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Exercícios Morbidade e Mortalidade_Gabarito

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EXERCÍCIOS – MORBIDADE E MORTALIDADE
1) Qual a diferença entre incidência e prevalência? Para que servem essas duas medidas? 
Resposta: Incidência se refere a CASOS NOVOS (diagnosticados no período) e Prevalência a todos os casos (novos e antigos)
2) Comente alguns fatores que influenciam a prevalência.
Resposta: A prevalência pode aumentar com o aumento da Incidência ou pela migração de grupos nos quais essa doença seja muito prevalente. Pode aumentar por tratamentos que prolonguem a vida (sem curar) e também por técnicas que levam a identificação da doença (diagnóstico mais fácil ).
A prevalência pode diminuir com novos tratamentos que curam a doença, pela diminuição da incidência ou pelo aumento da letalidade da doença, entre outros.
Lembrar que nem sempre o aumento da incidência representam o aumento da prevalência.
3) Em uma determinada área geográfica, em 31/12/2000, existiam 60 casos de hanseníase. Em 31/12/2005 um estudo mostrou a existência de 68 casos de hanseníase. Houve aumento de prevalência de hanseníase nessa área geográfica? 
Resposta: O número absoluto de casos, de 60 para 68, não permite essa avaliação. Para saber se houve aumento preciso avaliar quanto esses casos representam na população (a proporção de casos pela população).
4) Observando a tabela abaixo, responda se os dados mostrados no exercício 3 significam aumento de prevalência de hanseníase naquela área geográfica. Comente.
População da determinada área geográfica em diferentes datas:
	DATA
	Total de habitantes
	31/12/2000
	30.000
	31/12/2005
	34.000
			
Resposta: A Prevalência em 31/12/2000 era (60 ÷ 30.000) x 1.000 = 2 casos a cada 1.000 habitantes
A Prevalência em 31/12/2005 foi de (68÷ 34.000) x 1.000= 2 casos a cada 1.000 habitantes
Concluimos que não houve aumento da prevalencia entre 2000 e 2005.
5) No ano de 2017, a população de um município da Região Norte era de 29.200 habitantes e o número de pessoas com malária foi de 70 pessoa, sendo 50 casos de pessoas em tratamento desde 2016 e o restante novos diagnósticos. Sabe também que durante este ano morreram 5 pessoas com está doença. Qual foi a incidência de Malária em 2017?
Resposta: Incidência = número de caso novos/total da população
Casos novos = 70 – 50 = 20
População = 29.200
I = 20 / 29.200 = 0,0006897 x 100.000 = 68,97 novos casos de Malária a cada 100.000 habitantes
6) Em uma população estável, a prevalência e a incidência anual (por 100.000) da doença de Parkinson são, respectivamente, 157 e 20. Calcule a duração média (em anos) da doença de Parkinson nesta população.
Resposta: Prevalência = Incidência x a duração da doença.
Duração da doença = Prevalência ÷ Incidência ou 157 ÷ 20= 7,85 anos
7) Em um município do Rio Grande do Sul em janeiro 2018 existiam 59 casos de toxoplasmose. Foram diagnosticados neste ano mais 14 casos novos da doença e 8 óbitos. O total de pessoas residentes nesse município, em 2018, era 170.000 habitantes. Calcule a prevalência de toxoplasmose no final de 2018. 
Resposta: Prevalência = Total de casos / total da população
Total de caso no final do ano = 59 + 14 – 8 = 65
P = 65 / 170.000 = 0,00038 x 100.000 = 38,23 casos de Toxoplasmose a cada 100.000 habitantes
8) Na localidade de Dourado, em 31/12/2007, haviam 470 casos de diabetes. Nessa localidade, durante o ano de 2008, foram diagnosticados 60 novos casos dessa doença entre seus habitantes. Neste ano, 8 pessoas, já com diabetes, mudaram-se para esta cidade e 55 pessoas faleceram pela doença. A população estimada de Dourado era de 300.000 pessoas tanto em 2007 quanto em 2008. Pergunta-se:
a. Qual a incidência de diabetes em Dourado em 2008?
b. Qual a prevalência dessa doença em 31/12/2007? 
c. Qual a prevalência dessa doença em 31/12/2008?
Respostas:
a. Incidência em 2008 = [60 (casos novos) ÷300.000 ] x10.000= 2 casos novos a cada 10.000 habitantes
b. Prevalência em 31/12/2007 = [470 (casos totais) ÷ 300.000] x10.000 = 15,7 casos a cada 10.000 habitantes
c. Prevalência em 31/12/2008 = (483 ÷ 300.000) x 10.000 =16,1 casos a cada 10.000 habitantes 
Obs: 483 = 470 + 60 + 8 – 55
9) Observe os dados sobre acidente de trabalho
Casos de acidente de trabalho em duas fábricas em 2016
	
