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Roteiro Geração Energia Elétrica - Usina Hidrelétrica Belo Monte

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ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO 
SOBRE GERAÇÃO HIDRELÉTRICA 
 
 
 
 
 
TÍTULO 
Atividade 
PONTUAÇÃO 
Computado na Avaliação Continuada 
DISCIPLINA 
Geração de Energia 
ALUNO / R.A. 
Henrique Matheus Alves Pereira / 8486961 
Natã Rodrigo Santos Pereira / 1784190 
TURMA 
12706A16 
DATA 
03/04/2020 
 
 
 
Escola de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da Informação 
 Escola de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da Informação - EAETI 
FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas | Laureate International Universities® http://www.fmu.br | São Paulo 
Prof. Victoria Alejandra Salazar Herrera 
FIGURA 1: ILUSTRAÇÃO DE UMA RODA D'ÁGUA. [2] 
INTRODUÇÃO 
O uso da energia hidráulica não é uma ideia nova. Já na Antiguidade rodas d’água de madeira foram utilizadas para converter a 
energia cinética em energia mecânica, particularmente para o bombeamento de água e moagem de grãos. Contudo, apenas no 
final do século XIX foi construída a primeira usina hidrelétrica para produção de eletricidade, junto às quedas d’água das 
Cataratas do Niágara. As primeiras usinas eram de pequeno porte e aproveitavam quedas d’água situadas próximas aos centros 
urbanos. 
No Brasil, a primeira utilização de energia hidrelétrica ocorreu em 1883, quando foi instalada, em Diamantina, Minas Gerais, 
utilizando as águas do Ribeirão do Inferno, afluente do rio Jequitinhonha, com 0,5 MW (megawatt) de potência a pequena usina 
com a finalidade de movimentar duas bombas de desmonte hidráulico. Uma linha de transmissão de 2 km levava a energia 
produzida para as máquinas. [1] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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POTENCIAL ELÉTRICO NO BRASIL 
 
 
 
O destaque é para a capacidade instalada da Usina de Belo Monte que será suficiente para iluminar as casas de pelo menos 18 
milhões de pessoas e ficar atrás só da hidrelétrica chinesa Três Gargantas (22.720 MW) e da paraguaio-brasileira Itaipu (14 mil 
MW). 
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério de Minas e Energia, o Brasil precisa acrescentar 6.350 MW 
anuais de geração elétrica, até 2022, ao seu parque atual de 121 mil MW (70% produzidos por hidrelétricas). Se pudesse 
funcionar a toda carga o ano inteiro, Belo Monte garantiria quase um quinto da eletricidade adicional que o país vai precisar, 
mas isso só tem chance de ocorrer em quatro meses do ano. 
A maior parte da capacidade de geração (11.000 MW) da nova usina ficará instalada na casa de força principal, junto da vila de 
Belo Monte do Pontal. A barragem propriamente dita, contudo, ficará 60 km rio acima, do outro lado da Volta Grande do Xingu, 
no sítio Pimental, pouco depois do ponto em que o canal captará água para encher os 130 km² do reservatório intermediário. 
Junto ao vertedouro da barragem de Pimental, seis turbinas poderão produzir até 233 MW na casa de força auxiliar. 
O pico de 11.233 MW só poderá ser alcançado entre fevereiro e maio, quando o Xingu atinge suas vazões máximas. Nos outros 
meses, as turbinas serão progressivamente desligadas. Entre altos e baixos, espera-se que Belo Monte garanta uma média de 
4.571 MW, ou apenas 41% de sua capacidade instalada. [3] 
 
 
 
