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As ações constitucionais também são chamadas de remédios constitucionais

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As ações constitucionais também são chamadas de remédios constitucionais. Fazem parte das garantias constitucionais, que existem para, em complemento aos direitos do homem estabelecidos pela declaração de direitos, assegurá-los na prática por meio de instrumentos jurídicos e do controle judicial. Um destes direitos é o habeas corpus, que é uma das garantias constitucionais mais importantes podendo ser provavelmente, a mais importante de todas. É um remédio constitucional garantidor do direito de liberdade pessoal, sendo um instrumento protetivo para todos os cidadãos. A Constituição do Brasil estabelece em seu artigo 5.º, inciso LXVIII, o direito ao habeas corpus. Mesmo na Constituição de 1946, tida como ditatorial pelos historiadores, o direito habeas corpus já estava previsto. O art. 5.º diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes.
Assinale abaixo a alternativa a que contém o conteúdo correto do inciso LXVIII do art. 5º. Inciso LXVIII – conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.
A Administração Pública, quando pratica os atos que o ordenamento jurídico impõe ou faculta, não pode separar os parâmetros estabelecidos pelas normas que protegem os direitos fundamentais. Na prática, estas normas só existem, assim como princípios e outras regras, para que os interesses sociais e coletivos sejam garantidos. Se por algum motivo isso não ocorrer, o Poder Judiciário deve agir, intervindo para resguardar o princípio da legalidade (que é a própria essência do Estado de Direito), que passa pelo respeito completo ao conjunto de ordenamentos jurídicos, chegando até os direitos fundamentais. Quando foi elaborada, a Constituição Federal estabeleceu em seu artigo 37 o princípio da legalidade que é a própria essência do Estado de Direito, como também os princípios da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência, e a Administração Pública sempre deve basear sua atuação nestes preceitos.
Sobre os princípios da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência, analise as afirmações a seguir: Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
l. O princípio da impessoalidade estabelece que, durante todos os atos praticados, deve-se buscar o fim legal deles, não devendo estes serem utilizados como base para promoção pessoal de autoridades ou servidores, muito menos para a satisfação de interesses próprios deles ou de suas agremiações políticas.
ll. Já o princípio da moralidade define o termo como um conjunto de regras de condutas, todas oriundas da disciplina do Poder Público, que fazem com que os administradores apenas atuem de maneira honesta, justa e lícita.
lll. O princípio da publicidade discorre que a divulgação oficial deve ser realizada para o conhecimento da Administração Público e o início dos seus feitos internos.
lV. Para finalizar, o princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida da forma mais conveniente possível para a coletividade, ou seja, buscando sempre perfeição dos atos, presteza e rendimento funcional.
As atividades desempenhadas pelos Tribunais de Contas país afora são inúmeras. Eles possuem a prerrogativa de auxiliar o Poder Legislativo nas atribuições de julgar em caráter político os agentes titulares de todos os Três Poderes, emitindo sempre parecer prévio que recomende que as contas respectivas sejam aprovadas ou reprovadas. Desde o ano 2000, são seis as áreas que recebem atenção específica do TCU nos seus trabalhos.
Assinale abaixo a alternativa que contém as seis áreas que recebem atenção específica do TCU. Educação, Saúde, Meio ambiente, Defesa, Infraestrutura e Receita.
As atividades desempenhadas pelos Tribunais de Contas país afora são inúmeras. Eles possuem a prerrogativa de auxiliar o Poder Legislativo nas atribuições de julgar em caráter político os agentes titulares de todos os Três Poderes, emitindo sempre parecer prévio que recomende que as contas respectivas sejam aprovadas ou reprovadas.
A organização e às competências tanto do TCU quanto dos TCEs na nossa sociedade estão apresentados na nossa Constituição. O exercício do controle externo ocorre para garantir o respeito aos princípios da Administração Pública, princípios estes que também estão representados formalmente na nossa Carta Magna no seu artigo 37.
Assinale abaixo a alternativa que contém os princípios da Administração Pública, conforme constam no artigo 37 da constituição. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
A Constituição do Brasil estabelece em seu artigo 5.º, inciso LXVIII, o direito ao habeas corpus. Mesmo na Constituição de 1946, tida como ditatorial pelos historiadores, o direito habeas corpus já estava previsto. Esta garantia constitucional se apresenta disponível aos cidadãos desde a Constituição de 1891, sendo retirada da pauta constitucional na Carta de 1926, mas retornando em 1946 e permanecendo até então. Há dois tipos de habeas corpus: o preventivo e o repressivo. O primeiro é para evitar, por exemplo, que uma pessoa vá presa, estando ela livre no momento do pedido. O segundo, o repressivo, é utilizado para libertar um indivíduo que já está preso. O mandado de segurança é uma inovação brasileira para os atos de qualquer natureza. Teve sua origem na Carta Constituinte de 1934 e permaneceu em todas as Constituições seguintes, exceto na de 1937. Nos dias atuais, possui legislação específica, que é a Lei 12.016 de 2009, e na Constituição atual está no artigo 5.º, LXIX, servindo para proteger o direito líquido e certo dos cidadãos, isso quando o responsável pela ilegalidade ou abuso for uma autoridade pública ou um agente público. Utiliza-se o mandado de segurança quando os direitos em voga não podem ser amparados por habeas corpus, podendo ser destinado qualquer pessoa, brasileira ou não, residente no Brasil ou não, pessoas jurídicas e até o próprio Ministério Público, por exemplo. É um direito constitucional amplo para todos os agentes brasileiros ou apenas estabelecidos, mesmo que temporariamente, em território nacional. Do outro lado do mandado de segurança está obrigatoriamente uma entidade pública e sua sede funcional. A atitude tomada pode ser repressiva ou ameaçar direitos líquidos e certos do impetrante e, dependendo do que seja pleiteado, cabe a concessão de liminar para que o objeto do mandado de segurança não pereça com o tempo. Com base nas informações, qual o prazo decadencial para que seja impetrado o mandado de segurança, sendo contados a partir do momento da ciência do ato que se pleiteie que seja impugnado? 120 dias.
A Lei 8.666/93, com o objetivo de coibir e punir atividades criminosas no âmbito das licitações, apresenta tipos penais, conceituando-os como infrações penais contra licitações e caracterizando como possíveis sujeitos ativos os licitantes, os servidores públicos ou qualquer pessoa a eles vinculados. Nas afirmativas abaixo são descritas condutas relacionada a licitação, marque V para as condutas que constituem crime nas licitações e F para as condutas que não constituem crime nas licitações.
V – V – F – V – F.
(V) Dispensar ou inexigir licitação fora das hipóteses previstas em lei, ou deixar de observar as formalidades pertinentes à dispensa ou à inexigibilidade.
(V) Dificultar a igualdade de oportunidades entre os licitantes por meio de apadrinhamentos, favoritismos ou perseguições.
(F) Patrocinar, somente de maneira direta, interesses privados juntos à Administração Pública, sendo que o patrocínio indireto de interesses privados constitui mera irregularidade administrativa.
(V) Devassar o sigilo de propostaapresentada em procedimento licitatório, ou proporcionar a terceiro o ensejo de devassá-lo.
(F) Exigir certidões de regularidade fiscal e trabalhistas das empresas licitantes.
A Lei de Licitação 8.666/93 preconiza o seguinte artigo:
Art. 96. Fraudar, em prejuízo da Fazenda Pública, licitação instaurada para aquisição ou venda de bens ou mercadorias, ou contrato dela decorrente:
I, II, III, IV, V.
I - elevando arbitrariamente os preços;
II - vendendo, como verdadeira ou perfeita, mercadoria falsificada ou deteriorada;
III - entregando uma mercadoria por outra;
IV - alterando substância, qualidade ou quantidade da mercadoria fornecida;
V - tornando, por qualquer modo, injustamente, mais onerosa a proposta ou a execução do contrato:
Pena - detenção, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. (BRASIL, 1993).
As Leis Federais nº 8.666/1993 e 10.520/2002 preveem modalidades de licitação.Qual a alternativa que apresenta as modalidades previstas nestas Leis? Concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso e o leilão.
As metodologias implantadas vêm sendo aplicadas e, desde então, resultou no aumento da qualidade e da quantidade dos trabalhos realizados pelo TCU, aumentando as possibilidades de se encontrarem falhas nos procedimentos realizados pela Administração Pública na aplicação dos recursos em favor da sociedade. Assim sendo, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas em relação as áreas que recebem atenção específica do TCU nos seus trabalhos: V, V, F, V, F.
1- (V) Educação e Saúde.
2- (V) Receita e Infraestrutura.
3- (F) Lazer e Esporte.