	Fábrica A
	Fábrica B
	Casos
	40
	60
	Empregados
	1000
	1000
a. Qual a medida de frequência mais adequada para se estimar o risco de acidente de trabalho neste estudo? Por que?
b. Calcule esta medida para cada uma das fábricas. 
Respostas:
a. Acidente de trabalho é sempre um novo evento, logo o indicador adequado é a Incidência
b. Cálculos das Incidências 
Fábrica A = (40 ÷ 1.000) x100 = 4%
Fábrica B = (60 ÷ 1.000) x100 = 6%
ou
Fábrica A = (40 ÷ 1.000) x1.000 = 40 novos casos a cada 1.000 habitantes
Fábrica B = (60 ÷ 1.000) x1.000 = 60 novos casos a cada 1.000 habitantes
10) Em um país da África com uma população de 6 milhões de pessoas, ocorreram 30.000 mortes durante o ano de 2003. Entre esses óbitos encontram-se 6.000 por AIDS em 150.000 indivíduos com a doença. A mortalidade proporcional por AIDS em 2003.
Resposta:
A mortalidade proporcional é aquela que explica a razão do óbito, logo é a causa sobre o total de óbitos.
Mortalidade proporcional por AIDS = (6.000 ÷ 30.000) x 100 = 20%
Cuidado!!!
Se fizermos: (6.000 ÷ 150.000) x 100 = 4% teremos a Letalidade!!!
11) Em um município no ano de 2008, o total de óbitos foi de 105 casos. Sabendo que sua população no mesmo ano era de 10.534 habitantes, que medida de mortalidade pode ser obtido com essas informações? Calcule-o. 
 
Resposta:
O indicador a ser usado é o Coeficiente geral de mortalidade (CGM) ou a Taxa geral de mortalidade (TGM)
Total de óbitos = 105 
População em 2008 = 10.534 
TMG = (105 ÷ 10.534) x 1.000 = 9,96 mortes a cada 1.000 habitantes 
12) As informações a seguir referem-se ao Distrito Federal em 1991:
Calcule: 
a. Razão de mortalidade proporcional (Indicador de Swaroop & Uemura) 
b. Taxa de mortalidade infantil 
c. Taxa de mortalidade infantil pós-neonatal 
d. Taxa de mortalidade infantil neonatal 
e. Mortalidade proporcional por acidente de trânsito 
f. Taxa de mortalidade geral 
 
Resposta:
a. Razão de mortalidade proporcional (Indicador de Swaroop & Uemura) 
Total de óbitos = 6.804 
Total de óbitos com 50 anos ou mais = 3.353 
RMP = (total de óbitos com 50 anos ou +/total de óbitos) x 100 
RMP = (3.353 ÷ 6.804) x 100 = 49,3% 
 
b. Taxa de mortalidade infantil 
Óbitos em menores de 1 ano = 931 
População de nascidos vivos = 39.103 
TMI = (óbitos em menores de 1 ano/pop nascidos vivos) x 100 
TMI = (931 ÷ 39.103) x 100 = 23,8 a cada 1.000 nascidos vivos 
c. Taxa de mortalidade infantil pós-neonatal 
Óbitos em menores de 1 ano = 931 
Óbitos em menores de 28 dias = 601 
Óbitos após 28 dias = 931- 601 = 330 
População de nascidos vivos = 39.103 
TMPN= (Óbitos após 28 dias/ pop. Nascidos vivos) x 1000 
TMPN = (330 ÷ 39.103) x 1000 = 8,4 a cada 1.000 nascidos vivos. 
 
d. Taxa de mortalidade infantil neonatal 
Óbitos em menores de 28 dias = 601 
População de nascidos vivos= 39.103 
TMNN= (Óbitos em menores de 28 dias/pop. Nascidos vivos) x 1000 
TMNN= (601 ÷ 39.103) x 1000 = 15,4 a cada 1.000 nascidos vivos 
e. Mortalidade proporcional por acidente de trânsito 
Total de óbitos = 6.804 
Total de óbitos por Ac. Trânsito = 552 
MP acidente de Trânsito = (552 ÷ 6.804) x 100 = 8,1% 
 
f. Taxa de mortalidade geral 
Total de óbitos = 6.804 
População em 1991 = 1.596.274 
TMG = (6804 ÷ 1.596.274) x 1.000 = 4,26 a cada 1.000 habitantes 
 
