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Sexualidade na Adolescência

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SEXUALIDADE
NA 
ADOLESCÊNCIA
Enf.ª Esp. Ingrid Leite
Santarém - PA 
2019.2
Desenvolvimento da Sexualidade
Definição:
Aspecto central da vida das pessoas e
envolve sexo, papéis sexuais, orientação
sexual, erotismo, prazer, envolvimento
emocional, amor e reprodução. A
sexualidade envolve, além do nosso corpo,
nossa história, costumes, relações afetivas,
nossa cultura.
Adolescentes X Pais e Educadores
•Puberdade: transição entre infância e adolescência
•Características sexuais secundárias
•Percepção do adolescente no espaço
•Mudança no comportamento e desenvolvimento da 
sexualidade
“No adolescente tudo está em ebulição. É como se fosse realmente 
um caldeirão com reações, sentimentos e emoções difíceis de 
administrar.” (Sônia de Itoz, mestra em Psicologia da Educação)
PUBERDADE
◼ Início das transformações físicas
Desenvolvimento sexual
 Início da capacidade reprodutiva
Rapazes Moças
APARELHO REPRODUTOR
APARELHO REPRODUTOR
Porque ocorrem estas mudanças?
◼ Os Hormônios são as responsáveis:
Hormônios Feminino
Hormônios Masculino
Ciclo Menstrual
◼ Intervalo entre o 1º dia da menstruação e o 1º dia da menstruação
seguinte:
◼ (23 – 35 dias – média de 28 dias)
◼ Duração da menstruação:
◼ 3 -7 dias
◼ Ovulação:
◼ +/- 14º dia (ciclo de 28 dias)
◼ Período fértil:
◼ Entre o 10º e o 17º dias ( num ciclo de 28 dias)
◼ “É normal que o adolescente se comporte de maneira
inconsciente e imprevisível. Lutar contra os seus
impulsos e aceitá-los; amar os seus pais e odiá-los; ter
vergonha de os assumir perante outros e querer
conversar com eles; identificar-se e imitar os outros
enquanto procura uma identidade própria. O
adolescente é idealista, artístico, generoso e
altruísta, como jamais o será novamente, mas também
é o oposto: egoísta, calculista, egocêntrico.”
ANNA FREUD, filha do famoso psicanalista Sigmund Freud 
Desenvolvimento da Sexualidade
•Desenvolvimento do prazer (Segundo Freud)
•Fases
•Oral
•Anal
•Edipiano
•Latência
•Genital
SEXUALIDADE
◼ Sexualidade é:
◼ Uma maneira de cada pessoa se descobrir e 
descobrir os outros.
◼ “Eu aprender a gostar de mim e aprender a 
gostar dos outros.”
◼ Uma parte integrante da vida do ser humano. 
Exprime-se através de beijos, carícias, 
abraços... e não somente através da relação 
sexual. 
Cada pessoa vive-a de uma forma distinta, 
única e irrepetível!
Desenvolvimento da Sexualidade
Masturbação
❖ Forma de autoconhecimento e busca de prazer
❖ Meninas x meninos
❖ Frustrações - tensão
Desenvolvimento da Sexualidade
O Ficar
Namoro corporal sem compromisso social.
Pode incluir: carícias, beijos, abraços, toques e
até relação sexual.
Aspecto positivo: exercício da sexualidade
Aspecto negativo: comportamento de risco
Desenvolvimento da Sexualidade
ATIVIDADE SEXUAL
Meninos: desejo sexual é urgente, eminentemente genital e separado da 
noção de amor.
Meninas: desejo sexual é difuso e associado a outros sentimentos.
A 1ª relação sexual, em média , situa-se 15-16anos, mais precocemente nas 
classes sociais menos favorecidas.
Condições necessárias para que a experiência sexual seja enriquecedora:
✓ Afetividade;
✓ Informação aspectos biológicos e preventivos da sexualidade;
✓ Capacidade de lidar com eventuais pressões familiares, 
sociais e com o aprofundamento da relação;
✓ Capacidade de exercer essa atividade de maneira agradável 
para ambos, livre de culpa e consciente, ou seja, não induzido 
pelo medo de perder o outro ou pela incapacidade de dizer 
não.
Consequências
◼ Abandono escolar
◼ Abandono do grupo 
◼ Aborto e suas consequências
◼ Alteração da auto-imagem
◼ Rupturas familiares, 
escolares e sociais
◼ Problemas económicos
Papel do Enfermeiro
Sexualidade
◼ Aspecto 
biológico 
- puberdade
- anatomia e 
fisiologia do 
aparelho 
reprodutor
- concepção e 
gravidez
- IST
• Aspecto psicoafetivo
- autoestima e auto 
cuidado
- respeito pelo seu 
corpo e do outro 
(violência)
- relacionamentos 
(ficar, namoro, 
casamento)
- maternidade e 
paternidade
• Aspecto sócio cultural
- relações de 
gênero, machismo, 
patriarcalismo
- homofobia X 
diversidade
- mídia e corpo 
perfeito
- mídia e “modos de 
ser”
O que abordar...