 
INFOGRÁFICO 1 - A BATALHA DE BELO MONTE: UM PROJETO DE R$ 30 BILHÕES. [3] 
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COMO FUNCIONA UMA USINA HIDRELÉTRICA? 
A usina funciona, basicamente, por barragem, sistema de captação e adução de água, casa de força e vertedouro, que 
funcionam em conjunto e de maneira integrada. 
A barragem tem por objetivo interromper o curso normal do rio e permitir a formação do reservatório. Além de “estocar” a 
água, esses reservatórios têm outras funções: permitem a formação do desnível necessário para a configuração da energia 
hidráulica, a captação da água em volume adequado e a regularização da vazão dos rios em períodos de chuva ou estiagem. 
Algumas usinas hidrelétricas são chamadas “a fio d’água”, ou seja, próximas à superfície e utilizam turbinas que aproveitam a 
velocidade do rio para gerar energia. Essas usinas fio d’água reduzem as áreas de alagamento e não formam reservatórios para 
estocar a água, ou seja, a ausência de reservatório diminui a capacidade de armazenamento de água, única maneira de poupar 
energia elétrica para os períodos de seca. 
Os sistemas de captação e adução são formados por túneis, canais ou, condutos metálicos que têm a função de levar a água até 
a casa de força. É nesta instalação que estão as turbinas, formadas por uma série de pás ligadas a um eixo conectado ao 
gerador. Durante o seu movimento giratório, as turbinas convertem a energia cinética (do movimento da água) em energia 
elétrica por meio dos geradores que produzirão a eletricidade. 
Depois de passar pela turbina, a água é restituída ao leito natural do rio pelo canal de fuga. Os principais tipos de turbinas 
hidráulicas são: Pelton, Kaplan, Francis e Bulbo. Cada turbina é adaptada para funcionar em usinas com determinada faixa de 
altura de queda e vazão. A turbina tipo Bulbo é usada nas usinas fio d’água por ser indicada para baixas quedas e altas vazões, 
não exigindo grandes reservatórios. 
Por último, há o vertedouro. Sua função é permitir a saída da água sempre que os níveis do reservatório ultrapassam os limites 
recomendados. Uma das razões para a sua abertura é o excesso de vazão ou de chuva. Outra é a existência de água em 
quantidade maior que a necessária para o armazenamento ou a geração de energia. Em períodos de chuva, o processo de 
abertura de vertedouros busca evitar enchentes na região de entorno da usina. [4] 
 
 
FIGURA 2 - USINA HIDRELÉTRICA. [5] 
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UHE BELO MONTE 
CASA DE FORÇA PRINCIPAL 
O Brasil possui a matriz energética mais limpa e renovável do planeta e a Usina Hidrelétrica Belo Monte, instalada no rio Xingu, 
no Pará, contribui para este resultado. Com capacidade instalada de 11.233,1 MW, o suficiente para atender cerca de 60 
milhões de pessoas ou cerca de 10% da demanda nacional, e quantidade média de geração de energia de 4.571 MW, Belo 
Monte se firma como a maior hidrelétrica 100% brasileira. A última unidade geradora entrou em operação comercial durante o 
mês de novembro de 2019.[6] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASA DE FORÇA AUXILIAR 
Pimental (Casa de força auxiliar) tem potência total de 233,1 MW e corresponde a 3% da geração do complexo Belo Monte, que 
conta também com a Casa de Força Principal, em construção no Sítio Belo Monte. As seis turbinas de Pimental são do tipo bulbo 
com capacidade para gerar até 38,8 MW cada uma. As unidades geradoras aproveitam a força natural do Xingu para gerar 
energia e estão localizadas ao lado do vertedouro da usina, na altura do barramento do rio. [6] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 1 - CASA DE FORÇA PRINCIPAL. [6] 
IMAGEM 2 - CASA DE FORÇA AUXILIAR - PIMENTAL. [6] 
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CANAL DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES 
Implantado em Pimental, o Sistema de Transposiçãode Peixes (STP) é um canal com 1,2 mil metros de extensão que possibilita a 
continuidade da migração dos peixes ao longo do Rio Xingu. O mecanismo cria correntezas que atraem os animais ao canal para 
que ultrapassem a barragem e também conta com anteparos que proporcionam áreas de baixa velocidade das águas e 
possibilitam o descanso dos peixes. 
O monitoramento do STP já registrou a passagens de mais de 2 milhões de peixes, representando 186 espécies, demonstrando 
que o sistema está cumprindo com seu objetivo de manter a conectividade do rio para uma gama diversa de peixes. 
O Projeto de Implantação e Monitoramento de Mecanismo para Transposição de Peixes integra o Programa de Conservação da 
Ictiofauna do PBA de Belo Monte, que inclui ainda os projetos de Monitoramento da Ictiofauna; de Incentivo a Pesca 
Sustentável; de Resgate e Salvamento da Ictiofauna.[6] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DE EMBARCAÇÕES 
O Sistema de Transposição de Embarcações (STE) garante a navegabilidade do rio Xingu. Implantado na margem direita do rio, 
está em uso desde 2013. O sistema permite transpor embarcações de até 35 toneladas e garante a navegabilidade do rio entre a 
Volta Grande do Xingu e o trecho à montante (rio acima) da barragem do empreendimento.[6] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 4 – SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DE 
EMBARCAÇÕES. [6] 
IMAGEM 3 – SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES. [6] 
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CANAL DE DERIVAÇÃO 
Em 2015, foram concluídas as escavações em terra e rocha, o que resultou na extração total de 130 milhões de metros cúbicos 
de material para a formação do Canal de Derivação, que tem 20 quilômetros de extensão, 210 metros de largura na base e 25 
metros de profundidade. 
O revestimento do Canal também foi concluído, com a utilização de 4,4 milhões de metros quadrados de rocha processada para 
o piso e 2,7 milhões de metros quadrados de rochas nos taludes. Todo o material usado é proveniente do reaproveitamento das 
escavações na própria área da hidrelétrica.[6] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A seguir, serão detalhados alguns dos equipamentos que compõem a usina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 5 – CANAL DE DERIVAÇÃO. [6] 
INFOGRÁFICO 2 - UM COLOSSO NA AMAZÔNIA: A MAIOR USINA 100% BRASILEIRA. [7] 
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EQUIPAMENTOS DA USINA 
TURBINA PELTON 
Essa turbina foi criada por Pelton em 1889, e assemelha-se a uma roda d’água utilizada em moinhos, no entanto, esse modelo é 
instalado de uma forma um pouco diferente. Essa turbina utiliza a impulsão causada pelos jatos d'água de alta pressão que saem 
dos bicos injetores em direção as "pás" da turbina. Esse modelo é utilizado quando a queda útil de água é muito elevada, e o 
nível de água no reservatório não sofre a influência da vazão de água pelo canal de fuga. Para rios de montanhas, a água 
mistura-se com a areia, e quando o jato entra em contato com as pás da turbina, provoca abrasão, e consequentemente o 
desgaste do material. Essa turbina pode ser instalada na vertical ou horizontal, e possui um rendimento de até 93%.[9] 
 
