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36 pág.
QUESTÕES OBJETIVAS DE GESTÃO FINANCEIRA
· Prova
· #questoes #gestão #financeira #Objetivas
Administração Financeira UNIASSELVI
1- Em te rmos j urí dicos, as e mpre sas podem se constitui r de várias formas. A de cisão de que 
tipo de e mpresa formar de pe nde do tamanho, níve i s de ri scos e de que tipo de negociação 
os acioni stas f e charam. Parti ndo disto, classif i que V para as se ntenças ve rdade i ras e F para 
as fal sas: 
( V ) As sociedade s por açõe s são f ormadas por acionistas. Este s aci oni stas pode m de te r 
ações pre fe re nciai s e /ou ordinárias. 
( F ) As fi rmas indi viduais são uma modal idade na qual a e mpresa pe rtence a di fe re nte s 
pe ssoas, mas ape nas um indi víduo é que conduz a e mpre sa. 
( V ) As socie dade s por cotas caracterizam- se pela e xi stência de mai s de um sóci o, e m que 
cada um de l e s de té m uma parte da e mpre sa, expressa em cotas. 
( F ) As e mpre sas individuai s não visam ao lucro e p e rte ncem a uma única pe ssoa. 
2- A contabi li dade é uma fe rramenta de e xtre ma i mportância para o ge stor fi nancei ro na 
tomada de de cisão, já que ela regi stra todos os e ve ntos que ocorrem de ntro de uma 
e mpre sa num de te rminado pe ríodo, principalmente re l aciona do à conta caix a. Re fe rente à 
conta cai xa, na qual são regi stradas as entradas e as saí das de dinhe iro, assinal e a al ternativa 
CORRETA: 
( X ) A conta c ai xa pe rte nce ao ativo circul ante . 
( ) A conta c aixa é composta por dinhe i ro e che ques em carte i ra. 
( ) A conta c ai xa acei ta re gistro em moe da estrange ira. 
( ) A conta c aixa aume nta por crédi to. 
3- O gestor fi nancei ro e o contador são profi ssi onais que de ve m trabalhar próxi mos um do 
outro, pois é ne ce ssário que ambos f açam o acompanhame nto e conômico-fi nancei ro da 
e mpre sa. Sabe- se que, enquanto a contabil i dade trata do re gime de competê ncia, a gestão 
fi nanceira l i da com o regi me de cai xa. Entende -se, então, que uma das pri ncipais ati vidade s 
do regi me de cai xa é apre se ntar as e ntradas e saídas mone tárias nas contas de uma 
e mpre sa, consi de rando, alé m disso, os investi me ntos e a de pre ciação. Quanto ao regime de 
caixa e re gime de competê ncia, anal ise as se nte nças a se guir: 
I- É demonstrado pe l o re gime de caixa o mome nto em que o di nheiro e ntrou ou saiu da 
conta da e mpresa, me smo que e ste valor seja de outras di f e re nte s compe tê nci as do período 
aprese ntado. CORRETA 
.
QUESTÕES OBJETIVAS DE GESTÃO FINANCEIRA
· Prova
· #questoes #gestão #financeira #Objetivas
Administração Financeira UNIASSELVI
1- Em te rmos j urí dicos, as e mpre sas podem se constitui r de várias formas. A de cisão de que 
tipo de e mpresa formar de pe nde do tamanho, níve i s de ri scos e de que tipo de negociação 
os acioni stas f e charam. Parti ndo disto, classif i que V para as se ntenças ve rdade i ras e F para 
as fal sas: 
( V ) As sociedade s por açõe s são f ormadas por acionistas. Este s aci oni stas pode m de te r 
ações pre fe re nciai s e /ou ordinárias. 
( F ) As fi rmas indi viduais são uma modal idade na qual a e mpresa pe rtence a di fe re nte s 
pe ssoas, mas ape nas um indi víduo é que conduz a e mpre sa. 
( V ) As socie dade s por cotas caracterizam- se pela e xi stência de mai s de um sóci o, e m que 
cada um de l e s de té m uma parte da e mpre sa, expressa em cotas. 
( F ) As e mpre sas individuai s não visam ao lucro e p e rte ncem a uma única pe ssoa. 
2- A contabi li dade é uma fe rramenta de e xtre ma i mportância para o ge stor fi nancei ro na 
tomada de de cisão, já que ela regi stra todos os e ve ntos que ocorrem de ntro de uma 
e mpre sa num de te rminado pe ríodo, principalmente re l aciona do à conta caix a. Re fe rente à 
conta cai xa, na qual são regi stradas as entradas e as saí das de dinhe iro, assinal e a al ternativa 
CORRETA: 
( X ) A conta c ai xa pe rte nce ao ativo circul ante . 
( ) A conta c aixa é composta por dinhe i ro e che ques em carte i ra. 
( ) A conta c ai xa acei ta re gistro em moe da estrange ira. 
( ) A conta c aixa aume nta por crédi to. 
3- O gestor fi nancei ro e o contador são profi ssi onais que de ve m trabalhar próxi mos um do 
outro, pois é ne ce ssário que ambos f açam o acompanhame nto e conômico-fi nancei ro da 
e mpre sa. Sabe- se que, enquanto a contabil i dade trata do re gime de competê ncia, a gestão 
fi nanceira l i da com o regi me de cai xa. Entende -se, então, que uma das pri ncipais ati vidade s 
do regi me de cai xa é apre se ntar as e ntradas e saídas mone tárias nas contas de uma 
e mpre sa, consi de rando, alé m disso, os investi me ntos e a de pre ciação. Quanto ao regime de 
caixa e re gime de competê ncia, anal ise as se nte nças a se guir: 
I- É demonstrado pe l o re gime de caixa o mome nto em que o di nheiro e ntrou ou saiu da 
conta da e mpresa, me smo que e ste valor seja de outras di f e re nte s compe tê nci as do período 
aprese ntado. CORRETA 
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3 pág.
Gestão Financeira Avaliação I
· Prova
· #gestão #avaliação #financeira #UNIASSELVI
Administração Financeira UNIASSELVI
Ac adêmic o: 
Dis c iplina: 
Ges t ão Fin ancei ra (EM D0 5) 
A valiaçã o: 
A valiaçã o I - In di vi du al FLE X ( Co d.: 40 438 2) ( pes o. : 1,50 ) 
Pro va Obj eti va: 
695 83 47 
Nota d a P ro va: 
10 
1. U ma e mpresa d e cap ita l abe rto pode ne go c iar s uas açõe s nas bo lsas de va lores. 
Ass im, se us ac io nista s pode m co mpra r ma is ações, ser ac io nis tas de o utras e mpre sas 
e ne goc iar s uas ações visa ndo a ma ximiza r se us res ultados. Co mo e ssa inic iativa 
pode ser c la ss ificada ? 
a) 
Fir mas ind ivid ua is. 
b) 
Sociedade por açõe s. 
c) 
Sociedade por co tas. 
d) 
Cooperativas. 
2. 
A deprec iação é a pe rda de va lo r de máq uinas e ute ns ílio s, pe lo uso co nt ínuo o u 
obso lescê nc ia, de vido à tec no lo gia ultr apassada, e ntre o utros. A co ntab ilidade 
c lass ific a esses b e ns no de mo nstra t ivo p atr imo nia l co mo at ivo imob ilizado. Sobr e os 
bens q ue pod erão so frer dep rec iação, ass ina le a a lter na t iva CO RRET A : 
a) 
Flo rest as. 
b) 
Estoq ues. 
c) 
Máquinas. 
d) 
Emp rést imos b a ncár ios. 
3. 
A co ncepção de uma e mp resa, se ja e la nac io na l o u mult inac io na l, co m o u se m fins 
lucrat ivos, não s e tor na po ss íve l se m a adoção de uma sé r ie de p r inc íp ios 
ad ministr at ivo s q ue nor tearão a o r ga niza ção e o co nseq ue nte dese nvo lvime nto da 
e mpresa. U ma e mpre sa pode se ap rese ntar co mo uma a t ividade par t ic ular, p úb lica o u 
de econo mia mis ta, q ue prod uz e o fer ece be ns e /o u ser viços co m o obje t ivo de 
ate nder a a lguma ne cess idade huma na. O prop r ie tár io da e mp resa pode se r ape nas 
uma pessoa, co mo pode se r ma is de uma. Sobre as moda lidades q ue a s e mpr esas 
pode m se or ga nizar j ur id ica me nte, a s s ina le a a lte r nativa CO RR E TA : 
a) 
Fir mas co le t ivas co m ações p re fe re nc ia is o u he red itár ias. 
b) 
Sociedades lim itada s ind ivid ua is. 
c) 
Emp resas de mic ro, peq ue no, méd io o u gra nde porte. 
d) 
Fir mas ind ivid ua is, soc iedades por co tas o u açõ es.
 
4. 
