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1. Riscos no ambiente hospitalar

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RISCOS NO 
AMBIENTE HOSPITALAR
Enfª. Rosana Freitas
Como foi dito, a palavra “risco” indica, normalmente, a possibilidade de existência de perigo. 
“Risco é uma ou mais condições de uma variável com potencial necessário para causar danos. Esses danos podem ser entendidos como lesões a pessoas, danos a equipamentos e instalações, danos ao meio ambiente, perda de material em processo, ou redução da capacidade de produção” . 
Reconhecimento, avaliação e controle de riscos 
	O risco, onde quer que se encontre, deve e pode ser facilmente analisado, visando sua eliminação ou controle. Desde que um conjunto de ações possa ser viabilizado, a compreensão de sua natureza pode ser levada a efeito. Esse conjunto de ações recebe o nome de Investigação e Análise Ambiental. A tomada de decisão, deve ser fundamentada tecnicamente em três conceitos básicos que são: 
	a. Reconhecer (riscos): identificar, caracterizar, saber apontar qual dos agentes de risco de dano à saúde estão presentes no ambiente de trabalho; 
	b. Avaliar (riscos): é saber quantificar e verificar, de acordo com determinadas técnicas, a magnitude do risco. Se é maior ou menor, se é grande ou pequeno, comparado com determinados padrões; 
	c)Controlar (riscos): é adotar medidas técnicas, administrativas, preventivas ou corretivas de diversas naturezas, que tendem a eliminar ou atenuar os riscos existentes no ambiente de trabalho. 
RISCOS AMBIENTAIS
NR-9 (Programas de Prevenção de Riscos Ambientais)
Riscos Físicos
Riscos Químicos
Riscos Biológicos
Riscos Ergonômicos
Riscos de Acidente 
RISCOS AMBIENTAIS
NR-9 (Programas de Prevenção de Riscos Ambientais)
Os principais agentes físicos encontrados no ambiente hospitalar são o calor, ruído, radiações ionizantes, radiações não-ionizantes e pressões anormais. Embora os níveis de iluminação sejam relacionados diretamente a problemas de saúde, sua análise é feita por estar relacionada a todas as atividades de trabalho. 
Riscos Físicos
	Ruído 
	Vibrações 
	Temperatura (calor e frio) 
	Radiações ionizantes (raios x, raios alfa, raios beta, raios gama) 
	Radiações não-ionizantes (infravermelha,...) 
	Umidade 
	Iluminação 
	
CALOR
É uma forma de energia que pode ser transmitida de um corpo para outro. 
A quantidade dessa energia (recebida ou entregue) é determinada pela variação da temperatura do corpo que cedeu ou recebeu calor.
No ambiente hospitalar o calor é utilizado nos seguintes casos:
	Limpeza (lavanderia);
	Desinfecção e esterilização de artigos;
	Preparo de alimentação;
	Laboratórios;
	Finalidade terapêutica: berços aquecidos e incubadoras;
	Técnicas cirúrgicas: raios “laser”; corte e coagulação dos tecidos humanos; bisturi elétrico, etc.
Altas temperaturas podem provocar:
	Desidratação: ocorre quando a água eliminada por sudorese não é resposta através do consumo de líquidos. É caracterização pelo aumento de líquidos. É caracterizada pelo aumento da pulsação e da temperatura do corpo. A ingestão de líquidos de forma racional durante a jornada de trabalho é a medida preventiva adequada. ; 
	erupção da pele; 
	câimbras; 
	fadiga física; 
	distúrbios psiconeuróticos; 
	Insolação (convulsões, delírio, alucinações etc).
ILUMINAÇÃO
A boa iluminação no ambiente de trabalho proporciona:
	Elevada produtividade;
	Melhor qualidade do produto final;
	Redução do numero de acidentes;
	Diminuição do desperdícios de materiais;
	Redução da fadiga ocular e geral;
	Melhor supervisão do trabalho;
	Mais ordem e limpeza das áreas.
 
