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Fórum Ergonomia _ GRUPO 4 - A1 Izabel UVA

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA – UVA 
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
ANDERSON SILVA MONTEIRO 
FELIPE TAFAREL SANTIAGO AMORIM 
JÉSSICA SANCHES BERMUDES 
PAULO ROBERTO DE CASTRO JUNIOR 
TATIANA BARBOSA DE SOUSA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
ERGONOMIA 
O setor de corte da linha de produção de um abatedouro de aves 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2021 
 
 
 
ANDERSON SILVA MONTEIRO 
FELIPE TAFAREL SANTIAGO AMORIM 
JÉSSICA SANCHES BERMUDES 
PAULO ROBERTO DE CASTRO JUNIOR 
TATIANA BARBOSA DE SOUSA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
ERGONOMIA 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado para a disciplina 
Ergonomia do Curso de Engenharia de 
Produção da Universidade Veiga de 
Almeida, ministrada pela professora Izabel 
Saldanha Matsuzaki. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2021 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1) INTRODUÇÃO..................................................................................................5 
2) A indústria de abate de aves..........................................................................5 
2.1) O abatedouro e suas etapas...................................................................6 
3) Contextualização do problema.....................................................................17 
3.1) Riscos ocupacionais relacionados ao setor........................................18 
4) Normas regulamentadoras...........................................................................20 
4.1) Apresentação da NR 17.........................................................................20 
4.2) Normas regulamentadoras complementares a NR 17........................22 
5) Análise Ergonômica do Trabalho (AET)......................................................25 
5.1) Análise da demanda (problemas no ambiente de trabalho)...............25 
5.2) Análise da tarefa.....................................................................................27 
5.3) Análise da atividade................................................................................28 
5.4) Análise antropométrica..........................................................................30 
5.5) Diagnóstico.............................................................................................33 
6) CONCLUSÃO..................................................................................................33 
7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................34 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
FIGURA 1 - Exemplo de planta baixa de um abatedouro….........................................10 
FIGURA 2 - Recepção da ave.....................................................................................11 
FIGURA 3 - Pendura da ave.......................................................................................12 
FIGURA 4 - Atordoamento da ave..............................................................................12 
FIGURA 5 – Sangria...................................................................................................13 
FIGURA 6 - Escaldagem da ave.................................................................................13 
FIGURA 7 - Depenagem da ave.................................................................................14 
FIGURA 8 - Evisceração da ave.................................................................................15 
FIGURA 9 - Corte dos pés..........................................................................................15 
FIGURA 10 - Resfriamento da ave..............................................................................15 
FIGURA 11 - Gotejamento da ave..............................................................................16 
FIGURA 12 - Etapas do abate.....................................................................................16 
FIGURA 13 - Faixa etária dos trabalhadores de abate de aves de Forquilhinha..........29 
FIGURA 14 - Medidas e distâncias corretas...............................................................30 
FIGURA 15 - Adaptação do trabalho ao homem.........................................................31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE TABELAS 
TABELA 1 - Definição das medidas.................................................................32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1) Introdução 
 
O trabalho em um abatedouro exige uma série de atividades prejudiciais à saúde 
dos trabalhadores, e a realidade neste tipo de trabalho apresenta índices altíssimos 
de adoecimento e afastamentos. Muitos fatores contribuem para esse acontecimento: 
trabalho repetitivo, pressão para alcance de metas, carregamento de peso, exposição 
contínua a temperaturas baixas, ruídos altos e cheiros fortes, além de problemas 
psicológicos pelo pensamento de matar animais todos os dias. 
Por conta dessas dificuldades, de certa forma até interessante, pois são 
situações complicadas para se conviver dia após dia, este trabalho tem por objetivo 
levantar e avaliar esses problemas sofridos, e apresentar uma análise ergonômica 
para o caso, assim como chegar num diagnóstico visando a conforto, eficiência e 
segurança para ambas as partes: empresa e trabalhador. 
 
2) A indústria de abate de animais 
 
Antes do surgimento da indústria frigorífica no Brasil, na década de 1910, as 
charqueadas primitivas e os matadouros municipais eram os responsáveis pelo 
abastecimento local. Esses estabelecimentos anteriores à indústria frigorífica foram 
de grande necessidade, mas operavam em péssimas condições higiênicas, sem 
inspeção sanitária e com a finalidade de consumo rápido, com exceção das carnes 
salgadas. O abate de bovinos, suínos entre outros, é realizado para obtenção de carne 
e de seus derivados destinados ao consumo humano. Derivam-se vários subprodutos 
e resíduos que devem sofrer processamentos específicos: couros, sangue, ossos, 
gorduras, aparas de carne, tripas, animais ou suas partes condenadas pela inspeção 
sanitária. Esses processos industriais da carne são regulamentados por uma série de 
normas sanitárias destinadas à segurança alimentar de seus consumidores. 
No ano de inauguração do primeiro matadouro-frigorífico, que teve sua 
construção iniciada em 1909, o número de abates foi em torno de 28 mil cabeças de 
bovinos e 1,8 mil suínos. Em 1914, o Brasil iniciou as exportações com um total de 
200 toneladas de carne, de 1915 até 1920 foram exportadas 51.799 toneladas de 
carnes processadas. 
O Brasil é o maior exportador global de carne bovina e de frango, e está em 
quarto lugar na exportação de carne suína. A cadeia de agronegócio nacional é 
6 
 
formada principalmente por três segmentos distintos: carne bovina, suína e de frango. 
No senso de 2019 foi observado na região Sudeste, concentrou 35,8% do total 
nacional, totalizando R$ 21,2 bilhões. Logo após, com 30,9% do total, está a região 
Sul, com R$ 18,3 bilhões. O Nordeste ficou com 16,4% do valor total (R$ 9,7 bilhões), 
o Centro-Oeste com 11,7% (R$ 6,9 bilhões) e o Norte com 5,2% (R$ 3,1 bilhões). 
Em 2017, o setor de carnes foi responsável por 31% do PIB do agronegócio, 
gerando R$ 433 bilhões para o país. A força desse setor na economia brasileira pode 
ser evidenciada pelos seus números. Em 2019, o PIB do Brasil foi de R$ 7,3 trilhões, 
um crescimento nominal de 6,8% comparado a 2018. Parte desse crescimento pode 
ser atribuído ao PIB da Pecuária, que registrou um crescimento de 8,3% para 8,5% 
do total do PIB. 
 
