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Prof. Vinícius Albuquerque
História Social da Arte
UNIDADE I
 Estrutura da disciplina: Livro-texto com três unidades
 Unidade I – Arte: definições e conceitos
 Conceito de arte; Origem e função da arte
 Arte e História
 Percepção estética e mudanças históricas ao longo do tempo
 A imagem como documento histórico 
 Por que História Social da Arte?
História Social da Arte
 Estudos da arte: comunicação e expressão artística dos homens;
 discutir os conceitos de Arte e História;
 perceber mudanças históricas que produziram manifestações artísticas;
 discutir a análise estética de uma obra de arte e suas implicações sociais;
 a historicidade da produção;
 examinar as principais correntes da história da arte.
Objetos dos Estudos sobre Arte: a historicidade da produção
 Arte como documento histórico: como fazer para que o historiador enfoque essa 
fonte com a mesma perícia apresentada ao ler um documento escrito?
 O que é Arte?
 Existe arte sem um artista e um observador?
 A obra de arte, antes de tudo, se relaciona com o ser humano de uma forma 
representativa e simbólica.
 Um artista dialoga com sua época e sua obra é produto 
de angústias e inquietações pessoais, sofrendo a 
influência de sua visão do mundo. 
Arte como documento histórico
 Teixeira Coelho: “a arte fora de um contexto histórico é arte sem memória”.
 Dificuldades em definir um conceito de arte: cada período histórico possui 
diferentes formas de expressão artística e cultural. 
 Ao analisar uma obra é possível buscar compreender seu momento histórico e o 
ponto de vista do artista que a produziu, e vice-versa, pois a arte de um momento 
será igualmente fundamental para analisar sua história.
Pareyson: existência de três momentos fundamentais no processo artístico:
 o fazer,
 o conhecer, 
 o exprimir.
Arte: Definições e Conceitos
O que podemos entender como arte? 
Qual sua melhor definição? Existiria um único conceito suficientemente 
exaustivo e abrangente? 
 “[...] desde que conservemos em mente que tal palavra pode significar coisas 
muito diferentes, em tempos e lugares diferentes”. Gombrich (1998, p. 15).
 No dicionário, a palavra “arte” está ligada à forma ou à maneira de se fazer algo, 
maneira concebida por meio de regras definidas.
 A palavra ainda pode estar associada à ideia de êxito 
ou de habilidade, travando correlação direta com o 
ideal de beleza.
Conceitos sobre Arte
 Em latim, a palavra arte, formada a partir do radical ars, tem o significado 
de técnica ou habilidade.
 A palavra latina ars ou artis corresponde ao termo grego tékne, relacionando-se 
à experiência, ao saber fazer, ou seja, à produção. 
 Mais do que à beleza, o termo está associado à destreza e à especialização em 
determinado ofício. A visão de arte ligada à inclinação racional para a produção 
faz parte da tradição aristotélica.
Arte: Ars e Tékne
 Faz parte dessa forma de interpretação de arte concebê-la como um devir, um 
fazer, “um conjunto de atos pelos quais se muda a forma e se transforma a matéria 
oferecida pela natureza e pela cultura. Nesse sentido, qualquer atividade humana, 
desde que conduzida regularmente a um fim, pode chamar-se artística” 
(BOSI, 1985, p. 13).
 Ainda segundo Alfredo Bosi, a atividade artística envolve tanto o fazer (techné) 
como a criação (poiesis), possuindo um caráter técnico, racional e, ao mesmo 
tempo, outro mais subjetivo, relacionado ao prazer 
estético.
 Dessa forma, a arte é uma construção embasada 
na criatividade e no trabalho técnico. 
Sobre a Arte: Ars e Tékne (techné)
 Segundo Pareyson, “o fazer do artista é tal que, enquanto opera, inventa o que 
deve fazer e o modo de fazê-lo”. 
 Dessa forma, uma práxis estética envolve potências lúdicas, críticas 
e experiências, além do modo único de ser de cada pessoa. 
 Ars: a palavra latina, matriz do português “arte”, está na raiz do verbo “articular”, 
que denota a ação de fazer junturas entre as partes e o todo. Diante disso, 
a Arte também aparece como conhecimento.
 A relação do conhecimento com a arte está ligada 
à representação, ou seja, à mímesis. Esse termo 
tem amplo significado e pode se referir à imitação 
ou à reprodução
Sobre a Arte: potências lúdicas, críticas e experiências
 Podemos diferenciar as percepções estética e científica.