4- (V) Meio Ambiente e Defesa.
5- (F) Agricultura Familiar e Piscicultura.
Ao analisar uma relação contratual embasada no Direito Privado, ambas as partes devem ter o mesmo nível de privilégio, ou seja, nenhuma delas pode ser beneficiada ou prejudicada para que a outra tenha seu status contratual alterado. Na Administração Pública e nos contratos administrativos, há algumas cláusulas que, se comparadas com o Direito Privado, poderiam ser consideradas ilícitas ou que colocam uma parte, neste caso a Administração Pública, em vantagem em relação ao terceiro. Essas cláusulas, decorrentes da supremacia da Administração Pública, pois esta administra a coisa comum, o interesse coletivo, estão completamente amparadas juridicamente pelo Princípio da Supremacia do Interesse Público e, em consequência disso, contém as mais diferentes prerrogativas favorecendo a Administração Pública. Há a possibilidade de alterar ou rescindir unilateralmente um contrato, além de desapropriar particulares, sempre que as consequências destas ações beneficiarem a coletividade e não apenas um particular. Com base nas informações, assinale a denominação da cláusula citada acima: Exorbitantes.
Conceitualmente, há dois tipos de atos administrativos: os vinculados e os discricionários. Ambos estão limitados pela lei – e, nos atos vinculados, a lei não oferece nenhuma liberdade ao agente público. Analise os conceitos abaixo, e aponte qual alternativa define os Atos Administrativos Vinculados. São apreciados pelos órgãos judiciários tendo como base o princípio da legalidade. Estabelece o limite do exame de sua validade ao alcance da norma na qual está embasado determinado fato.
Convênios administrativos são acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos de interesse comum dos partícipes. (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 23. ed. São Paulo: Malheiros, 1998). Em relação às características dos convênios, marque V para a afirmação verdadeiras e F para a afirmação falsa: V – V – V – V – F.
(V) Possuem apenas partícipes ou participantes.
(V) Buscam o interesse comum desenvolvendo o objeto celebrado no contrato.
(V) O objetivo é o alcance do resultado final de acordo com os interesses institucionais compartilhados entre os partícipes.
(V) Possuem caráter de auxílio em relação aos recursos recebidos para a prestação dos serviços à comunidade
(F) Uso livre dos recursos para a realização das atividades contratadas pela Administração Pública.
Com relação a Ação ou omissão que viole deveres básicos, enquadra-se a falta de honestidade, de imparcialidade, de legalidade e de lealdade às instituições públicas. O artigo 11 da Lei de Improbidade Administrativa é o que regula estas ações ou omissões. Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições. Diante deste artigo, analise as alternativas, assinalando V para as verdadeiras e F para as alternativas falsas. V, V, V, V, V.
I– (V) Praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência.
II– (V) Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício.
III– (V) Revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo.
IV – (V) Negar publicidade aos atos oficiais.
V – (V) Frustrar a licitude de concurso público.
Conceitualmente, os contratos administrativos estão ligados à Administração Pública e partem do princípio de que a coisa pública se sobrepõe às coisas particulares. Já os contratos de Direito Privado envolvem entes privados, mas isso não é uma exclusividade. No entanto, ambos estão classificados no Direito comum, o contrato também serve para igualar os valores das partes, quando necessário e identificado que as coisas a serem trocadas não possuam exatamente o mesmo valor. Obviamente, o valor do dinheiro deverá ser apenas esta diferença para que o contrato seja válido. É em um contrato em que duas partes equivalentes criam a obrigação entre si de entregar uma coisa qualquer para a outra e essa coisa não é dinheiro. O próprio Código Comercial não define de forma mais objetiva o que é o contrato, apenas especificando que é um instrumento de troca ou escambo mercantil que opera simultaneamente duas vendas, podendo ser verbal ou formal, fazendo as coisas trocadas as vezes de pagamento recíproco às partes interessadas. Em tese, tudo o que pode ser vendido pode ser trocado. Com base nas informações sobre contratos, para que o mesmo seja formalizado é necessário que o mesmo apresente:
Cláusulas.
De acordo com o art. 31 da Constituição Federal, a fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei. No entanto, o controle externo pela Câmara Municipal de vereadores será exercido com o auxílio do: Tribunal de Contas dos Estados ou Tribunal de Contas dos Municípios (onde houver).
De acordo com a Carta Constituinte, o artigo 129 define as atribuições do Ministério Público, dentre outras, que serão contempladas por legislação ordinária específica. Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:
V, V, V, V, V
I- (V) Promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;
II- (V) Zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia;
III- (V) Promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;
IV- (V) Promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição;
V- (V) Defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas;
Do ponto de vista legal, um contrato administrativo só pode ser extinto em decorrência de fatos ou de atos jurídicos que motive e justifique. Quer seja quando o contratado tem problemas com a Administração Pública ou por finalização do prazo para prestação do serviço, o Poder Público pode extinguir o contrato com o terceiro. Adicionalmente, seo objeto ou o contratado desaparecerem. Para que não ocorra o estímulo para a extinção do contrato, a Administração Pública apenas precisa do cumprimento do objeto contratado, da conclusão dos trabalhos e do recebimento integral para que a avença seja acabada. A extinção de um contrato administrativo independe da ação de qualquer uma das partes, desde que tais fatos jurídicos ocorram, como o não cumprimento de prazos, do cronograma de entregas ou do objeto contratado. Agora, vejamos a seguinte e situação: houve um descumprimento contratual de natureza apenas eventual e o mesmo foi imediatamente avaliado pelo Poder Público competente. Não é obrigatório que o contrato seja extinto, desde que seja identificada a real possibilidade de cumprimento do que foi estabelecido inicialmente, depois de identificados os problemas e de tomadas todas as providências cabíveis para saná-las. Se houver qualquer problema de ordem operacional, a Administração Pública não pode receber o objeto contratual nem proceder ao respectivo pagamento. No caso de ocorrências como estas, o Poder Público deve definir novo prazo para que as correções sejam feitas ou para que o serviço completo seja prestado por parte da contratada. No caso de multa moratória, uma coisa não excluirá a outra, ou seja, a dilação do prazo não quer dizer que se for realizada a entrega integral do serviço em data futura, a mora será desconsiderada no contrato. Para isso, deve ser seguido o que está estabelecido no artigo 86 da Lei das Licitações, o qual trata sobre a eventual multa moratória. Há três atos jurídicos que podem levar à extinção de um contrato administrativo, são eles: Rescisão administrativa; Rescisão judicial, Rescisão Consensual.
Dos males que assolam o Poder Público, a improbidade administrativa é um dos piores conceitos a serem citados. Ela também é a justificativa para a grande variedade de controles sociais existentes no país, pois estes buscam fiscalizar a atividade do Poder Público. Com relação ao conceito de Improbidade Administrativa, é correto afirmar: Está ligado ao conceito de corrupção administrativa, que enaltece o desvirtuamento do Poder Público dos fundamentos básicos, sendo que a moralidade e outros princípios, como a legalidade, a impessoalidade, a publicidade e a eficiência, garantem a ordem jurídica e o Estado Democrático de Direito.
Dos males que assolam o Poder Público, a improbidade administrativa é um dos piores conceitos a serem citados. Ela também é a justificativa para a grande variedade de controles sociais existentes no país, pois estes buscam fiscalizar a atividade do Poder Público. O conceito de improbidade administrativa está ligado ao conceito de corrupção administrativa, que enaltece o desvirtuamento do Poder Público dos fundamentos básicos, sendo que a moralidade e outros princípios, como a legalidade, a impessoalidade, a publicidade e a eficiência, garantem a ordem jurídica e o Estado Democrático de Direito. O enriquecimento ilícito, por exemplo, é um exemplo de ato que caracteriza a improbidade administrativa. Não somente o enriquecimento, mas o recebimento de qualquer vantagem financeira, direta ou indireta, por superfaturamento ou por qualquer lesão aos cofres públicos, de maneira dolosa ou culposa, sobrepondo-se às obrigações de honestidade, legalidade, lealdade e imparcialidade às instituições públicas, também caracteriza ato de improbidade administrativa. Os atos de improbidade administrativa são cometidos por agentes públicos; são contrários à moral e aos bons costumes, evidenciando falta de honradez e de retidão de conduta da Administração Pública direta ou indireta envolvida pelos Três Poderes. Sobre o que constitui improbidade administrativa, analise as afirmações a seguir: Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
l. Receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra vantagem econômica, direta ou indireta, a título de comissão, percentagem, gratificação ou presente de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público;
ll. Perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem móvel ou imóvel, ou a contratação de serviços pelas entidades por preço superior ao valor de mercado;
lll. Receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;
lV. Adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja cinquenta vezes à renda do agente público;
Em casos de contratos entre entes exclusivamente de Direito Privado, entre as diversas modalidades que podem ser utilizadas pelas partes, referente aos de empréstimo, muito comuns de serem celebrados por todo o país, este contrato é aquele em que uma parte entrega certa coisa a outra parte. A partir deste ponto, a outra parte tem a obrigação gerada de devolução de coisa equivalente como forma de restituição. Um empréstimo é, formalmente, um contrato em que uma parte entrega um objeto à outra e a contraprestação pode ser feita em dinheiro ou de qualquer outra forma acordada entre as partes. Os empréstimos, de maneira genérica, aplicam-se ao comodato e ao mútuo. No primeiro caso, o contrato é chamado de empréstimo para uso. Já, no segundo caso, é mais conhecido como empréstimo para consumo. Ambas as partes possuem praticamente a mesma configuração legal estabelecida. Com base no conteúdo apresentado, enumere as afirmativas de acordo com as informações abaixo:
1, 2, 3, 4.