Para o caso do ambiente hospitalar a questão da iluminação deve ser, principalmente, enfocada nas salas cirúrgicas e no campo operatório. A má iluminação nestes casos pode acarretar em graves prejuízos ao profissional e ao paciente. 
São assim chamadas, pois produzem uma ionização nos materiais sobre os quais incidem, isto é, produzem a subdivisão de partículas inicialmente neutras em partículas eletricamente carregadas. 
As radiações ionizantes são provenientes de materiais radioativos como é o caso dos raios alfa (a), beta (b) e gama (g), também podem ser produzidas artificialmente por equipamentos, como é o caso dos raios X. 
RADIAÇÕES IONIZANTES
*
As radiações ionizantes têm sido utilizadas para fins de diagnósticos clínicos desde o século passado. Com o avanço da física nuclear, que possibilitou a determinação e controle de doses, foi possível otimizar os trabalhos em radioterapia. 
Os efeitos biológicos das radiações ionizantes são divididos em dois grupos: os efeitos hereditários e os efeitos somáticos. As radiações de efeitos hereditários são aquelas que produzem lesões nas células germinativas da pessoa irradiada, as quais são transmitidas aos seus descendentes. As radiações de efeitos somáticos produzem lesões nas células do indivíduo que foi irradiado, entretanto, essas lesões não são transmitidas hereditariamente. 
Reconhecimento do risco 
No ambiente hospitalar, os riscos inerentes às radiações ionizantes se relacionam às áreas de rádio-diagnóstico e radioterapia. Estes riscos também estão presentes em outras áreas que fazem o uso de equipamentos de diagnóstico e de imagens médicas em tempo real, como centros cirúrgicos e unidades de terapia intensiva.
 
Radiações Ionizantes no Ambiente Hospitalar:
Radiodiagnóstico – radiografias convencionais, tomografias computadorizadas(imagem em tempo real).
Radioterapia - é uma forma de tratamento que faz uso das radiações ionizantes para a destruição de células nocivas ao organismo humano. Para este fim utilizam-se equipamentos geradores de ondas eletromagnéticas ou mesmo substâncias radiativas. 
Controle do Risco:
	 As paredes e portas das salas que contêm equipamentos geradores de radiação devem ser revestidas com chumbo.
	 Indicadores luminosos instalados nos locais de acesso a áreas sujeitas a radiações devem informar se os equipamentos estão em uso ou não.
	 Os aparelhos devem possuir dispositivos que os desliguem automaticamente após decorrido o tempo de exposição pré-estabelecido.
	 Alarmes sonoros e visuais devem ser acionados sempre que as doses de radiação previstas forem ultrapassadas.
 
	 Os operadores de equipamentos geradores de radiação devem receber treinamento especializado.
	 Nenhuma pessoa além do paciente deve ficar na sala de tratamento.
	 Os operadores devem se manter o mais afastado possível do paciente. Caso não seja possível, devem usar protetor, óculos e aventais plumbíferos e luvas apropriadas
 
Riscos Químicos
	Poeira 
	Fumo
	Neblina 
	Gases
	Vapores
	Produtos químicos em geral
 
	
O que é Risco Químico?
É o perigo a que determinado indivíduo está exposto ao manipular produtos químicos que podem causar-lhe danos físicos ou prejudicar-lhe a saúde. 
Conseqüências:
 
	 Irritação na pele e olhos;
	 Queimaduras leves e graves (causadas por incêndio ou explosão);
	 Doenças respiratórias agudas e crônicas;
	 Doenças nos rins e fígado;
	 Malformações Congênitas.
O que são Agentes de Risco Químico?
São as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, gases, neblinas, nevoas ou vapores, ou que possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Os produtos químicos são muito utilizados em hospitais com diversas utilidades:
	 Agentes de limpeza;
	 Desinfecção e Esterilização (formaldeído, glutaraldeído, óxido de etileno, peróxido de hidrogênio);
	 Soluções medicamentosas;
	 Produtos de manutenção de equipamentos (óleo diesel, graxas, colas, solventes, etc.)
Inalação
Absorção
Ingestão
Cílios
Pêlos do Nariz
Muco
Respiração
Reflexo da tosse
Controle do risco 
- São medidas de controle que visam educar e treinar o trabalhador para as atividades necessárias ao serviço. Estas medidas envolvem a proteção do trabalhador através do uso de EPI, o controle de sua saúde através de exames médicos periódicos e a limitação do tempo de exposição do trabalhadorà fonte do risco. 
- São medidas empregadas ao ambiente de trabalho a substituição do produto tóxico ou nocivo, a mudança do processo ou o encerramento da operação, o uso de ventilação geral exaustora ou diluidora, a concepção adequada do projeto e a manutenção das medidas de controle adotadas. 
Riscos Biológicos
	São decorrentes da exposição à agentes potencialmente patogênicos que podem causar infecções graves.
	Vírus 
	Bactérias 
	Protozoários
	Parasitas
	Fungos
	Bacilos 
 