 O artista vive o seu tempo, com visões de mundo, com o espírito da época, 
ideologias de classe e de grupo e com valores que se fazem presentes 
na hora da criação artística, demonstrando a ideia de que a arte também 
é conhecimento.
 A ideia de expressão está intimamente ligada a um nexo que se pressupõe 
existir entre uma fonte de energia e um signo que a veicula 
ou a encerra. Uma força que se exprime e uma forma que 
a exprime (BOSI, 1985, p. 50).
Arte e Expressão
 Na expressão há força e forma: diferença entre livre expressão e a expressão que 
vai além do simples grito de dor para chegar à escultura.
 A expressão pode ser: emocional, simbólica ou alegórica.
 A expressão é mais do que um impulso, é um trabalho. 
 Se Arte é expressão, neste sentido, é também construção e conhecimento.
Arte e Expressão
 O conceito de arte pode ser problematizado e expandido, desmistificar a ideia 
de uma arte ligada exclusivamente aos museus e a espaços pré-concebidos, 
ressignificar a produção artística, inserindo-a em nosso dia a dia.
 É possível dizer, então que arte são certas manifestações da atividade humana 
diante das quais nosso sentimento é admirativo, isto é: nossa cultura possui uma 
noção que denomina solidamente algumas de suas atividades e as privilegia 
(COLI,1995, p. 8).
A arte e sua produção
 A Arte é uma das primeiras manifestações do ser humano, de sua presença 
e deixou seus registros para a posteridade.
 Reconstrução simbólica que o homem faz do universo ao seu redor, sua forma 
de ver o mundo – sentimentos, emoções, ideias transmitidas e reinterpretadas 
à luz do criador do objeto artístico. 
 Arte é um processo, discurso. 
 “Alma”: representação egípcia da alma do morto 
sob a forma de ave.
Arte como construção simbólica
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_893/010.jpg
 As noções sobre beleza variam no tempo: além do caráter pessoal, existe também 
o aspecto cultural. 
 Podemos considerar o homem um inventor de símbolos.
 Imaginação criadora, transmite suas ideias de múltiplas e variadas formas. 
Recria o ambiente ao seu redor e a si mesmo em um processo carregado de 
símbolos de múltiplas e variadas interpretações. 
 Quando sonhamos, e todos nós sonhamos, estamos, através da imaginação, 
formando imagens, estórias, representações em nossas mentes. O homem é 
capaz tanto de imaginar quanto de fazer relatos daquilo 
que imaginou.
Arte, a ideia de Beleza e a invenção de símbolos
Ao estudarmos as relações entre as imagens e seus usos para o ensino de história, 
podemos considerar que: 
a) É possível criar um método para analisar todas as imagens. 
b) O principal ganho é obter as ilustrações para as aulas. 
c) Apesar do interesse crescente, existe pouca produção crítica sobre arte. 
d) Cada período histórico possui diferentes formas de expressão artística e cultural. 
e) O fato de cada período histórico possuir especificidades inviabiliza o estudo que 
aproxime história e imagens. 
Interatividade
Ao estudarmos as relações entre as imagens e seus usos para o ensino de história, 
podemos considerar que: 
a) É possível criar um método para analisar todas as imagens. 
b) O principal ganho é obter as ilustrações para as aulas. 
c) Apesar do interesse crescente, existe pouca produção crítica sobre arte. 
d) Cada período histórico possui diferentes formas de expressão artística e cultural. 
e) O fato de cada período histórico possuir especificidades inviabiliza o estudo que 
aproxime história e imagens. 
Resposta
 Quando surgem as primeiras obras de arte? Qual a origemda Arte?
 Para haver arte, são necessários a obra e o artista. 
 Processo de codependência: um não existe sem o outro. 
 Pelas mãos do artista, a matéria-prima torna-se obra de arte.
Origens da arte
Origens da arte: a matéria-prima torna-se obra de arte
Atlas, Michelângelo Pietá, Michelangelo
Fonte: 
http://www.objetivo.
br/conteudoonline
/imagens/conteudo
_652/A_3_3.jpg
Fonte: 
http://www.objetivo.
br/conteudoonline/
imagens/conteudo_
652/A_3_1.jpg
 A conexão (artista/obra) nos remete a uma tríade composta por:
 formação de uma imagem na mente do artista;
 a comunicação dessa imagem por meio do objeto feito pelo artista;
 o observador, que olha tanto a obra como o seu produtor.
 É a conjuntura, entendida como um conjunto de circunstâncias ou acontecimentos 
em um determinado momento, que dá sentido a esse mundo. 