1. Comodante
2. Comodatário
3. Mutuante
4. Mutuário
(1) Quem empresta algo para o outro.
(2) Quem toma algo emprestado do outro.
(3) Quem empresta algo para o outro.
(4) Quem toma algo emprestado do outro.
Há diversos atos legalmente constituídos e que são constantemente utilizados pelo Poder Público na consecução das suas atividades para a sociedade. Os atos administrativos são divididos em espécies distintas. Assim sendo, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas em relação às espécies dos principais Atos Normativos: V, V, V, F, F
1- (V) Os normativos e os ordinários e os punitivos.
2- (V) Os negociais e os enunciativos.
3- (V) Os punitivos.
4- (F) Os normativos, os ordinários e os comerciais.
5- (F) Os normativos e os comerciais.
Há diversos atos legalmente constituídos e que são constantemente utilizados pelo Poder Público na consecução das suas atividades para a sociedade. No entanto, de maneira autônoma, a sociedade sozinha não consegue exercer o controle destes atos. Por essa razão, a Constituição Federal garantiu uma série de mecanismos legais, os quais possuem o objetivo de garantir o controle judicial de todos os atos realizados pela Administração Pública. Os atos administrativos são divididos em cinco espécies distintas. Os atos normativos, ordinários, negociais, enunciativos e punitivos. 
Na Administração Pública e nos contratos administrativos, há algumas cláusulas que, se comparadas com o Direito Privado, poderiam ser consideradas ilícitas ou que colocam uma parte, neste caso a Administração Pública, em vantagem em relação ao terceiro. Essas são as cláusulas exorbitantes, decorrentes da supremacia da Administração Pública, pois esta administra a coisa comum, o interesse coletivo. Estas cláusulas estão completamente amparadas juridicamente pelo Princípio da Supremacia do Interesse Público e, em consequência disso, contém as mais diferentes prerrogativas favorecendo a Administração Pública. Há a possibilidade de alterar ou rescindir unilateralmente um contrato, além de desapropriar particulares, sempre que as consequências destas ações beneficiarem a coletividade e não apenas um particular. Um dos exemplos de cláusula exorbitante é a possibilidade de mudança contratual de maneira unilateral porparte da Administração Pública. A Lei 8.666 de 1993 autoriza as alterações unilaterais, desde que atendam aos interesses públicos, estas alterações podem ser consideradas quantitativas ou qualitativas. Com base no conteúdo descrito acima, assinale as alternativas.1, 1, 2.
1. Quantitativos 2. Qualitativos
(1) Ligadas a Valores.
(1) Podem haver alterações de acréscimo ou redução autorizadas.
(2) Especificações do projeto, para deixá-lo mais adequado ao interesse público, quando puder ser justificada e mantiver o equilíbrio econômico-financeiro entre as partes.
Na Administração pública, quando identificados desvios no cumprimento contratual por parte dos terceiros para com a mesma, as penalidades não poderão ser aplicadas de maneira automática ou de maneira unilateral por parte do governo. Para que seja aplicada qualquer penalidade, é necessário que haja um ato administrativo punitivo formalizado. Não se trata de punição padronizada, como é o estabelecido pelo Código
Penal Brasileiro. Não há uma tipicidade definida, ou seja, não são elencadas as diversas formas de infrações passíveis de punição. O Poder Público tem certa liberdade para, com base no ocorrido e no desvio contratual identificado, definir a penalidade que mais se ajuste à infração cometida pelo contratado. Podemos verificar que a Administração Pública, no momento da aplicação destas penalidades, deve manter a proporcionalidade e a razoabilidade no ato punitivo, deixando a pena proporcional ao ato infracional ocorrido e seguindo o que foi previamente estabelecido em contrato. Por mais grave que tenha sido a falha cometida pelo agente terceiro contratado, não é facultada à Administração Pública inovar em qualquer uma
Das modalidades punitivas, quer seja criando penalidades não previstas ou aplicando
múltiplas penalidades de maneira desproporcional. Quando um contrato celebrado com a Administração Pública é executado de maneira ineficiente ou simplesmente não é executado, o Poder Público tem o poder de aplicar uma ou mais penalidades administrativas, estabelecidas na Lei das Licitações, no seu artigo 87, que são: Advertência, Multa, Suspensão temporária, Declaração de Idoneidade.
Na Administração pública, quando identificados desvios no cumprimento contratual por parte dos terceiros para com a mesma, as penalidades não poderão ser aplicadas de maneira automática ou de maneira unilateral por parte do governo. Para que seja aplicada qualquer penalidade, é necessário que haja um ato administrativo punitivo formalizado. Não se trata de punição padronizada, como é o estabelecido pelo Código
Penal Brasileiro. Não há uma tipicidade definida, ou seja, não são elencadas as diversas formas de infrações passíveis de punição. O Poder Público tem certa liberdade para, com base no ocorrido e no desvio contratual identificado, definir a penalidade que mais se ajuste à infração cometida pelo contratado. Podemos verificar que a Administração Pública, no momento da aplicação destas penalidades, deve manter a proporcionalidade e a razoabilidade no ato punitivo, deixando a pena proporcional ao ato infracional ocorrido e seguindo o que foi previamente estabelecido em contrato. Por mais grave que tenha sido a falha cometida pelo agente terceiro contratado, não é facultada à Administração Pública inovar em qualquer uma
Das modalidades punitivas, quer seja criando penalidades não previstas ou aplicando
múltiplas penalidades de maneira desproporcional. Quando um contrato celebrado com a Administração Pública é executado de maneira ineficiente ou simplesmente não é executado, o Poder Público tem o poder de aplicar uma ou mais penalidades administrativas, estabelecidas na Lei das Licitações, no seu artigo 87. Acerca das penalidades previstas para os contratos administrativos celebrados entre a Administração Pública e terceiros: “ O último item relacionado à sanção de empresas,
aplicada no caso de faltas mais graves, consideradas gravíssimas, que ocasionaram não somente a inexecução total ou parcial do contrato, mas também prejuízos diretos
ou indiretos para o Poder Público. Pelo nível elevadíssimo de gravidade, esta declaração impede que a empresa punida volte a contratar com qualquer ente da Administração Pública por prazo indeterminado, embora esse prazo possa ser alterado para um intervalo determinado de tempo sempre que houver conveniência
para a Administração Pública. Com relação à aplicação desta sanção em específico, ela só poderá ser aplicada pelos Chefes do Executivo de cada esfera governamental ou, alternativamente, pelos Ministros de Estado, representando a chefia do executivo década pasta ministerial”.Declaração de Idoneidade.
Na função do exercício de controle, o Tribunal de Contas da União (TCU) expede acórdãos sempre que se tratar de uma decisão definitiva em processos relacionados a tomadas de contas ou prestações de contas realizadas. Estes acórdãos também podem estar relacionados a decisões que levem à aplicação de multas em procedimentos fiscalizatórios. Dessa maneira, podemos imaginar que a realização de uma fiscalização de maneira estratégica, tanto em ambiente interno quando externo em relação às contas públicas, deve ser realizada por este tribunal. Tratando do ambiente externo, o enquadramento do TCU não sofre qualquer tipo de concorrência, mesmo com o aumento da complexidade dos processos pelos quais passa o Poder Público.
A organização e às competências tanto do TCU quanto dos TCEs na nossa sociedade foram sensivelmente majoradas em termos de alcance e autonomia dos trabalhos e estão apresentados na nossa Constituição.