A liq uide z de uma e mp resa é e vide nc iada pe la c apac idade d e c umpr ir s uas 
obr igações de c urto p ra zo à med ida q ue e las ve nce m. Ente nde - se q ue, ao e nco ntra r 
um índ ic e de liq uide z me nor q ue 1, s abe- se que a e mpr esa, muito p ro va ve lme nte, 
terá d ific uldades de rea lizar o s se us pa ga me nto s. O u se ja, s ina liza d ific uldades de 
fluxo de ca ixa. Já um índ ic e de liq uide z ma io r q ue 1 s ina liza q ue a e mp resa te m 
cond ições de r ea lizar se us pa ga me ntos. N esse se nt ido, sobre o s índ ices de liq uide z, 
ass ina le a a lter na t iva CO R R ET A : 
a) 
O índ ice de liq uide z co rre nte é med ido pe lo P a ss ivo C irc ula nte me nos os 
estoq ues, se ndo q ue este res ultado é d ivid ido pe lo At ivo C irc ula nte. 
b) 
O índ ice de liq uide z seca també m mede a cap ac idade da e mpre sa de sa ldar as 
· Prova
· #gestão #financeira #AVALIAÇÃO1 #UNIASSEIVI
Administração Financeira UNIASSELVI
25/10/2018 Avaliações - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/avaliacao/avaliacao_lista.php 1/3
Disciplina: Gestão Financeira (EMD05)
Avaliação: Avaliação I - Individual FLEX ( Cod.:423676) ( peso.:1,50)
Prova: 8316552
Nota da Prova: 10,00
Gabarito da Prova: Resposta Certa Sua Resposta Errada
1. O balanço patrimonial representa uma ferramenta decisória de grande relevância no
mundo organizacional, pois ele reflete o espelho de todas as transações ocorridas em
determinado período. Ele está dividido em duas partes, ou seja, ativo e passivo. Baseado
nessa prerrogativa, considerando a disposição do ativo, analise as sentenças a seguir: 
I- As disponibilidades são representadas pelo caixa e banco conta movimento. 
II- A conta estoque representa bens de alta liquidez, podendo ser transformadas em
dinheiro a qualquer momento. 
III- As imobilizações estão registradas no ativo permanente. 
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
a) Somente a sentença I está correta.
b) As sentenças I e II estão corretas.
c) As sentenças II e III estão corretas.
d) As sentenças I e III estão corretas.
2. A partir das demonstrações de resultados, encontramos elementos que nos permitem
analisar melhor o contexto organizacional, definindo alguns termômetros para a empresa,
medindo o seu desempenho operacional e auxiliando na tomada de decisão. Como é
denominado o índice que mede a velocidade com que várias contas se transformam em
vendas ou caixa?
a) Índices de endividamento.
b) Índices de liquidez.
c) Índices de atividade.
d) Índices de retorno.
3. Permeando o mundo das organizações, a contabilidade oferece, por meio de suas
demonstrações, transparência e credibilidade. Dentre esses relatos contábeis, temos o
balanço patrimonial, trazendo os eventos ocorridos no ativo (bens e direitos) e passivo
(deveres e obrigações). Diante do exposto, associe os itens, utilizando o código a seguir: 
I- Contas a pagar. 
II- Títulos a pagar. 
III- Despesas a pagar. 
IV- Patrimônio Líquido. 
( ) Empréstimo de curto prazo. 
( ) Capital inicial. 
( ) Salários. 
( ) Compras a prazo. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
a) III - I - II - IV.
b) I - II - IV - III.
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5 pág.
PROVA GESTÃO FINANCEIRA OBJETIVA FINAL
· Prova
· #prova #objetiva
Administração Financeira UNIASSELVI
D is cipl ina : 
Gestão F ina nce ira ( EM D05) 
Avalia ção: 
A va liação F ina l (Obje t iva ) - Ind ivid ua l Se miprese nc ia l ( Cod. :431929) ( 
peso. :3,00) 
Prova: 
7786874 
N ota da 
Prova: 
10,00 
Ga ba ri to da P rova : Re sp o sta Ce rta Su a Re spo sta Erra da 
1. 
O at ivo tot a l es tá s ubd ivido e m at ivo c irc ula nte e at ivo não c irc ula nte. N o at ivo c irc ula nte, 
são re gis trado s os e ve nto s q ue rep rese nt a m os d ire itos de c urto p ra zo, se ndo e sses 
regis trados e m orde m de ma ior pa ra me no r liq uide z. Ass ina le a a lt er nat iva CO R RET A 
co m re lação à orde m de re gist ro co ntáb il : 
a) 
Caixa, ba nco co nta mo vime nto e d up lica tas a receber. 
b) 
Caixa, ba nco co nta mo vime nto e e stoq ues. 
c) 
Caixa, ap lic ações fina nce iras e d up lica tas a receber. 
d) 
Caixa, ap lic ações fina nce iras e e stoq ues. 
2. 
Com a fina lidade de de mo ns trar ao ac io nista o de se mpe nho d a e mpr esa, na q ua l se u 
cap ita l está inves t ido, a inte rpre tação de índ ices fina nce iros são muito impor ta nt es. Este s 
índ ices, po r s ua ve z, visa m ide nt if icar os des vio s e a va liar a pe r for ma nce or ga niza c io na l 
e m um de ter minado per íodo de t e mpo. D ia nte dessa p re missa, a ssoc ie os ite ns, ut iliza ndo 
o cód igo a se guir : 
I- Ind icador de liq uid e z corr e nte. 
II- Ind icador de liq uide z sec a. 
III- Gra u de e nd ivid a me nto. 
( ) O ind icado r q ue mede a capac id ade de p a ga me nto no c ur to pra zo. 
( ) O ind icado r q ue mede o co mpro met ime nto dos cap ita is próp r ios co m re lação aos 
cap ita is de terce iros. 
( ) O ind icado r q ue mede a capac id ade de pa ga me nto no c ur to pra zo, se m co ns ider ar os 
estoq ues. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RETA : 
a) 
III - II - I. 
b) 
I - II - III. 
c) 
II - I - III. 
d) 
I - III - II. 
3. 
Podemo s co ns id erar q ue o fluxo de c a ixa r e le va nte é uma fe r ra me nta q ue mo stra 
c lara me nte a c apac idade d e pa ga me nto da e mp resa. Ass ina le a a lt er nat iva CO R RET A q ue 
aprese nta co mpo ne ntes q ue de ve m ser co ns ide rados ao e laborar um fluxo de ca ixa 
re le va nte de um invest ime nto o u pro jeto : 
a) 
Inve st ime ntos passado s já pa go s; co tação da moeda es tra nge ira; re ntab il idade da 
máq uina a s er adq uir ida. 
b) 
Loca lização do imó ve l a se r adq uir ido; t ipo de fina nc ia me nto. 
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4 pág.
Av1 Gestao Financeira
· Prova
· #av1
Administração Financeira UNIASSELVI
1. Av a lia çã o I - I nd ivid ual F L EX ( 4 0 43 8 2) - Ge stã o Fi na nc eir a ( E MD05) 
Prova : 695 851 7 
X = Quest ã o Ca nc ela da 
Ga ba ri to da Prova : Re sp o sta Ce rta Su a Re spo sta Erra da 
Ac adêmic o: 
Dis c iplina: 
Ges t ão Fi n anc ei ra (EM D0 5) 
A valiaçã o: 
A valiaçã o I - In di vi du al FLE X ( Co d.: 40 438 2) ( 
pes o.: 1,50 ) 
Pro va Obj et i va: 
695 85 17 
Nota d a P ro va: 
1. 
O fluxo de ca ixa é um ins tr ume nto de co ntro le q ue prod uz info r maçõe s pa ra o ges tor de 
toda a mo vime ntação de cap ita l, se ndo e ntrada o u sa ída, da e mpresa e m um per íodo 
est ip ulado de te mpo. Para ta l, se u pr inc ipa l obje t ivo é o r ga niza r o q ue a e mp resa ga sta, o 
que e la receb e, e m q ue pe r íodo, be m co mo pe r mite q ue o ge stor ad min is tre co m ma is 
segura nça se va i prec isa r capta r o u ap licar rec urso s. Na e laboraç ão do fluxo de ca ixa de ve -
se cons ide rar os fluxos ope rac io na is, de inves t ime nto e de fina nc ia me nto. Sobre ta is fluxos 
dia nte da co nstr uç ão de um fluxo de ca ixa, a na lise a s se nte n ças a se guir : 
I- Todas as e ntradas e as sa ídas q ue es tão re lac io nadas d ireta me nt e à prod ução dos 
produtos são co ns ide rados fluxos oper ac io na is. 
II- C ons ide ra m- se fluxos de invest ime ntos as aq uis ições de imob ili zado. 
III- O s receb ime ntos e os pa ga me ntos de c ap it a l próp r io sã o de mo ns trados p e los fluxos de 
sa ldo e m c a ixa. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva CO R RETA : 
a) 
As se nte nças I e II e stão co rret as. 
b) 
Some nte a se nte nça I está corre ta. 
c) 
Some nte a se nte nça II es tá cor reta. 
d) 
As se nte nças I e II I estão corre tas. 
2. 
Com a fina lidade de de mo ns trar ao ac io nista o de se mpe nho d a e mpr esa, na q ua l se u cap ita l 
está inve st ido, a interpre tação de índ ice s fina nce iros são muit o impo rta ntes. Es tes índ ices, 
por s ua ve z, visa m ide nt ific ar os des vios e a va lia r a per for ma nce or ga nizac io na l e m um 
deter minado per íodo de t e mpo. D ia nte dessa p re missa, a ssoc ie os ite ns, ut il iza ndo o cód igo 
a seguir : 
I- Ind icador de liq uid e z corr e nte. 
II- Ind icador de liq uide z sec a. 
III- Gra u de e nd ivid a me nto. 
( ) O ind icado r q ue mede a capac id ade de pa ga me nto no c ur to pra zo. 