TURBINA KAPLAN 
Essa turbina funciona com o rotor imerso na corrente de água que vem da tubulação forçada para sair no canal de fuga. O 
sistema utilizado para esse modelo consiste no grau de inclinação variável das pás, de acordo com a mudança de carga para 
obter maior eficiência. Esse modelo também é classificado como "turbina de reação". Podem ser usadas em usinas com 
reservatórios de baixa queda d'água, e o acesso à corrente é realizado por ação do distribuidor, com auxílio da variação do 
ângulo de ataque das pás do rotor.[10] 
 
TURBINA FRANCIS 
Esse modelo de turbina é utilizado em quedas médias, de até 600m, e vazões elevadas. Suas características hidráulicas 
especiais permitem fabrica unidades compactas de alta velocidade, até as potências mais elevadas. É o tipo de turbina mais 
utilizada nas usinas do país.[11] 
 
TURBINA BULBO / POÇO 
A maior eficiência em cargas máximas, além da maior capacidade de vazão das turbinas bulbo e poço proporcionam maiores 
vantagens em comparação com as turbinas Kaplan verticais. Na avaliação geral de um projeto de baixa queda (até 30 m), a 
aplicação de uma turbina bulbo/poço permite alcançar uma maior produção anual de energia, além de custos relativos de 
fabricação mais baixos.[12] 
 
*Obs: As imagens estão na próxima página. 
 
 
 
 
 
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IMAGEM 6 - TURBINA PELTON - VOITH [9] 
IMAGEM 8 - TURBINA FRANCIS - VOITH [11] IMAGEM 7 - TURBINA KAPLAN - VOITH [10] 
IMAGEM 9 - TURBINA BULBO / POÇO - VOITH [12] 
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GERADORES 
 