13) Ao afirmarmos que no ano de 2014, em uma determinada população de 55.776 habitantes, foram registrados 534 novos casos de Dengue, e que desses, 13 foram a óbito, qual a Taxa de Incidência de Dengue (por cada 10.000 habitantes) nessa população? E a Taxa de Letalidade?
Resposta:
I = (534 / 55.776) x 10.000 = 95,74 casos novos a cada 10.000 habitantes.
A letalidade não tem como calcular, pois, não temos o número de casos totais de Dengue, temos somente o número de novos casos. 
14) Numa determinada comunidadea taxa de letalidade por AIDS foi de 10% no ano de 2009. Durante esse ano ocorreram 50 óbitos da doença. Qual o número de casos de AIDS nessa comunidade no ano de 2009?
Resposta: Ocorreram 500 casos de AIDS em 2019
Taxa de letalidade = 10%
Óbitos por AIDS = 50
Número de casos de AIDS = X
L = (Número de óbitos / número de doentes) x 100 (é em porcentagem)
 
 
OU
10 = (50 / X) x 100
10 X = 5.000
X = 5.000/ 10 = 500 casos de AIDS em 2019.
15) A hepatite C é uma doença crônica, silenciosa que atinge diversos países no mundo. Uma das formas de tratamento é o uso de interferon com ribavirina por um período de um ano, porém a resposta é pouco eficaz. Em uma cidade do interior do Pará, foram registrados os seguintes números:
a) Preencha os espaços de casos acumulados/antigos
b) Calcule:
· Taxa de incidência anual de hepatite C nessa comunidade para cada 10.000 habitantes
· Taxa de prevalência anual de hepatite C nessa comunidade para cada 10.000 habitantes
· Taxa média de Letalidade
c) Faça um gráfico que ilustre as Taxas de Prevalência e de Incidência.
Respostas:
a)
	Ano
	Casos antigos / acumulados
	Novos diagnósticos
	Óbitos
	População
	2012
	132
	10
	02
	152.000
	2013
	140
	07
	00
	152.250
	2014
	147
	15
	02
	153.100
	2015
	160
	22
	02
	153.725
b)
Taxa de Incidência anual
I 2012 = (10 / 152.000) x 10.000 = 0,7 caso novo a cada 10.000 habitantes.
I 2013 = (7 / 152.250) x 10.000 = 0,5 caso novo a cada 10.000 habitantes.
I 2014 = (15 / 153.100) x 10.000 = 1 caso novo a cada 10.000 habitantes.
I 2015 = (22 / 153.725) x 10.000 = 1,4 casos novos a cada 10.000 habitantes.
Taxa de Prevalência anual
P 2012 = (140 / 152.000) x 10.000 = 9,2 casos a cada 10.000 habitantes.
P 2013 = (147 / 152.250) x 10.000 = 9,7 casos a cada 10.000 habitantes.
P 2014 = (160 / 153.100) x 10.000 = 10,5 casos a cada 10.000 habitantes.
P 2015 = (180 / 153.725) x 10.000 = 11,7 casos a cada 10.000 habitantes.
Taxa de Letalidade anual
L 2012 = (2 / 142) x 100 = 1,4%
L 2013 = (0 / 147) x 100 = 0
L 2014 = (2 / 162) x 100 = 1,2%
L 2015 = (2 / 182) x 100 = 1,1%
Logo a Taxa Média de Letalidade = (1,4 + 0 + 1,2 + 1,1) / 4 = 0,93%
c)
16) No ano de 2012, o município de Aparecida de Goiânia registrou 8.120 crianças nascidas vivas. Neste mesmo ano, 114 crianças vieram a falecer antes de completar 1 ano de vida, sendo que, destes, 61 morreram entre 0-6 dias de vida, e 24 entre 7 e 27 dias de vida. Calcule a Taxa de Mortalidade Infantil, a Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce, Neonatal Tardio e Pós-Natal.
Resposta:
MI = (114 / 8.120) x 10.000 = 140,4 óbitos a cada 10.000 crianças nascidas vivas.
M Neonatal Precoce = (61 / 8.120) x 10.000 = 75,1 óbitos a cada 10.000 crianças nascidas vivas.
M Neonatal Tardio = (24 / 8.120) x 10.000 = 29,6 óbitos a cada 10.000 crianças nascidas vivas.
M Pós-Neonatal = (29 / 8.120) x 10.000 = 35,7 óbitos a cada 10.000 crianças nascidas vivas.