( ) O ind icado r q ue mede o co mpro metime nto dos cap ita is próp r ios co m re lação aos 
1- Em te rmos j urí dicos, as e mpre sas podem se constitui r de várias formas. A de cisão de que 
tipo de e mpresa formar de pe nde do tamanho, níve i s de ri scos e de que tipo de negociação 
os acioni stas f e charam. Parti ndo disto, classif i que V para as se ntenças ve rdade i ras e F para 
as fal sas: 
( V ) As sociedade s por açõe s são f ormadas por acionistas. Este s aci oni stas pode m de te r 
ações pre fe re nciai s e /ou ordinárias. 
( F ) As fi rmas indi viduais são uma modal idade naqual a e mpresa pe rtence a di fe re nte s 
pe ssoas, mas ape nas um indi víduo é que conduz a e mpre sa. 
( V ) As socie dade s por cotas caracterizam- se pela e xi stência de mai s de um sóci o, e m que 
cada um de l e s de té m uma parte da e mpre sa, expressa em cotas. 
( F ) As e mpre sas individuai s não visam ao lucro e p e rte ncem a uma única pe ssoa. 
2- A contabi li dade é uma fe rramenta de e xtre ma i mportância para o ge stor fi nancei ro na 
tomada de de cisão, já que ela regi stra todos os e ve ntos que ocorrem de ntro de uma 
e mpre sa num de te rminado pe ríodo, principalmente re l aciona do à conta caix a. Re fe rente à 
conta cai xa, na qual são regi stradas as entradas e as saí das de dinhe iro, assinal e a al ternativa 
CORRETA: 
( X ) A conta c ai xa pe rte nce ao ativo circul ante . 
( ) A conta c aixa é composta por dinhe i ro e che ques em carte i ra. 
( ) A conta c ai xa acei ta re gistro em moe da estrange ira. 
( ) A conta c aixa aume nta por crédi to. 
3- O gestor fi nancei ro e o contador são profi ssi onais que de ve m trabalhar próxi mos um do 
outro, pois é ne ce ssário que ambos f açam o acompanhame nto e conômico-fi nancei ro da 
e mpre sa. Sabe- se que, enquanto a contabil i dade trata do re gime de competê ncia, a gestão 
fi nanceira l i da com o regi me de cai xa. Entende -se, então, que uma das pri ncipais ati vidade s 
do regi me de cai xa é apre se ntar as e ntradas e saídas mone tárias nas contas de uma 
e mpre sa, consi de rando, alé m disso, os investi me ntos e a de pre ciação. Quanto ao regime de 
caixa e re gime de competê ncia, anal ise as se nte nças a se guir: 
I- É demonstrado pe l o re gime de caixa o mome nto em que o di nheiro e ntrou ou saiu da 
conta da e mpresa, me smo que e ste valor seja de outras di f e re nte s compe tê nci as do período 
aprese ntado. CORRETA 
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PROVA I GESTÃO FINANCEIRA FLEX 6957818
· Prova
· #prova #gestão #objetiva #financeira #FLEX
Administração Financeira UNIASSELVI
Av aliaç ão I – O bjet iva – Flex 
Gestã o Fin anceir a 
P r ov a: 6957818 
1- Em te rmos jurídicos, as e mpre sas pode m se constituir de várias formas. A de ci são de que 
tipo de e mpre sa f ormar de pe nde do tamanho, ní ve i s de riscos e de que tipo de ne goci ação 
os aci onistas fe charam. Parti ndo di sto, classif i que V para as se ntenças verdade i ras e F para 
as fal sas: 
( V ) As sociedade s por açõe s são f ormadas por acionistas. Este s aci onistas pode m dete r 
ações pre fere nciai s e /ou ordinárias. 
( F ) As fi rmas indi vi duais são uma modali dade na qual a e mpresa pe rte nce a di fe rente s 
pe ssoas, mas ape nas um i ndiví duo é que conduz a e mpre sa. 
( V ) As socie dade s por cotas caracte rizam- se pela e xi stê nci a de mais de um sócio, e m que 
cada um del e s deté m uma parte da e mpre sa, expre ssa em cotas. 
( F ) As empre sas individuais não vi sam ao lucro e pe rte nce m a uma única pe ssoa. 
2- A contabili dade é uma f e rramenta de e xtre ma i mportânci a para o ge stor financeiro na 
tomada de de cisão, j á que ela re gistra todos os e ve ntos que ocorre m de ntro de uma 
e mpre sa num de te rmi nado pe ríodo, pri ncipal mente re l acionado à conta cai xa. Re fere nte à 
conta caix a, na qual são regi stradas as e ntradas e as saídas de dinhe i ro, assinale a alternativa 
CORRETA: 
( X ) A conta c aixa pe rte nce ao ativo circulante . 
( ) A conta c aixa é composta por di nhe iro e che ques e m cartei ra. 
( ) A conta c aixa acei ta regi stro e m moeda e strange i ra. 
( ) A conta c aixa aumenta por crédi to. 
3- O ge stor financeiro e o contador são profi ssi onai s que de ve m trabalhar próxi mos um do 
outro, pois é ne ce ssário que ambos façam o acompanhame nto econômi co-finance i ro da 
e mpre sa. Sabe-se que , enquanto a contabi l idade trata do regi me de compe tê ncia, a ge stão 
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Gestão Financeira Avaliação I.
· Prova
· #gestão #avaliação #financeira #UNIASSELVI
Administração Financeira UNIASSELVI
Ac adêm ico: 
Disc iplina: 
Ges tão Financeira (E MD05) 
Ava liação: 
Ava liação I - Indi vidu al FLE X ( Cod.:4043 82) ( pes o.:1,50) 
Prova Objetiva: 
6957818 
Nota da Pro va: 
9 
1. 
Em termos jur íd ic os , a s e mpre sa s podem se c onstitu ir de vária s forma s. A dec is ão de que 
tip o de e mpresa forma r depende do tamanho, níveis de ris cos e de que tipo de negociaç ã o os 
ac ion is tas fec hara m. Partindo d is to, c la ss if ique V para a s sentenças verdadeiras e F para a s 
falsa s: 
( ) As s ociedades por a çõe s sã o forma das por a cionista s. Estes ac ionista s podem dete r 
aç ões prefe renciais e /ou ordinárias . 
( ) As firmas indiv idua is sã o uma moda lidade na qua l a empresa pe rtence a dife rentes 
pess oas, mas a penas um ind ivídu o é que c onduz a e mpresa. 
( ) As s ociedades por c otas ca racterizam-se pela existê ncia de ma is de um sócio, em que 
ca da um deles detém uma parte da empresa , expre ssa e m c otas . 
( ) As e mpresa s ind ividua is não v is am a o lucro e perte nce m a uma únic a pes soa. 
Agora, a ssinale a a lternativa que aprese nta a sequênc ia CORRETA: 
a) 
F - F - V - V. 
b) 
V - V - F - F. 
c) 
F - V - F - V. 
d) 
V - F - V - F. 
2. 
A conta bilidade é uma fe rra me nta de extrema importância para o gestor finance iro na 
toma da de dec is ão, já que e la re gistra todos os eventos que ocorrem dentro de uma e mpre sa 
num determ inado per íodo, pr incipa lmente rela cionado à c onta caixa. Re fe rente à c onta 
ca ixa, na qua l s ão registra das as e ntra das e a s sa ídas de dinheir o, a ss ina le a a lternativa 
CORRETA : 
a) 
A conta c a ixa pertence a o a tivo circ u la nte. 
b) 
A conta c a ixa é compos ta por din heir o e c heque s em c a rte ira. 
c) 
A conta c a ixa ace ita registro e m moeda estrangeira. 
d) 
A conta c a ixa a ume nta por cré dito. 
3. 
O gestor finance iro e o c onta dor sã o profiss iona is que devem tra balhar próximos um d o 
outro , pois é neces sá rio que a mbos fa ç am o ac ompanhamento ec onômic o -f inance ir o da 
empresa . Sabe -se que , e nquanto a c ontabilidade tra ta do re gime de competê ncia, a gestã o 
financeira lida com o re gime de ca ixa. Entende -se, entã o, que uma das principa is a tiv idade s 
do regime de caixa é a pre se nta r as entradas e sa ídas monetária s nas c onta s de uma e mpresa , 
considerando, alé m d is so , os in vestime ntos e a de prec iação. Q uanto ao re gime de ca ixa e 
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Av1 Gestao Financeira
· Prova
· #av1
Administração Financeira UNIASSELVI
1. Av a lia çã o I - I nd ivid ual F L EX ( 4 0 43 8 2) - Ge stã o Fi na nc eir a ( E MD05) 
Prova : 695 851 7 
X = Quest ã o Ca nc ela da 
Ga ba ri to da Prova : Re sp o sta Ce rta Su a Re spo sta Erra da 
Ac adêmic o: 
Dis c iplina: 
Ges t ão Fi n anc ei ra (EM D0 5) 
A valiaçã o: 
A valiaçã o I - In di vi du al FLE X ( Co d.: 40 438 2) ( 
pes o.: 1,50 ) 
Pro va Obj et i va: 
695 85 17 
Nota d a P ro va: 
1. 
