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FACULDADE MULTIVIX BIOMEDICINA MARIANA BELZ SCHMIDT TRABALHO 2 - BIOFISICA RESENHA CRÍTICA SOBRE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA VITÓRIA, ES 2020 MARIANA BELZ SCHMIDT TRABALHO 2 - BIOFISICA RESENHA CRÍTICA SOBRE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Resenha crítica confeccionada a partir de um artigo cientifico, apresentado à disciplina de Biofísica, Faculdade Multivix. Professora: Patrícia Campos da Rocha Loss VITÓRIA, ES 2020 A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EM CRESCENTE DESENVOLVIMENTO Através de um artigo de ressonância magnética (RM) escrito por Alessandro A. Mazzola, um Mestre em Ciências Radiológicas; Físico-médico do Hospital Moinhos de Vento; Professor da Faculdade de Física da PUCRS e da FATIPUC, para a Revista Brasileira de Física Médica em 2009, chama atenção para os princípios de formação da imagem e aplicações em imagem funcional. Em suas 13 páginas, o autor se apoia em mostrar como o exame possui múltiplas utilidades, captura imagens com detalhes e em alta definição, pode ser usado para analisar suspeitas e condições muito diversas, como esclerose múltipla, vários tipos de tumores, coágulos, hérnia de disco, lesões nas articulações, tendinites, alterações no fígado, acidente vascular cerebral (AVC) em estágio inicial, traumas, entre outras. Desde o início do desenvolvimento nas décadas de 1970 e 1980, a RM mostrou ser uma técnica de imagem altamente versátil. Enquanto ela é mais proeminente em medicina diagnóstica e pesquisa biomédica, ela também pode ser usada para formar imagens de objetos não-vivos. Nesta resenha critica explora-se de forma introdutória e simplificada a física da imagem por RM e demonstra os mecanismos e aplicações da RM funcional. A imagem por ressonância magnética (IRM) é hoje um método de diagnóstico por imagem estabelecido na prática clínica e em crescente desenvolvimento. Explorando de forma introdutória e simplificada a física da imagem por ressonância magnética e demonstrando os mecanismos e aplicações da RMf, pode-se citar dois tipos de RM, primeiramente a funcional (RMf) se destaca como uma das técnicas de IRM que vem permitindo explorar funções cerebrais como a memória, linguagem e controle da motricidade. A segunda é nuclear (RMN), aplicada à formação de imagens, é complexa e abrangente, uma vez que tópicos como eletromagnetismo, supercondutividade e processamento de sinais devem ser abordados em conjunto para o entendimento desse método. A IRM amplia cada vez mais suas aplicações para o diagnóstico médico, e a área que mais se beneficiou até hoje desta evolução foi a Neurorradiologia. Em especial, a RMf vem auxiliando de forma fundamental no entendimento dos mecanismos relacionados ao funcionamento cerebral. Rico em dados, o artigo é útil para concluir que tais avanços na área médica têm contribuído em grande parte para a melhoria da qualidade de vida de muitos pacientes. Os exames de diagnóstico por imagem proporcionam cada vez mais definição e precisão nos resultados, produzindo imagens de órgão internos e tecidos em 2D e 3D com alta definição, além de melhor eficiência nos tratamentos por conta de o exame de imagem não ser invasivo e indolor. Ao contrário da tomografia, não emite radiação, ou seja, que não possui energia suficiente para ionizar átomos e moléculas do nosso corpo e o contraste (quando necessário) não costuma causar reações alérgicas. Por fim, a ressonância magnética pode ser considerada excelente e possui múltiplos benefícios. Referências Mazzola, A. A. (2009). Ressonância magnética. Revista Brasileira de Física Médica, 13.