 Expressão humana por excelência, é por meio da arte 
que o homem exprime sua visão de mundo e proclama 
suas ideias e sentimentos.
Conexão entre Artista e Obra
Observe as imagens:
 Existem semelhanças entre elas? Podemos dizer que uma se inspira na outra, 
ou seja, é uma releitura?
 Você acha que as duas obras foram feitas pelo mesmo motivo? 
Conexão entre Artista e Obra
Monalisa, Roy Lichtenstein (EUA, 1923-1997)
Monalisa, Leonardo da Vinci
Fonte: 
http://www.objetivo.br/c
onteudoonline/imagens
/conteudo_25/01.jpg
Fonte: 
http://www.objetivo.br/con
teudoonline/imagens/cont
eudo_10159/05.jpg
 A Arte, quanto à sua função, seria apenas para admiração?
 Por meio da arte podemos ter a percepção, a sensibilidade, a cognição 
do mundo, além de sua visão individual de trabalhar o próprio eu. É uma forma 
de interpretar simbolicamente o mundo dentro da concepção do indivíduo. 
Representa uma linguagem que ultrapassa o processo de comunicação. 
É uma forma simbólica de transmitir ideias e sentido ao que nos cerca. 
(PROENÇA, 2011).
Função da arte
 Para Graça Proença existem três funções primordiais da Arte: 
 a pragmática, a naturalista e a formalista.
 Função pragmática: caráter utilitário, finalidade em si mesma, não a artística; 
pode ser utilitária, pedagógica, religiosa, política ou cultural.
 Função naturalista: ressalta-se a representação da realidade; ser o mais natural 
e o mais próximo do real possível.
 Função formalista: a concepção estética ganha destaque. 
Transmitem-se ideias e emoções, minimizando 
os aspectos pragmático e naturalista.
As três funções primordiais da Arte
 Qual é a relação entre a Arte e a História? 
 A Arte tem História? 
 História da Arte é uma disciplina independente ou deve ser analisada 
concomitantemente com outras áreas do conhecimento? 
 Como o historiador analisa a Arte?
 Exemplo de pensamento histórico sobre a Arte:
 A arte bizantina demonstrava a autoridade absoluta e sagrada do imperador.
 Imagens sacras ou “ícones” dos russos ainda refletem 
essas grandes criações dos artistas bizantinos. 
(GOMBRICH, 1998, p.93)
A Arte tem história?
 A arte bizantina e a egípcia apresentam convenções como a frontalidade. 
 A representação de uma figura com postura rígida permite ao observador uma 
atitude de respeito e veneração. 
 A reprodução frontal das personagens por parte do artista mostraria o respeito 
pelo observador. 
 Importância do lugar ocupado por 
cada figura na composição e dos gestos. 
Representações e convenções
Mosaico da Igreja de São Vital, em Ravena
Fonte: 
http://www2.objetivo.
br/conteudoonline/
imagens/conteudo_
3238/02.jpg
 História, como ciência, analisa a imagem de diversas formas 
e como construção humana.
 A imagem nos informa muito sobre a sociedade que a produziu.
 Alguns historiadores analisam grandes épocas estilísticas, por exemplo, 
o Renascimento e o Barroco.
 Outros, o artista ou o movimento artístico.
 Para Dana Arnold, o problema é que as análises enfocadas no estilo e no 
próprio artista deixariam de lado aspectos importantes, como a temática e a 
função da obra de arte. 
A imagem na sociedade que a produziu
 A história social da Arte já está aberta para a problemática não só da produção, 
circulação (comercialização e outras mediações institucionais) e representação 
de seus objetos, como também de sua apropriação e consumo – ainda que, 
sobretudo, por via da teoria literária da recepção. Porém, de muito mais amplas 
consequências para nossos objetivos do que as teorias da recepção são as 
propostas que começaram a surgir há quase duas décadas, de incluir a 
materialidade das representações visuais no horizonte dessas preocupações 
e entender as imagens como coisas que participam das relações sociais e, mais 
que isso, como práticas materiais. Ulpiano Bezerra de Meneses (2003, p. 14).
A imagem na sociedade que a produziu
Dana Arnold (2008, p. 41):
 a História da Arte Não consiste apenas em descrever imagens que representam o 
mundo que julgamos ver [...]. É um meio de examinar a cultura e a sociedade de 
diferentes épocas e perceber como pensamos sobre esses períodos e como os 
pontos de vista mudaram ao longo do tempo [sendo possível] pensar questões em 
relação a temas como vida pública e privada, práticas religiosas e seculares, 
ativismo político e dominação cultural. 