O fluxo de ca ixa é um ins tr ume nto de co ntro le q ue prod uz info r maçõe s pa ra o ges tor de 
toda a mo vime ntação de cap ita l, se ndo e ntrada o u sa ída, da e mpresa e m um per íodo 
est ip ulado de te mpo. Para ta l, se u pr inc ipa l obje t ivo é o r ga niza r o q ue a e mp resa ga sta, o 
que e la receb e, e m q ue pe r íodo, be m co mo pe r mite q ue o ge stor ad min is tre co m ma is 
segura nça se va i prec isa r capta r o u ap licar rec urso s. Na e laboraç ão do fluxo de ca ixa de ve -
se cons ide rar os fluxos ope rac io na is, de inves t ime nto e de fina nc ia me nto. Sobre ta is fluxos 
dia nte da co nstr uç ão de um fluxo de ca ixa, a na lise a s se nte n ças a se guir : 
I- Todas as e ntradas e as sa ídas q ue es tão re lac io nadas d ireta me nt e à prod ução dos 
produtos são co ns ide rados fluxos oper ac io na is. 
II- C ons ide ra m- se fluxos de invest ime ntos as aq uis ições de imob ili zado. 
III- O s receb ime ntos e os pa ga me ntos de c ap it a l próp r io sã o de mo ns trados p e losfluxos de 
sa ldo e m c a ixa. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva CO R RETA : 
a) 
As se nte nças I e II e stão co rret as. 
b) 
Some nte a se nte nça I está corre ta. 
c) 
Some nte a se nte nça II es tá cor reta. 
d) 
As se nte nças I e II I estão corre tas. 
2. 
Com a fina lidade de de mo ns trar ao ac io nista o de se mpe nho d a e mpr esa, na q ua l se u cap ita l 
está inve st ido, a interpre tação de índ ice s fina nce iros são muit o impo rta ntes. Es tes índ ices, 
por s ua ve z, visa m ide nt ific ar os des vios e a va lia r a per for ma nce or ga nizac io na l e m um 
deter minado per íodo de t e mpo. D ia nte dessa p re missa, a ssoc ie os ite ns, ut il iza ndo o cód igo 
a seguir : 
I- Ind icador de liq uid e z corr e nte. 
II- Ind icador de liq uide z sec a. 
III- Gra u de e nd ivid a me nto. 
( ) O ind icado r q ue mede a capac id ade de pa ga me nto no c ur to pra zo. 
( ) O ind icado r q ue mede o co mpro metime nto dos cap ita is próp r ios co m re lação aos 
1- Em te rmos j urí dicos, as e mpre sas podem se constitui r de várias formas. A de cisão de que 
tipo de e mpresa formar de pe nde do tamanho, níve i s de ri scos e de que tipo de negociação 
os acioni stas f e charam. Parti ndo disto, classif i que V para as se ntenças ve rdade i ras e F para 
as fal sas: 
( V ) As sociedade s por açõe s são f ormadas por acionistas. Este s aci oni stas pode m de te r 
ações pre fe re nciai s e /ou ordinárias. 
( F ) As fi rmas indi viduais são uma modal idade na qual a e mpresa pe rtence a di fe re nte s 
pe ssoas, mas ape nas um indi víduo é que conduz a e mpre sa. 
( V ) As socie dade s por cotas caracterizam- se pela e xi stência de mai s de um sóci o, e m que 
cada um de l e s de té m uma parte da e mpre sa, expressa em cotas. 
( F ) As e mpre sas individuai s não visam ao lucro e p e rte ncem a uma única pe ssoa. 
2- A contabi li dade é uma fe rramenta de e xtre ma i mportância para o ge stor fi nancei ro na 
tomada de de cisão, já que ela regi stra todos os e ve ntos que ocorrem de ntro de uma 
e mpre sa num de te rminado pe ríodo, principalmente re l aciona do à conta caix a. Re fe rente à 
conta cai xa, na qual são regi stradas as entradas e as saí das de dinhe iro, assinal e a al ternativa 
CORRETA: 
( X ) A conta c ai xa pe rte nce ao ativo circul ante . 
( ) A conta c aixa é composta por dinhe i ro e che ques em carte i ra. 
( ) A conta c ai xa acei ta re gistro em moe da estrange ira. 
( ) A conta c aixa aume nta por crédi to. 
3- O gestor fi nancei ro e o contador são profi ssi onais que de ve m trabalhar próxi mos um do 
outro, pois é ne ce ssário que ambos f açam o acompanhame nto e conômico-fi nancei ro da 
e mpre sa. Sabe- se que, enquanto a contabil i dade trata do re gime de competê ncia, a gestão 
fi nanceira l i da com o regi me de cai xa. Entende -se, então, que uma das pri ncipais ati vidade s 
do regi me de cai xa é apre se ntar as e ntradas e saídas mone tárias nas contas de uma 
e mpre sa, consi de rando, alé m disso, os investi me ntos e a de pre ciação. Quanto ao regime de 
caixa e re gime de competê ncia, anal ise as se nte nças a se guir: 
I- É demonstrado pe l o re gime de caixa o mome nto em que o di nheiro e ntrou ou saiu da 
conta da e mpresa, me smo que e ste valor seja de outras di f e re nte s compe tê nci as do período 
aprese ntado. CORRETA 
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Prova I Gestão Financeira Uniasselvi
· Prova
· #prova #gestão #financeira #UNIASSELVI #Iergs
Administração Financeira UNIASSELVI
1. 
O gest or fina nceir o dis põ e de fe rra mentas fina nc eir as par a pla neja r suas dec is õ es de f orm a 
c ons is tent e, objeti van do mai or r etor no, c om men or ris co. D ent r e as fe rr ament as à s ua 
dis posi ção, ap rese nt am -se as demo ns trações c ontá beis , s end o a pri nc ipal d en omin ada 
bala nç o pat rim oni al, ond e os re gis tros são ap res e ntad os c omo at i vo e pass i vo. Diant e do 
expost o, analis e as s eguint es sente nç as : 
I- As contas do ati vo es t ão dis p ost as em ord em d e l iquid ez . 
II - A c ont a caix a c ompõ e o at i vo de c u rto pr azo. 
III - O pas si vo es t á di vi dido em curt o e lo ng o pr azo. 
IV - O c apital soc ial c om põe as cont as do ati vo. 
Agor a, as s inale a alt e rn at i va CO RRE TA: 
a) 
As s entenças I, II e I II es tã o corr et as . 
b) 
Somente a sentença IV es tá corr et a. 
c) 
As s entenças I e IV es t ão c o rretas . 
d) 
As s entenças I, II e IV est ão c or ret as . 
2. 
A adm inis t raçã o fin ancei ra d e uma empr esa ut iliz a dem ons tr at i vos fi na nceir os nos quais 
t oda a mo vime ntaç ã o fin anc ei ra d a emp res a e ncontr a -se regis tr ada. Tais d emo ns trat i vos 
viabiliz a m aos adm i nis trad or es a t irar c onc lus ões fid edi gnas s ob re a "s aú de fina nc eir a do 
neg óc io" e, c ons equ ente mente, a ux iliam a toma da d e deci são. As s inale a alt ern at i va 
CO RRE TA q ue a pr es enta o d em o ns trati vo fi nanc eiro que p ro po rc ion a condiç õ es de dizer 
s e, no ex ercíc io fis c al, a empr es a o bt e ve lucro o u pr eju íz o: 
a) 
Balanço Patrim oni al. 
b) 
Dem ons t raçã o dos R esult ad os do E x ercíc i o (D RE). 
c) 
Orç ame nto d e Caix a. 
d) 
Pat rimôni o L íqui do. 
3. 
Voc ê é pr opri et ári o de um a l oja d e c on fec ç ão e vá rios indic a do res fi nanc eiros são a pu rad os 
par a auxi lia r em sua g es tão. Es s es indic ador es você util izará p ar a identi fic ar d es vi os que 
pos s i velm ent e es t ã o acontec e nd o po r f alta de ac om pa nh ame nto na g er ênc ia d o ne góci o. 
Sua t oma da de deci são es t á volt ad a pa ra in dic ad ores c omo: lucr at i vi dad e sobr e as ve nd as ; 
renta bilid ade dos ne góc ios; e po der d e pa gam ent o d a em pres a. Re fe rent e aos indic a do res 
c itados , as soc ie os it ens, ut iliz ando o c ódig o a segui r: 
I- L ucrati vida de s ob re as ven das . 
II - R ent a bilida de d os neg óc ios . 
III - P ode r de Pa gam ent o d a E mpr es a. 
( ) É um indic ador que tem com o obj et i vo d emo ns trar o po der de g anh o da e m pr es a, 
c ompar an do o seu l uc ro lí qui do ( LL ) c om relaç ão à sua ven da. 
( ) Indic a se a em pres a t em c ondiç õ es de ho nr ar os seus c omp romis s os ass umidos c om 
t erceiros . 
( ) Tem a finali da de d e dem onst ra r pa ra o p ro pri et ário da loja de c on fec ç ã o qu al é o s eu 
pod er d e ret o rn o, s obre o c apit al i n ves t ido. 
( ) É um índic e qu e, ao s e ap res e ntar ca da vez maio r, s erá melh or p ar a e mp res a. N o 
ent ant o, é i ndis pe ns á vel a comp ar ação c om as emp resas d o mesm o set or. 
Agor a, as s inale a alt e rn at i va q ue a pr es ent a a se qu ênc ia C OR RE TA : 
a) 
I - I II - II - I. 
b) 
I - I I - II I - I. 
c) 
II - I II - II - I. 
d) 
I - I I - II - I II. 