Pós-neonatal = Infantil – neonatal = 144 – 61 – 24 = 29
17) Sabendo-se que a Taxa de Mortalidade Infantil de uma determinada cidade é de 12,62 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, e que nesta cidade 322 crianças morreram antes de completar um ano de vida, quantas crianças nasceram vivas na cidade no ano em questão? 
Resposta:
MI = (Óbitos / Crianças nascidas vivas) x 1.000
12,62 = (322 / X) x 1.000 
12,62 X = 322.000
X = 322.000 / 12,62 = 25.515 crianças nascidas vivas.
18) Os dados do quadro abaixo referem-se a algumas causas de óbito ocorridos no estado de Goiás no ano de 2013, que registrou um total de 36.254 óbitos.
Sabendo-se que a população da época era de 6.434.048 habitantes. Use a base populacional para cada mil habitantes e responda.
a) Calcule a Taxa de Mortalidade Geral
b) Calcule a Taxa de Mortalidade Proporcional para cada uma das causas especificadas no quadro acima
Respostas:
a)
Taxa de Mortalidade Geral
 TMG = (36.254 / 6.434.048) x 1.000 = 5,6 óbitos a cada 1.000 habitantes.
b)
Taxa de Mortalidade Proporcional (por causas)
 A mortalidade por causas é a proporcional, onde dividimos o número de óbitos de cada causa (doença/acidente) pelo número total de óbitos.
Neoplasia = (5.266 / 36.254) x 1.000 = 145,3 óbitos a cada 1.000 habitantes.
Doenças do Aparelho Circulatório = (9.812/ 36.254) x 1.000 = 270,6 óbitos a cada 1.000 habitantes.
Causas Externas = (6.575 / 36.254) x 1.000 = 181,35 óbitos a cada 1.000 habitantes.
Doenças do Aparelho Respiratório = (4.357 / 36.254) x 1.000 = 120,2 óbitos a cada 1.000 habitantes.
19) Em uma cidade de 100 mil habitantes, entre os meses de janeiro e março, foram notificados, junto ao serviço de vigilância epidemiológica, 800 novos casos de dengue, sendo que desses, 8 casos evoluíram ao óbito (dados hipotéticos). De acordo com as informações apresentadas, quais os indicadores de saúde podem ser construídos? Calcule-os. 
Resposta:
População = 100 mil habitantes
Novos casos = 800
Óbitos = 8
Qual indicador?
O único indicador neste caso que pode ser construído é o de incidência, pois só temos os casos novo.
I = (800 / 100.000) x 1.000 = 8 casos novos a cada 1.000 habitantes.
20) Em 31 de dezembro de 2015, o município de Novo Prado contava com uma população geral de 60.118 habitantes e uma população de menor de um ano de 1.052 crianças. Em 2016 foram registrados 913 nascimentos vivos. Nesse mesmo período, ocorreram 9 óbitos fetais, 15 óbitos em recém-nascidos com menos de sete dias de vida, 1 óbito em recém-nascido com idade variando entre 7 e 27 dias de vida e 3 óbitos em lactentes com idade entre 3 meses e 11 meses de vida. Calcule a Taxa de Mortalidade Infantil para esse ano:
Resposta:
· Óbitos em recém-nascidos com menos de sete dias de vida = 15
· Óbito em recém-nascido com idade variando entre 7 e 27 dias de vida = 1
· Óbitos em lactentes com idade entre 3 meses e 11 meses de vida = 3
Crianças menores que 1 ano que vieram a óbito = 15 +1 + 3 = 19
Observação: Os 9 óbitos fetais não contam. Mortalidade Infantil leva em conta somente as crianças que nasceram vivas e morreram logo após o nascimento até 1 dia antes de completarem 1 ano de idade.
Nascidos vivos = 913
MI = (19 / 913) x 100 = 2% 
 
Taxa de Incidência anual	2012	2013	2014	2015	0.7	0.5	1	1.4	Taxa de Prevalência anual	2012	2013	2014	2015	9.1999999999999993	9.6999999999999993	10.5	11.7

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