GERADORES SÍNCRONOS OU ALTERNADORES: 
Para geração de eletricidade, máquinas síncronas são mais utilizadas, devido a facilidade no controle de potências ativa, 
reativa, frequência e tensão. No entanto, a sua utilização requer alto custo de instalação e manutenção. Podem ser utilizados 
em centrais elétricas de grande porte, tanto hidrelétricas como térmicas, sendo o gerador de corrente alternada mais usual. 
Também podem ser utilizados como geradores em aplicações de baixa potência.[14] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GERADORES ASSÍNCRONOS OU GERADORES DE INDUÇÃO 
Para produção de baixa tensão utiliza-se máquinas assíncronas por serem mais simples de instalar e mais baratas. No 
entanto, esse tipo de gerador absorve potência reativa da rede, e para resolver isso utiliza-se fonte de compensação o fator de 
potência, como banco de condensadores. A montagem dessa máquina é simples, pois sua estrutura consiste em estator e 
rotor.[14] 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 5 - GERADOR SÍNCRONO [15] 
FIGURA 6 - GERADOR ASSÍNCRONO [16] 
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IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A instalação de uma hidrelétrica produz impactos significativos ao ambiente e ao meio social. Abaixo, em tópicos, são abordados 
alguns impactos considerados graves ou importantes. 
EMISSÃO DE METANO DURANTE A DECOMPOSIÇÃO DA VEGETAÇÃO SUBMERSA NOS RESERVATÓRIOS 
Ao se criar uma barragem, é necessário submergir uma grande área. Essa área, que antes era possivelmente habitada ou 
abrigava florestas, se torna agora o fundo de uma represa. Mas aquela vegetação não pode sobreviver embaixo d'água, pois são 
árvores que vivem na atmosfera. Então elas morrem e começam a se decompor. Neste processo, liberam gás metano [20]. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 11 - ÁREA DE CONSTRUÇÃO DA USINA DE BELO MONTE. [3] 
FIGURA 7 - BARRAGEM DE HIDRELÉTRICA [21] 
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ASSOREAMENTO DE RIOS. 
Quando uma represa é criada, muitas vezes acontece uma remoção da vegetação chamada "mata ciliar". 
Essa vegetação é responsável por garantir que a massa de terra das extremidades do rio não se precipite para dentro dele. Esse 
fenômeno é chamado assoreamento. Nas represas, o assoreamento é muito comum, e pode causar enchentes inesperadas. 
Além disso, resíduos e outras coisas indesejáveis se depositam no fundo da represa e muitas vezes não escoam como escoariam 
em um rio. A água se torna ácida, sem oxigênio e não potável [20]. 
 
 
PRESSÃO EXCESSIVA SOBRE O SOLO COM CONDIÇÕES DESFAVORÁVEIS 
Quando um solo é formado, diversas formações rochosas podem existir abaixo dele. Muitos fatores colaboram para que 
determinada formação exista em determinado local. Mas isso é feito de forma natural. Entretanto, ao se inundar uma grande 
área para criação de um reservatório, o solo, que não se formou com aquela configuração de pressão sobre ele, pode começar a 
provocar sismos [20]. 
 
IMAGEM 15 - ESQUEMA DE UMA ÁREA ASSOREADA, COM 
SEDIMENTOS SENDO DEPOSITADOS NO FUNDO DO RIO.. [24] 
 IMAGEM 16 - OS TIPOS DE SOLO [25] 
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RETIRADA DE POPULAÇÕES RIBEIRINHAS 
A criação de uma barragem implica remover muitas pessoas da área que será submergida. É necessário um grande estudo para 
evitar, por exemplo, que populações indígenas saiam de suas terras e percam sua forma de sustento, costumes, ou que se 
percam locais históricos. Há relatos de que muitos foram tirados de suas terras e não foram indenizados ou foram de forma 
irrisória. [20] 
 
 
 
ENERGIA E GERAÇÃO LIMPA/ RENOVÁVEL 
No Brasil ainda não se têm uma discussão como há no exterior do quanto é razoável chamar a geração de energia elétrica em 
turbinas eólicas, placas solares ou hidrelétricas de “renováveis”/“sustentáveis” ou “limpas”. 
De fato, a energia solar é sustentável e limpa, pois é a energia do Sol. E cinética dos ventos e a hidráulica derivam da 
propriedade de atração da gravidade, por tanto são sustentáveis e limpas, entretanto, os meios de transformá-las em energia 
elétrica não são. 
TERRAS RARAS (RARE EARTHS) E REE’S 
Os REE’s (Rare Earth Elements) são metais que de certa forma são abundantes na terra, mas estão extremamente espalhados. 
Em apenas em alguns lugares do planeta eles estão juntos de forma que possam ser extraídos com uma boa eficiência e de 
forma economicamente viável. Esses locais são chamados “terras raras” [27]. 
Na tabela abaixo, vemos a porcentagem de terras raras no mundo sua distribuição nos principais países. 
IMAGEM 17 - FUNDO AÇAÍ MELHORA QUALIDADE DE VIDA EM 
COMUNIDADE RIBEIRINHA DA AMAZÔNIA. [26] 
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Neste gráfico, podemos perceber que apesar do Brasil possuir aproximadamente 33% das reservas mundiais, é responsável por 
apenas 1,3% da produção mundial, enquanto a China é a maior produtora: 
Metais de terras raras: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TABELA 1 - PRODUÇÃO DE ELEMENTOS DE TERRAS 
RARAS POR DIFERENTES PAÍSES E UTILIZAÇÃO PARA 
DIFERENTES APLICAÇÕES EM 2017 [27] 
GRÁFICO DE PIZZA - PRODUÇÃO DE ELEMENTOS DE TERRAS 
RARAS POR DIFERENTES PAÍSES E UTILIZAÇÃO PARA 
DIFERENTES APLICAÇÕES EM 20177 [27] 
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Os 17 REE’s são: 
 
