Buscar

novo tc thales (2)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

36
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
THALES HERCULANO DE SOUZA SILVA
METODOLOGIAS DESENVOLVIDAS NO TREINAMENTO DAS EQUIPES DE HANDEBOL ESCOLAR EM MANAUS E MANACAPURU.
MANAUS
2016
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
THALES HERCULANO DE SOUZA SILVA
METODOLOGIAS DESENVOLVIDAS NO TREINAMENTO DAS EQUIPES DE HANDEBOL ESCOLAR EM MANAUS E MANACAPURU.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade La Salle Manaus como requisito parcial à obtenção do título de Licenciado em Educação Física.
Orientador: Prof.(a) MSc. Alexandre Chaves
MANAUS
2016
FICHA CATALOGRÁFICA 
S586M	
 Silva, Thales Herculano de Souza.
 Metodologias de treinamento de equipes de handebol escolar entre Manaus e Manacapuru /Thales Herculano de Souza Silva- Manaus, 2016. 
Orientador: Alexandre Marco Araújo Chaves 
	 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Faculdade La Salle Manaus, Curso de Licenciatura em Educação Física, 2016.
1. Handebol. 2. Metodologia. 3. Escola.
 
		 CDD: 796 
Dedico:
À Minha Família, que é o sentido das minhas vitórias,
À Minha mãe França Vianna,
Ao meu Pai Herculano, À Minha avó Ilza, Aos meus irmãos:
Sara, Victor, Barbara, Daniel e Manuela.
À Minha noiva Myrla.
AGRADECIMENTOS
 Agradeço primeiro ao meu amigo das horas mais difíceis, que me conhece profundamente e que apesar das minhas fraquezas e infidelidades, permanece fiel, me amando da forma que eu sou e incondicionalmente. Obrigada meu Deus por me precederes em tudo.
 Agradeço aos meus pais, que sempre estiveram do meu lado, não importando a situação.
 Á minha noiva Myrla Dantas, por ser minha companheira em todas as horas, e principalmente testemunha de todo o processo de elaboração desta monografia.
 Ao meu orientador, professor Alexandre Chaves, que acompanhou todo o processo da minha pesquisa, não apenas nos dias marcados de orientação como também na sua própria casa, tornando-se não apenas orientador como principalmente parceiro no processo. E a todos os outros professores desta instituição que com certeza contribuíram muito para minha formação acadêmica.
 Aos meus amigos do curso e da universidade em geral, pelas experiências inesquecíveis, efêmeras e viscerais que passamos juntos.
 Aos professores colaboradores desta pesquisa, por me receberem em seus lugares de treinos e se disporem a responderem as entrevistas, principalmente ao Wellington do município de Manacapuru, que me acolheu e me deu todo o suporte para minha pesquisa.
 
 
EPÍGRAFE
“Handebol, Mais do que meu ofício, mais do que meu esporte, mais do que um sentimento...muitos imaginam, mas só eu sei o que é o Handebol para mim! Não é futebol com as mãos, é xadrez com bola”
“Handebol, não se joga com as mãos, se joga com coração”
Anderson Massahud
RESUMO
O presente estudo apresenta as metodologias utilizadas pelos profissionais que trabalham com as equipes de handebol escolares em Manaus e em Manacapuru, os quais citaram suas opções metodológicos em se tratando do ensino desta modalidade esportiva desenvolvidas em escolas da educação básica. Esta pesquisa teve como principal objetivo, investigar estas metodologias em se tratando do emprego dos métodos global, analítico e misto. A pesquisa corresponde três etapas. Num primeiro momento foi realizada com os professores colaboradores da pesquisa uma entrevista para que os mesmos explicassem e descrevessem seus métodos de treinamento. Num segundo momento foi realizado uma visita nas escolas contatadas para observação das metodologias aplicadas pelos professores colaboradores. Num terceiro e último momento foi feito uma análise observacional, comparativa e diagnóstica das metodologias desenvolvidas pelos professores. Desta forma podemos averiguar a eficácia destes métodos de ensino. Todo este processo contribuiu para dar maior visibilidade a esta modalidade esportiva, potencializando o protagonismo dos envolvidos.
Palavras-chave: handebol, metodologia, escola.
ABSTRACT
	This study presents the methodologies used by professionals working with school handball teams in Manaus and Manacapuru, which cited its methodological options in the case of teaching this sport developed in basic education schools. This research aimed to investigate these methodologies in the case of the use of global, analytical and mixed methods. Research corresponding three steps. At first it was conducted with collaborators professors research an interview that they explain and describe their training methods. In a second step was conducted in a visit contacted schools to observe the methodologies applied by collaborating teachers. In a third and final time it was made an observational analysis, comparative and diagnostic methodologies developed by teachers. This way we can determine the effectiveness of teaching methods. This whole process has helped to raise the profile of this sport, enhancing the role of those involved.
Key-words: handball, methodology, school.
LISTA DE TABELAS
	Tabela 1. 
	27
	Tabela 2
	27
	Tabela 3
	28
	Tabela 4
	28
	Tabela 5
	29
	Tabela 6
	29
	Tabela 7
	30
	Tabela 8
	31
	Tabela 9
	31
	Tabela 10
	32
	Tabela 11 
	33
	Tabela 12
	33
	Tabela 13
	34
	Tabela 14
	35
SUMÁRIO
	1. INTRODUÇÃO.
	11,12
	2. REFERENCIAL TEÓRICO.
	13
	 2.1. Histórico do Handebol.
	13,14,15
	 2.2. Handebol no Brasil.
	15,16
	 2.3. Handebol no Amazonas.
	17,18,19
	 2.4. Esporte na escola, sua realidade.
	19
	 2.5. Handebol Escolar.
	20
	 2.6. Papel da Educação Física e do Esporte na Formação dos seres humanos.
	21,22
	 2.7. Método de treinamento.
	22,23
	 2.7.1. Analítico.
	23
	 2.7.2. Global.
	24
	 2.7.3. Misto.
	24,25
	3. Procedimentos metodológicos
	25,26
	4. COLETA E ANÁLISE DE DADOS.
	27
	4.1. Perfil dos Entrevistados. 
	27,28,29
	4.2. Entrevistas.
	29-35
	5. Considerações finais 
	36,37
	Referências
	38-41
	Anexos 
	42-44
1. INTRODUÇÃO
O Handebol é um esporte coletivo, podendo ser praticado na areia, no campo de Futebol, e em quadras cobertas. É a junção de diversos esportes, como o Basquetebol e o Futebol de campo, mas com características e regras diferentes. Trata-se de uma modalidade de base que permite desenvolver nos seus praticantes as mais variadas qualidades: físicas, psíquicas, sociais e morais (Tenroller, 2004). A prática do Handebol desenvolve três gestos naturais de grande importância: correr, saltar e arremessar. Trata-se de uma das modalidades de jogos coletivos mais ricos como forma de educação, recreação, lazer ou praticada de forma competitiva, pois segundo ZAMBERLAN (1999)
O handebol é entre os esportes coletivos o mais fácil e um dos que oferece maior conteúdo físico. O mais fácil porque não oferece dificuldade na execução dos movimentos básicos: correr, saltar e lançar; pela rapidez que é compreendido pelos principiantes; por que pode ser jogado de improviso despertando maior atenção entre as crianças, dado a facilidade em executar as mais variadas formas de lançamentos e jogadas.ZAMBERLAN (1999, p. 37)
Observa-se que a prática deste esporte ajuda o estudante tanto no seu desenvolvimento físico como também no aspecto cognitivo, uma vez que o mesmo desenvolva estratégias para sua execução.