2.1) O abatedouro e suas etapas 
 
Um abatedouro de aves deverá estar sempre distante de fontes produtoras de 
odores desagradáveis ou de outros estabelecimentos que possam prejudicar a 
qualidade dos produtos do abate. A água é indispensável para todos os processos, 
pois para a cada aveabatida, o consumo de água deve ser de 30 litros. O local deve 
manter o controle da lavagem e desinfecção dos reservatórios de água de 
abastecimento e esse deve ser feito uma vez a cada seis meses e/ou sempre que for 
detectada alguma contaminação. Todo o local também deve dispor de rede de esgoto, 
de forma que evite o refluxo de odores e a entrada de roedores e outros animais, 
ligados ao sistema coletor de águas servidas com instalação para a retenção de 
gordura, resíduos e corpos flutuantes. Outra necessidade é ter um dispositivo para a 
depuração artificial das águas servidas e em conformidade com as exigências dos 
órgãos responsáveis pelo controle do meio ambiente. O uso de ralos sifonados é 
obrigatório em todos os setores do abatedouro, para que não haja o retorno do mau 
cheiro causado pelos resíduos ali jogados. Deve haver abundância de iluminação, 
seja ela natural ou artificial, a ventilação também deverá ser adequada em todas as 
dependências. As lâmpadas devem ter protetores contra possível rompimento do 
vidro. Um luxímetro pode ser utilizado para medir a intensidade de luz nas áreas do 
abatedouro. É exigido que nas linhas de inspeção e na inspeção final seja de 500 
LUX, no mínimo. 
Os principais requisitos das instalações de um abatedouro são: 
7 
 
> Piso 
De material impermeável, que seja resistente à abrasão e corrosão, com declive 
de 1,5 a 3,0% em direção às canaletas. Os ângulos formados entre o piso e as paredes 
deverão ser arredondados. 
 
> Paredes 
Devem ser lisas, de cor branca ou clara e impermeabilizadas no mínimo até dois 
metros de altura ou totalmente, quando necessário. O rejuntamento deve ser de 
material apropriado com tratamento antifúngico e com o mínimo de espaçamento 
entre si. 
 
> Forro 
Deve ter superfície lisa, resistente à umidade, de fácil lavagem e higienização. 
Pode ser dispensado quando a cobertura e a estrutura forem metálicas, refratária ao 
calor solar e que propicie perfeita vedação à entrada de poeiras, insetos, pássaros 
etc. 
 
> Janelas 
Com parapeitos chanfrados (ângulo de 45°) e instalados, no mínimo, a dois 
metros do piso. Devem possuir telas milimétricas não oxidáveis e removíveis. 
 
> Portas 
Para acesso de pessoal e circulação, devem ser do tipo vaivém, de material não 
oxidável, impermeável e resistente às higienizações. 
 
> Barreiras sanitárias 
Nos locais de acesso às dependências e interiores, com pias para lavagem das 
mãos e botas, devem ter seu acionamento a pedal, providas de sabão líquido e toalhas 
descartáveis. Para garantir a utilização correta das barreiras sanitárias, é importante 
que os colaboradores sejam devidamente treinados a, primeiramente, lavar as botas 
e, posteriormente, as mãos, nessa ordem. O abastecimento de sabão líquido e papel-
toalha devem ser frequentes, assim como o monitoramento da higiene dos 
funcionários ao passarem pela barreira sanitária. 
 
8 
 
Agora segue todas as exigências das salas: 
 
> Dependência exclusiva para recepção dos produtos não comestíveis e 
condenados 
Não pode ter comunicação direta com as dependências que manipulam produtos 
comestíveis. Também deve estar devidamente identificada. 
 
> Sala de cortes e/ou desossa 
Para os estabelecimentos que realizam os cortes e/ou desossa de aves, esta 
sala deve ser exclusiva, climatizada (máximo a 12°C) com equipamentos para controle 
e registro de temperatura ambiente. Deve possuir lavatórios e esterilizadores. A 
temperatura das carnes manipuladas não pode exceder 7°C. Em estabelecimentos 
que realizam a produção de carne temperada, deve existir uma dependência exclusiva 
para armazenagem dos condimentos e para o preparo do tempero. 
 
> Casa da caldeira 
É necessária a produção de vapor e/ou água quente para diversos usos. A casa 
da caldeira deve ser construída afastada três metros de qualquer outra construção. 
 
> Sala de lavagem de bandejas e carrinhos 
Deve ser uma seção própria e exclusiva para higienização, dotada de água 
quente (85°C) e vapor. Os contentores ou recipientes já higienizados devem ser 
depositados em local próprio, isolado do piso e separado do local de recepção e 
higienização. 
 
> Vestiários e Sanitários 
Devem ser separados do corpo da indústria, para cada sexo, em proporção 
adequada ao número de colaboradores. Nos vestiários, os armários para a guarda de 
pertences individuais devem ser ventilados e de material de fácil limpeza. Deve-se 
observar a separação da roupa comum dos uniformes de trabalho. Os vestiários e 
sanitários devem ser separados para aqueles que manipulam aves vivas e resíduos 
não comestíveis. 
 
> Lavagem de gaiolas 
9 
 
Deve ser em dependência própria para lavagem e desinfecção das gaiolas e na 
proximidade da recepção das aves. As gaiolas danificadas devem ser substituídas 
para garantir o bem-estar da ave. 
 
> Área de recepção de aves vivas 
Deve ter piso impermeável, ser resistente à corrosão e abrasão, com caimento 
para os ralos e providos de ponto de água sob pressão. 
 
> Sala de abate 
Essa área é dividida em duas partes, uma suja (para as etapas de atordoamento, 
sangria, escaldagem e depenação) e outra limpa (para as etapas de evisceração, 
resfriamento, embalagem, cortes, câmaras frias e expedição). 
 
> Depósito de embalagens 
Deve haver um local próprio e exclusivo para as embalagens primárias. O local 
para depósito e montagem das caixas de papelão (embalagem secundária) deverá 
ser específico e separado, com fluxo adequado de abastecimento. 
 
> Escritórios 
Quando necessário, deverão ser separados do abatedouro e localizados na 
entrada do local. 
 