Sobre o artigo 71 da Constituição onde consta que o controle externo está a cargo do Congresso Nacional e será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, analise as afirmações a seguir: Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
l. Compete ao Congresso Nacional com o auxílio do Tribunal de Contas da União apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;
ll. Compete ao Congresso Nacional com o auxílio do Tribunal de Contas da União julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;
lll. Compete ao Congresso Nacional com o auxílio do Tribunal de Contas da União realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário;
lV. Não compete ao Congresso Nacional e nem ao Tribunal de Contas da União fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo;
Não existe nenhuma esfera na Administração Pública que consiga produzir de maneira direta todos os bens necessários para que sejam supridas as necessidades da sociedade. Pensando no desenrolar da função de qualquer ente do Poder Público, há uma participação constante de terceiros, os quais são pessoas físicas e jurídicas que auxiliam a Administração Pública nos trabalhos. Neste sentido, o Direito brasileiro inova quando o assunto é a contraprestação de serviços entre o Poder Público e agentes terceiros, sendo os instrumentos mais conhecidos os contratos e os convênios. Na prática, estas duas espécies se diferenciam em relação aos objetivos de cada um dos signatários. De maneira mais objetiva, em um contrato, as partes têm interesses opostos e diversos. Já no convênio, há a coincidência dos interesses dos partícipes, sendo esses interesses comuns. Na esfera administrativa federal, os convênios são utilizados como instrumentospara a descentralização do poder. Com isso, recursos são passados para entes, que podem ser públicos ou privados, objetivando a consecução dos objetivos, os quais são compartilhados entre todos. Pensando no federalismo que é vigente no Brasil, quando ocorre a transferência de recursos entre os entes federativos, ocorre uma situação que viabiliza a plena atuação das duas entidades. Analisando pelo prisma de quem recebe os recursos, os Municípios e os Estados, por exemplo, que embora tenham receitas próprias estabelecidas pela própria Constituição Federal, Poderão ter suas atividades incrementadas com a injeção de recursos provenientes da União. Os governos municipais também podem atuar de maneira direta com a população, alcançando uma parcela maior de habitantes, garantindo mais efetividade das ações públicas. Isso faz com que a cidadania possa ser exercida de baixo para cima, isto é, a partir da sociedade no sentido amplo da palavra. As transferências que ocorrerem entre a União e os Estados ou Municípios devem possuir dotação firmada no Orçamento Anual da União, fazendo com que os governos possam atuar de maneira organizada e sincronizada na prestação de serviços, na realização de projetos e de atividades de interesse coletivo. O Orçamento Anual é elaborado seguindo uma hierarquia específica. Com base nas informações, enumere as siglas com suas denominações:
1, 2, 3.
1. PPA
2. LDO
3. LOA
(1) Plano Plurianual
(2) Lei de Diretrizes Orçamentárias
(3) Lei Orçamentária Anual
O artigo 60 da Lei 8666/93 prevê que “os contratos e seus aditamentos serão lavrados nas repartições interessadas, as quais manterão arquivo cronológico dos seus autógrafos e registro sistemático do seu extrato, salvo os relativos a direitos reais sobre imóveis, que se formalizam por instrumento lavrado em cartório de notas, de tudo juntando-se cópia no processo que lhe deu origem.” Sobre os contratos administrativos, assinale a afirmativa CORRETA: Os contratos formais representam a maioria absoluta dos instrumentos celebrados pela Administração Pública, devem ser firmados pelos representantes legais do organismo governamental e pela outra parte, para a qual foi designado o serviço público a ser realizado.
Os atos normativos são aqueles que possuem um comando geral dentro do Poder Executivo, sempre buscando a correta aplicação do instrumento legal. Pensando na parte material deles, sempre são leis são generalistas e abstratos, ou seja, não se referem a um indivíduo ou grupo de indivíduos em específico, com objetivo de controle judicial. Os processos de formação e de extinção dos atos normativos, iniciando-se pela formação dos atos. Um ato normativo pode ser elaborado de três maneiras distintas: 2, 1, 3.
1. Por meio de um ato simples;
2. Por meio de um ato complexo;
3. Por meio de um ato composto;
Relacione as três maneiras que um ato normativo pode ser elaborado, com as definições de cada um a seguir e depois selecione a alternativa que indica a sequência correta de preenchimento:
(2) tem sua origem a partir da manifestação de vontade de mais de um organismo ou de mais de um agente administrativo, tendo os mesmos poderes de um ato simples.
(1) tem sua origem a partir da manifestação da vontade de um órgão qualquer, que pode ser pessoal, via colegiado ou, adicionalmente, de um agente da Administração Pública.
(3) tem sua origem na manifestação de vontade de um órgão ou agente público, mas só ocorrerá de fato se esta vontade for confirmada pela vontade de um terceiro órgão ou agente para que possa produzir efeitos ou ser aprovada.
Os atos normativos são aqueles que possuem um comando geral dentro do Poder Executivo, sempre buscando a correta aplicação do instrumento legal. Pensando na parte material deles, sempre são leis são generalistas e abstratos, ou seja, não se referem a um indivíduo ou grupo de indivíduos em específico, com objetivo de controle judicial. Os atos normativos possuem seis classificações distintas.
Assinale abaixo a alternativa correta que contém as seis classificações distintas dos atos normativos. Decretos, regulamentos, instruções normativas, regimentos, resoluções ou deliberações
Os atos normativos são aqueles que possuem um comando geral dentro do Poder Executivo, sempre buscando a correta aplicação do instrumento legal. Pensando na parte material deles, sempre são leis são generalistas e abstratos, ou seja, não se referem a um indivíduo ou grupo de indivíduos em específico, com objetivo de controle judicial. Tais atos possuem seis classificações distintas, podendo ser decretos, regulamentos, instruções normativas, regimentos, resoluções ou deliberações. 2, 1, 3, 5, 4.
1. Decretos
2. Regulamento
3. Instruções normativas
4. Regimentos
5. Resoluções
(2) Ato Normativo vem na sequência de um decreto e é criado para tornar mais detalhados os ditames de uma lei qualquer ou divulgar dispositivos legais. Quando uma lei não é auto executável, significa dizer que ela depende de um regulamento específico e este, por sua vez, também não pode possuir qualquer dispositivo contrário à lei originária. A diferença da lei auto executável é que esta não precisa de qualquer regulamento para produzir efeitos.
(1) Atos de Competência dos Chefes de cada Poder Executivo e de mais ninguém. Também existem os Decretos Legislativos, que possuem caráter administrativo dentro das estruturas legislativas, tratando normalmente de assuntos de competência privativa. Eles funcionam de maneira mais direcionada ao próprio Legislativo.
(3) Também trata-se de atos normativos privativos, mas são dos Ministros de Estado, estabelecidas no artigo 87 da Constituição de 1988.
Art. 87. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos.
Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei:
[…] II – expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos; (BRASIL, 1988)
Pela interpretação do texto legal, claro que as instruções normativas estarão ligadas não somente a decretos, mas a leis e a regulamentos de maneira adicional.
(5) São atos normativos com hierarquia menor que os decretos e regulamentos. Podem ser expedidos por Ministros de Estados presidentes de tribunais, de órgãos colegiados e de casas legislativas. No caso das resoluções, elas apenas geram efeitos e impactos internamente nos próprios órgãos que realizaram sua confecção.
(4) São atos normativos internos, que têm o objetivo de viabilizar o correto funcionamento dos organismos colegiados e corporações legislativas. Eles são provenientes do Poder Executivo, podendo ser alternativamente resultado da capacidade de autogestão dos corpos legislativo e judiciário.
Os atos normativos são aqueles que possuem um comando geral dentro do Poder Executivo, sempre buscando a correta aplicação do instrumento legal. Pensando na parte material deles, sempre são leis são generalistas e abstratos, ou seja, não se referem a um indivíduo ou grupo de indivíduos em específico, com objetivo de controle judicial. Os atos normativos possuem seis classificações distintas, entre eles temos: 4, 1, 3, 2
1. Decretos;
2. Regulamentos;
3. Regimentos;
4. Resoluções
Relacione os quatro atos normativos acima com as definições de cada uma a seguir e depois selecione a alternativa que indica a sequência correta de preenchimento:
(4) São atos normativos com hierarquia menor que os decretos e regulamentos. Podem ser expedidos por Ministros de Estados presidentes de tribunais, de órgãos colegiados e de casas legislativas. Apenas geram efeitos e impactos internamente nos próprios órgãos que realizaram sua confecção.
(1) São atos de competência dos Chefes de cada Poder Executivo e de mais ninguém. Também existem no Legislativos, que possuem caráter administrativo dentro das estruturas legislativas, tratando normalmente de assuntos de competência privativa. Eles funcionam de maneira mais direcionada ao próprio Legislativo. Uma das principais características é a de que não pode ser,nunca, contrário ou se opor a uma lei previamente existente.