Esta pesquisa teve como principal objetivo, investigar as metodologias de treinamentos utilizadas pelos profissionais que trabalham com as equipes de handebol de escolas públicas e particulares. Partindo da percepção que professores têm se preocupado não apenas em explorar as habilidades dos atletas, mais também buscar empreender novos métodos para dinamizar o processo ensino-aprendizagem o treinamento e envolvimento do atleta no esporte, buscar a motivação dos atletas e a permanência destesdentro do mesmo.
Respondo com esta investigação a seguinte pergunta: Quais as propostas metodológicas desenvolvidas por professores de Educação Física para o treinamento de equipes de handebol das escolas: Instituto Batista Ida Nelson, Centro Educacional Adalberto Valle, Escola Estadual Sólon de Lucena, Centro de Tempo Integral João dos Santos Braga, Escola Estadual Nossa Senhora de Nazaré (Manacapuru) e Escola Estadual José Motta (Manacapuru)?
É bastante provável que a prática do handebol contribui para que estudantes desenvolvam habilidades motoras e cognitivas, pois estou nessa modalidade esportiva há algum tempo e me sinto contemplado com os resultados que ele (handebol) proporcionou na minha vida pessoal e profissional. Sua prática na escola tem uma importância fundamental, pois contribui para que seus aprendizes se integrem na sociedade como cidadãos conscientes e participativos. As crianças e os adolescentes precisam otimizar seu tempo com atividades que possam contribuir para o seu desenvolvimento físico e mental e desvia-lo do sedentarismo e da vulnerabilidade própria da idade. No entanto, acredito que atividades esportivas, principalmente a prática do handebol, possam contribuir para a eficácia da prática da Educação Física.
A pesquisa se deu em três etapas. Num primeiro momento foi passado aos professores colaboradores um questionário para que os mesmos explicassem e descrevessem seus métodos de treinamento. Num segundo momento foi realizado uma visita nas escolas contatadas para observação das metodologias aplicadas pelos professores colaboradores. Num terceiro e último momento foi feito uma análise observacional, comparativa e diagnóstica das metodologias desenvolvidas pelos professores.
2. Referencial teórico.
2.1. Histórico do handebol. 
A modalidade, handebol, surgiu da necessidade humana de praticar exercícios físicos, sendo eles para se divertir, sobreviver, ou qualquer outro motivo. No decorrer da história o handebol se mostrou em vários momentos distintos, onde contribuiu muito para a construção do handebol como ele é jogado nos dias de hoje, sendo muito influenciado por inúmeras culturas ou contextos sociais, onde se apontam várias manifestações culturais de jogos que, de alguma forma se pareciam com o handebol. Um deles era o “Kemari” praticado na China no ano de 2000 a.c. onde a bola era feita de couro, e preenchida com pelo de animais. Nesse jogo a bola teria que ser levada até o fim do campo adversário sem que ela caísse (KUNSAGI, 1983). 
Para a contribuição e do seguimento desse esporte os gregos influenciaram sobretudo a cultura romana. Foram achadas nos escritos de Sidonius Apollinarius, no começo do século XI, as origens do haspastum, muito semelhante com o jogo Epyskiors dos gregos. A bola desse jogo era maior, feita de bexiga de boi coberta com uma camada de couro, que era chamada pelos romanos de follis, e a quadra era retangular com apenas uma linha demarcando o centro. E ainda consta que havia até posições de jogadores, como: zagueiros de área, atacantes e meio campo. Nesse período os vencedores eram citados em versos de cantos pelos poetas, e ganhavam presentes como flores e pesos de prata. (KUNSAGI, 1983).
Como foi percebido em diferentes momentos da história, já havia uma aproximação com o que seria o handebol no futuro. Um aspecto a ser destacado nesse período e que ainda é muito comum nos dias de hoje é a grande valorização da equipe vencedora que na época ganhavam muitos presentes como reconhecimento.
 No meio dos períodos da Idade Média e a Idade Moderna, Kunsagi (1983), afirma que surgiu o Rúgbi, que no decorrer do jogo era permitido usar tanto os pés como as mãos, e foi muito aceito em muitos países. Mas, não era um esporte popular para a época. Outro criado foi o “Raffballspil” que se parecia muito com o handebol e foi criado em 1890 pelo alemão Konrad koch. Mesmo com a semelhança com o handebol, ele não era muito popular, sua prática era restrita aos estudantes. 
No início do século XX ocorreu um ponto decisivo para o aperfeiçoamento dessa modalidade. No ano de 1908, em Genebra, na Suíça estava sendo publicadas as primeiras regras do “Hazena”, criada em 1892 por Kristof Antonin e nove anos depois no jornal “Esperanto”, em Genebra divulgava, com grande certeza, a prática dessa modalidade que não ganhou a fama desejada, no entanto, contribuiu muito para a evolução da mesma. Porém Karl Schelenz em 1919 foi quem deu uma contribuição significativa para a evolução da modalidade Handeball. Foi dada para esse professor de educação física, da renomeada Universidade de Berlim, a reformulação de um jogo nomeado “torball”, que passou a ser chamado como “handball”, onde era praticado em um campo com 11 jogadores de cada time, e as regras foram publicadas na Federação de Ginástica na ano de 1919 (KUNSAGI, 1983).
O diretor da escola de ED. Física da Alemanha em 1920 regulamentou o handebol de campo como um esporte oficial. Schenz e outros professores, dos quais se destacou Marx Heizer, disseminaram a mais nova modalidade primeiramente na própria Alemanha, depois na Áustria e Suíça, e bem depois em outros países europeus. O primeiro jogo internacional de Handebol de campo masculino aconteceu segundo Kunsagi (1983) em 1925, mais precisamente no dia 13 de setembro, entre as equipes da Áustria e da Alemanha. A vencedora da disputa foi a Áustria por 6 x 3. E no ano de 1927 criou-se a Federação de Handebol Amador. Com esse fato, aconteceu a primeira disputa internacional de handebol de campo feminino, no dia 7 de setembro e no mesmo ano a disputa das equipes da Alemanha e da Áustria, com a vitória apertada da equipe alemã (KUNSAGI, 1983).
Foi nos jogos olímpicos de Berlim, no ano de 1936, em pleno regime nazista imposto por Adolf Hitler, que o handebol de campo foi utilizado pela primeira vez numa Olimpíada, com seis equipes inscritas: Áustria, Alemanha, Suíça, Hungria, Romênia e EUA (INÁCIO e BOSCO, 2012). 
