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IDENTIFICAÇÃO BOVINA E EQUINA

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MANOEL MOREIRA PENA
CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
IDENTIFICAÇÃO BOVINA E EQUINA
RELATÓRIO DE FEIRA DE CIÊNCIAS 
Foz do Iguaçu
2017
CARLOS BILHAR Nº 06 	 TURMA: 2º C
GABRIEL RIBEIRO				 Nº 16 TURMA: 3º A
GUILHERME MOMBACH			 Nº 14 TURMA: 1º A
JAQUELINE MOMBACH Nº 15 TURMA: 2º C
LEONARDO GARCIA Nº 35 TURMA: 2º B
MARINA RUSCHEINSKY Nº 24 TURMA: 2º B
RELATÓRIO DE FEIRA DE CIÊNCIAS 
 (
Relatório referente à Feira de Ciências como um dos requisitos para a avaliação do Terceiro Trimestre, do 2º Ano, do Centro Estadual de Educação Profissional Manoel Moreira Pena. 
Professor 
Orientador
: Adriana 
Iasco
 Pereira 
)
Foz do Iguaçu
2017
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO	4
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	5
2.2.1 TATUAGEM	5
2.2.2 BRINCOS	6
2.2.3 FERRO QUENTE	6
2.2.4 FERRO FRIO	7
2.2.5 IDENTIFICAÇÃO ELETRÔNICA	7
3 ATIVIDADES REALIZADAS	8
4 DISCUSSÃO	9
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
6 REFERÊNCIAS	11
1 INTRODUÇÃO 
	O trabalho foi realizado no Colégio Agrícola de Foz do Iguaçu, no período de 25 a 26 de Outubro de 2017. 
	A CEEP... está situado no município de Foz do Iguaçu, desde 1963, atuando na área profissionalizante de agropecuária. 
	Esta oportunidade proporcionou enorme aprendizado em uma área de muita importância dentro da pecuária.
	Neste relatório será abordado as práticas de manejo corretas, a importância das formas de identificação na pecuária, e seus avanços tecnológicos, assunto de suma importância tendo em vista as técnicas corretas para a realização de uma boa marca.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 A IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO
	Manter registros sobre as condições de criação e sobre o desempenho dos rebanhos é uma importante ferramenta de manejo e pode ser usada para aumentar a eficiência na atividade pecuária. O monitoramento de informações sobre ganho de peso, reprodução e mortalidade, bem como sobre o uso de produtos (vacinas, medicamentos, alimentos, etc.) e sobre as condições das instalações e dos equipamentos permite aos produtores avaliar o desempenho de seus rebanhos, controlar os procedimentos de manejo e identificar os pontos críticos que precisam ser controlados. Dessa forma, fica mais fácil identificar e resolver os problemas que ocorrem no dia-a-dia de trabalho em uma fazenda. (MAPA, 2013)
2.2 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
2.2.1 TATUAGEM
	
	Segundo o MAPA, a tatuagem é um método de identificação permanente e de fácil realização, sua principal limitação é a dificuldade para visualização do código, sendo necessária a contenção dos animais para que a leitura seja feita com a precisão e a segurança necessárias para um bom trabalho. 
	Existem basicamente dois tipos de equipamentos para realizar a tatuagem, que são muito parecidos com alicates. O alicate de tatuagem mais comum tem uma almofada de borracha em um dos lados e uma estrutura na forma de trilho no outro, onde são fixados os números, as letras ou os símbolos removíveis, gerando o código de identificação. (MAPA, 2013)
	Estes identificadores (números, letras e símbolos) são formados pela combinação de agulhas metálicas. Uma das extremidades das agulhas fica presa em um pequeno bloco de metal e a outra, mais fina, fica livre para furar a orelha do animal (MAPA, 2013)
	No outro tipo de alicate de tatuagem, o trilho é substituído por uma estrutura rotativa. Nesse caso os identificadores ficam presos, girando de forma independente para compor o código de identificação desejado. Neste tipo de alicate, o risco de perda dos dígitos de identificação é menor, mas é mais difícil substituí-los quando danificados (MAPA,2013)
2.2.2 BRINCOS
	Segundo o MAPA, a utilização de brincos para a identificação animal é bastante comum, especialmente por ser um método de fácil aplicação e de boa visibilidade. O principal ponto crítico da utilização de brincos é a falha na retenção, resultando na perda da identificação dos animais. 
	O MAPA recomenda que usa-se o alicate recomendado pelo fabricante do brinco.O brinco deve ser posicionado na parte central da orelha e entre as duas nervuras principais, oferecendo boas condições de retenção e de visualização. Para definir o local correto da aplicação, considere os dois pontos extremos da orelha do animal, localizados nas bordas superior e inferior. Trace uma linha imaginária entre esses dois pontos e encontre nessa linha a posição central entre as duas nervuras principais (em posição horizontal na orelha dos animais). 
	
