspectos Gerais 
Prof. Neusa Maria B. Mota, Dsc 
PATOLOGIA, O QUE É? 
A palavra PATOLOGIA deriva 
etimologicamente das palavras gregas: 
“Pathos” = doença e 
“Logos” = estudo 
Trata-se de um conceito antigo na 
medicina que quer dizer “...parte da 
medicina que cuida do estudo das 
doenças”. 
Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
PATOLOGIA, O QUE É? 
Portanto, para nós, da 
Construção Civil, a 
PATOLOGIA é a “ciência 
que estuda os problemas 
construtivos das edificações, 
as suas causas, origens e 
terapias”. 
Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
PROCESSO PATOLÓGICO 
Para cuidar de uma doença o médico 
precisa, antes de mais nada, compor o 
diagnóstico da mesma. 
Com relação às doenças das construções, 
fazemos o mesmo: é necessário 
diagnosticar, ou seja, conhecer o seu 
mecanismo de ocorrência, sua origem, 
suas causas, sua evolução, seus sintomas 
e o seu estado atual. 
 Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
A Patologia das Construções pode ser entendida 
com a parte da engenharia que estuda: 
 
 - os sintomas; 
 - o mecanismo; 
 - as causas; 
 - e as origens dos defeitos das construções. 
A compreensão das manifestações patológicas, 
seus fenômenos e mecanismos é importante 
tanto nas intervenções de recuperação, como 
também na produção de obras mais duráveis. 
PROCESSO PATOLÓGICO 
A esse conjunto de aspectos 
que compõem o diagnóstico 
denominamos de PROCESSO 
PATOLÓGICO! 
Se o diagnóstico for bem feito, 
facilmente será sanada a 
doença! 
 Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
ESTUDO PATOLÓGICO 
O ESTUDO PATOLÓGICO 
compreende das fases de diagnóstico 
(compreensão do processo) + 
estratégia de reparação + hipóteses de 
prevenção. 
 Nesse estudo, a primeira etapa a ser 
considerada é o SINTOMA da doença, 
ou seja, a queixa do paciente! 
 
Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
Falha, Lesão, Dano, Sinistro 
Falha = Lesão = Dano  
manifestações ou sintomas de um 
problema construtivo que fazem 
parte de um processo patológico. 
Sinistro  o que causa dano ou 
prejuízo à edificação. 
Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
EXEMPLO 
 Corrosão  lesão 
no aço que 
provoca perda de 
massa tendo 
como principal 
sintoma mancha 
marrom no 
elemento 
adjacente. 
 
Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
EXEMPLO 
 Patologia  irá 
estudar o seu 
mecanismo de 
ocorrência , sua 
origem, suas 
prováveis causas, 
sua evolução, seus 
sintomas, seu 
estado atual, a 
correção da lesão e 
a sua prevenção. 
 
Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
 Dois prédios 
desabaram na 
manhã de 
segunda-feira 
, 1/9/2008, 
em 
Muriaé/MG. 
SINISTRO / COLAPSO 
Foto: Livia Ciccarini/”O Tempo”/AE (2008) 
Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
 Prédio em 
construção 
desaba em 
RS 
SINISTRO / COLAPSO 
Fonte: Jornal Zero Hora (01/09/08) 
 Estádio de futebol – Fonte Nova – colapso 
causou a morte de 7 pessoas (Salvador/BA) 
 “Confirmado o colapso da estrutura devido a 
corrosão na armadura de ligação entre a superfície 
inferior da viga e o engaste da laje”, conforme 
relatório da perícia. 
 
SINISTRO / COLAPSO 
Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
Falta de qualidade na execução = processo 
patológico? 
 EXEMPLO 
○Alvenaria com 
algumas fiadas de 
bloco fora do prumo 
 qualidade estética 
comprometida  
manifestação 
patológica instalada 
Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
Falta de qualidade na execução = processo 
patológico? 
No entanto, vícios/erros de 
construção podem gerar 
uma manifestação patológica 
futura e a gravidade dessa 
consequência deve ser levada 
em conta em cada caso. Por 
exemplo, engrossar a parede 
com argamassa para corrigir 
o desaprumo... 
Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
Como a falta de qualidade pode 
gerar lesões nas construções... 
 Para esse caso, existem causas 
“indiretas” importantes a 
serem consideradas, tais 
como: 
 Desqualificação da mão-de-
obra 
 Ausência de 
processo/padronização 
 Falta de 
treinamento/motivação 
 Gestão ineficiente/ausente Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
Consequências das lesões nas 
construções 
Comprometimento dos aspectos 
estéticos 
Redução da capacidade resistente 
Colapso parcial ou total da 
edificação 
 