 A arte tem sido considerada por muitos como um 
diálogo visual e diálogo pressupõe a participação 
ativa do interlocutor.
Arte como diálogo visual
 Para Fayga Ostrower (2001, p. 9): 
 o ato de criar é “poder dar forma a algo novo”, e abrange “a capacidade 
de compreender, e esta, por sua vez, a de relacionar, ordenar, 
configurar, significar”. 
 Nós os orientamos de acordo com expectativas, desejos, medos, e sobretudo de 
acordo com uma atitude de nosso ser mais íntimo, uma ordenação interior. Em 
cada ato nosso, no exercê-lo, no compreendê-lo e no compreender-nos dentro 
dele, transparece a projeção de nossa ordem interior. (OSTROWER, 2001, p. 9)
 “a cultura serve de referência a tudo o que o individuo é, 
faz, comunica, à elaboração de novas atitudes e novos 
comportamentos e, naturalmente, a toda possível 
criação” (OSTROWER, 2001 p. 10).
Percepção estética e mudanças ao longo do tempo
 A relação que temos com os objetos, independentemente de sua produção, 
refere-se ao universo estético e, ao contrário do que ocorre com as obras artísticas 
da atualidade, os homens nem sempre mantiveram as mesmas relações estéticas:
 Nossa percepção delimita o que somos capazes de sentir e compreender, 
corresponde a uma ordenação seletiva dos estímulos e cria uma barreira entre 
o que percebemos e o que não percebemos. Articula o mundo que nos atinge, 
o mundo que chegamos a conhecer e dentro do qual nós nos conhecemos. 
(OSTROWER, 2001, p. 13).
Percepção estética e mudanças ao longo do tempo
Fonte: http://www2.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_3363/100.jpg
PROENÇA, G. História 
da Arte. São Paulo: 
Ática, 1995. p. 29
Sagrada Família, Gaudí
Catedral gótica de Chartres
Um dos principais motivos para o uso da arte no ensino de história é que: 
a) Por meio da arte podemos descobrir o que é belo e valioso. 
b) Por meio da arte conseguimos capturar todos os aspectos de uma sociedade. 
c) Atrai o interesse dos alunos por não precisar copiar o conteúdo exposto. 
d) Por meio da arte podemos admirar a genialidade presente em outras épocas. 
e) Por meio da arte podemos ter a percepção, a sensibilidade, a cognição 
do mundo, além de sua visão individual de trabalhar o próprio eu.
Interatividade
Um dos principais motivos para o uso da arte no ensino de história é que: 
a) Por meio da arte podemos descobrir o que é belo e valioso. 
b) Por meio da arte conseguimos capturar todos os aspectos de uma sociedade. 
c) Atrai o interesse dos alunos por não precisar copiar o conteúdo exposto. 
d) Por meio da arte podemos admirar a genialidade presente em outras épocas. 
e) Por meio da arte podemos ter a percepção, a sensibilidade, a cogniçãodo mundo, além de sua visão individual de trabalhar o próprio eu.
Resposta
 Ainda a pergunta, como e quando surgiu a arte? 
 Foi o Homo sapiens ou o Homo sapiens sapiens que a criou? 
 Quem foi o primeiro hominídeo a produzir arte?
 Os primeiros pesquisadores acreditavam 
que o chamado homem primitivo não 
possuía a capacidade artística e intelectual 
do homem moderno.
Ainda a pergunta, como e quando surgiu a arte? 
Fonte: 
http://www.objetivo.br/co
nteudoonline/i
magens/conteudo_3401
/mapa_08_pequeno.jpg 
(adaptado)
 A capacidade de um pensamento abstrato de criar símbolos diferenciaria o ser 
humano de outras espécies, e a arte rupestre seria uma forma de utilizar símbolos 
como forma de comunicação. 
 Argan e Fagiolo (1994) afirmam que a arte é um processo envolvendo
as relações entre a atividade mental e a atividade operacional e que é possível 
associar a produção artística dos povos anteriores ao aparecimento da escrita. 
 A ordenação do mundo por meio de imagens, da criação 
de símbolos, não pode ser considerada obra do acaso, 
deve ser admitida como representação do 
comportamento simbólico e social dos grupos 
que a produziram.