Para INÁCIO e BOSCO, (2012) essa nova modalidade foi muito bem recebida por dois pontos importantes, o primeiro foi que os próprios alemães tinham criado a modalidade, e o segundo é que eles mesmos que foram os primeiros campeões em jogos olímpicos. 
Segundo (INÁCIO e BOSCO, 2012) citado por (Melhem, 2004) e por (Tentoller, 2005) o handebol de campo sofreu várias influencias, como fatores climáticos e pela preferência do futebol. Mais três gestos naturais não mudaram, que era o CORRER, SALTAR e ARREMEÇAR. E criou-se a necessidade de se praticar essa modalidade em lugares fechados, nascendo assim o “handebol de sete” no caso “handebol de salão”.
2.2. Handebol no Brasil.
	A chegada desse esporte ao Brasil aconteceu logo após a I Guerra Mundial. Na metade do ano de 1930 chegou ao Brasil um grande número de imigrantes alemães, suecos e espanhóis se instalando primeiramente na região sul, pelo fato das circunstâncias climáticas, e depois ao sudeste. A fundação da primeira federação da modalidade no território brasileiro teve o nome de “Associação Alemã de Handebol” e o seu presidente era o Sr. José Hollander. Nessa época alguns clubes que tinham como fundadores uns estrangeiros alemães que estavam no Brasil, realizavam vários jogos de handebol de campo entre eles. Apenas 9 anos depois em 26 de fevereiro de 1940 se fundou a “Federação Paulista de Handebol” e o seu primeiro presidente foi o Sr. Otto Sh0mellig (PINTO, 1998).
O handebol, porém, só se tornou conhecido em todo o Brasil, depois de incluído nos jogos estudantis e universitários. O marco inicial deve-se ao professor Auguste listello que em 1954 no curso internacional de Santos, ofereceu aos professores participantes a oportunidade de assistir a várias aulas de handebol (MELHEM, 2004, pg, 21).
Então logo após desse período o handebol brasileiro começou a caminhar com as próprias pernas, introduzindo as características culturais de cada região ou país. 
 Alguns grandes centros se destacavam com essa modalidade. O primeiro deles foi São Paulo, pelo fato de ter assumido a associação alemã deesportes, que ficou conhecida como São Paulo Esporte Clube, e se tornou um celeiro de muitos atletas. Logo depois, os Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e mais adiante Rio Grande do Sul, Paraná, Maranhão e Pernambuco levantaram essa modalidade devido à facilidade de intercâmbio entre todos esses Estados que pertence ao eixo sul-sudeste e centro-oeste, e devido a quantidade de competições locais que eram oferecidas por esses intercâmbios. Essas competições melhoravam a qualidade e habilidade dos jogadores porque poderiam vivenciar várias situações e possibilidades e assim ampliarem suas técnicas (SILVA, 2009).
No início a popularização desse Esporte foi um pouco lenta porque não havia uma confederação específica dessa modalidade. Então ela foi vinculada a Confederação Brasileira de Desportos, pois neste período o handebol estava intimamente ligado às práticas esportivas escolares (INÁCIO e BOSCO, 2012).
Esta modalidade, apesar de não ter espaço semelhante ao futebol, vôlei, ou as outras modalidades coletivas junto à mídia, é uma das modalidades esportivas mais praticadas no Brasil, e principalmente em contextos formais de ensino nas escolas de Ensino Fundamental e Médio. Temos no Brasil uma procura muito grande, e o celeiro muito grande também de atletas que praticam essa modalidade. Devido ao pouco interesse da mídia e das empresas patrocinadoras, o país não consegue obter resultados muito significativos a níveis internacionais. 
O quadro não é favorável em competições como os países da Europa, por exemplo, a modalidade tem total apoio das empresas e a mídia. É interessante saber também que no Pan-americano que foi no Canadá em 1999 os nossos atletas conseguiram conquistar as medalhas de prata no masculino e as medalhas de ouro no feminino. Esse título feminino garantiu pela primeira vez na história, a presença da modalidade em jogos olímpicos. Enquanto o masculino já havia sido praticado em duas edições olímpicas, em Barcelona 1992, quando ficou em último lugar entre 12 participantes, e Atlanta-1996 na penúltima posição que nesse jogo os nossos atletas conseguiram obter a oitava posição entre as 10 participantes. É na América do Sul o Brasil é quase imbatível vencendo quase todos os seus adversários tanto no masculino como no feminino desde juvenil Júnior até o adulto, todas as categorias.
Então se pode ter uma esperança que num futuro próximo (se o governo não investir) a participação dos patrocinadores e da mídia ira contribuir para mais conquistas no cenário internacional por parte desses atletas que vivem essa paixão que é o handebol. 
2.3. Handebol no Amazonas.
	A chegada do handebol em Manaus segundo o relato do Doutor Edgar Monteiro de Paula em 1970 e o irmão dele o senhor Edgar Monteiro de Paula que praticava voleibol no clube do Pinheiro, e o outro irmão dele Evandro Monteiro de Paula que morava no sul da Alemanha, onde teve o contato pela primeira vez com essa modalidade ele percebeu e observou como se jogava, e quando esteve em Manaus, trouxe consigo duas bolas e o irmão dele Edgar trouxe as regras de São Paulo então eles reuniram as pessoas que jogavam vôlei, basquete e futsal daquela época, e fizeram o primeiro jogo de handebol no Amazonas na quadra do Clube Rio Negro clube, onde hoje funciona a sede do Rio Negro Clube.
	Para (Eduardo) as regras não foram bem estabelecidas no início, mas eles jogavam mesmo assim, e a partir de então o handebol deu um salto gigantesco no Estado do Amazonas na época, por que o Doutor Roberto Gesta de Melo o colocou nos jogos universitários depois, nos jogos escolares. É com tudo isso os primeiros atletas que foram adquirindo e pegando alguma experiência sobre o jogo foram os que participaram dos jogos universitários de 1972/1973 e do primeiro campeonato nacional de handebol a nível universitário.
	Consta na CBHB que os resultados nestas participações não foram muito bons, mas no decorrer de um período de três anos evoluiu muito rápido, e no ano de 1976 o Amazonas consolidou-se campeão brasileiro dos jogos escolares na categoria feminina, e no ano de 1977 foi vice-campeão brasileiro e depois no ano de 1978 o Amazonas conseguiu conquistar o campeonato brasileiro de handebol na categoria feminino adulto, então nessa modalidade evoluiu muito mais rápido do que o masculino.
	Organização desse esporte no Amazonas até então, era feita pela federação amazonense de desportos atléticos, com o coordenador Sr.Laércio Miranda ao longo do período de 1970/1980, as modalidades começaram a criar suas próprias federações como o voleibol, futsal, futebol, basquete e então só ficou o handebol sendo coordenado pela Federação amazonense de esportes atléticos. Então surgiu a necessidade em 1980 de criar a Federação amazonense de handebol que teve como seu primeiro presidente o próprio senhor Laércio Miranda.