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Resposta Gestão Financeira II Parte
· Exercício
· 
Administração Financeira UNIASSELVI
Respos ta Ge stão F ina nce ira II Pa rte 
1 – O gesto r fina nce iro vive um co nsta nte desa fio, o u seja, ge rar re nda o s ufic ie nte, 
objet iva ndo o res ultado eco nô mico. P ara at ingir ta l me ta, de verá co nsta nte me nte 
conflit ar s ua ta xa mín ima de a tra t ividade co m a ta xa inter na de re tor no. S o me nte at ra vés 
dessa a na lise e le de verá d e mos trar ao ac io nista o q ua nto o cap ita l a gre go u de va lor. 
Sobre ge stão ba seada e m va lor, c lass if iq ue V pa ra as respos ta verdade iras e F para as 
sente nças fa ls as. 
(V) Ao s uper ar a t a xa mínima e xigida pe los do nos do cap ita l, o gesto r fina nce iro te m 
uma gestão b aseada e m va lo r, po is c r ia e a gre ga va lor a e mpresa. 
(V) A ges tão baseada e m va lo r prec isa se r co mpa rada aos método s de a na lise de 
invest ime ntos, ta is co mo : Pa yback, VP L e TI R. 
(V) Pa ra saber se há ges tão baseada e m va lor, é nece ssár io ca lc ular o va lor eco nô mico 
agr e gado ( EV A). 
(F) O va lor eco nô mico a gre gado ( E VA) indepe nde de uma ges tão baseada e mva lor. 
Ass ina le a respos ta corr eta : 
d) (X ) V – V – V – F 
2 – O s seres huma no s te m um c ic lo de vida finit o, já as p essoas j ur íd icas se gue m o 
pr inc ip io da perpe t uidad e, pore m estão e xpo stas a s it uações q ue pod e m, de uma hora 
para o utra, le var a uma pos ição de inso lvê nc ia or ga nizac io na l, vindo a fa lir. Sob re essa s 
s it uaçõe s, c la ss ifiq ue V para a s se nte nças verdad e ira s e F para a s fa lsas : 
(V) Res ultados b a ixos. 
(V) D ific uldade de liq uide z. 
(V) A ume nto de pre j uízo 
(F) Cons idera ções fisca is 
Ass ina le a a lte r nat iva cor reta : 
B) ( X) V – V – V- F 
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Prova 2 Gestao financeira
· Prova
· 
Administração Financeira UNIASSELVI
1. Para uma organiz aç ão perpetuar num merc ado ex tr emamente conc or r ido, ela tem que busc ar nov as alternativas de 
c resc imento, s air da pos iç ão de c onf orto. Umas dess as alternativas é a ex pans ã o c alc ulada, analis ada, planejada, 
min imiz ando, ass im, os r isc os que poder ão afetar o f lux o de c aix a. Bas eado nes s a premiss a, assinale a alternativ a 
CORRETA que c ontempla as c aracter ís ticas de ex pans ão: 
RESPOSTA: Pe lo aumento do n ível de oper ações , as empres as em cres cim ento também inves tem em ativo 
im obiliz ad o. 
2. A origem de r ec urs os de uma organiz aç ão é f ormada por c apital pr óprio e capital de terc eiros , atr av és dos quais as 
empres as busc am alternativ as par a f inanc iamento para ativ os de c urto e longo pr az o. Cons iderando o ex posto, analise as 
s entenç as a seguir : 
I- O c apital próprio r epr esenta o dinheir o dos acionis tas. 
II- O c apital de ter c eir os é r epres entado pelos bancos. 
III- O risc o f inanc eiro adv ém da não c obertura dos c us tos oper ac ionais . 
IV - O c onf lito entr e agentes , consider ando s eus interess es indiv iduais , poder á af etar a s aúde f inanc eira de uma organiz aç ão 
de f orma ir r ev er s ív el. 
A gora, ass inale a alternativ a CORRETA . 
RESPOSTA: As senten ças I, II e IV estão corre t as . 
3. A ac eitaç ão de um projeto v ai de acordo c om o r etor no f inanceiro pr evis to par a a empr es a. Ex is tem alguns métodos de 
av aliaç ão de pr ojetos par a av aliar a ac eitaç ão dos inv estimentos , e, c om o exemplo, cita- s e V PL, TIR e PA Y BA CK. 
Nes s as c ondiç ões , analise as s entenç as a s eguir : 
I - Ao utiliz ar o Pay back c omo cr itério para inv es tir num determinado pr ojeto, o ges tor f inanc eiro aceita o pr ojeto quando o 
Paybac k f or menor que o número mín imo de per íodos ac eitáveis. 
II- A T IR de um inv es timento é c onsider ada como a taxa de juros que f az com que o V alor Pr es ente Líquido ( V P L) do seu 
f lux o de caix a seja igual a z ero. 
III- O Pay bac k Simples não cons idera o v alor do dinheir o/c apital no dec orr er do tempo. 
IV - O V PL é um método que as empr es as utiliz am para c ons tr uir o orçamento de c apital, c om o objetiv o de av aliar os 
projetos de inves timentos . 
V -A téc nic a do Pay back é us ada por pequenas empr es as na anális e da maior ia de s eus inv estimentos, muitas v ez es , pela 
c omplex idade do pr oc ess o intuitiv o. 
As s inale a alter nativa CORRETA : 
RESPOSTA: As sentenças II, III e IV est ão corre t as . 
4- A análise de pr ojetos de inv es timento pode ser proces s ada e avaliada por ins trumentos c omo o orç amento de c apital, 
que pode s er def inido c omo um proc es s o que s elec iona pro jetos de inv es timentos e o volume de rec urs os que s erão 
envolvidos ness es pr ojetos . Ness e sentido, Git man ( 2004) entende que, independente do motiv o que poss a lev ar à 
necess idade de inv estimento, o pr oc ess o par a o or ç amento de capital. 
Cons is te nas s eguintes etapas inter -r elac ionadas : ger ação de propos tas, avaliaç ão e anális e, tomada de decis ão e 
ac ompanhamento. A ss im, a par tir deste contex to, ass oc ie os itens, utiliz ando o código a s eguir : 
I - Geraç ão de propos tas . 
II- A v aliaç ão e anális e. 
III- To mada de dec isão. 
IV - Ac ompanhamento. 
RESPOSTA: 
(III) Quanto maior o dis pêndio de capital, maior e ma is alto ser á o nível hier ár quic o que dec idir á quanto s erá inv estido. 
( I) Sua elaboração pode ser r ealiz ada por qualquer indiv íduo da or ga niz aç ão, nos seus dif er entes nív eis or ganiz ac ionais, 
c ontudo, s empr e revisada pelos super ior es . 
(IV) Nec es s idade de monitorar e c omparar o planejado c om o realizado, a f im de identif ic ar qualquer tipo de problema que 
necess ite ajus te ou até mes mo s uspensão do pr ojeto. 
(II) As s éries dos f luxos r ef er entes às r ec eitas e às despes as vão af erir a real poss ibilidade do inv es timento do negóc io. 
5- O c apital de uma empres a é c omposto bas ic amente pelo s eu c apital própr io e pelo c apital de terc eir os . Cada um deles 
tem o seu c us to. Sobre o Cus to de Capital e Financ ia mentos , ass oc ie os itens , utilizando o código a s eguir: 
I - Fontes de Capital de Longo Praz o/ Cus to de Capital de Terc eir os. 
II- Custo do Capital Pr óprio. 
III- Custo Médio Ponderado de Capita l. 
IV -SEL IC (Sis te ma Es pec ial de Liquidaç ão e Cus tódia ). 
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Gestão financeira av1
· Prova
· #av1 #UNIASSELVI #FLEX #08/04/2019
Administração Financeira UNIASSELVI
D is cipl ina : 
Gestão F ina nce ira ( EM D05) 
Avalia ção: 
A va liação I - I nd ivid ua l F L EX ( Cod. :443157) ( peso. :1,50 ) 
Prova: 
9749277 
N ota da Prova: 
10,00 
Le ge nda : Re spo sta Ce rta Su a Re spo sta Erra da 
1. 
O demo ns tra t ivo de res ultado do e xer c íc io é uma ferra me nt a de info r maç ão q ue 
auxilia na a ná lise pa ra a to mada de dec isão. Ass im, at ra vés do D RE, o ge stor 
fina nce iro poderá vis ua liza r e imp le me nta r ações, co m a fina lidade de ra c io na lização 
de cus tos e ga stos o u incre me nta r as re ce itas para ter um re fle xo imed iato no 
Lucro /Prej uízo L íq uido Operac io na l. Baseado ne ssa pre mis sa, ass ina le a a lter na t iva 
CO RRETA q ue cor respo nde ao cá lc ulo do Luc ro/Pre j uízo Líq uido O perac io na l: 
a) 
A rece ita ope rac io na l br uta, me no s os imposto s e o c us to da me rcador ia ve nd ida. 
b) 
O lucro ob t ido se m o de sco nto dos c ustos de p rod ução. 
c) 
O lucro ob t ido pe la e mpresa se m o des co nto dos impos tos. 
d) 
A rece ita ope rac io na l br uta, me no s todos os c usto s se m impos tos. 
2. 