A arte rupestre como representação 
 Uma imagem é composta de uma sintaxe própria, uma gramática visual que 
organiza a sua existência e conduz a sua compreensão. Para que esta se 
estabeleça, então, são agrupados elementos tais como o ponto, que exerce uma 
visível e grande atração sobre o olhar, raramente apresentado isoladamente, 
considerado o “átomo” de toda expressão pictórica, a linha, que constrói as formas 
e determina sua complexidade, e ainda o plano, a cor, a textura e o movimento, os 
quais podem inscrever-se sobre os mais variados suportes. Todas as imagens, da 
pintura à imagética virtual, são constituídas e dependem da articulação destes 
conceitos (SOUZA, 2009, p. 428).
A imagem e a produção de sentidos
 Vialou (2007) indica quatro categorias metodológicas para pensarmos 
a arte pré-histórica. 
 A primeira dessas categorias é a universalidade antrópica da arte pré-histórica 
e envolve a pesquisa antropológica a partir da evolução cerebral alcançada pelo 
homem moderno, disperso por todos os continentes. É a partir desse momento 
que surgem os primeiros sistemas de representações rupestres.
 A segunda categoria é a ubiquidade natural, que 
pressupõe a existência da arte pré-histórica em todos 
os continentes habitados pelo homem – e, de fato, 
as pinturas rupestres são encontradas em todos 
os continentes. 
Pensar a Pré-História 
 Vialou (2007) indica quatro categorias metodológicas para pensarmos 
a arte pré-histórica. 
 A terceira é a unidade das expressões, que parte do pressuposto de que a arte 
apresenta formas limitadas, com a indicação de sinais (formas geométricas) ou 
as imagens figurativas (formas de seres vivos). 
 A quarta e última categoria é a heterogeneidade cultural 
da arte pré-histórica e refere-se à grande diversidade de 
culturas existentes no mundo do homem moderno. 
Pensar a Pré-História 
O “artista” do Paleolítico e do Neolítico:
 [...] que retratou nas rochas os fatos mais relevantes da sua existência, tinha, 
indubitavelmente, um conceito estético de seu mundo e da sua circunstância. 
A intenção prática da sua pintura podia ser diversificada, variando desde a magia 
ao desejo de historiar a vida de seu grupo, porém, de qualquer forma, o pintor 
certamente desejava que o desenho fosse “belo” segundo seus próprios padrões 
estéticos. Ao realizar sua obra, estava criando arte (MARTIN, 1996, p. 235).
 Hipótese interpretativa: considera que a arte rupestre 
possuía uma função mágica. 
 O homem teria a única intenção de matar com a sua arte 
ou também buscaria criar animais?
Pensar a Pré-História: arte no Paleolítico e no Neolítico 
 Naturalismo das imagens e a capacidade do homem do Paleolítico de recriar a 
natureza que o cerca. Geralmente, os bisões são expostos com traços que 
denotam força e movimento, mas “nas imagens que exibem renas e cavalos, os 
traços revelam leveza e fragilidade” (PROENÇA, 1995, p. 12).
 Das cores: monocromia e policromia.
 Empregavam o preto, que extraíam do carvão vegetal, e cores como o amarelo 
e o vermelho, que obtinham de óxidos minerais. Esses 
pigmentos naturais eram mesclados com gordura animal.
Pensar a Pré-História: arte no Paleolítico
 A pintura do Neolítico é marcada por representações estilizadas ou simbólicas, 
ao contrário do naturalismo do Paleolítico. 
 A figura humana aparece mais amiúde e é retratada em cenas de caça e de 
dança. Essas pinturas são predominantemente monocromáticas, com ascensão 
do vermelho, mas também há algumas em preto e branco. No início, faziam o 
contorno do desenho e depois o preenchiam por completo.
 Outra característica é que essas pinturas foram realizadas ao ar livre, em 
abrigos rochosos, ao contrário das pinturas e gravuras 
do Paleolítico.
 Começaram as representações da vida coletiva.
Pensar a Pré-História: arte no Neolítico 
Bisão ferido por flechas, 
Niaux, sul da França
Ideia de movimento por meio da imagem fixa
Fonte: 
http://www.objetivo.br/con
teudoonline/imagens/cont
eudo_9591/009b.jpg
Fonte: 
http://www.objetivo.br/cont
eudoonline/imagens/conte
udo_9803/177.png
 Após a 2ª Guerra Mundial, os historiadores passaram a refletir sobre a sua prática, 
o seu campo de saber e sobre a sua própria história.