	E no ano de 1983, quem assumiu a presidência da Confederação foi o professor Barbosa Filho. E de 1987 a 1993, a Federação foi presenteada pelo professor Jeferson Oliveira. Durante esse período o handebol continua evoluindo muito no Amazonas, e no ano de 1988 conseguiu ser campeão brasileiro na categoria masculino adulto, e ainda teve muitas outras conquistas nas demais categorias. (PEREIRA,2002).
No ano de 1995/1996 o handebol do Amazonas, teve inúmeras participações com êxito nas competições. Porque o que ocorreu é que nesse período de 1996/1997 as empresas patrocinadoras da Confederação deixaram de apoiar as instituições que na época era presidida pelo Professor Almir Alencar. Então a Federação entrou no estado de crise profunda inclusive perdendo quase todos os bens materiais que já possuía assim no decorrer desse período de 1997 a 2007 a Federação viveu quase ficando este na Mente sem poder atuar de fato e de direito. (DACOSTA, 2005).
Mais a partir do ano de 2007 foi criado a liga de handebol do Amazonas (LIHAM) tendo como seu presente o professor Jeferson Oliveira a qual representava o handebol no Amazonas com o aval da Confederação Brasileira de handebol.(Handbook, 2003).
E nesse mesmo ano de 2007 ocorreu jogos muito emocionantes porque o ginásio estavam como a presença de um grande número de torcedores nível técnico das equipes das competições  considerado como bom. E essa foi a contribuição positiva do presidente da liga afirmou a seguinte frase: no decorrer do ano de 2007 foram realizadas as competições no masculino e no feminino nas categorias Mirim até 12 anos infantil 14 anos Kadett 16 anos juvenil 18 anos e Júnior 21 anos a competição adulta todas acima de 18 anos no total A Liga tem mais de 21 equipes filiadas." Tudo que foi realizado no ano de 2007 no esporte faz com que o handebol a principal modalidade do Amazonas em tão pouco tempo com os clubes associações e entidades sociais enfim todos que participaram das competições da liga"(Oliveira, 2007).
Jefferson Ainda destacou que "todo esse trabalho da tem um cunho social que envolve atletas de diversas camadas sociais que praticam na modalidade é isso que é bom de ver a criança o jovem e o adulto sempre estando nas quadras competindo Mas acima de tudo tem um local para o lazer"
Atualmente a Liga de handebol do Amazonas tem inscritos mais de dois mil atletas sendo eles masculinos e femininos e de 2008 pra cá vem sendo realizada também o Beach handebol que é uma modalidade de handebol na areia.
Outro ponto muito importante é que vem aumentando consideravelmente os praticantes do interior. E com esse aumento aumentou também o número de vitórias alcançadas por muitos times do interior em destaque alguns times de Manacapuru.
E mais recente ainda houve a participação da liga do Amazonas no campeonato brasileiro infantil que foi realizado em Tubarão Santa Catarina onde eu pude fazer parte da equipe.
2.4. Esporte na escola, sua realidade.
	Sem a menor dúvida, o esporte é o conteúdo que mais é utilizado nas aulas de educação física das escolas. A sua prática vem sendo tão significativa no sistema de ensino escolar, que deixou de ser o esporte da escola e passou a ser o esporte na escola, como se a educaçãofísica fosse subordinada a os princípios do Esporte. Sendo assim a relação entre o professor e aluno passou a ser uma relação professor treinador e o aluno atleta. (Caparroz,2007)
Segundo a definição do Conselho Federal de Educação Física (2002, p.26), o esporte é uma atividade competitiva, institucional, é e realizado conforme suas técnicas, habilidades e objetivos definidos pelas modalidades desportivas, determinado por regras “pré-estabelecidas” que lhe dão forma, significado e identidade, podendo também ser praticados com liberdade e finalidades lúdicas estabelecidas por seus participantes, e também realizado em ambiente diferenciado inclusive na natureza ( jogos da natureza, radicais, orientação e outros). 
Como foi citada acima a definição do esporte que se reproduz na escola hoje, não é o esporte como ideais sociais e educativos, é sim o esporte como o do alto rendimento que leva poucos ao sucesso e muitos ao fracasso. É por muito tempo o esporte de alto rendimento foi considerado a cura para todos os males. A lógica era ensinar valores morais e sociais, além de promover a saúde e a esperança de uma vida melhor (MACHADO e MORENO, 2006).
2.5. Handebol escolar.
A educação física escolar tem como um de seus conteúdos a cultura do movimento, onde o handebol, sendo uma modalidade esportiva se insere, é provavelmente é uma das mais solicitadas quando se diz respeito a esporte na escola (TUBINO, 2010).
Tendo o handebol como conteúdo educacional, pode ser produzido socialmente de uma forma que ele possa ser assistido, apreendido e refletido, e em alguns casos modificado, e sempre possibilitando a inclusão de todos na prática desse esporte. Sendo este desenvolvido de inúmeras maneiras, enriquecendo muito a cultura corporal do praticante, nesse sentido o handebol é entendido como um jogo coletivo de invasão, tendo a sua prática sendo estimulada inicialmente em um âmbito escolar como conteúdo pedagógico da educação física. (TUBINO, 2010).
Mas é preciso para se ensinar essa prática, compreender as progressões pedagógicas dos conteúdos dessa modalidade, segundo Paes (2002) quando diz que é indispensável a compreensão da Lógica técnica e tática. É no handebol a tática é vista nos sistemas ofensivos e defensivos que ocorrem durante o jogo. Já na parte técnica tem como fundamentos necessários o domínio do corpo, à manipulação, da bola o passe, a recepção, o drible e a finalização, que devem ocorrer no desenvolvimento das aulas. No entanto é preciso dormir também esse conhecimento não só para ensinar essa modalidade, mas para todos os tipos de jogos coletivos promovendo de forma metodológica a progressão pedagógica de cada Esporte.
Portanto mais do que algumas habilidades motoras o handebol também pode ser capaz de desenvolver inúmeros conteúdos nas dimensões conceituais e atitudinais, criando e possibilitando a compreensão dos conceitos intelectuais e Morais(DARIDO, 2011).
2.6. Papel da educação física e do esporte na formação dos seres humanos.
A educação física, e o esporte, não podem mais ser concebidas como uma espécie de ciência que prima exclusivamente o cultivo do corpo e sim uma prática esportiva em uma reflexão mais aprofundada de sua necessidade e utilidade na formação humana. O papel da educação física escolar e do esporte no entendimento de um cultivo do corpo deve ser ampliado para o entendimento mais voltado à formação do corpo e espírito, uma vez que não dá para separar o homem material de um homem espiritual, ou corpo de sua mente. Quanto no que se entende sobre as práticas esportivas deve-se proporcionar uma reflexão mais profunda com uma relação a definir a prática esportiva, e para que ela sirva para internalizar na natureza humana a sua necessidade.