O s ind icadore s de liq uide z visa m a de mo ns tra r a capac idade de pa ga me nto de uma 
orga nização, ta nto no c urto, co mo no lo ngo p ra zo. De ntre e sses ind icado res, te mos o 
ind icador d e liq uide z co rre nt e, o q ua l te m co mo fina lid ade e vide nc iar o q uoc ie nt e de 
sa ldar d ívidas no c urto p ra zo. Lo go, o cá lc ulo des se ind icador depe nde d a re lação de 
sa ldos do ba la nço pat r imo nia l. No caso, esta mos fa la ndo do : 
a) 
Caixa e p ass ivo c irc ula nt e. 
b) 
At ivo c irc ula nt e e pass ivo c irc ula nte. 
c) 
At ivo p er ma ne nte e e xigíve l a lo ngo p ra zo. 
d) 
Estoq ues e pass ivo c irc ula nte. 
3. 
U ma e mpresa d e cap ita l abe rto pode ne go c iar s uas açõe s nas bo lsas de va lores. 
Ass im, se us ac io nista s pode m co mpra r ma is ações, ser ac io nis tas de o utras e mpre sas 
e ne goc iar s uas ações visa ndo a ma ximiza r se us res ultados. Co mo e ssa inic iat iva 
pode ser c la ss ificada ? 
a) 
Fir mas ind ivid ua is. 
b) 
Sociedade por açõe s. 
c) 
Cooperativas. 
d) 
Sociedade por co tas. 
4. 
As de mo nstra ções co nt ábe is são uma ferra me nt a esse nc ia l pa ra o ges tor fina nce iro 
na to mada de de c isão. De nt re ess as de mo nstra ções, te mos o de mo nst rativo de 
res ultado do e xerc íc io, o q ua l va i e vide nc iar o lucro o u pre j uízo num de ter minado 
exe rc íc io. Para s ua co nfecção, é necessá r io des taca r a lguns e ve ntos dos re gistro s 
contábe is. De aco rdo co m o te ma abo rdado, ass ina le a a lter na t iva CO R R ET A q ue 
compõe a re fer id a de mo ns tração : 
a) I mposto s a rec upe rar, ca ixa, d up lica tas desco ntadas. 
b) Ve ndas, j uros pa gos, co mis sões de ve nd edores. 
c) Caixa, d up lica tas de sco ntada s, lucro s ac umulados. 
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PROVA I GESTÃO FINANCEIRA FLEX 6957818
· Prova
· #prova #gestão #objetiva #financeira #FLEX
Administração Financeira UNIASSELVI
Av aliaç ão I – O bjet iva – Flex 
Gestã o Fin anceir a 
P r ov a: 6957818 
1- Em te rmos jurídicos, as e mpre sas pode m se constituir de várias formas. A de ci são de que 
tipo de e mpre sa f ormar de pe nde do tamanho, ní ve i s de riscos e de que tipo de ne goci ação 
os aci onistas fe charam. Parti ndo di sto, classif i que V para as se ntenças verdade i ras e F para 
as fal sas: 
( V ) As sociedade s por açõe s são f ormadas por acionistas. Este s aci onistas pode m dete r 
ações pre fere nciai s e /ou ordinárias. 
( F ) As fi rmas indi vi duais são uma modali dade na qual a e mpresa pe rte nce a di fe rente s 
pe ssoas, mas ape nas um i ndiví duo é que conduz a e mpre sa. 
( V ) As socie dade s por cotas caracte rizam- se pela e xi stê nci a de mais de um sócio, e m que 
cada um del e s deté m uma parte da e mpre sa, expre ssa em cotas. 
( F ) As empre sas individuais não vi sam ao lucro e pe rte nce m a uma única pe ssoa. 
2- A contabili dade é uma f e rramenta de e xtre ma i mportânci a para o ge stor financeiro na 
tomada de de cisão, j á que ela re gistra todos os e ve ntos que ocorre m de ntro de uma 
e mpre sa num de te rmi nado pe ríodo, pri ncipal mente re l acionado à conta cai xa. Re fere nte à 
conta caix a, na qual são regi stradas as e ntradas e as saídas de dinhe i ro, assinale a alternativa 
CORRETA: 
( X ) A conta c aixa pe rte nce ao ativo circulante . 
( ) A conta c aixa é composta por di nhe iro e che ques e m cartei ra. 
( ) A conta c aixa acei ta regi stro e m moeda e strange i ra. 
( ) A conta c aixa aumenta por crédi to. 
3- O ge stor financeiro e o contador são profi ssi onai s que de ve m trabalhar próxi mos um do 
outro, pois é ne ce ssário que ambos façam o acompanhame nto econômi co-finance i ro da 
e mpre sa. Sabe-se que , enquanto a contabi l idade trata do regi me de compe tê ncia, a ge stão 
,
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6 pág.
Prova GESTAO FINANCEIRA I Uniasselvi
· Prova
· 
Administração Financeira UNIASSELVI
Acadêmico: 
XXXXXXXXXXXXXXXXXX 
Disciplina: 
Gestão Financeira (EMD05) 
Avaliação: 
Avaliaç ão I - Ind ividual FLEX ( C od.:404382) ( 
peso.:1,50) 
Prova 
Objetiva: 
1. 
Os tributos se referem a obrigações legalizadas pelos governos 
Federal, estadual e municipal, sobre a renda e propriedade. 
Automaticamente, esses recursos retornam na forma de gastos 
públicos, preferencialmente, na área da saúde, educação e 
seguran ça. Referente aos tributos, a ssinale a alternativa 
CORRETA q ue está alinhada com o Governo Federal: 
a) 
Imposto de renda, INSS e IPI. 
b) 
Imposto de renda, ICMS e IP I. 
c) 
Imposto de renda, ICMS e ISS. 
d) 
ICMS, COFINS e IPI. 
2. 
O Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) é uma 
forma resumida de se apresentar os resultados operacionais da 
empresa. C omo essa demonstração é composta? 
a) 
Pelo confronto entre as receita s e as despesas do 
período. 
b) 
Apenas p elas d esp esas do p eríodo. 
c) 
Pelo confronto das entradas e saídas no fluxo de caixa do 
período. 
d) 
Apenas p elas receitas d o período. 
3. 
Permeando o mundo das organizações, a contabilidade oferece, 
por meio d e suas demonstrações, transparência e credibi lidade. 
Dent re esses relat os contábeis, temos o balanço patrimonial, 
trazend o os eventos ocorridos no ati vo (bens e direitos) e 
passivo (deveres e obrigações). Diante do exposto, associe os 
itens, utilizando o código a seguir: 
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3 pág.
gestão financeira I
· Prova
· #gestão #financeira
Administração Financeira UNIASSELVI
Gaba rito da Prova: R es pos ta Ce rta Sua R e s pos ta Erra da 
1. 
As empresas e os valor es de s eus ati vos s ão s ens í veis às mud anças d o meio ex t e rno; l o go, 
t emos vá rios t i pos de ris c os , e um del es é a pos s ibilida de d e mu danças a d vers as n a 
legis l ação t ri butá ria. E s s e ti po de ris c o é c las s ific ado c om o: 
a) 
Ris c o de m e rc ad o. 
b) 
Ris c o de c âmbi o. 
c) 
Ris c o de po de r aq uis it i vo. 
d) 
Ris c o de t rib ut ação. 
2. 
As empresas mo der nas uti liz am alg uns t erm ômetr os org aniz acio nais pa ra me dir s eu 
des emp en ho o pe rac ion al, c om o objeti vo d e auxil ia r a alta a dmi nist raç ã o na t om ad a de 
dec is ão. E s s es indic ado res s ão e vi de nci ad os em t ermos p erc e nt uais , vis an do a m ens u rar 
os ní veis de c apit ais in ves t idos n o at i vo, volu me d e ve nd as , entre o ut ros . B as ea do nes s a 
premi s s a, as s inale a alter nati va C OR RE TA qu e c orr es po nd e a ess as mediç ões : 
a) 
Liqui dez . 
b) 
Rent abili d ad e. 
c) 
At i vi dad e. 
d) 
Endi vi dam ent o. 
3. 
O c i c lo financ ei ro é um indic a do r impo rtante p ar a as org aniz açõ es. P or m eio d ele, 
c ons egu e-s e s a ber o t empo m édio ent r e pag ame nt o e r ecebim ent o d os rec u rs os 
fi n anceir os . Es ses prazos s erão d etermi na nt es par a a ela bo raçã o s egu ra d o flux o de c aix a. 
Es se índic e t amb ém é c on hec id o c omo indica do r de ati vida de. B ase ado no t ema 
apr es ent a do, an alis e as s entenç as a s e guir: 
I- Indic a do r ele va do d e rot açã o de es toqu e re pres ent a b aixa rot aç ã o de ve nd as . 
II - A alta rotaç ã o do praz o m édi o de r ecebim ent o c on diz c om ent ra das m ais rá pid as de 
rec urs os n o c aix a. 
II I - Qua nt o mai or o p razo d e pa gam ento, h a verá m aio r fol ga fina nc eir a no c aix a. 
IV - O gi ro d o ati vo t ot al indic a a e fi c iência da em pres a em pa ga r as c ont as de c urt o p razo. 
Agor a, as s inale a alte rn ati va CO RRE TA : 
a) 
As s entenças II e II I es tão c o rr etas . 
b) 
As s entenças I, III e IV es t ão c orr etas . 
c) 
As s entenças II, II I e IV es t ã o c orr etas . 
d) 
As s entenças I, II e IV est ão c or ret as. 
4. 
A l iquidez é um c onc eit o fin ancei ro r elac io nad o à c ap ac idad e de um at i vo em s er c on ve rti do 
em dinh eir o. Com r elaç ã o à li qui dez , ord en e as s egui ntes c ont as do ati vo, s end o da mai or 
liquid ez par a a men or: 
I- E s t oqu e. 