 A Escola dos Annales teve um papel fundamental: 
 Baseada nas críticas formuladas desde a aurora do século XX, o movimento dos 
Annales vem com o objetivo de revolucionar o trabalho e o universo científico do 
historiador. Será dessas críticas que a escola dos Annales extrairá seu caráter 
inovador, da história-problema à promoção de pesquisas 
coletivas (DOSSE, 2003, p. 48).
A arte e a história: a imagem como documento histórico
A micro-história:
 Trata-se, essencialmente, de um deslocamento de foco da objetiva, que aumenta 
o número e o tipo de dados possíveis, de fazer emergir outras configurações onde 
aparecem, em toda a sua complexidade, concretamente, as relações sociais e as 
estratégias individuais e coletivas: considerar as condutas pessoais e os destinos 
familiares permite, melhor que agregados estatísticos, compreenderem-se as 
racionalidades específicas que informam os comportamentos de tal ou tal 
categoria social, muitas vezes nos interstícios de sistemas normativos cuja 
coerência inexiste (BOUTIER; JULIA, 1998, p. 47-8).
 Carlo Ginzburg: O Queijo e os Vermes. 
A micro-história
 Jacques Le Goff (1990, p. 541), em seu livro História e Memória, afirma que existe 
uma verdadeira revolução documental, pois o interesse da memória coletiva e da 
história já não se cristaliza exclusivamente sobre os grandes homens, os 
acontecimentos, a história que avança depressa, a história política, diplomática, 
militar. Interessa-se por todos os homens, suscita uma nova hierarquia mais ou 
menos implícita dos documentos.
 São dois os obstáculos mais comuns que o historiador deve enfrentar ao trabalhar 
com uma imagem:
 o criador pode estar vivo ou não, além disso, os artistas 
não fazem suas obras para que possam ser testemunhas 
oculares do passado.
Le Goff – História e Memória 
 É importante que o pesquisador tenha a clareza de que, como todas as pessoas, 
os artistas também possuem um ponto de vista sobre o mundo em que 
vivem e trabalham.
 Não podemos esquecer que as imagens herdam de seus criadores 
sentidos e significados.
 Eduardo França Paiva (História e Imagem) ressalta: 
 os problemas de se trabalhar com fontes visuais criadas 
por pessoas que, além da técnica, possuem inspirações 
e anseios, condutas e ideologias.
Eduardo França Paiva: História e Imagem
 A iconografia é uma fonte rica, que traz embutidas as escolhas do produtor e todo 
o contexto [...] (PAIVA, 2002, p. 17).
 A imagens não são simples “ilustrações”, “figuras”, “gravuras”e “desenhos”, que 
servem para deixar o texto mais colorido, menos pesado e mais chamativo.
 A iconografia é registro histórico, realizado por meio de ícones, de imagens 
pintadas, desenhadas, impressas ou imaginadas e, ainda, esculpidas, modeladas, 
talhadas, gravadas em material fotográfico e cinematográfico.
 São registros com os quais os historiadores e os 
professores de História devem estabelecer um diálogo 
contínuo. É preciso saber indagá-los e deles escutar as 
respostas (PAIVA, 2002, p. 17).
Eduardo França Paiva: História e Imagem
Sobre os usos da arte na História, podemos afirmar que:
a) A ordenação do mundo não se relaciona com a produção de imagens. 
b) A criação de símbolos não pode ser considerada obra do acaso e é 
representação do comportamento simbólico e social dos grupos produtores.
c) A criação aleatória revela mais do que a criação artística. 
d) A criação dos símbolos, sempre ao acaso, dificulta os estudos de arte. 
e) A criação de símbolos, mesmo não sendo acaso, é menos representativa 
das relações nas sociedades do que os escritos e textos nela construídos.
Interatividade
Sobre os usos da arte na História, podemos afirmar que:
a) A ordenação do mundo não se relaciona com a produção de imagens. 
b) A criação de símbolos não pode ser considerada obra do acaso e é 
representação do comportamento simbólico e social dos grupos produtores.
c) A criação aleatória revela mais do que a criação artística. 
d) A criação dos símbolos, sempre ao acaso, dificulta os estudos de arte. 
e) A criação de símbolos, mesmo não sendo acaso, é menos representativa 
das relações nas sociedades do que os escritos e textos nela construídos.
Resposta
 Para Barthes, as imagens são portadoras: 
 de uma dupla mensagem: uma codificada (conotação), que remete a um 
determinado saber cultural e seus significados, e outra não codificada 
(denotação), cujo caráter analógico pressupõe a capacidade da imagem de 
reproduzir o real. Como uma imagem é capaz de provocar uma cadeia flutuante 
de significados entre a linguagem literal denotada e a linguagem simbólica 
conotada, o conteúdo relativo desses dois elementos varia conforme o tipo 
de iconografia que estamos analisando.