 A listagem de equipamentos utilizados num abatedouro é: 
 
> Equipamentos e utensílios 
Mesas, calhas, carrinhos e outros continentes que recebam produtos 
comestíveis serão preferentemente de material inoxidável. Caixas e bandejas poderão 
ser de plástico apropriado, jamais de madeira e alvenaria. 
 
> Equipamentos fixos 
Escaldador, depenadeira e demais equipamentos fixos deverão ser instalados 
com afastamento mínimo de 1,20m das paredes e 0,30m do piso, com exceção da 
trilhagem aérea que deve ter distância mínima de 0,30m das colunas e paredes. Nas 
calhas de evisceração o afastamento das paredes não pode ser inferior a 2,0m da 
10 
 
lateral em que se posicionam os funcionários e na área de Inspeção Final, e 1,0m na 
lateral oposta quando esta não houver manipulação. 
 
> Esterilizadores 
Podem ser fixos ou móveis para esterilização dos instrumentos de trabalho. 
Devem ser providos de água quente a 85°C. A renovação da água dos esterilizadores 
pode ser contínua ou ser substituída pelo menos duas vezes ao turno. As facas e 
chairas devem permanecer no mínimo 3 minutos em contato com a água, por isso que 
os trabalhadores possuem mais de uma faca. 
 
Segue imagens de um abatedouro: 
 
Figura 1 - Exemplo de planta baixa de um abatedouro 
 
Fonte: Empraba. 
 
A legenda dos equipamentos da figura acima do exemplo da planta: 
 
1) Mesa sangria Manual 
2) Mesa de separação 
3) Tanque de escaldagem 
11 
 
4) Depenadeira rotativa 
5) Evisceração manual 
6) Chiller resfriamento 
7) Mesa recepção 
8) Mesa de corte e preparação 
9) Mesa de embalagem 
 
 
Com a modernização dos abatedouros e todos os processos são feitos 
empenhados na qualidade. As principais finalidades dessas etapas são a retirada de 
componentes indesejados e/ou contaminados e retardar o desenvolvimento de 
contaminações. Segue abaixo as etapas do processo de abate: 
 
1- Recepção 
A recepção das aves deve ser feita da forma mais rápida possível para que o 
estresse pré-abate se reduza. O ambiente deve ser sombreado e possuir ventiladores, 
procurando criar um microclima favorável. Além disso, os nebulizadores devem ser 
acionados, para que a umidade se normalize e, assim, evitar que as aves morram por 
sufocação. 
 
Figura 2 - Recepção da ave 
 
Fonte: Curso CPT.2- Pendura 
Os frangos são pendurados pelas pernas em suportes ligados à nória. No 
entanto, para evitar lesões nas coxas, o manuseio das aves deve ser firme, mas com 
cuidado para que o animal não se debata, vindo a se machucar. 
12 
 
Figura 3 - Pendura da ave 
 
Fonte: Cursos CPT 
 
3- Atordoamento ou insensibilização 
Esse procedimento é feito por meio de eletro narcose. A cabeça da ave é 
mergulhada em um tanque com líquido (geralmente salmoura) onde passa uma 
corrente de 28 a 50 volts. Dessa forma, as aves reduzem as intensas contrações 
musculares e adquirem um estado de insensibilidade à dor do corte da sangria, 
posicionando-se com o pescoço arqueado, asas coladas ao corpo e dedos das patas 
distendidos, facilitando e tornando mais seguro o seu manuseio. 
 
Figura 4 - Atordoamento da ave 
 
Fonte: Cursos CPT 
 
4- Sangria 
Nessa etapa evita-se o corte da traqueia, a fim de que a ave continue respirando 
e, assim, facilite o sangramento. 
 
 
13 
 
 
Figura 5 - Sangria 
 
Fonte: Curso CPT. 
 
5- Escaldagem 
Nessa fase, as aves são mergulhadas em um tanque de água quente sob 
agitação. 
 
Figura 6 - Escaldagem da ave 
 
Fonte: Engormix. 
 
6- Depenagem 
Nessa etapa, por meio da ação mecânica de “dedos” de borracha, que são 
presos a tambores rotativos, asas, pernas, pescoço e corpo são depenados. No 
entanto, o depenador deverá estar bem regulado para que as penas sejam retiradas, 
sem que a carcaça seja danificada, ou pela abrasão da pele ou pela quebra dos ossos. 
 
 
 
 
 
14 
 
Figura 7 - Depenagem da ave 
 
Fonte: Cursos CPT. 
 
7- Evisceração 
Durante esse processo, ocorre a remoção da cabeça, vísceras, pés, papo e 
pulmões da carcaça depenada. Também são coletados os miúdos, sendo necessária 
a limpeza da moela, do coração e do fígado. Nessa fase, a inspeção federal verifica a 
sanidade das aves. Constitui uma série de ações, tais como: 
- Retirada da glândula de óleo, denominada glândula do uropígio ou sambiquira; 
- Corte da pele do pescoço e da traqueia: desprendimento do pescoço; 
- Extração da cloaca feita geralmente por meios mecânicos; 
- Abertura do abdômen por incisões transversais; 
- Eventração, ou seja, exposição de vísceras para inspeção veterinária; 
- Retirada das vísceras (miúdos) e remoção da moela, fígado e coração; 
- Extração dos pulmões, por meio de uma pistola a vácuo operada manualmente; 
- Toalete com remoção do papo, esôfago e traqueia restante; 
- Lavagem final da carcaça, externamente com chuveiro e internamente com 
pistola, para remover materiais estranhos, como sangue, membranas, fragmentos de 
vísceras, entre outros. 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
Figura 8 - Evisceração da ave 
 
Fonte: Curso CPT 
 
8- Corte dos pés 
Logo após a depenagem, os frangos têm seus pés cortados, os quais são 
destinados à graxaria ou separados para venda. 
 
Figura 9 - Corte dos pés 
 
Fonte: Curso CPT 
 
9- Resfriamentos 
Nessa etapa faz-se um pré-resfriamento, em uma temperatura mais alta e, em 
seguida, a temperatura é baixada em torno de 0,5°C. Também é de grande 
importância que a água seja renovada ao longo do processo. O máximo permitido de 
absorção de água nessa fase deve ser de 8%. 
 
Figura 10 - Resfriamento da ave 
 
Fonte: Engormix. 
16 
 
10- Gotejamento 
Esse processo ocorre por meio da suspensão das aves pela asa, coxa ou pelo 
pescoço, durante 2,5 a 4 minutos para reduzir o excesso de água absorvida no 
resfriamento antes de serem embaladas. 
 