II - C ontas a r ec ebe r. 
II I - Caix a. 
IV - I mobiliz açõ es. 
V- Aplic aç ões fin anc ei ras . 
Agor a, as s inale a alte rn ati va q ue a pr es ent a a s e qu ênci a C OR RE TA : 
a) 
I - I I - II I - IV - V. 
b) 
V - I - IV - I I - III. 
c) 
II I - V - I I - I - IV. 
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gestão FINANCEIRA
· Prova
· #Tabela
Administração Financeira UNIASSELVI
D is cipl ina : 
Gestão F ina nce ira ( EM D05) 
Avalia ção: 
A va liação I - I nd ivid ua l Repos ição ( Cod. :434817) ( pe so. :1,50) 
Prova O bje tiva : 
8164856 
N ota da Prova: 
10 
×Ga ba ri to da P rova : Re spo sta Ce rta Su a Re spo sta Erra da 
1. 
A c ont abilidade é nor mativa e, c omo tal, exige que todos os eventos oc or r idos dentr o de um a 
organizaç ão dever ão s er regis t rados de modo tempestivo. Baseado ness a premis s a, s obr e a 
apropr iação de luc r o ou pr ejuízo, no final do exerc íc io, as s inale a alternat iva COR RET A: 
a) 
Luc r o ou pr ejuízo s erão r egis tr ados no patrimônio lí qu ido. 
b) 
Luc r o ou pr ejuízo s erão r egis tr ados no pass ivo c ir c ulante. 
c) 
Luc r o ou pr ejuízo s erão r egis tr ados no ativo perm anente. 
d) 
Luc r o ou pr ejuízo s erão r egis tr ados no ativo c ir c ulante. 
2. 
Os índic es de liqu idez medem a c apac idade de pagamento de uma or ganização, tanto no c ur to 
c omo longo pr azo. Dentre eles , temos o indic ador de liqu idez c or r ente, o indic ador de liqu idez 
s ec a e o indic ador de liqu idez ger a l. Bas eado ness a premis s a, analis e as s entenças a s eguir : 
I- O í ndic e de liqu idez c or r ente c ons ider a todo o Ativo C ir c ulantee P as s ivo Cir c ulante. 
II- A l iqu idez s ec a c ons ider a o es toque, pois pr ec is a envolver todos os elementos . 
III- A l iquid ez c or rente c ompr eende apenas os rec ur s os c or r entes, exc luindo o es toque, pois 
es toque é dinheir o parado. 
IV- O índic e da liqu idez s ec a exc lui o es toque do At ivo C ir c ulante. 
V- A d if erença da l iqu idez c or r ente par a a liquide z s ec a es tá em c ons ider ar ou não o es toque. 
Agor a, as s inale a a lt ernativ a CORR ET A: 
a) 
As s entenças I, II e V es tão c orr etas. 
b) 
As s entenças I I, II I e IV es tão c or r etas. 
c) 
As s entenças I, IV e V es tão c orretas . 
d) 
As s entenças I I, IV e V es tão c or r etas. 
3. 
As demons tr ações c on tábeis poss ibi litam ao ges tor financ eir o fazer uma anális e quantit ativ a e 
qualitat iva, r elac ionad a à s aúde f inanc eir a da empr esa, através do c álc ulo de indic adores 
ec onômic os e financ eir os . Cons iderando es s es indic ador es , analis e as s entenças a s eguir : 
I- O indic ador de liqu ide z s ec a des pr eza os es toques . 
II- A l iqu idez c or r ente é medida pela r azão entr e ativo c ir c ulante e pas s ivo c ir c ulante. 
III- O ní vel de imobi lização es tá dir etamente r e lac ionado ao ativo c irc ulante. 
IV- O grau de endividamento mens ur a o quanto o c apital pr óprio es tá c ompr ometido c om o 
c apit al de terc eir os . 
Agor a, as s inale a a lt ernativ a CORR ET A: 
a) 
As s entenças I e III es tão c orretas . 
b) 
As s entenças I II e I V es tão c or retas . 
c) 
As s entenças I, II e I V es tão c or r etas . 
d) 
Somente a s entença II I es tá c orr eta. 
4. 
A inf luênc i a dos f atores de externalid ade, na maior ia das vezes , pr ovoc a um gr ande c onf lito entre 
a expec tativa de retor no do inves tidor e a luc r atividade r ea l de um inves timento. Com o intuito 
de m inim iz ar t al evento e c onvenc er o de tentor do c apital que s eus r ec urs os s erão bem 
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individual 1
· Prova
· #AVALIAÇÃO1
Administração Financeira UNIASSELVI
D is cipl ina : 
Gestão F ina nce ira 
Avalia ção: 
A va liação I - 
1. 
Q ua lq ue r or ga nização, indep e nde nte do po rte, depe nde d a co ntab il idade para o 
regis tro de s ua s operaçõe s. Esses r e gis tros são re latados num de mo nstr at ivo co ntáb il, 
deno minado ba la nço pat r imo nia l, o q ua l e stá d ivid ido e m Ativo (be ns e d ire itos ) e 
Pass ivo (de ve res e ob r igaçõe s). Baseado nes sa pre mis sa, assoc ie os ite ns, ut iliza ndo 
o cód igo a se guir : 
I- C aixa. 
II- Ap licações F ina nce iras. 
III- C ont as a Receber. 
IV- Es toq ue. 
V- I mob ilizaçõe s. 
( ) Ga lpão ind ustr ia l. 
( ) Dup lica tas fat urad as co nt ra c lie nte s. 
( ) Va lor d ispo níve l e m co nta cor re nte fina nc e ira. 
( ) Mat ér ia- pr ima e p rod utos ac abados. 
( ) F undos de inve st ime ntos. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RETA : 
a) 
V - III - I - IV - II. 
b) 
III - II - I - V - IV. 
c) 
II - I - III - IV - V. 
d) 
I - II - IV - III - V. 
2. 
O gesto r fina nce iro, co ns ide ra ndo a eco no mia, de ve rá es tar a te nto ao mo vime nto do s 
micro e macro fato res eco nô micos, e ass im a ntec ipa r ações co m o int uito de e vitar a 
orga nização ao s r iscos. Sobre e sses fator es eco nô micos, a ss ina le a a lter nat iva 
CO RRETA : 
a) 
Red ução do pra zo das ve ndas. 
b) 
Inve st ime nto e m máq uinas. 
c) 
Contro le dos c ustos de p rod ução. 
d) 
Le gis lação traba lhis ta. 
3. 
U ma e mpresa d e cap ita l abe rto pode ne go c iar s uas açõe s nas bo lsas de va lores. 
Ass im, se us ac io nista s pode m co mpra r ma is ações, ser ac io nis tas de o utras e mpre sas 
e ne goc iar s uas ações visa ndo a ma ximiza r se us res ultados. Co mo e ssa inic iativa 
pode ser c la ss ificada ? 
a) 
Sociedade por açõe s. 
b) 
Cooperativas. 
c) 
Sociedade por co tas. 
d) 
Fir mas ind ivid ua is. 
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3 pág.
Prova Gestão financeira Prova 1 Uniasselvi
· Prova
· #avaliação
Administração Financeira UNIASSELVI
Ga bari t o da Pr o va : Res pos ta Cer t a S ua Re s pos ta Er r a da 
1. 
A a ná lise de ind icado res fina nce iros é impor ta nte p ara o ges tor fina nce iro na to mada 
de dec isão. De nt re esse s ind icadores, te mo s os índ ices de liq uide z cor re nte, o q ua l 
mede a capac idade de pa ga me nto no c urto pr a zo. Sobre es se ind icador, as s ina le a 
a lter nativa CO RR ETA : 
a) 
É a re lação e ntre o a t ivo c irc ula nte e o a t ivo pe r ma ne nte. 
b) 
É a re lação e ntre o pas s ivo c irc ula nte e o a t ivo c irc ula nte. 
c) 
É a re lação e ntre a t ivo c irc ula nte e pa ss ivo c irc ula nte. 
d) 
É a re lação e ntre o pas s ivo c irc ula nte e o e xigíve l a lo ngo p ra zo. 
2. 
As co nta s do A t ivo es tão d ivid id as e m Ativos C ir c ula ntes e At ivo s Per ma ne nte s, 
c lass ific adas e m o rde m de acordo co m a s ua capac idade de ge rar liq uid e z. As s ina le a 
a lter nat iva CO RR E TA q ue ap rese nta ape nas e xe mp lo s de co nta s do at ivo : 
a) 
Estoq ue - Ap lic ações F ina nce ir as - P atr imô nio L íq uido. 
b) 
Estoq ue - Patr imô nio L íq uido - C onta s a Pa gar. 
c) 
Caixa /B a ncos - Conta s a Receber - I mob il izações. 
d) 
Contas a Rec eber - C ontas a Pa gar - Estoq ue. 
3. 
Com vista s a p la ne jar o fluxo das e ntrada s e sa ídas de ca ixa operac io na l, as e mp resas 
prec isa m fa ze r o orça me nto de cada uma da s área s do ne góc io pa ra só depo is 
desenvo lver o o rça me nto de C a ixa O pera t ivo. Des ta ma ne ira, isso se tor na um me io 
de contro le fina nce iro d e c urto e méd io pra zo. Q ua is do s se guintes ite ns fa z pa rte 
deste fluxo de ca ixa? 
a) 
Rece itas da s ve ndas, pa ga me ntos aos for necedores e despesa s ad minis tra t ivas. 
b) 
Despesa s ad minis tra t ivas, impo stos e re gis tro de a t ivo s imob il izados. 
c) 
Ve ndas, C o ntas x Pa gar e gas tos fina nce iros. 
d) 
Fornec edores, Co nta s x Re ceber e rece itas fina nce iras. 