1. Lantânio; 
2. Cério; 
3. Praseodímio*; 
4. Neodímio*; 
5. Promécio; 
6. Samário; 
7. Európio; 
8. Gadolínio; 
9. Térbio*; 
10. Disprósio*; 
11. Hólmio; 
12. Érbio; 
13. Túlio; 
14. Itérbio; 
15. Lutécio; 
16. Escândio; 
17. Ítrio. 
Os REE’s possuem muitas aplicações, dentre elas, eles são utilizados em semicondutores, ímãs permanentes, ligas e placas 
solares por exemplo. Os elementos com * são os de vital importância para as energias alternativas. [27] 
 Por serem de difícil exploração, os REE’s são difíceis de serem conseguidos, portanto são escassos. Projeções indicam que 
alguns elementos não estarão mais disponíveis para exploração em menos de 1000 anos e outros em no máximo 2500. 
[28] 
 Por conta dessa escassez, alguns países começaram a barrar a exportação destes minérios com medo de que eles não os 
tenham disponíveis no futuro. [35] 
Isto torna plausível dizer que essa geração não é renovável, assim como as gerações baseadas no petróleo. 
 
 
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A POLUIÇÃO NA EXTRAÇÃO DE REE’S 
Como em qualquer extração mineral, a extração dos REE’s é muito poluente e tóxica. Por conta de sua descoberta recente, 
ainda não foram feitos estudos claros e aprofundados acerca de sua toxicidade e impacto ambiental, o que torna o processo 
ainda mais perigoso. [36] 
Durante a extração, há emissão de poeira, compostos de enxofre, fluoreto e resíduos radioativos, como o Tório e o Urânio 
[36][37]. 
Em uma visita à China, o jornal The Guardian entrevistou locais e os questionou sobre as condições de vida próximas das 
zonas de mineração de REE’s. No texto abaixo, há um trecho do relato de um dos locais (Tradução livre): 
“The foul waters of the tailings pond contain all sorts of toxic chemicals, but also radioactive elements such as thorium which, if 
ingested, cause cancers of the pancreas and lungs, and leukaemia. “Before the factories were built, there were just fields here as 
far as the eye can see. In the place of this radioactive sludge, there were watermelons, aubergines and tomatoes,” says Li 
Guirong with a sigh.” 
“As águas sujas da lagoa de rejeitos contêm todo tipo de substâncias químicas tóxicas, mas também elementos radioativos, 
como o tório, que, se ingerido, causa câncer no pâncreas e pulmões e leucemia. “Antes das fábricas serem construídas, havia 
apenas campos aqui até onde os olhos podem ver. No lugar desse lodo radioativo, haviam melancias, berinjelas e tomates”, diz 
Li Guirong com um suspiro.” [38] 
Além disso, muitas vezes não é levado em conta o impacto ambiental causado na produção/ extração de outros materiais na 
construção de usinas. Um estudo acerca disso seria muito frutuoso. Neste trabalho vamos analisar apenas três, que são 
estruturais e muito usados em todas elas. 
EMISSÕES E RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DO CIMENTO 
Todas as construções precisam de bases estruturais no solo e muros feitos de concreto e outros materiais, e com as usinas não é 
diferente. Segundo o site da usina, a construção de Itaipu usou 12,7 milhões m³ de concreto.[30] 
A produção de cimento é extremamente poluente. Além das grandes emissões de CO2, a produção de cimento pode liberar 
óxido de enxofre, óxido de nitrogênio, monóxido de carbono e compostos de chumbo.[30] 
EMISSÕES E RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DO AÇO 
O aço também é muito usado na estrutura e parede de construções e usinas. Os resíduos da mineração do ferro e criaçãodo aço 
são: Gás de coqueria, naftaleno, compostos de amônio, óleo leve bruto, enxofre e pó de coque. Estes resíduos causam graves 
doenças respiratórias. Além disso também são gerados como resíduos o dióxido de enxofre e sulfeto de hidrogênio [32]. 
 