(3) São atos normativos internos, que têm o objetivo de viabilizar o correto funcionamento dos organismos colegiados e corporações legislativas. Eles são provenientes do Poder Executivo, podendo ser alternativamente resultado da capacidade de autogestão dos corpos legislativo e judiciário. Em consequência, apenas são disciplinados pelos próprios órgãos expedidores.
(2) Este tipo de ato normativo é criado para tornar mais detalhados os ditames de uma lei qualquer ou divulgar dispositivos legais. Quando uma lei não é auto executável, significa dizer que ela depende de um regulamento específico e este, por sua vez, também não pode possuir qualquer dispositivo contrário à lei originária. A diferença da lei auto executável é que esta não precisa de qualquer regulamento para produzir efeitos.
Os contratos administrativos podem ser apresentados de várias formas. Algumas menos comuns, mas nem por isso menos frequentes, são os denominados convênios, termos de parceria e contratos de gestão. Considerando que a sociedade brasileira possui como princípio a livre iniciativa, é comum que sejam estabelecidos acordos entre as partes para que os objetivos comuns sejam alcançados. Conforme tipo de acordo firmado entre as partes, esse pode estar subordinado a regramentos jurídicos específicos. Neste sentido, o Direito brasileiro inova quando o assunto é a contraprestação de serviços entre o Poder Público e agentes terceiros, sendo os instrumentos mais conhecidos os contratos e os convênios. Na prática, estas duas espécies se diferenciam em relação aos objetivos de cada um dos signatários. De maneira mais objetiva, em um contrato, as partes têm interesses opostos e diversos.
Já no convênio, há a coincidência dos interesses dos partícipes, sendo esses interesses comuns. Complementando, no contrato, há sempre duas partes e, às vezes, mais de duas. Uma delas pretende que seja realizado um serviço, uma obra etc. A outra (ou outras) se interessa apenas pela contraprestação, que é o preço ou qualquer outra vantagem acordada previamente. O raciocínio no convênio é outro, pois não há partes, somente partícipes, os quais possuem genuinamente os mesmos objetivos gerais para a coletividade.
Com base nas informações, assinale as alternativas corretas correspondentes a Convênios e Contratos: 1, 2, 1, 2, 1, 2, 1, 2, 1, 2.
1. CONVÊNIOS
2. CONTRATOS
(1) Possui apenas partícipes ou participantes.
(2) Possui partes com lados distintos.
(1) O objetivo é o alcance do resultado final de acordo com os interesses institucionais compartilhados entre os partícipes.
(2) Os objetivos são proveitos específicos e distintos entre si, chegando a ser opostos entre os lados signatários.
(1) Não há objetivo de lucro sob qualquer hipótese.
(2) São admitidos objetivos de lucro.
(1) Possui caráter de auxílio em relação aos recursos recebidos para a prestação dos serviços à comunidade.
(2) Possui caráter remuneratório em relação aos recursos recebidos pelas atividades prestadas. Neste caso, estes recursos passam a fazer parte do patrimônio das entidades.
(1) O acordo pode ser extinto por denúncia ou por desinteresse de qualquer um dos partícipes.
(2) Vínculo contratual obrigatório, normalmente não deixando margem para desistências contratuais unilaterais.
Os contratos de direito público são essenciais para o bom funcionamento da sociedade. Eles garantem a satisfação do interesse público e buscam sempre a economia para todos. Comparativamente aos contratos de Direito Privado, a diferença é que não há a figura da Administração Pública nem os interesses coletivos em jogo. Interesses esses, que estão nos contratos administrativos, assim como as cláusulas exorbitantes, que garantem segurança adicional para os recursos da sociedade. Neste caso, as cláusulas podem ser utilizadas sempre que se julgar necessário, como solicitação e apresentação de garantias por parte da entidade contratada, mas nunca fazendo com que o equilíbrio econômico-financeiro do contrato seja quebrado. Presume-se que, mesmo buscando o interesse coletivo, esse equilíbrio nunca seja desfeito. Quando isso ocorrer, é facultado ao contratado exigir uma revisão contratual, isso sendo realizado por meio de um termo aditivo ao contrato vigente. O Contrato administrativo é todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que há um acordo de vontade para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas. Com base nas informações, enumere as características do mesmo com suas funcionalidades:
2, 1, 3, 4.
1. Oneroso
2. Comutativo
3. Intuitu personae
4. Formal
(2) são as partes do contrato compensadas reciprocamente.
(1) há remuneração relativa contraprestação do objeto do contrato.
(3) consiste na exigência para execução do objeto pelo próprio contratado.
(4) deve ser formulado por escrito e nos termos previstos em lei.
Os controles se caracterizam como controle interno e controle externo. O primeiro deles, o interno, está amparado pela Carta Magna, em seu artigo 74, o qual estabelece os Três Poderes com autonomia equivalente para atuar em um sistema interno de controles com alguns objetivos.
V, F, F, V.
I - (V) Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;
II- (F) Não comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e ciência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;
III- (F) Exercer ou não o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;
IV- (V) Apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
V, V, V, V, V.
I- (V)- Apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;
II- (V)- Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;
III- (V) - Apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;
IV- (V)- Realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão Técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II;
V- (V)- Fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo.
Oficialmente, quem exerce o controle judicial no Brasil é o Poder Judiciário, com base na função constitucional estabelecida para manter a legalidade dos atos e das normas jurídicas vigentes em nosso país.
V, V, V, V, F.
I (V) Fiscalização das atividades administrativas desempenhadas pelo Poder Executivo.
II (V) Fiscalização das atividades administrativas desempenhadas pelo Poder Legislativo.
III (V) Fiscalização das atividades administrativas desempenhadas pelo Ministério Público.
IV (V) Fiscalização das atividades administrativas desempenhadas pelo Poder Judiciário.
V (F) Fiscalização das atividades administrativasdesempenhadas pelas Forças Armadas.
Oficialmente, quem exerce o controle judicial no Brasil é o Poder Judiciário, com base na função constitucional estabelecida para manter a legalidade dos atos e das normas jurídicas vigentes em nosso país. O que ele acaba fazendo é a fiscalização das atividades administrativas desempenhadas pelos Poderes Executivos e Legislativo, pelo próprio Judiciário e pelo Ministério Público. Este controle judicial ganhou força em 2004, com a Emenda Constitucional 45, que inseriu o artigo 103-A na nossa Carga Magna, criando a súmula vinculante, que foi regulamentada pela Lei 11.417 de 2006.
Sobre o artigo 103-A da constituição que criou a súmula vinculante e que foi regulamentada pela Lei 11.417 de 2006, analise as afirmações a seguir:
Todas as afirmativas estão corretas.
l. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei.
ll. A súmula terá por objetivo a validade, a interpretação e a eficácia de normas determinadas, acerca das quais haja controvérsia atual entre órgãos judiciários ou entre esses e a administração pública que acarrete grave insegurança jurídica e relevante multiplicação de processos sobre questão idêntica.
lll. Sem prejuízo do que vier a ser estabelecido em lei, a aprovação, revisão ou cancelamento de súmula poderá ser provocada por aqueles que podem propor a ação direta de inconstitucionalidade.
lV. Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula aplicável ou que indevidamente a aplicar, caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal que, julgando-a procedente, anulará o ato administrativo ou cassará a decisão judicial reclamada, e determinará que outra seja proferida com ou sem a aplicação da súmula, conforme o caso.
O habeas corpus é uma das garantias constitucionais mais importantes, podendo ser, provavelmente, a mais importante de todas. É um remédio constitucional garantidor do direito de liberdade pessoal, sendo um instrumento protetivo para todos os cidadãos. O preventivo e o repressivo.
O Ministério Público da União exercerá o controle externo da atividade policial por meio de medidas judiciais e extrajudiciais podendo:
V, F, V, V, V.
I- (V) Ter livre ingresso em estabelecimentos policiais ou prisionais;
II- (F) Ter acesso a quaisquer documentos pessoais dos policiais, tais como RG, CPF, etc;
III- (V) Representar à autoridade competente pela adoção de providências para sanar a omissão indevida, ou para prevenir ou corrigir ilegalidade ou abuso de poder;
IV- (V) Requisitar à autoridade competente para instauração de inquérito policial sobre a omissão ou fato ilícito ocorrido no exercício da atividade policial;
V- (V) Promover a ação penal por abuso de poder.