No que se refere ao movimento, se deve buscar compreender que todo movimento tem um sentido e o objetivo, e nunca se deve estimular o movimento pelo movimento, ou seja, movimentos sem uma reflexão Cunha(1989) afirmou que enquanto a educação física manifestar a maior preocupação sempre com o corpo do que com os aspectos intelectuais, morais ou culturais dando ênfase somente a prática de repetição, não a compreensão da prática, neste momento estará privando homem de sua plena evolução.
Infelizmente existe uma falta muito grande de preocupação com a formação do ser humano de uma maneira integrada. A busca por um resultado, e uma preocupação extrema, se o desempenho superar a preocupação em construir um ser, a partir do Esporte. As crianças passam a ser olhada diferente pelos seus professores, que estão mais preocupados em modelar o que eles querem fazer, e não o que as crianças são capazes de fazer. Talvez falte começar a enxergar as nossas crianças e nossos adolescentes como aprendizes, seres humanos que são, se não uma máquina capaz de potenciar sonhos de adultos, Betti (1999) citou “tratar o aluno como “tu” e não como “isso”” que mostrar essa eminente necessidade de se preocupar mais com você, em questão do aprendizado.
Tanto na educação física, como no esporte, se entende a promoção de um desenvolvimento dos jovens, visando à preocupação do educador, em atrelar as inúmeras fases de maturação, exigindo, portanto o ensino com grande entendimento do que ensinar e quando ensinar, os oferecendo diversas experiências de movimentos adequado sendo seu nível de crescimento e desenvolvimento, um grande exemplo disso é o modelo desenvolvimentista que se adéqua a essa forma de compreender o processo do estímulo do desenvolvimento motor.
Os educadores que se baseiam no modo desenvolvimentista em seu ensino incorporam experiências de aprendizado que são apropriadas não somente às ideias cronológicas, mas também, de maneira importante, para os níveis de desenvolvimento dos indivíduos que estão sendo ensinados. “Os educadores desenvolvimentistas reconhecem que, embora o ensino seja um aspecto importante do processo de ensino e aprendizagem, não explica o aprendizado, porém, o desenvolvimento o faz” (GALLAHUE e OZMUN, 2001, p.3)
Segundo Gallahue e Ozmun (2001) Citaram que esta visão do desenvolvimento motor era uma continuação do comportamento ao longo do ciclo da vida, havendo assim pela interação da necessidade de tarefa, a biologia dos indivíduos e as condições do ambiente. Falando dessa colocação pode-se notar que no clima tropical brasileiro as condições das relações materiais mesmo que um tanto escassas os permitem ótimas condições para que sejam desenvolvidos muitos trabalhos adequados ao desenvolvimento dos jovens por meio do esporte, no nosso país, porém, existe alguns problemas, nas ações dos professores, causadas exatamente pelo desconhecimento sobre o desenvolvimento humano ou pela falta do conhecimento pleno, realmente das metodologias utilizadas baseadas muitas vezes no senso comum ou na tradição.
2.7.Métodos de Treinamento Esportivo.
	 Encontra-se hoje um bom acervo de livros com propostas metodológicas de treinos esportivos. Alguns desses métodos são utilizados por professores de Educação Física para o processo de ensino-aprendizagem durante as sessões de treinos.
Segundo Canfield (1981), métodos de ensino sugerem formas organizadas e sistemáticas de, cientificamente, criar ambientes de aprendizagem que eficientemente conduzem as resultados favoráveis.
Conforme (Tenroller, 2005), se refere há um estudo dos caminhos, meios ou fins, que ajudam o professor facilitar o entendimento ou o desenvolvimento de habilidades motoras ou cognitivas a seus alunos. É um modo operacional que propicia ao aluno diversas situações estimuladoras de aprendizagem, é dar vida aos objetos e conteúdos. Sabe-se também que cada metodologia tem as suas próprias características positivas ou negativas, e está em conformidade com a realidade de inúmeros aspectos a serem considerados. 
 Todo forma de treinamento esportivo compreende normas e regras que foram desenvolvidas com base em alguns princípios que são:
2.7.1 Analítico. 
	Para Xavier (1986) e (FONSECA, 1997), “Este método consiste em ensinar destrezas motoras por partes para, posteriormente, uni-las”.Se esse método for adotado para se ensinar os fundamentos de passe de ombro, com apoio e direto, por exemplo, as partes deste fundamento serão ensinadas desta forma: as pernas deverão ficar um pouco atrás da linha do quadril e a que ficar à frente deverá ser a que for aposta à mão que irá executar o passe, o aluno deverá estar de frente ao colega que fará a recepção. A bola deverá ser recepcionada com as mãos em "concha" e os pés deverão ficar distantes um do outro mais ou menos da mesma largura dos ombros, podendo que um dos pés fique mais atrás. Observa-se que o método contribui para uma melhor sequência pedagógica, pois parte de exercícios simples onde fundamenta e dinamiza a execução e depois parte para exercícios combinados com a utilização de três ou mais fundamentos sequenciados.
Como foi visto este método é muito rico em detalhes, mas sabemos que muitas coisas fogem aos olhos do professor na quadra, com esse fato se torna um método muito robotizado e muitas das vezes pouco eficaz, por não possibilitar o jogo imediato o que pode tolhi a criatividade e autonomia do estudante deixando o treino um pouco atraente. No entanto não podemos negar que é muito eficaz um treino motor correto, pois possibilita ao professor que detecte de imediato o erro, podendo fazer também uma imediata correção e desta forma acompanhar as etapas da aprendizagem. 
2.7.2. Global.
Para Lopez (2002) citado por Pinto e Santana (2005), esse método tem sido 
muito utilizado, sobretudo por estimular a constante prática da tomada de decisão, 
desenvolvendo assim os aspectos cognitivos que envolvem o jogo, permitindo 
solucionar problemas que ocorrem durante a partida. 
Consiste em ensinar uma habilidade motora apresentando todo seu conjunto, (Xavier, 1981). No fundamento do passe e da recepção, por exemplo, deverão ser passados sem qualquer intervenção inicial do professor, então, logo no começo, ocorrerá à execução do gesto motor completo, e na necessidade, o professor contribuirá em suas próximas repetições do fundamento. Usando este método o jogo poderá acontecer de forma que se observe os fundamentos técnicos usados nesta modalidade, mas de uma forma global ou complexa. Segundo alguns resultados de pesquisa sobre métodos e modelos de ensino, ocorrem de acordo com a idade e a sua modalidade desportiva entre outras variáveis (FONSECA, 1997). Para Xavier (1986) se aponta o método Global como o mais adequado para se ensinar as crianças de 7 até 18 anos de idade, somente os fundamentos de passe, drible, arremessos, e o jogo.
Existem também, como em todos os métodos suas desvantagens e fragilidades. O aprendiz não consegue acompanhar seu progresso técnico, pois o professor fica impossibilitado de fazer o atendimento as limitações individuais do aprendiz, o que dificulta uma avaliação eficaz da aprendizagem. Em contrapartida é muito interessante que o aprendiz inicie com a prática, pois técnica e prática são mais eficazes se andarem juntas, o que aumenta a autonomia e a motivação para a prática. 