IMAGEM 19 - PRODUÇÂO DO AÇO [33] 
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EMISSÕES E RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DO COBRE 
Na extração de cobre também são gerados resíduos: 
Poeira de sílica, dióxido de enxofre, ácido sulfúrico, além de chumbo e cádmio na água das minas [34][39]. 
Portanto, é necessário se considerar que mesmo a energia sendo renovável e limpa, os materiais utilizados na sua conversão 
para energia elétrica não são produzidos de maneira limpa, tornando mesmo uma usina eólica, hidrelétrica ou solar 
extremamente poluente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 17 - RESÍDUOS DE COBRE [32] 
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a partir de Petróleo e derivados – v. 5. Geração termelétrica a partir do gás natural – v. 6. Geração termelétrica a partir do 
carvão mineral – v. 7. Geração termonuclear – v. 8. Geração termelétrica a partir da biomassa – v. 9. Geração de energia elétrica 
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[10] - Imagem 7 - VOITH - Produtos e serviços: Turbinas Kaplan. [S. l.]: Voith, 2019. Disponível em: 
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[11] - Imagem 8 - VOITH - Produtos e serviços: Turbinas Francis. [S. l.]: Voith, 2019. Disponível em: 
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[12] - Imagem 9 - VOITH - Produtos e serviços: Turbinas Bulbo. [S. l.]: Voith, 2019. Disponível em: 
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[13] - Figura 3 - USINA Hidrelétrica. [S. l.]: Infoescola, 2019. Disponível em: https://www.infoescola.com/energia/usina-
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[15] - Figura 5 - Gerador Síncrono: NEVES DE SOUSA, Humberto Herculano; FERNANDO, Adriano; PEREIRA DA SILVA, Karem 
Khetllem; TAVARES COELHO, Marcel; QUINTINO, Luís Fernando; DELLA PIAZZA, Cesar Augusto. Gerador Eletrico: Estator 
(armadura). In: NEVES DE SOUSA, Humberto Herculano; FERNANDO, Adriano; PEREIRA DA SILVA, Karem Khetllem; TAVARES 
COELHO, Marcel; QUINTINO, Luís Fernando; DELLA PIAZZA, Cesar Augusto. Geradores Síncronos na Geração deEnergia em 
Pequenas Centrais Hidrelétricas. 2016. Artigo técnico (Graduação em Engenharia Eletrônica com ênfase em Automação 
Industrial) - Faculdade de Engenharia Carlos Drummond de Andrade, São Paulo, 2016. f. 6. Disponível em: 
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[16] - Figura 6 - Gerador Assíncrono: DRESCH NIEDERLE, Gilnei. Gerador Assíncrono. In: DELLA PIAZZA, Cesar Augusto. Eficiência 
da Turbina de Arquimedes Usando Multiplicador de Velocidade, Inversores de Frequência e Gerador PMSG. São Paulo: 
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[18] - Imagem 11 - USINA de Itaipu: Cena rara: abertura de todas as 14 comportas de Itaipu. [S. l.]: Ambiente e Energia, 28 jan. 
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[19] - Imagem 13 - VÍTIMA da usina de Belo Monte, acari-zebra sofre também com o tráfico de animais: Pesquisadores congelam 
sêmen para tentar salvar peixe mais ameaçado da Amazônia. [S. l.]: Folha de São Paulo, 30 jul. 2018. Disponível em: 
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[20] - Texto 8 - BERMANN, Célio. Impasses econtrovérsias da hidreletricidade. Estud. av., São Paulo , v. 21, n. 59, p. 139-153, 
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[39] – Texto 23 -COPPER production & environmental impact: Surface water pollution. [S. l.]: GreenSpec, 2014. Disponível em: 
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