Custos das falhas em obras de 
construção civil 
 Impacto do custo das 
falhas no custo da obra = 
2,87% 
 Índice = 212 defeitos / 
1000m2 de área 
construída 
 Custo de correção dos 
defeitos = 15,84/m2 de 
área construída 
Fonte: BERNARDES, C. at all (1998). 
Qualidade e o custo das não-
conformidades em obras de construção 
civil. 
 
UM POUCO DE HISTÓRIA... 
Há 4 mil anos, na Mesopotâmia, 
existiam regras com o objetivo de 
prevenir defeitos nos edifícios que 
constituiu o CÓDIGO DE 
HAMMURABÍ, sendo este considerado 
o primeiro documento sobre Patologia 
das Construções. 
CÓDIGO DE HAMMURABI 
Esse Código é constituído de 5 regras: 
1. Se um construtor faz uma casa para um 
homem e não a faz firme e o seu colapso 
causa a morte do dono da casa, o 
construtor deverá morrer; 
2. Se causa a morte do filho do dono da casa, 
o filho do construtor deverá morrer; 
CÓDIGO DE HAMMURABI 
3. Se causa a morte de um escravo do 
proprietário da casa, o construtor deverá 
dar ao proprietário um escravo de igual 
valor; 
4. Se a propriedade for destruída, ele deverá 
restaurar o que foi destruído por sua 
própria conta; 
 
 
CÓDIGO DE HAMMURABI 
5. Se um construtor faz uma casa 
para um homem e não o faz de 
acordo com as especificações e cai 
uma parede, o construtor 
reconstruirá a parede por sua 
conta. 
 
 
Conceitos 
 Segundo ASTM1, a vida útil ou vida em 
serviço de um material ou componente de 
uma edificação é o período de tempo, depois 
da instalação em que todas as propriedades 
são superiores a um valor mínimo aceitável, 
quando rotineiramente mantidos. 
 
 
 
 
 
1American Society Testing and Materials 
1. VIDA ÚTIL DE PROJETO – estimada subjetivamente a 
partir de modelos de deterioração 
 
2. VIDA ÚTIL DE SERVIÇO - vai até o surgimento de 
manifestações patológicas inadmissíveis 
 
3. VIDA ÚTIL RESIDUAL – estimada ou avaliada em 
condições de ocorrência de manifestações patológicas 
inadmissíveis 
 
4. VIDA ÚTIL TOTAL- até a ruptura ou colapso parcial 
Vida útil 
DESEMPENHO 
TEMPO VIDA ÚTIL 
MÍNIMO 
Vida útil 
DESEMPENHO 
TEMPO VIDA ÚTIL 
MÍNIMO 
FALHA OU PATOLOGIA 
Vida útil 
DESEMPENHO 
TEMPO VIDA ÚTIL 
MÍNIMO 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
Vida útil 
1. a queda natural de desempenho é prevista e ocorre ao 
longo do tempo 
2. os agentes de deterioração são comuns as atividades 
humanas e atuam sobre a edificação 
3. atividades de manutenção visam manter as 
características de segurança, funcionalidade e estética 
previstos (projeto) ao longo da vida útil 
Vida útil 
Vida útil 
 
Desempenho ao longo do tempo de um elemento, instalação ou sistema construtivo. 
Livro Materiais de Construção Civil IBRACON (2007) 
Vida útil é mensurável? 
 Vida útil – Como 
medir? 
 Protótipo  próprio 
produto - o edifício 
 Ensaios de 
envelhecimento 
acelerado 
Modelos 
matemáticos 
 