4. 
O s tr ib uto s se re fere m a obr igações le ga lizadas pe los go ve r nos Federa l, es tad ua l e 
munic ip a l, sob re a re nda e p ropr iedade. Auto ma t ic a me nte, esse s rec ur sos re tor na m 
na fo r ma de gastos p úb lico s, pre fere nc ia lme nte, na á rea da sa úd e, ed ucação e 
segura nça. Re fe re nte ao s tr ib utos, ass ina le a a lte r nat iva C O RR ET A q ue está a linhada 
co m o Go ve r no Federa l: 
a) 
IC MS, CO F INS e IPI. 
b) 
I mposto d e re nda, IN SS e IP I. 
c) 
I mposto d e re nda, IC MS e IPI. 
d) 
I mposto d e re nda, IC MS e ISS. 
5. 
A co ntab ilidade é nor mativa e, co mo ta l, e xige q ue todos os e ve ntos oco rr ido s de ntro 
de uma or ga nização de ve rão ser re gis trado s de modo te mpes t ivo. Bas eado nessa 
pre missa, sobr e a apropriação de lucro o u p rej uízo, no fina l do e xe rc íc io, ass ina le a 
a lter nat iva CO RR E TA : 
a) 
Lucro o u p rej uízo serão re gistrado s no patr imô nio líq uido. 
b) 
Lucro o u p rejuízo serão re gistrado s no ativo per ma ne nte. 
c) 
Lucro o u p rejuízo serão re gistrado s no pass ivo c irc ula nte. 
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prova gestao financeira
· Prova
· 
Administração Financeira UNIASSELVI
1. 
As c ont as do A t ivo est ão di vidid as em A t i vos Circ ulant es e A t i vos Perma ne ntes , 
c las s ificadas em or dem de ac o rdo c om a s u a c apac id ad e de g er ar liqui dez. A s s i nale a 
altern ati va CO R RE TA que apr esenta ape nas ex em plos de c o ntas do ati vo: 
a) 
Es t oque - Aplic açõ es Financ ei ras - P atrim ôni o Lí qui do. 
b) 
Caixa/ B a ncos - Co nt as a Rec e be r - Im obili z açõ es . 
c) 
Es t oque - Pat rim ôni o Lí qui do - Cont as a P a ga r. 
d) 
Cont as a Rec e be r - Co ntas a P ag ar - Es t oqu e. 
2. 
As dem ons t raçõ es c ontáb eis s ão ex t rem a ment e im po rtant es pa ra o gest or p roj etar s uas 
ações e dec idi r pel o m elh or r es ult ad o. At ra vés del as, i ndi c a dor es s ão e vide nci ad os , 
permitin do a nalis a r det al ha dam ente os e ve ntos ac ont ec id os intern ame nte. B as ead o nes s a 
premis s a, as s inale a alter nati va C OR RE TA qu e c orr espo nd e aos i ndi c a do res deli nea dos : 
a) 
Ín dic es ope rac io nais/ fin ancei ros. 
b) 
Ín dic es de ret orn o c apital p róp rio/r etor no d o i mobiliz a do. 
c) 
Ín dic es ec onôm ic os / o pe rac ion ais . 
d) 
Ín dic es ec onôm ic os / fina nc eir os . 
3. 
A ut ili z aç ão de í ndices fi nanc ei ros pa ra a a valiaçã o do d es emp en ho das o rg aniz açõ es é 
uma ati vi da de c or riq ueir a pa ra a g es t ão fi na nc eir a, util iz ando -os pa ra t r açar c omp ar aç ões 
ent re um pe rí od o e out r o. S ão ex em plos de ín dic es fin anceir os: 
a) 
De e ndi vida ment o, de i n flaç ão e de aç õ es. 
b) 
De liq uidez, de ati vid ade e de e ndi vi da mento. 
c) 
De aç õ es, de ati vid ad e e de endi vid ame nto. 
d) 
De liq uidez, de r ent a bilid ade e de in fl açã o. 
4. 
Analis ar e a vali ar o desem pen ho d a emp res a em qu e t rab alh amos é alg o no rmal e c om um. 
In dic ado res e índic es s ão veto res impo rt ant ís s imos par a a t oma da d e decis ão. N o enta nto, 
a int erp ret aç ão d e s eus val ores n ão p ode m s er an alis ad os de f orm a is olad a ou 
indi vi du alme nt e, ou s eja, de ve ha ve r c ompa raçõ es par a qu e s e pos s a m edi r a e vol uç ão d os 
res ult ad os e c ons eq ue nt eme nt e ide ntific a r os des vi os c om o int uito interce de r no q ue fo r 
nec ess ári o. E x i s t em métodos que p ermi t em es s a anális e e c om pa raç ã o, c omo a A nál is e 
Vertic al, A nális e Temp or al e a A nális e Com bina da. R e fer ente a os di vers os méto dos, 
ass ocie os i t ens , utili z ando o c ódig o a s eg uir: 
I- A n ális e V ert ic al. 
II - A nál is e Temp oral. 
II I - A nális e C ombi na da. 
( ) Mos t ra qua nt o a emp res a est á melho r ou pi or q ue o m erc a do, s end o qu e aç ões p ode m 
s er t omad as, depe nd en do d o res ult a do. 
( ) Com pa ra o desem pen ho d a emp res a c om o m erc a do n o deco rr er d o t empo. 
( ) Com pa ra os í ndices d a emp res a c om o índic e médi o do me rc ad o. 
( ) A nal is a os índi c es da emp res a a o lon go d o t empo, c om a fi nal i dad e de a valiar o 
per ío do. 
Agor a, as s i nal e a alt e rn ati va q ue a pr esenta a s e qu ência C OR RE TA: 
a) 
II - I II - I - I. 
b) 
I - I I - II I - I. 
c) 
II - I - II I - II. 
d) 
I - I I I - I - I I. 
5. 
A c onc epç ão d e uma e mpr es a, s eja ela n ac ion al ou m ult inac ion al, c om ou s em fi ns 
luc rati vos, não s e t orn a pos s í vel s em a ad oç ão d e uma s é rie de princ ípi os adminis t rati vos 
que n ort e ar ão a o rg aniz açã o e o c ons e que nte des en vol vi me nto da e m pr esa. Uma emp res a 
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QUESTÕES OBJETIVAS DE GESTÃO FINANCEIRA
· Resumo
· #questoes #gestão #financeira #Objetivas
Administração Financeira UNIASSELVI
1- Em te rmos j urí dicos, as e mpre sas podem se constitui r de várias formas. A de cisão de que 
tipo de e mpresa formar de pe nde do tamanho, níve i s de ri scos e de que tipo de negociação 
os acioni stas f e charam. Parti ndo disto, classif i que V para as se ntenças ve rdade i ras e F para 
as fal sas: 
( V ) As sociedade s por açõe s são f ormadas por acionistas. Este s aci oni stas pode m de te r 
ações pre fe re nciai s e /ou ordinárias. 
( F ) As fi rmas indi viduais são uma modal idade na qual a e mpresa pe rtence a di fe re nte s 
pe ssoas, mas ape nas um indi víduo é que conduz a e mpre sa. 
( V ) As socie dade s por cotas caracterizam- se pela e xi stência de mai s de um sóci o, e m que 
cada um de l e s de té m uma parte da e mpre sa, expressa em cotas. 
( F ) As e mpre sas individuai s não visam ao lucro e p e rte ncem a uma única pe ssoa. 
2- A contabi li dade é uma fe rramenta de e xtre ma i mportância para o ge stor fi nancei ro na 
tomada de de cisão, já que ela regi stra todos os e ve ntos que ocorrem de ntro de uma 
e mpre sa num de te rminado pe ríodo, principalmente re l aciona do à conta caix a. Re fe rente à 
conta cai xa, na qual são regi stradas as entradas e as saí das de dinhe iro, assinal e a al ternativa 
CORRETA: 
( X ) A conta c ai xa pe rte nce ao ativo circul ante . 
( ) A conta c aixa é composta por dinhe i ro e che ques em carte i ra. 
( ) A conta c ai xa acei ta re gistro em moe da estrange ira. 
( ) A conta c aixa aume nta por crédi to. 
3- O gestor fi nancei ro e o contador são profi ssi onais que de ve m trabalhar próxi mos um do 
outro, pois é ne ce ssário que ambos f açam o acompanhame nto e conômico-fi nancei ro da 
e mpre sa. Sabe- se que, enquanto a contabil i dade trata do re gime de competê ncia, a gestão 
fi nanceira l i da com o regi me de cai xa. Entende -se, então, que uma das pri ncipais ati vidade s 
do regi me de cai xa é apre se ntar as e ntradas e saídas mone tárias nas contas de uma 
e mpre sa, consi de rando, alé m disso, os investi me ntos e a de pre ciação. Quanto ao regime de 
caixa e re gime de competê ncia, anal ise as se nte nças a se guir: 
I- É demonstrado pe l o re gime de caixa o mome nto em que o di nheiro e ntrou ou saiu da 
conta da e mpresa, me smo que e ste valor seja de outras di f e re nte s compe tê nci as do período 
aprese ntado. CORRETA

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