Figura 11 - Gotejamento da ave 
 
Fonte: Engormix. 
 
A figura abaixo resume as etapas do abate: 
 
Figura 12 - Etapas do abate 
 
Fonte: Embrapa. 
 
 
 
 
 
17 
 
3) Contextualização do problema 
 
Quem trabalha em um frigorífico se depara diariamente com uma série de riscos 
que a maior parte das pessoas não consegue imaginar. Existe uma pressão 
psicológica por parte das empresas, para que os funcionários consigam dar conta do 
alucinado ritmo de produção, tendo que trabalhar até mesmo aos sábados além de 
um ambiente asfixiante e, obviamente, frio. 
No Brasil, o dano à saúde que é gerado nos processos dentro de um frigorífico 
são um ponto fora da curva se comparados aos demais segmentos econômicos. São 
elevados os índices de traumatismos, tendinites, queimaduras e até mesmo de 
transtornos mentais. 
Na unidade de Rio Verde (GO) da “Brazil Foods”, segundo levantamento do 
Ministério Público do Trabalho (MPT), cerca de 90 mil pedidos de afastamento foram 
registrados entre janeiro de 2009 e setembro de 2011. É como se a cada 10 meses 
todos os 8 mil empregados do frigorífico tivessem de se ausentar por ao menos uma 
vez devido a problemas de saúde relacionados ao trabalho. 
Os afastamentos por distúrbios osteomusculares (os chamados DORT) foram os 
mais recorrentes – uma média altíssima de 28 atestados por dia, ou 842 por mês. 
Estudos ergonômicos apontam que o limite de ações por minuto deve ficar na 
faixa de 25 a 33 movimentos por minuto para evitar o aparecimento de doenças 
osteomusculares, porém pessoas que trabalham dentro de frigoríficos possuem uma 
elevada carga de movimentos repetitivos. Trabalhadores das indústrias de aves 
desossam, no mínimo, quatro coxas de frangos por minuto. Nessa função, há 
funcionários que realizam até 120 movimentos diferentes em apenas 60 segundos, 
ultrapassando muito o recomendado, aumentando as chances de contusões. 
Fiscalizações feitas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e pelo 
Ministério Público do Trabalho (MPT) vêm constatando prolongamento irregular da 
jornada de trabalho, com expedientes que chegam a superar 15 horas diárias. 
Além de esses profissionais ultrapassarem o número de movimentos por minuto, 
recomendados por estudiosos da área de ergonomia, podemos acrescentar um 
agravante que é a exposição a baixas temperaturas por longos períodos de tempo. 
Além disso, o trabalho contínuo com facas, serras e outras ferramentas afiadas, aliado 
a jornadas exaustivas, elevam o risco de acidentes da atividade. 
18 
 
No abate de aves, a chance de um trabalhador desenvolver um transtorno de 
humor, como uma depressão, é 3,41 vezes maior risco de sofrer uma lesão no punho 
ou nos plexos nervosos do braço é 743% maior. 
 
 
3.1) Riscos ocupacionais relacionados ao setor de corte 
 
Os riscos ocupacionais, são qualquer existência de probabilidade de um 
trabalhador sofrer algum dano, resultante de suas atividades laborais, em resumo são 
doenças ou acidentes possíveis que estão expostos os colaboradores na execução 
de suas tarefas diárias. 
Os riscos ocupacionais estão relacionados no geral ao ambiente a qual está 
exposto, e são classificados em cinco tipos de acordo com a Portaria nº 3.214, são 
eles: Risco Físico, Risco Químico, Risco Biológico, Risco de Acidente ou Mecânico e 
Risco Ergonômico. Este último iremos tratar quando falarmos da NR 17 e da Análise 
ergonômica do trabalho. 
Em cada tipo de empresa e ocupação a característica do risco é diferente, 
porque a exposição do profissional ao risco depende do processo produtivo, no caso 
do setor de corte de abate de aves não seria diferente. Abaixo estão listados os riscos 
ocupacionais existentes nas etapas de sangria, escaldagem, depenagem, 
evisceração, pré-resfriamento, gotejamento, esquecimento. Também estão 
apresentadas características e fonte geradora dos riscos. 
 
 > Risco Físico: Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de 
energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio, 
pressão, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc. 
 
Agente: Ruído excessivo 
Fonte geradora: Máquinas de transporte de carcaças, serras, jatos d'água, linha 
de produção, e equipamentos da linha de produção. 
Problemática: Colaborador fica exposto ao nível de ruído elevado, acima do 
limite de tolerância estabelecido pela portaria 3214/78 NR 15 ANEXO 1 – Limite detolerância para ruído contínuo e intermitente. 
 
19 
 
Agente: Umidade 
Fonte geradora: Calhas de água corrente sob pressão, que servem para a 
dispersão de resíduos. 
Problemática: A exposição a umidade por um longo período de tempo, gera 
desconforto, e uma série de possíveis danos à saúde. 
 
Agente: Frio 
Fonte geradora: Ambiente do processo produtivo climatizado, com 
temperaturas baixas para conservação e diminuição do risco de contaminação. 
Problemática: Tempos prolongados em temperaturas baixas podem causar 
desconforto térmico e doenças ocupacionais. 
 
Agente: Calor 
Fonte geradora: Esterilizadores de facas e utensílios 
Problemática: Altas temperaturas podem causar queimaduras sem a devida 
utilização do equipamento de proteção individual. 
 
> Risco Químico: Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, 
compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via 
respiratória, nas formas de poeiras, fumos gases, neblinas, névoas ou vapores, ou 
que seja, pela natureza da atividade, de exposição, possam ter contato ou ser 
absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. 
 
Agente: Vapores 
Fonte geradora: Produtos químicos utilizados na higienização dos postos de 
trabalho. 
Problemática: A exposição a agentes químicos pode gerar a longo prazo 
contaminação e/ou intoxicações. 
 
> Risco Biológico: Consideram-se como agentes de risco biológico as 
bactérias, vírus, fungos, parasitos, entre outros. 
 
Agente: Microorganismos e parasitas. 
Fonte geradora: Carcaça das aves, vísceras, penas, excrementos. 
20 
 
Problemática: Microorganismos e parasitas podem causar doenças 
contagiosas. 
 