2.7.3. Misto.
Para Xavier (1986), é um método que consiste na sincronia de dois métodos que é o global e o analítico. No início acontece a execução do geston como um todo, nisso o professor pode identificar alguns erros de movimentos dos fundamentos de alguns alunos. Em seguida os alunos iram repetindo em partes os exercícios já com a devida interferência que o professor irá fazer, com o objetivo que o aluno perceba as correções e as corrijam. E logo após disso, volta-se a prática como um todo com todos os movimentos. Desse jeito a segunda parte do treino servirá para se corrigir os erros anteriores, já na terceira parte novamente ira voltar ao jogo em si. Essa metodologia é muito rica do ponto de vista didático, e existem vários pontos positivos.     Saad (1997), explica sobre a necessidade de contextualizar a técnica e a tática, que são ambas indispensáveis, mas a grande maioria das obras que circulam sobre o ensino do handebol, apresentem metodologias alternativas de ensino (por exemplo, baseadas no lúdico), ainda tratam à técnica e a tática de forma segmentada. Entendo que em situações de treinamento específico e para se obter bons resultados, é bastante eficaz que durante algumas situações seja dada as orientações táticas.
3. Procedimentos Metodológicos
Constitui-se etapa principal desta pesquisa apresentar os resultados das coletas de dados realizadas com professores de handebol, referente aos seus procedimentos metodológicos em se tratando do ensino desta modalidade esportiva desenvolvidas em escolas da educação básica, envolvendo a rede pública e a privada.
A pesquisa realizada teve uma abordagem qualitativa, uma vez que procurei analisar a qualidade do treinamento aplicado pelos professores, independente de resultados e quantitativa por analisar com objetividade os dados dos resultados alcançados com base nas entrevistas. Pois “os resultados são tomados como se constituíssem um retrato real de toda a população alvo da pesquisa” (Fonseca,2002, p.20). Foi do tipo explicativa porque “aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas “(Gil,2007). Neste sentido, busquei explicar os fatores determinantes que corroboram na explicação dos procedimentos metodológicos aplicados pelos professores.
 O público-alvo da pesquisa foram professores de Educação Física de escolas públicas e particulares que trabalham com equipes de handebol no âmbito escolar. As escolas foram: Instituto Batista Ida Nelson, Centro Educacional Adalberto Valle, Escola Estadual Sólon de Lucena, Centro de Tempo Integral João dos Santos Braga, Escola Estadual Nossa Senhora de Nazaré (Manacapuru) e Escola Estadual José Motta (Manacapuru).
 Para o desenvolvimento das atividades, em conformidade com os objetivos propostos, foram adotados os seguintes procedimentos metodológicos:
1. Levantamento bibliográfico com o propósito de contextualizar e aprofundar os fundamentos teóricos da pesquisa.
2. Escolha das escolas na sejel.
3. Esta etapa corresponde a estruturação do cronograma que envolve as visitas nas escolas e as entrevistas com os professores.
4. Esta etapa compreende a coleta de dados que se deu através de entrevistas com os professores e da observação direta em seus treinamentos.
5. Análise e interpretação dos dados. Nesta etapa se dará a objetivação dos resultados com as respostas da problemática da pesquisa. 
4. Coleta e Análise dos dados:
4.1. Perfil dos Entrevistados.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Figura 1.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Observa-se que entre os entrevistados, 83% são homens, o que indica que entre os profissionais que trabalham com handebol há uma possível predominância do sexo masculino entre os treinadores. O que verifiquei também na minha graduação, onde a maioria dos alunos são do sexo masculino.
 
 
 Figura 2.
 Figura 3.
O gráfico mostra que a maioria dos professores que desenvolvem a prática do handebol nas escolas, possuem mais de trinta anos. O que hipoteticamente demonstra que possuem grande experiência prática.
 Figura 4.
O gráfico demonstra que esses profissionais que trabalham com handebol possuem uma pós graduação que não necessariamente tem uma relação com metodologia.
 Figura 5.
 Observa-se que a maioria dos profissionais entrevistadosatuavam há bastante tempo na área, o que corrobora para uma melhor eficácia dos treinos. Pois como o gráfico indica, mais de 60% dos professores entrevistados já atuam há mais de dez anos na área.
4.2. Entrevista. 
 Figura 6.
O gráfico indica que a grande maioria dos profissionais entrevistados, dizem utilizar o método misto de treinamento, que segundo Xavier (1986), é um método que consiste na sincronia de dois métodos que é o global e o analítico. No entanto pude constatar através da minha observação direta, proveniente da vivência de campo que os entrevistados possuem a predominância no método analítico. Pude observar que a sequência pedagógica, se dava de forma sequenciada e fragmentada para exercícios simples e combinados. A maioria dos profissionais entrevistados apresentam um rendimento significativo em suas equipes, pois possuem títulos em campeonatos estudantis estaduais e participação em nacionais. 
 Figura 7.
Neste gráfico, observa-se outra realidade. Os professores do município de Manacapuru diferem na escolha de seus métodos. Através da observação direta feita durante a realização dos treinamento, constatei que os professores que trabalham com o método misto que segundo Xavier (1986), é um método que consiste na sincronia de dois métodos que é o global e o analítico, que se acordo com minha observação (nas seções que observei) estão corretos. No entanto, os 50% que afirmam trabalharem com o método global, que de acordo com TENROLLER (2004) “consiste na prática do desporto como um todo, acontecendo todos os fundamentos, partindo do princípio que se aprende um desporto através do próprio jogo”, realizam seus treinamentos dividido em partes e juntando-as posteriormente, o que é próprio do método analítico. Faço então alguns questionamentos: Ou os professores não responderam corretamente a entrevista ou não possuem conhecimento teórico referente aos métodos de treinamento?
 Figura 8.
Observa-se que apesar da maioria dos professores entrevistados indicarem que utilizam o método misto de treinamento, verificamos através da nossa vivência de campo que a grande maioria dos profissionais tinham como predominância o método analítico, demonstrando muitas vezes o desconhecendo inclusive em que consistem tais métodos (analítico e global). 
	 Figura 9.
A pergunta questionava se os professores ao desenvolverem o treinamento, trabalhavam os fundamentos do handebol de forma isolados, no contexto do jogo ou alternados?
 O gráfico mostra outro paradoxo quanto as metodologias indicadas pelos professores. Estes, ao explicarem seu método de ensino, afirmam que são adeptos do Método Misto (o que indica no quadro 8 que 83% dos entrevistados utilizam o método misto). Informação que não condiz com o gráfico acima. Pois uma maioria absoluta dos professores (67%) trabalham os fundamentos de handebol de forma isolada, ou seja, aplicam o método analítico. Deduz-se com esta informação que os professores, ou confundem o teor os métodos ou tem dificuldade quanto a sua aplicação, isso hipoteticamente falando.
 Figura 10.
