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Um dos grandes desafios no mercado de capitais é como lidar com o risco sistemático, oriundo das adversidades das conjunturas econômica, política e social as quais a empresa está exposta. Foi no sentido de desenvolver um modelo que buscasse medir esse risco que se desenvolveu o coeficiente beta. O coeficiente beta serve para indicar de que maneira determinado ativo varia em relação a uma referência de mercado, que, no caso brasileiro, seria o índice Ibovespa. Dessa forma, explique: qual é a origem do coeficiente beta? Como podemos usar o coeficiente beta como sendo uma ferramenta para estruturação de uma carteira de ativos? Acredito que a origem do coeficiente beta se deu pela necessidade de conhecimento por parte dos investidores em saber o grau de risco em que estariam expostos quando forem investir em ações. Ele usado para que a maneira como um ativo se comporta no mercado financeiro possa ser evidenciado. Podemos evidenciar através de uma formula: ΔRa- variação no valor do ativo ou título; ΔRm- variação do índice de mercado, como o Ibovespa. O cálculo do beta é realizado por meio de uma divisão entre a variação da rentabilidade de um ativo ou um título que deseja analisar, com a variação da rentabilidade de todo mercado. Após saber o resultado, podemos interpretar de acordo com os significados abaixo: β maior que 1: Ativo de alto risco. A rentabilidade do β varia mais que a proporcional ao mercado. Isto quer dizer, portanto, que o investimento rende mais que o índice do mercado em variações positivas. No entanto, caso aconteça o contrário, a variação negativa também pode ser maior. β menor que 1: Ativo de baixo risco. A sua rentabilidade varia menor que o proporcional ao mercado. β igual a zero: Neste caso, o β indica que o ativo ou está indiferente, ou pouco associado. O β igual a zero mantém a rentabilidade do ativo constante. β negativo: O β negativo é um ativo que rende em direção contrária ao mercado. Um exemplo são os metais preciosos que se valorizam em períodos de crises financeiras.
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