> Risco de Acidentes (mecânico): Qualquer fator que coloque o trabalhador 
em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, e seu bem-estar físico e 
psíquico. São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem 
proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, 
armazenamento inadequado, etc. 
 
Agente: Risco de corte, choque elétrico, quedas, impacto de material, 
esmagamento de membro, queimaduras. 
Fonte geradora: Máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas pérfuro 
cortantes, piso irregular, água em temperatura elevada. 
Problemática: Colaboradores ficam expostos aos riscos mecânicos durante 
toda a jornada de trabalho, podendo ocasionar uma série de lesões como citado em 
toda a jornada laboral, fazendo-se necessário um uso intenso de todos os 
equipamentos de proteção recomendados. 
 
> Risco ergonômico: É o responsável pela maior parte das doenças 
ocupacionais. A monotonia somada ao sedentarismo e a má alimentação 
comprometem o bem-estar físico e mental dos funcionários. 
 
 Agente: Esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle 
rígido de produtividade, situações de estresse, jornada de trabalho prolongada, 
monotonia, repetitividade, imposição de rotina intensa. 
 Fonte geradora: Busca intensa por excelência e qualidade por parte da 
empresa, postura repetitiva e intensa, levantamento das aves. 
 Problemática: O funcionário permanece em pé por muito tempo realizando 
tarefas repetitivas. 
 
 
4) Normas regulamentadoras 
 
4.1) Apresentação da NR 17 
21 
 
A norma regulamentadora nº 17, como seu título já diz, trata exclusivamente da 
ergonomia no posto de trabalho, ela tem como objetivo estabelecer alguns parâmetros 
que permitam a adaptação das condições de trabalho às características 
psicofisiológicas dos trabalhadores. 
Com esse objetivo a aplicação da norma pretende sincronizar os pilares da 
ergonomia, proporcionando um máximo conforto, segurança e desempenho nas 
atividades laborais dos funcionários. Nesta norma, estão descritos os aspectos que 
devem ser estudados e levados em consideração em uma análise ergonômica do 
trabalho tal como as condições mínimas de trabalho ergonomicamente falando. 
Os aspectos descritos são: 
 
Levantamento, transporte e descarga individual de materiais – visa 
padronizar e limitar o transporte manual de cargas levando em consideração as 
características antropométricas do indivíduo como variações intra-individuais 
(diferença de idade) e as diferenças entre os sexos. 
 
Mobiliário dos postos de trabalho – prioriza a realização do trabalho em 
posição sentada de modo que o local de trabalho deva ser adaptado para esta 
posição, além de fornecer parâmetros mínimos para esses assentos fazendo 
referência a AET. Também enfatiza a necessidade de assentos para descanso 
quando o trabalho apenas puder ser executado em pé. 
 
Equipamentos dos postos de trabalho – neste item são estabelecidas 
exigências para a ergonomia física do posto de trabalho, ditando condições de 
mobilidade dos equipamentos e a adequação deles às características psicofisiológicas 
dos colaboradores. 
 
Condições ambientais de trabalho – assim como o item anterior, as condições 
ambientais também visão a adequação da ergonomia física, nele estão dispostos 
limites máximos a serem seguidos mediante a avaliações quantitativas para o conforto 
durante as atividades. 
Esses limites são para: 
a) Nível de ruído e seus limites segundo a NBR 10152; 
b) Índice de temperatura efetiva entre 20ºC e 23ºC; 
22 
 
c) Velocidade do ar não superior a 0,75m/s; 
d) Umidade relativa do ar não inferior a 40%; 
e) Níveis de iluminação a serem observados segundo a NHO 11 da fundacentro. 
 
Organização do trabalho – dita os aspectos do ambiente de trabalho que 
devem minimamente ser considerados na organização do trabalho, são eles: 
a) As normas de produção; 
b) O modo operatório; 
c) A exigência de tempo; 
d) A determinação do conteúdo de tempo; 
e) O ritmo de trabalho; 
f) O conteúdo das tarefas. 
 
No item condições ambientais de trabalho também mostra o que deve ser 
observado a partir da análise ergonômica nas atividades que exijam sobrecarga 
muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e 
inferiores. 
 
4.2) Normas regulamentadoras complementares a NR 17 
 
A NR 17 pode ter diferentes interpretações, porém independente deste fato a 
análise ergonômica do trabalho que resulta da avaliação ambiental baseada nos 
parâmetros mínimos da norma, será eficiente nos mais variados cenários propostos e 
dos diversos perfis dos responsáveis pela elaboração. 
Dito isso, para se ter um bom direcionamento e um entendimento amplo sobre 
todo o ambiente laboral, é de suma importância ter o conhecimento prévio de normas 
além da 17 que estão presentes no ambiente de trabalho e como já visto anteriormente 
fazem diferença na análise ergonômica do trabalho, principalmente por parâmetros 
também estabelecidos nela. 
A área produtiva proposta (abate de aves), possui diversas normas aplicáveis 
que complementam os parâmetros estabelecidos pela NR 17 que implicam na, 
melhoria do conforto laboral, em um dimensionamento adequado das instalações, e 
no auxílio em medidas de segurança e conforto quando na etapa de recomendações 
da AET. 
23 
 
Abaixo estão listadas estas normas e sua aplicação na área proposta. 
 
NR 36 - Segurança e saúde no trabalho em empresas de abate e 
processamento de carnes e derivados. Norma que estabelece requisitos mínimos 
para a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades 
desenvolvidas na indústria de abate de animais, abordando as etapas e ambientes 
dessa indústria como: 
- Item 36.2. Mobiliário e postos de trabalho; 
- Item 36.3. Estrados, passarelas e plataformas Mobiliário e postos de trabalho; 
- Item 36.5. Levantamento e transporte de produtos e cargas; 
- Item 36.7. Máquinas; 
- Item 36.8. Equipamentos e ferramentas; 
- Item 36.9. Condições ambientais de trabalho – ruído, agentes químicos, 
agentes biológicos, conforto térmico; 
- Item 36.10. Equipamentos de proteção individual EPI e vestimentas de trabalho; 
- Item 36.14. Organização das atividades – medidascom o objetivo de eliminar 
ou reduzir os fatores de risco especialmente a repetição de movimentos dos membros 
superiores, rodízios quanto a posição de trabalho, alternância de grupos musculares, 
alternância de atividades não repetitivas dentre outras, aspectos psicossociais. 
 