 A resposta da grande maioria dos entrevistados (75%), afirmam que conduzem suas aulas de forma diretiva, ou seja, “O professor dita e o aluno cópia. O professor decide o que fazer e o aluno executa” (BECKER). Atrevo-me a criticar tal metodologia de ensino, pois acredito que este (ensino) é uma via de mão dupla, pois o professor deve ser um facilitador, auxiliando o educando. O estudante sempre tem uma experiência a ser compartilhada, mesmo que o conteúdo possua algumas especificidades no caso do handebol. 
 Figura 11.
O gráfico indica o nível de satisfação dos professores entrevistados em relação ao aprendizado e rendimento de seus alunos. A pergunta feita refere-se a eficácia na execução do exercício proposto. Cada entrevistado atribuía uma nota de satisfação entre 1 a 5, como indicado no gráfico.
Podemos observar que 42% dos professores entrevistados, estão bem satisfeitos com os resultados de seus aprendizes, o que demonstra que os 58% dos entrevistados estão parcialmente ou pouco satisfeitos com o nível de entendimento de seus alunos.
 Figura 12.
O gráfico indica o nível de motivação na participação e envolvimento dos alunos em relação aos treinos, sob a ótica do professor. A pergunta apresentava números que indicavam os níveis de motivação.
 Percebe-se que 50% dos professores entrevistados dizem que seus alunos apresentam um bom nível de motivação, demonstrando com isso que estão satisfeitos com seus resultados. E outro bloco de entrevistados demonstram excelentes níveis motivacionais.
 Figura 13.
O gráfico indica se o estudante possui algum poder de decisão durante os treinos, mostrando certo protagonismo, ou se este simplesmente cumpre as determinações do treinador?
 Observa-se que em 42% dos treinos, os estudantes limitam-se a fazerem somente o que o professor preparou, não trocando conhecimento, não criando novas possibilidades e não podendo opinar nos treinos. Isto mostra que o método predominante nos treinos é o Analítico. Esta informação não condiz com as contidas no gráfico 7, que mostra que o método predominante entre os entrevistados é o misto, ficando assim certa contradição entre as informação dadas. 
 Figura 14.
 Este gráfico indica que todos os professores entrevistados possuem cursos de capacitação na área. Observa-se que 100% dos professores afirmaram que buscam estarem preparados para desenvolverem a contento suas propostas metodológicas.
 Estou me preparando para ser um bom professor de Educação Física, e observo o quando é necessário estar capacitado para desenvolver um bom trabalho. Venho de uma vivência como atleta de handebol há mais de dez anos, e pude experimentar como estudante como é importante que o professor desenvolva um bom treinamento e tenha sua metodologia bem definida.
5. Considerações Finais. 
 
Hoje um dos grandes desafios que estudantes e professores enfrentam no âmbito escolar, é superar seus próprios limites e fazer valer seus lugares nas práticas escolares, pois ambos enfrentam inúmeras dificuldades que são constantes neste ambiente, tendo em vista que nem todas as escolas possuem espaços físicos apropriados para a prática do desporto.
Podesse perceber que esta pesquisa tem a certeza que a disciplina Educação Física, contribui para que estudantes desenvolvam habilidades motoras e cognitivas e que na escola tem uma importância fundamental, pois contribui para que seus aprendizes se integrem na sociedade como cidadãos conscientes e participativos. As crianças e os adolescentes precisam otimizar seu tempo com atividades que possam contribuir para o seu desenvolvimento físico e mental e desvia-lo do sedentarismo e da vulnerabilidade que é da própria idade. No entanto, entendece que atividades esportivas, possam contribuir para a eficácia da educação como um todo e que também para romper com as relações verticalizadas, autoritárias existentes no âmbito escolar, uma vez que estabelece uma relação horizontal entre seusenvolvidos, contribuindo para que questionem e discutam suas práticas como cidadãos.
No início tive uma inquietação muito grande em relação as metodologias utilizadas do desenvolvimento dos treinos de handebol escolar. Pois entendo que o método e a forma que este é desenvolvido, influencia diretamente no gosto e na participação dos alunos. Foi observado que os professores que participaram da pesquisa, não demonstraram muito domínio e clareza em relação as metodologias a eles empregadas.
Fazendo uma análise geral desta pesquisa de campo, faço alguns questionamentos referentes a prática docente e o emprego de seus métodos de ensino. Os professores envolvidos na pesquisa se apropriam dos métodos a que se dispõe a trabalhar? Os estudantes conhecem as propostas pedagógicas de seus professores?
Acredito que esta etapa da pesquisa é para responder minhas hipóteses iniciais, e chego a esta altura do trabalho fazendo mais perguntas. Apesar destes questionamentos, pode-se perceber bons resultados a serem apresentados.
Os métodos de treinamentos (analítico, global e misto) foram observados em todas as escolas que realizei a observação direta. Apenas alguns entrevistados não conseguiram identifica-las em seus treinamentos.
É setisfatorio encontrar não só em Manaus como também em Manacapuru, equipes de handebol escolar, pois mesmo sem incentivo de órgãos governamentais e federações, existem guerreiros do esporte dispostos a treinarem suas equipes escolares em horários alternativos, pois os que são de órgãos públicos não ganham adicional para isso. Deixo aqui meu respeito e admiração á todos eles, pois tive minha iniciação no handebol com boa parte dos entrevistados.
	 
Referências 
-BECKER, Fernando. MÉTODOS PEDAGÓGICOS E MÉTODOS EPISTEMOLOGICOS. Programa de pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.(2011) 
-BETTI, Mauro. EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE E CIDADANIA. Revista brasileira de ciências do Esporte 20(2 E 3), Campinas, Abril a Setembro, 1999. 
-CANFIELD, J.T. Aprendizagem Motora. Santa Maria: Universitária, 1981.
-CAPARROZ, Francisco Eduardo. Entre a educação física na escola e a educação física da escola: a educação física como componente curricular. 3ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
-CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. RECOMENDAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Pg. 26, de 18 de fevereiro de 2002, Rio de Janeiro.
-CUNHA, Manoel Sérgio Vieira. Educação Física ou ciência da motricidade humano?_Papirus Editora, Campinas, 1989.
CBHB– Confederação Brasileira de Handebol, 2004; Hahn, R.;
Handebol. Rio de Janeiro. Palestra Edições Esportivas, 1983;
-DACOSTA, Lamartine Pereira. Atlas do esporte no Brasil: Atlas do esporte, educação física e atividades físicas de saúde e lazer no Brasil = atlas of sports in Brazil : atlas of sport, of physical educati. Rio de Janeiro: Shape, 2005, p. 281 – 284.
-DARIDO, Suraya Cristina; Rangel, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (Coleção Educação Física no Ensino Superior). 2011.
-DESLAURIERS J-P. Recherche qualitative; guide pratique. Québec (Ca): McGrawHill, Éditeurs, 1991.p91.
-FONSECA, G.M.; FUTSAL Metodologia de Ensino – Exercícios e Jogos. Caxias 
do Sul: Educs, 1997.
-Fonseca, João José Saraiva da; Medodologia da Pesquisa Científica. Fortaleza : UEC, 2002.p.20.