Dórea, S. - UFS, setembro'2008 
Durabilidade 
É a capacidade que um produto, componente 
ou construção possui de manter o seu 
desempenho acima de níveis mínimos 
especificados, de maneira a atender as 
exigências dos usuários, em cada situação 
específica(CIB W80/RILEM 71 -PSL, 1983) 
 
A durabilidade de uma edificação é a 
“qualidade da mesma de ser capaz de 
assegurar o não alcance de um estado 
limite dentro da sua vida útil esperada”, 
segundo CÁNOVAS (1994). 
O Eurocode No. 2 (1989), define que: “Para 
assegurar uma adequada durabilidade das 
estruturas, os seguintes fatores inter-
relacionados deverão ser considerados: 
 
Durabilidade 
• tipos dos elementos e o detalhamento estrutural; 
• a qualidade de mão de obra e nível de controle; 
• as medidas particularesde proteção; 
• a provável manutenção durante a pretendida vida 
útil. 
 
Durabilidade 
• o uso da estrutura; 
• os critérios requeridos para o desempenho; 
• as condições de exposição no meio ambiente; 
• as propriedades, composições e desempenho dos 
materiais; 
 
Desempenho 
 
Por desempenho entende-se o comportamento de 
um produto, componente ou edificação em relação 
ao seu uso. 
A metodologia básica para aplicação do conceito de 
desempenho pode ser resumida como a definição 
de condições quantitativas e qualitativas a serem 
atendidas pelo edifício e suas partes, a partir das 
exigências do usuário a serem satisfeitas nas 
condições de exposição a que será submetido o 
edifício. 
Conceitos 
 Conforme o Código Modelo MC- 90 (CEB* - FIP - 
1991): 
 
 “As estruturas de concreto armado devem ser 
projetadas, construídas e operadas de forma tal 
que, sob condições ambientais esperadas, elas 
mantenham sua segurança, funcionalidade e 
aparência aceitável durante um período de tempo, 
implícito ou explícito, sem requerer altos custos 
imprevistos de manutenção e reparo.” 
 
 *Comité Euro-international du Béton 
 
NBR 6118/2003 
 Cap. 6 – Diretrizes para durabilidade das estruturas 
de concreto 
 6.1 Exigências de durabilidade 
 As estruturas de concreto devem ser projetadas e 
construídas de modo que sob as condições 
ambientais previstas na época de projeto e quando 
utilizadas conforme preconizado em projeto 
conservem suas segurança, estabilidade e aptidão 
em serviço durante o período correspondente à sua 
vida útil 
 
 
 
NBR 6118/2003 
 Cap. 6 – Diretrizes para durabilidade das estruturas 
de concreto 
 6.2 Vida útil de projeto 
 Por vida útil de projeto, entende-se o período de 
tempo durante o qual se mantém as características 
das estruturas de concreto, desde que atendidos os 
requisitos de uso e manutenção prescritos pelo 
projetista e pelo construtor, conforme 7.8 e 25.4, bem 
como de execução dos reparos necessários 
decorrentes de danos acidentais. 
 
 
 
MC-90 
•Proprietário: definindo demandas presentes e 
 futuras em relação à edificação; 
•Projetistas: preparando especificação de projeto, 
 propostas de métodos de controle de 
 qualidade e condições de utilização; 
•Construtor: obedecendo às diretrizes de projeto, 
 durante a execução; 
•Usuários: responsáveis, em geral, pela 
 manutenção da estrutura durante o 
 seu uso; 
Cooperação entre as quatro partes envolvidas em uma 
edificação: 
tempo 
d
et
er
io
ra
çã
o 
Limite máximo aceitável 
iniciação propagação 
(Tuutti, 1982) 
Vida útil 
Processo de deterioração por corrosão 
Período de 
propagação 
 Fatores acelerantes 
 Formação de óxidos 
 Fissuração 
 Descamação do concreto 
 Perda do recobrimento 
 Perda da capacidade portante 
Período de 
iniciação 
 Penetração dos agentes agressivos 
 Limite crítico 
 Despassivação das armaduras 
 Inicio da corrosão 
 Danos são imperceptíveis 
Processo de deterioração por corrosão 
d
e
se
m
pe
nh
o 
Vida residual 
despassivação 
Manchas/fissuras/desplacamento 
Redução de seção 
Mínimo de projeto 
Mínimo de serviço 
Mínimo de ruptura 
Vida útil de projeto 
Vida útil de serviço 1 
Vida útil de serviço 2 
Vida útil total 
tempo 
Perda de aderência 
Processo de deterioração por corrosão 
• Este conceito pode ser estendido a toda edificação 
(planejamento, projeto, execução e utilização); 
• O conceito aplica-se a estrutura como um todo ou a 
suas partes; 
• Partes da estrutura podem ter vida útil diferenciada; 
• NBR 6118 – Item 6.2.3 A durabilidade das estruturas 
requer cooperação e esforços coordenados de todos os 
envolvidos nos processos de projeto, construção e 
utilização, devendo, como mínimo, ser seguido o que 
estabelece a NBR 12 655, sendo também obedecidas 
as disposições de 25.4 com relação às condições de 
uso, inspeção e manutenção 
 