NR 06 – Equipamento de proteção individual. Esta norma visa estabelecer 
responsabilidades quanto à entrega, uso, guarda e conservação, higienização, 
parâmetros legais de testes dos EPI, listagem de equipamentos para a proteção dos 
diversos membros do corpo atividades. 
No que tange a atividade de abate de aves, a utilização do EPI é de suma 
importância, principalmente quando falamos de conforto térmico e riscos mecânicos 
como já citado anteriormente. 
São EPI’s utilizados nessa indústria: 
 
- Proteção da cabeça: Capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos 
de origem térmica; 
- Proteção dos olhos e face: Óculos para proteção contra impactos de 
partículas volantes; 
24 
 
- Proteção respiratória: Respirador purificador de ar não motorizado peça 
semifacial (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos, 
além da diminuição da probabilidade de contaminação do produto; 
- Proteção auditiva: Protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema 
auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR 15, anexos 
n.º 1 e 2; 
- Proteção dos membros superiores: Luva de látex para proteção contra 
umidade proveniente de operações com uso de água, luva para proteção contra 
agentes térmicos, luva de malha de aço para proteção contra agentes cortantes e 
perfurantes; 
- Proteção do tronco e corpo: Macacão para proteção de membros superiores 
e inferiores contra umidade proveniente de operações com uso de água, avental 
impermeável para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de 
água; 
- Proteção dos membros inferiores: Bota de látex para proteção de umidade 
proveniente de operações com uso de água, calçado de segurança para proteção 
contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos e contra agentes abrasivos e 
escoriantes, meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas, calça para 
proteção das pernas contra agentes térmicos; 
- Proteção contra quedas com diferença de nível: Equipamentos necessários 
para trabalhos em plataformas que tem sua elevação acima de dois metros de altura, 
segundo a NR 35. Cinturão de segurança com dispositivo trava-queda para proteção 
do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal. 
 
NR 12 - Segurança do trabalho em máquinas e equipamentos. Segundo o 
item 12.1.1 desta NR ela e seus anexos definem referências técnicas, princípios 
fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade física 
dos colaboradores, estabelece também requisitos mínimos para a prevenção de 
acidentes e doenças do trabalho na utilização de máquinas e equipamentos. 
O abate de aves, consiste em uma produção muito bem organizada, na qual são 
necessárias máquinas eficientes para um melhor proveito de todo produto inicial, da 
mão de obra e consequentemente do produto final. Em todo o caso, a aplicação da 
NR 12 se faz necessário para a manutenção dessas máquinas e para a proteção do 
funcionário, a aplicação desta norma atinge todo o maquinário do processo como: 
25 
 
Escadas, plataformas, mesas, esteiras, esterilizadores, nóreas, escaldaduras, mesas 
para filé, sangradores, chillers resfriadores, retalhadores dentre outros. 
 
NR 24 – Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho. 
Estabelece condições mínimas de higiene e conforto a serem observadas pelas 
organizações. 
Nela existem exigências para atendimento mínimo com relação aos seguintes 
itens relacionados ao abate de aves: 
 
• Item 24.2 – Instalações sanitárias; 
• Item 24.3 – Componentes sanitários: mictórios, lavatórios, chuveiros; 
• Item 24.4 – Vestiários: armários; 
• Item 24.5 – Locais para refeições; 
• Item 24.6 – Cozinhas; 
• Item 24.8 – Vestimentas de trabalho. 
 
Assim como os riscos ocupacionais e os aspectos ambientais que envolvem as 
atividades, condições sanitárias e de conforto conforme descreve a NR 24 influenciam 
no levantamento da análise ergonômica do trabalho, impactam diretamente física e 
psicologicamente no funcionário e pode ditar uma mudança considerável nas 
recomendações da AET. 
 
 
5) Análise Ergonômica do Trabalho (AET) 
 
5.1) Análise da demanda (Problemas no ambiente de trabalho) 
 
O setor produtivo de abate de aves, movimenta milhões anualmente, e assim 
como as cifras, o número de colaboradores presentes nessas indústrias também é 
elevado. Para se ter uma cadeia produtiva constante e que faça o Brasil se manter no 
pódio dos países que mais exportam frango no mundo, as empresas tiram o máximo 
proveito dos colaboradores da linha de produção, exigindo total eficiência. Dito isso 
quando falamos do enfoque ergonômico, e focamos apenas na produtividade, é de se 
esperar que surja uma deficiência de conforto e segurança dos colaboradores. 
26 
 
Ao se verificar a necessidade da demanda ergonômica, podemos observar 
alguns fatores que implicam em possíveis danos a saúde física e mental dos 
colaboradores ao executarem suas atividades, esses problemas foram riscos 
ambientais, organização do trabalho, posto de trabalho e conteúdo do trabalho e 
culminam por toda a extensão da cadeia produtiva em: 
 
- Alta repetitividade de um mesmo movimento; 
- Postura incorreta; 
- Força excessiva; 
- Frio; 
- Ventilação; 
- Ruído; 
- Umidade; 
- Controle rígido de produtividade; 
- Ritmos excessivos; 
- Disposição incorreta do posto de trabalho; 
- Ferramentas inadequadas e/ou defeituosas; 
- Ausência de pausas; 
- Atividades monótonas; 
- Riscos de acidentes mecânicos. 
 
Os riscos ergonômicos somados a fatores ambientais, corroboram para uma 
maior incidência de casos de doenças ocupacionais. De acordo com dados divulgados 
pela Previdência Social, a doença que mais afastou colaboradores de seus trabalhos 
em 2017 foi a dorsalgia, doença relacionada à biomecânica do trabalho. 
Para além da dorsalgia, as lesões por esforços repetitivos (LER) e os distúrbios 
osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) são as doenças que mais afetam 
os trabalhadores brasileiros. A constatação é do estudo Saúde Brasil 2018, do 
Ministério da Saúde. Utilizando dados do Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação (Sinan), o levantamento aponta que, entre os anos de 2007 e 2016, 67.599 
casos de LER/Dort foram notificados à pasta. Neste período, o total de registros 
cresceu 184%, passando de 3.212 casos, em 2007, para 9.122 em 2016. São 
exemplos de doenças consideradas LER ou DORT, as tendinites de bíceps, flexores 
27 
 