2.2.3 FERRO QUENTE
	A marcação a fogo é o método mais comum para a identificação de bovinos, sendo usado para identificar a raça, o proprietário do animal, o indivíduo e também a realização de certas práticas de manejo, como no caso da vacinação de brucelose, por exemplo. (MAPA, 2013)
	Do ponto de vista do bem-estar animal, a marcação a fogo é desaconselhada, principalmente quando realizada em partes mais sensíveis do corpo do animal, como na cara, por exemplo. Todavia, seu uso é ainda muito frequente e muitas vezes obrigatório, como no caso de controle da brucelose, justificando assim a inclusão desta metodologia neste manual. (MAPA, 2013)
	O MAPA recomenda-se que os ferros de marcar tenham de 8 a 11cm de diâmetro, e que seus cantos sejam arredondados. Para que ocorra uma boa marca, deve-se cuidar o ponto certo do ferro, que é em brasa. Caso o ferro esteja frio, irá apenas borrar, necessitando uma marcação novamente.
2.2.4 FERRO FRIO
	Segundo Oliveira, há diversas formas de marcações a que os animais estão sujeitos. Em eqüídeos os tipos de identificações são variadas e algumas são empregadas isolada ou mesmo em conjunto. São usadas por associações, corporações militares e proprietários particulares. Sendo as mais comumente encontradas: ferro frio e ferro quente.
	Deve-se fazer a raspagem do pelo do animal onde a marca sera realizada. Colocar as marcas a serem usadas em recipiente contendo nitrogênio líquido em volume suficiente para que estas estejam cobertas, e somente usá-las quando a temperatura da marca e do nitrogênio estiver estabilizada (parar de borbulhar). (OLIVEIRA J.V, 2012)
	Oliveira recomenda-se que passe uma gaze embebida nesta solução, para remover a oleosidade da pele. Conter adequadamente o animal a ser marcado, pressionar a marca suficientemente assegurando um contato mais uniforme possível, entre marca e pele, por tempo necessário. Em animais de pelagem escura, o ferro ficará menos tempo, fazendo com que o pelo nasça branco. Caso for animais e pelagem clara, ficará menos tempo, para que o local da marcação fique “careca”.
2.2.5 IDENTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
	Segundo Torres, tecnologia utilizada na IE é a RFID, abreviação da expressão em inglês de “Identificação por Rádio Frequência”, um método automático de identificação que utiliza transponders eletrônicos, sendo os principais tipos o brinco auricular com botton, bolus intra-ruminal e o implante de chip subcutâneo. 
	O implante subcutâneo ou microchips injetáveis são dispositivos que permitem a identificação eletrônica de cada animal. Apresentam a dificuldade de se localizar o transponder já que este pode migrar para outras posições do corpo, dificultando a recuperação após o abate, além disso, por estar na camada subcutânea o aparelho pode se quebrar com golpes externos. No entanto, o fator predominante na escolha do tipo de identificação eletrônica é o custo. Um kit com a antena e as leitoras custam em média 6 mil reais, podendo variar. (TORRES, A. 2012)
3 ATIVIDADES REALIZADAS 
	Foi realizada a construção de dois cercados para fim do melhor manejo com os animais. O cercado para o cavalo, teve três metros de comprimento para dois de largura; utilizamos palanque, bambu e arame para a confecção. O cercado do bezerro, teve um metro e meio de comprimento para um de largura, utilizamos o material do cavalo também para o bezerro.
	Tivemosa disponibilidade de 10 aulas por aluno para a realização da montagem da feira, fato que atrasou o termino do trabalho.
	Para as apresentações, utilizamos um banner com a imagem de todas as formas de identificação, os ferros de marcar e o aplicador de brinco.
4 DISCUSSÃO 
	Para um criador, estar dentro das formas de identificação é muito importante para ter o melhor controle de seu rebanho. Com este trabalho, procuramos informar a todos as técnicas mais conhecidas e as mais tecnológicas. 
	A escolha do método de identificação vai do criador, onde ele procura a melhor solução para o seu rebanho. Mostramos as melhores formas de marcação entre custo e benefício, bem estar animal, e tecnologia. 
	Com isso, é muito importante que o criador esteja a par de todos os métodos, tendo conhecimento de qual será mais favorável para si.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	Este trabalho teve como objetivo mostrar a todos os métodos utilizados de identificação bovina e equina, tendo como foco diferenciar os métodos, para que cada produtor consiga chegar aonde deseja estando a par do custo e beneficio, bem estar animal e tecnologia da área.
	Conclui-se que identificar seu animal, seja para reconhecer o proprietário, identificar a raça ou em algumas praticas de manejo, ‘e uma importante tarefa que ira auxiliar e facilitar muito o dia a dia do criador.
	Assim, gostaríamos de agradecer ao colégio, Centro Estadual de Educação Profissional Manoel Moreira Pena, pela oportunidade de aprendizado e de expor nossos conhecimentos na área. E também, a nossa professora Adriana, pelo auxilio e apoio na montagem do nosso trabalho.
6 REFERÊNCIAS 
MAPA- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Boas Praticas de Manejo- IDENTIFICACAO- 2013.
APTA- Pesquisa & Tecnologia. SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIDEOS DO PÓLO REGIONAL ALTA MOGIANA – COLINA/SP- 2012.
TORRES, A. -Identificação eletrônica de bovinos. Documento publicado em 2012, em AGROLINK. Disponivel em: <https://www.agrolink.com.br/noticias/identificacao-eletronica-de-bovinos_144055.html>. Acesso em 14 de Outubro de 2017.

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