-GALLAHUE, D. L; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 1. ed. São Paulo: Phorte, 2001.
-Gil, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social / Antônio Carlos Gil. - 6. ed. - São Paulo: Atla, 2008.ZAMBERLAN, E. Caderno Técnico: handebol. Londrina: UEL. 1997.
-Handbook – Confederação Brasileira de Handebol, 2003.
-INÁCIO e BOSCO. Handebol reflexões didático-pedagógicas e técnicas. 1°.ED. Manaus 2012- 179p.(Coleção educação física)
-KUNSAGI, P. Handebol. 2. ed. Rio de Janeiro: Palestra, 1983, 322 p
-LOPEZ, J.L. Ftebol: 1380 Jogos para o entretenimento da técnica. Sevilla: Wanceulen, 2002.
-MACHADO, Afonso A.; MORENO, Ricardo Macedo. Re- Significando o esporte na educação física escolar: uma perspectiva crítica. Movimento e Percepção. Espírito Santo de Pinhal, SP, v. 6, nº 8, janeiro/junho, 2006 – ISSN 1679-8678.
-MELHEM, A. Brincando e aprendendo handebol. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2004.
-OLIVEIRA, Jefferson. Entrevista - Panorama Esporte TV Brasil, dezembro de 2007.
LIMA, Ademar. História Oral do Handebol no Amazonas – Entrevista com Jefferson 
Oliveira, Vídeo, 2010.
-PAES, R. R. A pedagogia do esporte e os jogos coletivos. In.: ROSE, D. et al. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
-Paula, Edgar moteiro, relato 19970. 
-PEREIRA, L. M. L.. História Oral: Desafios e Potencial na Produção do Conhecimento Histórico. In: IV Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física, 1996. Anais do IV Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Belo Horizonte : UFMG/Escola de Educação Física, 1996. v. 1. 
p. 62-70. 
-PEREIRA, L. M. L. ; Zhouri, Andréa. História oral e contemporaneidade. São Paulo: Revista da Associação Brasileira de História oral, 2002.
-PINTO, F.S.; SANTANA, W.C.de. Iniciação ao handebol: as crianças jogam para  aprender ou Aprendem para jogar? Efdeportes. Revista Digital. Buenos Aires, ano 10, n.85, jun. de 2005. Disponível em: www.efdeportes.com. Acesso em24 abr.2007.
SAAD, Michel Angillo. Estruturação das sessões de treinamento técnico-tático nos escalões de formação do futsal. Dissertação apresentado a Coordenação de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina. Março de 2002
- SILVA, Marco Antônio Ferreira da. Handebol: regras ilustradas, técnicas e táticas. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 2009. 39
-TENROLLER, CARLOS ALBERTO. HANDEBOL teoria e pratica. 2°. Ed. Rio de Janeiro:2004-128p 
-TENROLLER, CARLOS ALBERTO. HANDEBOL teoria e pratica. 3°. Ed. Rio de Janeiro:2005 p.132 
-TUBINO, Manoel. Estudos brasileiros sobre o esporte: ênfase no esporte-educação. Maringá: Eduem, 2010.
-TRIVIÑOS, A. N. S. - Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, Atlas, 1987. 175p.
-XAVIER, T. Métodos de Ensino em Educação Física. São Paulo: Manoel, 1986.
-ZAMBERLAN, E. Handebol: Escolar e de Iniciação. Londrina-PR: Treinamento Desportivo, 1999.
Anexo
Modelo da entrevista
IDENTIFICAÇÃO
Gênero: M ( ) F ( ) 
Estado Civil : solteiro ( ) casado ( )
ESCOLARIDADE:
Graduado ( )
Pós-Graduado ( )
Mestrado ( )
Doutorado ( )
Idade?
De 20 a 25 ( )
De 26 a 30 ( )
Mais de 30 ( )
Quanto tempo atua na área?
0 a 5 ( )
6 a 10 ( )
Mais de 10 ( )
Nome da escola:..............................................................................................................
PERGUNTAS:
1. Qual metodologia predomina para a construção de suas aulas?
( ) Global ( ) Misto 
( ) Analítico ( ) Outros 
2. Qual estrategias utilizadas nas sesões de treinamento.
A) Trabalhão o fundamento de forma isolada ( )
B) Trabalhão os fundamentos em cituação de jogo ( )
C) Trabalhão em determinado momento os fundamentos de forma isoada e em determinado momento em forma de jogo ( )
3. De que forma a aula e conduzida?
A) De forma diretiva ( ) B) Aceita sugestões ( )
4. Dentro desse metodo utilizado como o professor avalia o nivel de enendimentos dos alunos na ezecução dos exercícios propostos?De1 a 5.
	1
	2
	3
	4
	5
5. Qual o nivel de motivação na participação e envolvimento dos alunoem realção ou treino? De 1 a 5.
	1
	2
	3
	4
	5
6. Detro da ceção de treinamento os alunos:
A) Trocam conhecimento ( ) 
B) Podem criar, ou modificar ( )
C) Somente fazem o que você preparou ( )
D) Não podem opinar ( )
7. Você faz curso de atualização de handebol?
( ) Sim 
( ) Não 
Estado Civil
solteito	casado	estado civil	6	6	
Idade
de 20 a25	de 26 a 30	mais de 30	
de 20 a 25	de 26 a 30	mais de 30	1	2	9	
Escolaridade
graduado	pós-graduado	mestrado	doutorado	
graduado	pós-graduado	mestrado	doutorado	3	8	1	
Tempo de atuação na área
0 a 5	6 a 10	mais de 10	
0 a 5	6 a 10	mais de 10	1	3	8	
Métodos utilizados por profissionais que atuam em Manaus
global	misto	1	9	
Métodos utilizados por profissionais que atuam no Interior
global	misto	1	1	
MÉTODOS UTILIZADO
global	analitico	misto	outros	2	10	
Estratégias utilizadas nas sessões de treinamento
forma isolada	situação de jogo	cada um em um momento	
forma isolada	situação de jogo	cada um em um momento	
forma isolada	situação de jogo	cada um em um momento	8	2	2	
De que forma a aula é conduzida?
de forma diretiva 	aceita sugestões	
de forma diretiva 	aceita sugestões	9	3	
Nível de entendimento dos estudantes
1-	2-	3-	4-	5-	2	5	5	
Nível Motivacional
1-	2-	3-	4-	5-	1	6	5	
ATUAÇÃO DO ALUNO NO TREINO
trocam conhecimento--	podem criar, ou modificar -	somente fazem o que você preparou-	não podem opinar -	outros-	trocam conhecimento--	podem criar, ou modificar -	somente fazem o que você preparou-	não podem opinar -	outros-	trocam conhecimento--	podem criar, ou modificar -	somente fazem o que você preparou-	não podem opinar -	outros-	
trocam conhecimento--	podem criar, ou modificar -	somente fazem o que você preparou-	não podem opinar -	outros-	5	2	5	
CAPACITAÇÃO NA ÁREA
sim 	não	12	
Gênero
masculino	feminino	sexo	10	2

Continue navegando