e extensores dos dedos, bursite de ombro, síndrome do túnel do carpo, epicondilite, 
cervicalgia e ciatalgia. 
Fatores psicossociais também geram uma série de distúrbios psicológicos, de 
acordo com o ministério da saúde transtornos mentais foram a 3ª principal causa de 
afastamentos de trabalho, em 2017 cerca de 9% do total de auxílios-doença são 
decorrentes desse tipo de adoecimento. A causa são, situações de grande estresse 
no ambiente de trabalho decorrente de jornadas prolongadas, ritmos excessivos, 
assédio moral, cobranças de um desempenho além do possível. 
A análise ergonômica do trabalho visa estudar todos os fatores ergonômicos 
citados, entender a dinâmica das atividades, e viabilizar melhorias visando o conforto 
e bem-estar laboral dos colaboradores. A AET é item legal exigido pela NR 17 
Ergonomia e pela NR 36 segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e 
Processamento de Carnes e Derivados, e sua aplicação atinge diretamente 
colaboradores, indústria, previdência social e governo federal. 
Vale ressaltar que doenças ocupacionais provenientes de riscos ergonômicos 
caso gerem afastamento superior a 15dias, são classificados como doenças do 
trabalho, tendo seu afastamento por auxílio-acidentário, nesta modalidade os 
afastamento são registrados e contabilizados para o cálculo do FAP (Fator Acidentário 
de Prevenção) que afere o desempenho da empresa, dentro da respectiva atividade 
econômica, relativamente aos acidentes de trabalho ocorridos num determinado 
período, aumentando os impostos pagos pela empresa em questão, sendo assim a 
AET também implica diretamente na rentabilidade da empresa. 
 
 
5.2) Análise da tarefa 
 
A tarefa principal de um abatedouro de aves é o corte e processamento de 
carnes, no abate do animal. Fazendo o sangramento, logo em seguida desossando e 
retalhando o mesmo, com ajuda de maquinários adequados para os serviços e com 
auxílio de utensílios afiados (serras, facas, cutelos, etc). 
Os objetivos que devem ser seguidos: 
 
- Atordoar e sacrificar animais, utilizando técnicas adequadas; 
28 
 
- Proceder ao corte e processamento de carnes em geral, sangrando e 
desossando animais, retalhando-os com o auxílio de utensílios e máquinas 
adequadas; 
- Dividir as carcaças em partes e tamanhos adequados, utilizando instrumentos 
apropriados; 
- Depenar aves, utilizando equipamentos apropriados, para facilitar o 
processamento; 
- Afiar os instrumentos de cortes; 
- Manter a ordem e higiene do local, conservando a qualidade do produto; 
- Zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos, 
instrumentos e materiais utilizados, bem como do local de trabalho; 
- Preparar as carcaças dos animais limpando, retirando vísceras, depilando, 
riscando pequenos cortes e separando cabeças e carcaças; 
- Tratam vísceras, limpando e escaldando-as; 
- Preparar carnes, desossando, identificando tipos, marcando, fatiando, pesando 
e cortando; 
- Realizar tratamentos especiais em carnes, salgando, secando, pesando e 
adicionando conservantes; 
- Trabalhar de acordo com as normas técnicas e de qualidade, segurança, 
higiene, saúde e preservação ambiental. 
 
 
5.3) Análise da atividade 
 
 A atividade em si num abatedouro é de extrema repetição todos os dias, o que 
pode interferir diretamente na exposição de riscos ao funcionário. Desde a chegada 
das aves no local até seu processamento final trata-se de uma dança com passos pré-
estabelecidos que precisam ser seguidos para a concretização da atividade. 
 Na chegada das aves, há o descarregamento então envolve a postura na 
retirada do material, o levantamento do peso, o contato com fezes e bicadas do 
animal. Em todas as fases do abate pode-se perceber os passos para que a atividade 
seja seguida sem buracos na produção. 
 Na pendura, normalmente cada pessoa tem uma função ali e caso haja erros 
há atrasos e o próximo funcionário não consegue seguir com o trabalho. Por exemplo: 
29 
 
um arruma a caixa de frangos recebida, o próximo retira os frangos da caixa e insere 
os ganchos nas aves, os seguintes precisam pendurar todos os frangos na área deles 
e o último deve verificar se alguma ave ficou de fora nesse passo a passo e assim 
finalizar a pendência encontrada. Esse processo dura de 20 a 30 minutos e são 
penduradas mais de 5 mil aves. Ou seja, além desse movimento repetitivo de esticar 
os braços, posição em pé, andando de um lado para o outro, há a pressão na entrega 
do serviço. 
 O trabalho em si é em pé estático, movimentação repetitiva dos membros 
superiores, necessária extrema atenção, dedicação e muita disposição. 
Numa pesquisa da faixa etária de um frigorífico de Forquilhinha (SC) é possível 
entender a média dos funcionários desse tipo de local. Os empregados entre 18 e 24 
anos, costumam ser jovens que estão em busca do primeiro emprego, esse tipo de 
pessoa dá valor ao primeiro emprego conquistado por condições financeiras e possui 
maior vigor para trabalhar. Já na faixa etária entre 25 a 29 anos há uma queda, pois 
as pessoas buscam novas oportunidades de emprego com maior remuneração e 
também mais tranquilidade. Também é uma faixa etária que a média das pessoas 
estão se formando em cursos e faculdades e esse tipo de emprego pode não ser o 
foco deles. A faixa etária de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos é formada por 
trabalhadores remanescentes e que precisam do trabalho para sustento da família, é 
a grande faixa de pessoas com baixa especialização e/ou escolaridade. A última faixa 
etária de 50 a 64 anos é baixa pelo fato das pessoas se aposentarem nessa idade e 
também por serem desligadas pela baixa produtividade. 
 
Figura 13 - Faixa etária dos trabalhadores de abate de aves de Forquilhinha (SC) 
 
Fonte: UNESC – Universidade do Extremo Sul Catarinense (2017) 
 
 
30 
 
 Devido a demanda alta na produção, a exigência forte de cumprimento de 
metas e qualidade, agilidade e rapidez nas atividades, intensa exposição a 
temperaturas ora muito quente, ora frio demais, todas essas questões propiciam o 
trabalho sendo melhor favorável para jovens, mas eles podem ter os mesmos riscos 
ocupacionais de pessoas de outras idades no mesmo cargo. 
 