 Na obra de arte [...] o valor simbólico é sempre o mais 
forte, uma vez que não há pintura ou desenho sem um 
estilo próprio do autor (BARTHES apud FELDMAN-
BIANCO, 1998, p. 78).
Roland Barthes e as imagens
 É preciso “levar em conta a historicidade de cada pintura (seus múltiplos vínculos 
com um universo de experiências sociais, incluindo a intervenção ativa da pintura 
nesse contexto como experiência específica)” (SILVA, 2000, p. 253).
 Hobsbawm, em sua obra Sobre História (1998, p. 8), destaca:
 Defendo vigorosamente a opinião de que aquilo que os historiadores investigam 
é real. O ponto do qual os historiadores devem partir, por mais longe dele que 
possam chegar, é a distinção fundamental e, para eles, 
absolutamente central, entre fato comprovável e ficção, 
entre declarações históricas baseadas em evidências e 
sujeitas à evidenciação e aquelas que não o são.
A historicidade da imagem
 O real e a busca pela compreensão dos fatos podem trazer o passado para os 
nossos dias, trazer os ecos de uma vida que passou. Segundo uma das teses 
sobre a História escrita por Walter Benjamin; a verdadeira imagem do passado 
perpassa, veloz. O passado só se deixa fixar, como imagem que relampeja 
irreversivelmente, no momento em que é reconhecido.
 “A verdade nunca nos escapará” – essa frase de Gottfried Keller caracteriza o 
ponto exato em que o historicismo se separa do materialismo histórico. Pois 
irrecuperável é cada imagem do presente que se dirige ao 
presente, sem que esse presente se sinta visado por ela 
(BENJAMIN, 1994, p. 224).
 História é diferente de historicismo.
A historicidade da imagem: Walter Benjamin
 Angelus Novus, Paul Klee.
Fonte: 
http://periodicos.pucminas.br/index.php/
horizonte/article/view/427/837
 Para Walter Benjamin o passado só se faz presente como imagem, e a imagem, 
como inferimos, é portadora de várias mensagens e de várias influências. Assim 
como ela, o passado se projeta aos nossos dias com diversas interpretações 
possíveis, e é por meio dessa imagem do que já passou que vamos buscar 
descobrir a realidade vivida. 
 Peter Burke no seu livro Testemunha Ocular: História e Imagem, discute a 
possibilidade e as alternativas do uso de imagens na pesquisa histórica, 
apresentando algumas formas de estabelecer uma 
conversa com as fontes visuais: uma delas é o chamado 
método iconográfico ou iconológico.
A historicidade da imagem: Walter Benjamin
 Para Burke (2004 p. 44-5): 
 o método iconográfico surgiu em Hamburgo, antes da ascensão de Hitler.
 Esse método está dividido em três níveis.
 1º: descrição pré-iconográfica, voltada para o “significado natural”, 
consistindo na identificação de objetos. 
 2º: a análise iconográfica no sentido estrito, voltado para 
o “significado convencional”. 
 3º: o da interpretação iconológica. 
 Voltar-se para o “significado intrínseco”, para os 
princípios subjacentes.
A historicidade da imagem: Peter Burke e o método iconográfico
 Contemporaneidade: 
 enfoque feminista e teoria da recepção;
 diferentemente do método iconográfico, do psicanalítico e dos estruturalistas, 
ressalta a ação do contexto social sobre o homem e a mulher.
 Burke, por fim, argumenta o seguinte: quando as imagens são empregadas na 
pesquisa histórica, enriquecem e acrescentam muito à análise dos estudos do 
passado.
A historicidade da imagem e a contemporaneidade 
1. As imagens dão acesso não ao mundo social diretamente, mas sim a visões 
contemporâneas daquele mundo. [...] Os historiadores não podem dar-se ao luxo 
de esquecer as tendências opostas dos produtores de imagens para idealizar e 
satirizar o mundo que representam. Eles são confrontados com o problema de 
distinguir entre representações do típico e imagens do excêntrico.
2. O testemunho das imagens necessita ser colocado no “contexto” [...], incluindo 
as convenções artísticas para representar as crenças (por exemplo), em um 
determinado lugar e tempo, bem como os interesses 
do artista e do patrocinador original ou do cliente e a 
pretendida função da imagem. 