 
Processo de deterioração por corrosão 
Exigências do usuário 
•Segurança estrutural 
•Segurança ao fogo 
•Segurança na utilização 
•Estanqueidade 
•Conforto higrométrico 
•Atmosféricas 
•Conforto visual 
 
•Conforto acústico 
•Conforto tátil 
•Conforto antropodinâmico 
•Higiene 
•Adaptação e utilização 
•Durabilidade 
•Economia 
Os custos para atingir um certo nível de durabilidade e proteção, crescem 
exponencialmente quanto mais tarde for essa intervenção. 
 
Custos de Intervenção na Estrutura 
Progressão geométrica de razão 5 – Lei dos 5 ou regra de Sitter. 
Conceito de Patologia 
 
Entende-se por patologia a perda de 
desempenho de um produto, componente, ou 
construção devido a erros de: 
• planejamento; 
• projeto; 
• execução; 
• fabricação de materiais fora do canteiro; 
• uso; 
• e deterioração precoce (antes do término da vida 
útil de projeto) proveniente de sua interação com 
o meio ambiente. 
 
Conceito de manutenção 
É conjunto de atividades desenvolvidas com o 
objetivo de manter a edificação com suas 
características de segurança, funcionalidade 
desempenho e estética previstas, dentro de 
custos pré-definidos 
As várias causas e necessidades de intervenção 
nas edificações estão muitas vezes associadas à 
não inclusão de manutenção preventiva nas 
fases de planejamento e execução, o que pode 
levar a elevados custos de manutenção corretiva 
Manutenção Preventiva 
Agressividade do ambiente 
A agressividade do meio ambiente às ações físicas e 
químicas que atuam sobre as estruturas de concreto 
independentemente das ações mecânicas, das variações 
volumétricas de origem térmica, da retração hidraúlica e 
outras previstas no dimensionamento das estruturas de 
concreto. 
Classe de 
agressividade 
ambiental 
(CAA) 
Agressividade 
Classificação geral 
do tipo de 
ambiente para 
efeito de projeto 
Risco de 
deterioração da 
estrutura 
I fraca Rural insignificante 
II moderada Urbana 1 ) 2) pequeno 
III forte 
Marinha 1 ) 
Industrial 1 ) 2) 
grande 
IV muito forte 
Industrial 1 ) 3) 
Respingo de maré 
elevado 
Tabela 6.1 – Classe de agressividade ambiental 
1) Pode-se admitir um microclima com uma classe de 
agressividade mais branda (em um nível acima) para ambientes 
internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas 
de serviço de apartamentos residenciais e conjuntos residenciais 
e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto revestido 
com argamassa e pintura. 
2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um 
nível acima) em: obras em regiões de clima seco, com umidade 
relativa do ar menor ou igual a 65 5%, partes da estrutura 
protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, 
ou regiões onde chove raramente 
3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, 
galvanoplastia, branqueamento em indústrias de celulose e 
papel, armazéns de fertilizantes, industrias químicas. 
6.4.3 O responsável pelo projeto estrutural, de posse de dados 
relativos ao meio ambiente em que está construída a estrutura pode 
considerar classificação mais agressiva que a estabelecida na 
tabela 6.1

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