5.4) Análise antropométrica 
 
Essa parte tem por função analisar um conjunto de medidas corporais e de 
instrumentos de trabalho para que a saúde do indivíduo seja preservada e o ambiente 
de trabalho esteja de acordo com as normas estabelecidas. 
 
Figura 14 - Medidas e distâncias corretas 
 
Fonte: Ergonomia em foco 
 
Os movimentos envolvidos no trabalho do setor de corte da linha de produção 
de um frigorífico de aves são repetitivos e exaustivos. Um dos problemas mais 
relatados é de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, essa análise 
antropométrica permite avaliar os riscos ergonômicos causados pela inadequação das 
normas. 
 
 
 
31 
 
Figura 15 - Adaptação do trabalho ao homem 
 
 
- Objetivos: 
● Estatura; 
● Altura do ombro; 
● Altura dos olhos; 
● Altura do cotovelo; 
● Comprimento do braço; 
● Altura da mesa de corte; 
● Altura da nória. 
 
- Medições diretas e indiretas: 
● Diretas: Para essa medição será utilizado ferramentas diretamente em contato 
com o indivíduo como réguas, fitas métricas, trenas, esquadros, transferidores, 
paquímetros, balanças, dinamômetros entre outras ferramentas. 
 
● Indiretas: Para essa medição será utilizado digitalizadores tridimensionais do 
corpo humano 
 
 
- Definição das medidas: 
 
 
 
 
32 
 
Tabela 1 - Definição das medidas 
Medidas Análise Descrição 
Estatura Antropometria Distância vertical entre o vértice e a 
região plantar 
Altura do ombro Antropometria Distância vertical do ombro, no acrômio, 
até o solo 
Altura dos olhos Antropometria Distância vertical entre o solo até o nível 
dos olhos na inserção da pálpebra 
superior e inferior 
Altura do cotovelo Antropometria Distância vertical da extremidade do 
cotovelo com o antebraço dobrado (90°) 
Comprimento do 
braço 
Antropometria Comprimento do braço, entre os ombros, 
no acrômio e cotovelo, em pega 
empunhadura (90°). Obtido pela diferença 
entre a altura dos ombros e altura do 
cotovelo 
Altura da mesa de 
corte 
Posto de trabalho Distância vertical do piso à face superior 
do tampo da mesa 
Altura da nória Posto de trabalho Distância vertical da parte superior e 
inferior até o solo 
Fonte: Elaborada pelos autores, 2021. 
 
 Devido a falta de dados não é possível discutir a antropometria exata neste 
mercado de trabalho. Porém após análise de fotos é possível perceber que as etapas 
do abate em que é necessário rapidez e agilidade possuem na sua maioria 
funcionários mais novos. Nas áreas em que se exige mais foco pode-se encontrar 
muitas mulheres já que historicamente são dotadas de maior atenção à detalhes do 
que os homens. Mas o que foi possível perceber é que pessoas de idade mais 
33 
 
avançada praticamente não têm chances nesse tipo de emprego, pois não possuem 
tanta agilidade quando eram jovens. 
 
 
5.4) DiagnósticoOs problemas em si das atividades num abatedouro estão duramente 
relacionados a seu processo de fabricação, pois conforme informado em vários 
tópicos do trabalho o excesso de repetição contribui fortemente para o agravamento 
dos riscos ocupacionais. A constante elevação dos braços, a posição do antebraço no 
momento do corte, a dor na lombar pela posição em pé estática praticamente o dia 
inteiro, o levantamento de peso das cargas, a temperatura extremamente fria para 
manter a higienização do local e evitar contaminações no produto. Todos os processos 
idealizados para a perfeita durabilidade do produto provocam um certo descaso com 
o ser humano que o trata. 
 
 
6) Conclusão 
 
 Normalmente o trabalho num abatedouro é feito de 2 a 3 turnos, mesmo assim 
o trabalhador fica exposto por horas a um trabalho exaustivo e repetitivo, não 
impedindo que ele esteja exposto a diversos riscos ocupacionais. É um tipo de 
emprego que atrai pessoas jovens que possuem uma disposição e agilidade maior 
que as pessoas mais velhas, podendo assim cumprir todas as metas de alcance de 
produção da empresa. Percebe-se que logo após suas conquistas escolares, esse 
trabalhador não permanece no emprego por questões de cansaço, pressão, exaustão 
e por querer alcançar patamares maiores na vida. 
 O ideal é que esse tipo de trabalho fosse executado de forma de revezamento 
e não turnos de horas. Tratamento diário da postura incluindo massagens e ginásticas 
laborais obrigatórias. Se a higienização do local é feita de forma eficaz, o funcionário 
está mais protegido. Mesmo precisando encarar as variações de temperatura, de 
forma revezada não sofreria tanto, e claro respeitando o tempo necessário que o corpo 
precisa para se acostumar à mudança brusca. 
34 
 
 As consequências desse tipo de trabalho não são vistas de imediato. Depois 
de um certo tempo trabalhando em um ambiente repetitivo, o corpo entrega em forma 
de dores e doenças. 
 
 
 
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https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/29163-ppm-2019-apos-dois-anos-de-queda-rebanho-bovino-cresce-0-4#:~:text=A%20regi%C3%A3o%20Sul%20continua%20sendo,4%25
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/29163-ppm-2019-apos-dois-anos-de-queda-rebanho-bovino-cresce-0-4#:~:text=A%20regi%C3%A3o%20Sul%20continua%20sendo,4%25
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https://www.nr12semsegredos.com.br/riscos-ocupacionais-no-trabalho-o-que-sao-e-como-classifica-los/#:~:text=A%20exist%C3%AAncia%20de%20probabilidade%20de,motivo%20da%20ocupa%C3%A7%C3%A3o%20que%20exercem
https://www.nr12semsegredos.com.br/riscos-ocupacionais-no-trabalho-o-que-sao-e-como-classifica-los/#:~:text=A%20exist%C3%AAncia%20de%20probabilidade%20de,motivo%20da%20ocupa%C3%A7%C3%A3o%20que%20exercem
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https://ergonomiaemfoco.wordpress.com/2014/05/29/analise-de-demanda-primeira-etapa-da-analse-ergonomica-do-trabalho-aet/
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https://blog-pt.checklistfacil.com/prevencao-de-acidentes/
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