O Ministério Público é o guardião dos direitos da sociedade, servindo como órgão legalmente constituído para, com autonomia administrativa, operacional e financeira, trabalhar em busca dos interesses coletivos e garantir a boa aplicação dos recursos públicos. Esta atividade, naturalmente, é limitada e possui o aspecto legal que regula até que ponto o Ministério Público pode ir e que áreas ele pode representar. O objetivo principal é evitar a ocorrência de atos de improbidade administrativa, tão lesivos e recorrentes dentre os entes públicos, fato que pode ser observado pela quantidade de escândalos de corrupção que assolam o país, tomando como exemplo principalmente os que vieram à tona desde a década de 2000 até meados de 2016. A atuação do Ministério Público (MP) é consequente de determinação constitucional e a Carta Magna designa ao MP a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, dentre outras prerrogativas legais. De acordo com a Carta Constituinte, o artigo 129 define as atribuições do Ministério Público, dentre outras, que serão contempladas por legislação ordinária específica.
Sobre as funções institucionais do Ministério Público, analise as afirmações a seguir:
Todas as afirmativas estão corretas.
l. Zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia;
ll. Promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;
lll. Promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição;
lV. Defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas;
O Ministério Público, seja ele Estadual ou Federal, tem ingressado em diversos Estados e Municípios do país com ações por improbidade administrativa em face de agentes públicos que cometem ato ilegal ou contrário aos princípios básicos da Administração Pública, durante o exercício de função pública ou decorrente desta. Em relação a improbidade administrativa, assina a alternativa INCORRETA: O crime de improbidade administrativa ocorre quando o sujeito ativo, dotado dos poderes da função pública efetiva somente (e nunca temporária), é o responsável pelo gerenciamento, pela destinação ou pela aplicação de valores que sejam desviados da sua função original.
O Poder Público tem por objetivo atestar que o licitante tenha condições estruturais de executar as obras no futuro. Normalmente, as exigências que podem aparecer no edital são as seguintes: A, B, C, D.
A) Registro ou inscrição na entidade profissional competente;
B) Comprovação de aptidão para desempenho de atividade similar a do objeto da licitação;
C ) Indicação de instalações, de aparelhamento e de recursos humanos disponíveis para os trabalhos a serem realizados;
D) Qualificação do pessoal que desempenhará as atividades.
E) Comprovar que possui um patrimônio pelo menos três vezes o valor da obra que está participando da licitação.
Os sistemas de controle interno e externo vigentes no Brasil atualmente buscam atestar a legitimidade dos atos praticados pelo Poder Público por parte de um órgão independente e desvinculado de qualquer ente público, exercendo função fiscalizadora e seguindo padrões rígidos de controle e de atividade operacional. O controle exercido é feito em conjunto com o Congresso Nacional para garantir que os interesses da população possam ser sempre o principal foco da atenção por parte dos entes públicos enquanto desempenharem suas funções públicas. Por ser um órgão independente, o Tribunal de Contas da União tem autonomia para investigar qualquer nível hierárquico, podendo chegar, inclusive, à Presidência da República. Ele é responsável pela aprovação, por exemplo, das prestações de contas anuais realizadas pela Presidência da República. É um órgão importantíssimo e de um trabalho imprescindível para a segurança da sociedade, de que os recursos públicos sempre serão aplicados da melhor maneira possível. Os processos de privatização passaram a ser parte do trabalho e das responsabilidades do TCU, na década de 1990, a partir do Programa Nacional de Desestatização (PND), buscando garantir a legalidade, a legitimidade e a economicidade em todos os processos de privatização que ocorressem no Brasil. Após os processos de privatização o TCU passa a ser responsável a dar atenção específica à seis áreas: educação; saúde; meio ambiente; defesa; infraestrutura; receita. Com base nas informações em que período isto ocorreu: Desde o ano 2000.
O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensaoficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei. (Incluído pela Emenda Constitucional Nº 45, de 2004).
Analise os incisos abaixo e, em seguida, aponte a alternativa dos incisos que fazem parte do Artigo 103-A. I, II, III.
I -§1.o A súmula terá por objetivo a validade, a interpretação e a eficácia de normas determinadas, acerca das quais haja controvérsia atual entre órgãos judiciários ou entre esses e a administração pública que acarrete grave insegurança jurídica e relevante multiplicação de processos sobre questão idêntica. (Incluído pela Emenda Constitucional
Nº 45, de 2004)
II - §2.o Sem prejuízo do que vier a ser estabelecido em lei, a aprovação, revisão ou cancelamento de súmula poderá ser provocada por aqueles que podem propor a ação direta de inconstitucionalidade. (Incluído pela Emenda Constitucional Nº 45, de 2004)
III - §3.o Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula aplicável ou que indevidamente a aplicar, caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal que, julgando-a procedente, anulará o ato administrativo ou cassará a decisão judicial reclamada, e determinará que outra seja proferida com ou sem a aplicação da súmula, conforme o caso. (Incluído pela Emenda Constitucional Nº 45, de 2004) (BRASIL, 1988)
Os tipos de controle são interno e externo. Os Tribunais de Contas estão ligados ao controle externo, existindo o Tribunal de Contas da União, 27 Tribunais de Contas dos estados, incluindo o do Distrito Federal, além de alguns Tribunais de Contas de municípios e os Tribunais de Contas dos Municípios do Rio de Janeiro e de São Paulo. Estes controles possuem objetivos. Diante do exposto, avalie as seguintes afirmações com relação aos objetivos do TCU:
I, II e III
I- fazer com que os recursos públicos sejam aplicados da melhor forma possível, evitando desperdícios e mau uso por parte do Poder Público, garantindo o interesse da sociedade.
II- Realizar com viés técnico, atentando-se apenas aos fatos ocorridos, sem se preocupar onde eles ocorreram.
III- Garantir o uso dos recursos públicos nas formas e nos locais devidos.
IV- Estudar a constituição e a estrutura institucional, política e jurídica do estado, de suas normas fundamentais, da definição e do funcionamento dos seus órgãos, dos direitos públicos individuais, além de outros assuntos consignados ou não no texto da constituição.
V- Promover o bem estar, o desenvolvimento das potencialidades e além da noção do que seja bem comum constituem a finalidade do Estado.
O Tribunal de Contas da União (TCU), na função do exercício de controle, expede acórdãos sempre que se tratar de uma decisão definitiva em processos relacionados a tomadas de contas ou prestações de contas realizadas. Estes acórdãos também podem estar relacionados a decisões que levem à aplicação de multas em procedimentos fiscalizatórios. Dessa maneira, podemos imaginar que a realização de uma fiscalização
de maneira estratégica, tanto em ambiente interno quando externo em relação às contas públicas, deve ser realizada por este tribunal. Neste processo, as oportunidades e as ameaças devem ser identificadas para que se possa agregar valor
não somente para o procedimento de fiscalização, mas também para melhorar os trabalhos das entidades fiscalizadas como um todo. Percebemos que o TCU não é uma instituição completamente imune a falhas, pois precisa dar respostas à sociedade sobre as consequências dos atos praticados em prol do controle administrativo contratual. Embora se utilize de um maquinário moderno e de recursos humanos com notado conhecimento e experiência na área de fiscalização, nem todos os trabalhos podem ser conferidos, o que de certa forma é algo que pode gerar dúvida na opinião pública e, por muitas vezes, gerar questionamentos por parte dos próprios investigados, causando certa redução na credibilidade dos trabalhos investigativos. No entanto, a imagem que o TCU possui perante a sociedade é uma das mais sólidas em todo o país. Para tal, o TCU deve sempre buscar interagir com o ambiente externo,
fazendo com que os interesses não somente da sociedade como um todo, mas também do próprio Congresso Nacional sejam garantidos. Dentro deste conceito, marque com “V” as alternativas corretas e “F” as falsas, e marque a sequência correta, para exemplos de ações de controle que se espera sejam executadas pelo TCU:
V, V, V, V.
(V) a necessidade de controle dos serviços públicos realizados por concessionárias, sendo que estes recursos demandam acompanhamento constante.
(V) a espera da sociedade de que o TCU possa desenvolver ações contínuas com o objetivo de prevenção de erros nos contratos administrativos.
(V) a necessidade por avaliações de desempenho por parte das ações públicas, garantindo a boa aplicação dos recursos públicos.
(V) O TCU funciona como uma espécie de fiscal da sociedade, fiscalizando as ações dos órgãos governamentais em todas as instâncias, seja administração direta ou indireta.
O último remédio constitucional é a ação popular, existente desde a Constituição de 1934, retirada em 1937 e retornando em 1946. Na Constituição de 1988, está prevista no artigo 5.º, LXXIII, e regulamentada pela Lei 4.717 de 1965.