➢Enfoque, Objetivo ??
Necessidade de abordarmos o assunto com
os alunos (aprender de forma correta);
Vida sexual começando mais cedo;
TV, filmes, internet, músicas…
Sexualidade na TV
Sexualidade na música
Perigo!!!
•É importante que pais e educadores:
•Conhecer os amigos com quem os filhos se relacionam 
e saem
•Os lugares que costumam frequentar
•Estabelecer, e não impor, limites, deixando o jovem 
perceber que existem uma preocupação com ele e que 
ele é amado querido e respeitado
Riscos a serem evitados:
❖ Gravidez indesejada; 
❖ Aborto;
❖ Prostituição infantil;
❖ Doenças sexualmente transmissíveis;
❖ Pedofilia;
❖ Evasão escolar;
❖ Banalização das relações interpessoais
Com que postura...
◼ problematizar as discussões entre os jovens, ao invés de impor suas 
idéias;
◼ questionar seus próprios valores e preconceitos a fim de minimizar os 
efeitos das próprias vivências mal resolvidas;
◼ veicular as informações sobre sexualidade e gênero dentro de um 
contexto mais amplo e crítico;
◼ ajudar o aluno a lidar com a pressão do grupo e a se individualizar 
(formação da identidade);
◼ manter sigilo e respeito sobre todas as manifestações dos alunos, 
sem levá-las ao conhecimento de outros colegas, pais, diretores ou 
orientadores, nem utilizá-las de nenhuma forma para avaliar ou punir o 
aluno.
Rosa, J. Projeto de Orientação Sexual, s/d., publicação da Prefeitura Municipal de Bento Gonçalves
Com quem...
◼ Parceria das escolas com unidades de saúde
Estratégias de articulação comunitária
Auxílio na construção do projeto e no 
planejamento das atividades, atividades 
específicas de ensino, visitação...
Assistência ao Adolescente com ênfase 
em Saúde Sexual e Reprodutiva
Os serviços de saúde devem oferecer um 
atendimento integral, antes mesmo do 
início da vida sexual e devem garantir:
❖ Atendimento que dê apoio, sem emitir
❖ juízo de valor
❖ Confidencialidade
❖ Privacidade
Assistência ao adolescente em saúde 
sexual e reprodutiva
Pressupõe:
❖ Atenção especial às faixas etárias mais precoces (10 a 14
anos;
❖ Avaliação integral da (o) adolescente, incluindo avaliação
psicossocial;
❖ Atendimento para ambos os sexos, atribuindo também
responsabilidade aos adolescentes do sexo masculino quanto
à concepção e anticoncepção;
❖ Os adolescentes devem ser o centro de interesse na
entrevista. Eles precisam de momentos de privacidade e
confidencialidade com o profissional que os atendem. A
presença de pais ou familiares , em algum momento da
consulta, deve ser decidida junto com o adolescente;
Assistência ao adolescente em saúde sexual 
e reprodutiva
Pressupõe:
❖ Discussão sobre sexualidade e sobre comportamento 
sexual responsável, direitos e deveres sexuais e 
reprodutivos;
❖ Prevenção de IST/HIV, enfocando sexo seguro e dupla 
proteção;
❖ Reflexão sobre questões de gênero, relações 
intergeracionais e relações afetivas e sociais;
❖ Discussão sobre o uso de drogas e violência, 
principalmente a violência sexual;
❖ Incentivar a participação juvenil nas ações educativas e 
preventivas – protagonismo juvenil
◼ Muitos dos problemas ligados à vivência da 
sexualidade têm a sua origem na 
e ansiedade daí gerada.
◼ A pode desencadear situações de 
culpa, medo e de riscos.
Conclusão:
“Ser bem informado sobre sexo não significa 
necessariamente fazer tudo certo”
Veja Jovens (set./2001)
Referências 
✓ BRASIL, 2004. Secretaria de Atenção à Saúde; Ministério da Saúde. 
Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e 
Redução da Mortalidade Infantil. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde.
✓ BRASIL, 2012. Departamento de atenção básica. Saúde da criança: 
acompanhamento do crescimento e desenvolvimentoinfantil. 
Secretaria de Politicas de Saúde. Ministério da Saúde.
✓ UNICEF [Internet]. Brasília: UNICEF (BR). Situação da Infância 
Brasileira 2006. Crianças de até 6 anos: o direito à sobrevivência e ao 
desenvolvimento. http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10167.htm.
✓ FONSECA, A. S. Enfermagem Pediátrica. 1. Ed. São Paulo: 
MARTINARI, 2013.
✓ OLIVEIRA, R. G. Blackbook- Enfermagem. 1. Ed. Belo Horizonte: 
Blackbook Editora, 2016.
http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10167.htm

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