A historicidade da imagem e seus usos: Peter Burke
3. Uma série de imagens oferece testemunho mais confiável do que 
imagens individuais.
4. No caso de imagens, como no caso dos textos, o historiador necessita ler nas 
entrelinhas, observando os detalhes pequenos, mas significativos – incluindo 
ausências significativas –, usando-os como pistas para informações que os 
produtores de imagens não sabiam que eles sabiam ou para suposições que 
eles não estavam conscientes de possuir (BURKE, 2004, p. 44).
A historicidade da imagem e seus usos: Peter Burke
Paulo Knauss: 
 a importância que as imagens tiveram no desenvolvimento histórico da 
humanidade, como o surgimento da escrita e dos primeiros vestígios da civilização 
que chegam até a atualidade por meio da arqueologia e dos desenhos feitos pelas 
civilizações antigas nas cavernas.
 “A visão vem antes das palavras”, por isso as imagens nos transmitem 
muito mais informações do que os textos escritos, demonstrando, com 
isso, o seu poder inerente. 
 É fundamental para a História entender o processo 
histórico por meio da aplicação das imagens numa 
perspectiva chamada de cultura visual.
A historicidade da imagem e seus usos: Paulo Knauss
 É preciso, portanto, considerar duas perspectivas gerais na definição de cultura 
visual: [...] a primeira entende a cultura visual de modo restrito, na medida em que 
ela corresponde à cultura ocidental, marcada pela hegemonia do pensamento 
científico [...] ou na medida em que a cultura visual traduz, especificamente, 
a cultura dos tempos recentes, marcados pela imagem virtual e digital, sob o 
domínio datecnologia [...]; a segunda perspectiva, que abarca diversos autores, 
considera que a cultura visual serve para pensar diferentes experiências visuais 
ao longo da história em diversos tempos e sociedades (KNAUSS, 2006, p. 110).
A historicidade da imagem e seus usos: Paulo Knauss
 A dificuldade em dar conta da especificidade visual da imagem faz com que, 
muitas vezes, ela seja convertida em tema e tratada como fornecedora de 
informação redutível a um conteúdo verbal. Ou então considerada como ponte 
inerte entre as mentes de seus produtores e os observadores, ou mesmo, no geral, 
entre práticas e representações (MENESES, 2005, p. 40).
 “A análise por si só não justifica, tampouco tem interesse. Deve servir a um 
projeto, é este que vai dar a sua orientação, assim como permitirá elaborar 
a sua metodologia” (JOLY, 1996, p. 49).
A historicidade da imagem e seus usos: especificidades e dificuldades
 Ao investigarmos indícios do real, além de nos preocuparmos com o “ponto de 
vista”, é preciso avaliar a técnica empregada e os símbolos que vagam entre o que 
vemos e entendemos e o que não distinguimos entre real e simbólico.
 Maria Sylvia Porto Alegre (1998, p. 75) utiliza na epígrafe de seu artigo a seguinte 
citação de Roland Barthes: “Graças ao que, na imagem, é puramente imagem (e 
que, na verdade, é muito pouca coisa), podemos passar sem as palavras e 
continuarmos a nos entender”.
 É possível afirmar que as imagens, além de serem 
compostas do real, possuem um conjunto de práticas 
culturais, simbólicas que possibilitam o entendimento 
do implícito.
A historicidade da imagem e seus usos: especificidades e dificuldades
Sobre a utilidade da noção de História Social da Arte, podemos considerar que: 
a) As imagens são uma chave de acesso direto ao mundo social. 
b) Deve-se separar a análise das opiniões de sua época. 
c) As imagens, na maioria das vezes, confundem muito mais do que esclarecem. 
d) As imagens dão acesso, não ao mundo social diretamente, mas sim a visões 
contemporâneas daquele mundo.
e) Um erro comum no uso das imagens é sempre interpretá-las, uma vez que isso 
escapa às intenções originais dos produtores e artistas. 
Interatividade
Sobre a utilidade da noção de História Social da Arte, podemos considerar que: 
a) As imagens são uma chave de acesso direto ao mundo social. 
b) Deve-se separar a análise das opiniões de sua época. 
c) As imagens, na maioria das vezes, confundem muito mais do que esclarecem. 
d) As imagens dão acesso, não ao mundo social diretamente, mas sim a visões 
contemporâneas daquele mundo.
e) Um erro comum no uso das imagens é sempre interpretá-las, uma vez que isso 
escapa às intenções originais dos produtores e artistas. 
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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