Diante do exposto, marque a alternativa que define o conceito de Ação Popular:
Instrumento que representa a democracia direta por meio da participação política de qualquer cidadão em pleno gozo dos direitos políticos, não podendo este ser estrangeiro, pessoa jurídica ou brasileiro com direitos políticos suspensos ou perdidos.
O volume de trabalho realizado pelo Tribunal de Contas da União chegou no ano de 2000 a um pouco menos de 12 mil processos, os quais resultaram em multas de um pouco menos de R$75 milhões. Neste sentido, a Advocacia-Geral da União (AGU) tem a prerrogativa de acompanhar o andamento de ditos procedimentos administrativos relacionados à execução de débitos em que a União seja favorável, sendo todas as condenações constantes dos acórdãos emitidos, neste caso, pelo Tribunal de Contas da União. Neste mesmo ano, o Congresso Nacional solicitou que o TCU realizasse 209 auditorias de um total de 877, de acordo com os dados fornecidos pelo próprio TCU.
As metodologias aplicadas no trabalho resultaram no aumento da qualidade e da quantidade dos trabalhos realizados, aumentando as possibilidades de se encontrarem falhas nos procedimentos da Administração Pública na aplicação dos recursos em favor da sociedade. Um destes métodos, é o chamado de revisão de pares, que utiliza uma quantidade maior de auditores e é realizada quando há maiores volumes de recursos a serem auditados.
Sobre o método de revisão de pares utilizado pelo TCU no seu trabalho de auditoria, analise as afirmações a seguir: Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
I. O método de revisão de pares se inicia com a solicitação formal que chega ao Tribunal de Contas e, na sequência, é definida a equipe que trabalhará nos procedimentos de revisão.
ll. Uma das etapas do método de revisão de pares é a conclusão do planejamento e da preparação dos trabalhos de revisão que serão realizados, os quais são objeto de registro de confidencialidade por parte dos auditores responsáveis.
lll. Neste método de revisão de pares, a elaboração de relatórios dos trabalhos de revisão realizados são preparados de maneira conjunta pelos auditores.
lV. A última etapa do método de revisão de pares é a apresentação dos relatórios confeccionados e a discussão dos resultados alcançados. É neste momento que ocorre a definição de denúncia ou não contra o investigado.
Podemos afirmar que no Brasil os contratos administrativos, provenientes de decisões do Conselho de Estado francês, datados de antes do ano de 1800, são regidos pelo Direito Administrativo e os contratos de Direito Privado por serem bem mais antigos, possuem mais ligação com o Direito Romano. Pode-se dizer, então, queo Direito Privado tem origens anteriores se comparadas com o Direito Administrativo. Em termos práticos, os contratos, de uma maneira mais ampla, vêm sendo muito estudados desde a Antiguidade e têm suas origens no Direito romano. É a situação em que duas partes cerram uma negociação com equivalentes obrigações e vantagens, de característica comutativa e também com prestações mútuas. Em se tratando de bases para sustentação legal de ambas as modalidades, não há diferença entre elas. Os princípios basilares dos contratos administrativos são os mesmos que regem os contratos privados, que são o princípio da lei entre as partes e o princípio da observância da coisa pactuada, além de mantida a função social do contrato e os princípios do direito civil. Também, não pode ser deixado de lado o princípio do interesse público. Podemos verificar que há muito que ser explorado nos contratos públicos, ou seja, os administrativos. Com base nas informações, o Direito Privado é fundamentalmente regrado: Código Civil.
Por meio do MP – Ministério Público, os brasileiros podem garantir seus direitos à cidadania, de consumidor, criminais, humanos, da infância e da juventude e de urbanismo e meio ambiente. Diante do exposto, analise as afirmações abaixo, e aponte a alternativa correta em que o MP atua na esfera dos Direitos Humanos.
Busca garantir os direitos dos idosos, das pessoas com qualquer tipo de deficiência, a saúde pública, a inclusão social e o respeito pelos direitos de todos os cidadãos assegurados pela Constituição Federal.
Quando foi elaborada, a Constituição Federal estabeleceu em seu artigo 37 os princípios da legalidade, o da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência. A Administração Pública sempre deve basear sua atuação nestes preceitos. Baseado no conteúdo estudado, relacione o segundo grupo de conceitos com os princípios da Administração, enumerados no primeiro grupo. 4, 2, 1, 3
(1) Princípio da Impessoalidade.
(2) Princípio da Moralidade.
(3) Princípio da Publicidade.
(4) Princípio da Eficiência.
(4) Exige que a atividade administrativa seja exercida da forma mais conveniente possível para a coletividade, ou seja, buscando sempre perfeição dos atos, presteza e rendimento funcional.
 (2) Define o termo como um conjunto de regras de condutas, todas oriundas da disciplina do Poder Público, que fazem com que os administradores apenas atuem de maneira honesta, justa e lícita.
(1) Estabelece que, durante todos os atos praticados, deve-se buscar o fim legal deles, não devendo estes serem utilizados como base para promoção pessoal de autoridades ou servidores, muito menos para a satisfação de interesses próprios deles ou de suas agremiações políticas.
(3) Discorre que a divulgação oficial deve ser realizada para o conhecimento público e o início dos seus feitos externos.
Quando identificados desvios no cumprimento contratual por parte dos terceiros para com a Administração Pública, as penalidades não poderão ser aplicadas de maneira automática ou de maneira unilateral por parte do governo. Para que seja aplicada qualquer penalidade, é necessário que haja um ato administrativo punitivo formalizado. Não se trata de punição padronizada, como é o estabelecido pelo Código
Penal Brasileiro. Não há uma tipicidade definida, ou seja, não são elencadas as diversas formas de infrações passíveis de punição. O Poder Público tem certa liberdade para, com base no ocorrido e no desvio contratual identificado, definir a penalidade que mais se ajuste à infração cometida pelo contratado. Podemos verificar que a Administração Pública, no momento da aplicação destas penalidades, deve manter a proporcionalidade e a razoabilidade no ato punitivo, deixando a pena proporcional ao ato infracional ocorrido e seguindo o que foi previamente estabelecido em contrato. Por mais grave que tenha sido a falha cometida pelo agente terceiro contratado, não é facultada à Administração Pública inovar em qualquer uma
Das modalidades punitivas, quer seja criando penalidades não previstas ou aplicando
múltiplas penalidades de maneira desproporcional. Quando um contrato celebrado com a Administração Pública é executado de maneira ineficiente ou simplesmente não é executado, o Poder Público tem o poder de aplicar uma ou mais penalidades administrativas, estabelecidas na Lei das Licitações, no seu artigo 87. Acerca das penalidades previstas para os contratos administrativos celebrados entre a Administração Pública e terceiros: “Considerada a punição mais leve e é utilizada nas infrações que menos impactam os serviços contratados ou que até mesmo não os impactem diretamente, mas que precisem ser cortadas em qualquer ocorrência. A mesma deve ser formal e do conhecimento da empresa punida, sendo que as infrações para serem enquadradas como tal, não podem gerar prejuízos graves ao serviço prestado. O objetivo maior da desta punição é evitar que falhas da mesma envergadura ocorram com frequência no futuro, podendo vir, então, a afetar o bom andamento do serviço contratado. Isso também ajuda a manter a qualidade esperada do serviço, além de evitar a rescisão dos contratos ora firmados”. Com base no conteúdo citado acima, a descrição refere-se a: Advertência.
Quando ocorre o comprovado descumprimento contratual por parte da entidade contratada, o que pode ocorrer de maneira total ou parcial em relação ao objeto contratado, existe a possibilidade da revisão das cláusulas contratuais vigentes e, se for identificada a necessidade, pode ocorrer a resolução contratual, desde que atenda aos interesses coletivos, depois de feita análise pela Administração Pública.
São cinco as situações que levam um contrato a ser reavaliado ou extinto em decorrência de uma fiscalização por parte do Poder Público:
2, 1, 3, 5, 4.
1. Teoria da Imprevisão
2. Fato do Príncipe
3. Fato da Administração
4. Caso Fortuito
5. Força Maior
Relacione as cinco situações que levam um contrato a ser reavaliado ou extinto, acima, com as definições de cada um a seguir e depois selecione a alternativa que indica a sequência correta de preenchimento:
(2) sendo caracterizada por uma medida de ordem geral, praticada pelo Poder Público, que não está ligada de maneira direta a um contrato administrativo vigente, mas que acaba repercutindo nele significativamente, causando o desequilíbrio econômico-financeiro e prejudicando o contratado.
(1) está ligada a situações não previstas que podem atingir de maneira direta o objeto contratado, fazendo com que a continuidade da prestação do serviço se torne inviável econômica ou financeiramente.
(3) está relacionada a qualquer ação ou omissão da Administração Pública que, quando ocorre diretamente sobre o contrato, diminui o ritmo normal ou inviabiliza a prestação dos serviços por parte da empresa contratada.
(5) sendo esta uma ocorrência de responsabilidade humana, também imprevisível e, de certa forma, inevitável, que impossibilita o bom andamento das obras relativas a um contrato firmado com a Administração Pública.
(4) trata-se de uma ocorrência de natureza completamente imprevisível, incontrolável e inevitável, que impossibilita a consecução de qualquer serviço contratado com a Administração Pública.
Sabemos que na Administração Pública, o controle pode ser exercido de diversas formas. Os mais comuns são os controles interno e externo, ambos podendo ser exercidos pelos Tribunais de Contas, quer sejam dos Estados ou da União. O controle das operações do Poder Público serve, de maneira indireta, para garantir o constante aprimoramento das atividades desempenhadas e gerenciadas por ele. Entretanto, estes tribunais precisam se manter em constante evolução, sem se despreocupar com a parte legal, pois trata-se de Direito Público e, como tal, deve ter todas as ações de seus entes baseadas em texto legal que o especifique. Sabemos que quando o controle é exercido pelos Tribunais de Contas para garantir o correto uso dos recursos públicos e o interesse coletivo. Pode-se afirmar que, de alguma forma, sempre haverá algum relacionamento entre sociedadee Estado. No Brasil estas relações são estabelecidas de maneira equivalente entre três poderes, que quando se pensa nestes de maneira harmônica, nós estaremos falando especificamente da Administração Pública. Executivo, Legislativo, Judiciário.
Sabemos que o Poder Público tem não apenas a função, mas também a responsabilidade e a obrigação de controlar e fiscalizar tudo que é contratado. No caso das licitações, essa obrigação de controle e de fiscalização deve seguir os ditames da Lei 8.666/93, que é a Lei das Licitações. Essa atribuição de fiscalizar inclui a verificação de todos os materiais que serão utilizados durante a execução do objeto contratado e dos materiais que vierem a ser utilizados em etapas futuras do mesmo serviço. As obrigações comerciais também devem ser fiscalizadas e controladas, assim como deve ser atestado que toda empresa contratada esteja em dia com as obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Outras obrigações, tais como comprovação de que não causou danos ao meio ambiente ou que atua de acordo com sua função social, também podem ser requisitos, além de outros. A Administração Pública deve orientar os agentes contratados, estabelecendo rotinas de trabalhos e normas, e fornecer informações acerca da execução contratual. Quando for identificado qualquer desvio de ordem operacional, a Administração Pública pode ainda interditar
os trabalhos, interrompendo a execução por estar em desacordo com o contratado. São cinco as situações que levam um contrato a ser reavaliado ou extinto em decorrência de uma fiscalização por parte do Poder Público. Com base nas informações enumere: 5, 1, 3, 4, 2.
1. Teoria da Imprevisão
2. Fato do Príncipe
3. Fato da Administração
4. Caso Fortuito
5. Força Maior
(5) Uma ocorrência de responsabilidade humana, também imprevisível e, de certa forma, inevitável, que impossibilita o bom andamento das obras relativas a um contrato firmado com a Administração Pública. Como exemplo, pode ser citada a greve, que não pode ser enquadrada como de responsabilidade direta da empresa contratada, mas que afeta a todos os interessados nos serviços firmados entre as partes.
(1) Está ligada a situações não previstas que podem atingir de maneira direta o objeto contratado, fazendo com que a continuidade da prestação do serviço se torne inviável econômica ou financeiramente. Tem o objetivo claro de garantir o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos, pois estabelece a possibilidade de revisão imediata deles sempre que algo for considerado fora da normalidade operacional para qualquer uma das partes signatárias.
(3) Vista como a mais importante das causas que geram revisão ou extinção contratual em instrumentos firmados com a Administração Pública. Ela está relacionada a qualquer ação ou omissão da Administração Pública que, quando ocorre diretamente sobre o contrato, diminui o ritmo normal ou inviabiliza a prestação dos serviços por parte da empresa contratada.
(4) É a penúltima situação a ser analisada e, de acordo com sua própria nomenclatura, trata-se de uma ocorrência de natureza completamente imprevisível, incontrolável e inevitável, que impossibilita a consecução de qualquer serviço contratado com a Administração Pública Podemos citar incêndios, inundações ou qualquer outra catástrofe ligada à ação da natureza.
(2) Denominada também como álea administrativa, sendo caracterizada por uma medida de ordem geral, praticada pelo Poder Público, que não está ligada de maneira direta a um contrato administrativo vigente, mas que acaba repercutindo nele significativamente, causando o desequilíbrio econômico-financeiro e prejudicando o contratado.
Sabemos que a sociedade, ao arrecadar tributos e repassá-los para os órgãos governamentais, espera que os serviços públicos, essenciais ou não, sejam prestados da melhor maneira e que os recursos arrecadados na forma de impostos, taxas e contribuições de melhoria sejam utilizados da maneira mais coerente possível pelo governo. Durante o período em que as empresas são contratadas por qualquer órgão público, é importante que os contratos vigentes sofram fiscalização constante, desde que amparada por lei e que siga procedimentos legítimos e legais. No entanto, mesmo com todos os procedimentos legais para fiscalização, não é garantido que os contratos administrativos firmados com entidades governamentais e que, em sua maioria, são de prestação de serviço para a população, sejam integralmente honrados pelas entidades contratadas. Para isso, há de se utilizar recursos administrativos e penais cabíveis com o objetivo de garantir a execução de tais contratos. Também as penalidades não possuem, por si só, o poder de garantir a prestação de serviço ou a compensação por perdas sociais dos brasileiros. Para isso, é facultada à Administração Pública, sempre amparada legalmente, a extinção de ditos contratos administrativos. Com base nas informações enumere as afirmativas de acordo com as informações abaixo: 1, 2, 3.
1. Execução
2. Fiscalização
3. Penalidades
(1) Celebrado, é o cumprimento formal e integral das cláusulas que compõem um contrato administrativo.
(2) É o conjunto de ações que garante a própria ação governamental, quer seja em procedimentos ordinários ou incentivados por um fator externo.
(3) Quando um contrato celebrado com a Administração Pública é executado de maneira ineficiente ou simplesmente não é executado, elas podem ser aplicadas e se dividem em advertência, multa, suspensão temporária e declaração de idoneidade.
Sobre o controle e as características do TCU, avalie as seguintes afirmações:
I, V.
I -Tribunal de Contas da União (TCU) expede acórdãos sempre que se tratar de uma decisão definitiva em processos relacionados a tomadas de contas ou prestações de contas realizadas.
II - A realização de uma socialização de maneira estratégica, tanto em ambiente interno quando externo em relação às contas públicas, deve ser realizada por este tribunal.
III- O processo, as oportunidades e as ameaças devem ser identificadas para que se possa agregar valor não somente para o procedimento de socialização, mas também para melhorar os trabalhos das entidades socializadas como um todo.
IV- O TCU é uma instituição completamente imune a falhas, pois precisa dar respostas à sociedade sobre as consequências dos atos praticados em prol do controle administrativo contratual.
V- O TCU sofre alguns tipos de concorrência, mesmo com o aumento da complexidade dos processos pelos quais passa o Poder Público.
Termo de Parceria é um instrumento legal e que pode ser firmado entre a Administração Pública e as entidades que sejam classificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs), estando este instrumento previsto na a Lei 9.790/99, conhecida como lei das OSCIPs.
Sobre o Termo de Parceria, analise as sentenças abaixo:
I, II, III e IV
I – O objetivo do Termo de Parceria é a criação do vínculo de cooperação entre as partes signatárias, providenciando o fomento e a execução das atividades estabelecidas nele, conforme legislação pertinente.
II – A legislação específica das OSCIPs determina que o Termo de Parceria firmado de comum acordo entre o Poder Público e elas deverá discriminar direitos, responsabilidades e obrigações das partes que o firmarem.
III – A fiscalização e a execução do Termo de Parceria devem ser acompanhadas pelo órgão do Poder Público da área de atuação da atividade fomentada e, também, pelos Conselhos de Políticas Públicas das áreas de atuação de todas as esferas governamentais. Os resultados alcançados passarão por análise de uma comissão responsável, composta por membros de ambos os lados signatários. Essa comissão é responsável pelo envio o relatório para a avaliação de tudo o que foi alcançado no referido termo.
IV – Os Termos de Parceria firmados com as OSCIPs são qualificados como acordos administrativos colaborativos, sofrendo ajustamentos pelo Poder Público e por entidades privadas sem fins lucrativos. Tais acordos têm a função de disciplinar e instituir os vínculos de colaboração

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