	
CLASSIFICAÇÃO DE AGENTE BIOLÓGICO DE ACORDO COM GRUPO DE RISCO
	
	Critérios:
	gravidade da infecção; 
	nível de sua capacidade de se disseminar no meio ambiente; 
	endemicidade; 
	modo de transmissão; 
	existência ou não de medidas profiláticas, como vacinas;
	existência ou não de tratamentos eficazes;
	Alguns outros fatores são também considerados como as perdas econômicas que possam gerar, vias de infecção, existência ou não do agente no País e sua capacidade de se implantar em uma nova área onde seja introduzido.
VIAS DE EXPOSIÇÃO
	 Ingestão – dedos ou objetos na boca; ingestão de alimentos contaminados; respingos.
	 Inoculação – acidentes com materiais pérfuro-cortantes.
	 Inalação – processos que produzem aerossóis.
	 Contaminação de pele e mucosas – fluidos que atingem pele, olhos, nariz e boca; objetos e superfícies contaminadas.
ALGUMAS DOENÇAS QUE PODEM SER ADQUIRIDAS:
	 Hepatite B e C
	 AIDS
	 Tuberculose
	 Pneumonias
	 Meningite
	 Sarampo
	 Doenças causadas por Estafilococos e Estreptococos 
E considerando que muitas vezes é desconhecido o estado de saúde do paciente, a adoção de precauções padrão devem utilizadas em todo atendimento.
MEDIDAS DE CONTROLE
	 Lavagem das mãos e fricção com álcool 70%;
	 Uso dos EPIs conforme o risco de contato com fluídos corpóreos e material contaminado;
	 Hábitos de higiene pessoal;
	 Uso de roupas adequadas;
	 Desinfecção dos materiais, equipamentos e ambiente;
	 Cuidado com descarte de material perfuro cortante;
	 Vacinação;
	 Cuidados com a qualidade da água hospitalar (importante veículo de contaminação;
	 Cuidados com o ar-condicionado das unidades;
	 Higiene hospitalar – coleta de lixo
RISCOS ERGONÔMICOS
A palavra ‘Ergonomia’ provém do grego Ergon (trabalho) e Nomos (estudos das regras e normas).
É definido como o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamento e ambiente, e particularmente a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas surgidos desse relacionamento. 
NR 17
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como: 
" A aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-estar no trabalho”.
Exemplos: 
movimentos repetitivos, 
levantamento e transporte manual de pesos,
trabalho de pé, 
esforço físico intenso, 
postura inadequada, 
desconforto térmico, 
mobiliário inadequado,
imposição de ritmos excessivos, 
jornadas de trabalho muito longas,
situações de estresse físico ou psicológico, etc.   
Riscos ergonômicos em unidades de saúde
Os riscos ergonômicos podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e provocar sérios danos à saúde do trabalhador porque produzem alterações no organismo e no estado emocional, comprometendo sua produtividade, saúde e segurança, tais como: 
	 cansaço físico
	 dores musculares
	 alteração do sono
	doenças nervosas 
	 taquicardia
	tensão, ansiedade 
	problemas de coluna, etc.
MEDIDAS DE CONTROLE
	 Melhoria no processo de trabalho 
	 Melhores condições no local de trabalho modernização de máquinas e equipamentos
	 Melhoria no relacionamento entre as pessoas
	 Alteração no ritmo de trabalho
	 Ferramentas adequadas
	 Postura adequada
RISCOS DE ACIDENTES
	
	Arranjo físico inadequado;
	Máquinas e equipamentos sem proteção;
	Ferramentas impróprias ou com defeitos;
	Iluminação inadequada;
	Eletricidade;
	Probabilidade de incêndio ou explosão;
	Armazenamento inadequado;
	Presença de animais peçonhentos;
É qualquer circunstância ou comportamento que provoque alteração da rotina normal de trabalho.
Exemplos: 
Escorregões e quedas da própria altura;
Quedas de macas e leitos;
Quedas de incubadora;
Crianças presas às grades de berços;
Quedas de monitores fisiológicos sobre
pacientes acamados;
Quebra de dentes e cordas vocais durante 
intubação de pacientes.
MEDIDAS DE CONTROLE
	 Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; 
	 Utilização de equipamento de proteção individual- EPI. 
De acordo com o Ministério da Previdência Social, acidente do trabalho é aquele decorrente do exercício do trabalho a serviço da empresa ou do exercício do trabalho dos segurados especiais, podendo ocasionar lesão corporal ou distúrbio funcional, permanente ou temporário, morte e a perda ou a redução da capacidade para o trabalho.
ACIDENTE DE TRABALHO
Os acidentes de trabalho dividem-se em três categorias: 
- típicos – aqueles decorrentes da característica da atividade profissional realizada pelo indivíduo; 
	de trajeto – ocorrem durante o percurso entre a residência e o local de trabalho; 
	doenças do trabalho – aqueles ocasionados por qualquer tipo de doença profissional ligada a determinado ramo de atividade.
Os acidentes mais comuns na área hospitalar estão nos setores de enfermagem e limpeza, na maioria dos casos causados por materiais pérfuro-cortantes como agulhas, navalhas, bisturis e vidros. Há também transmissões de doenças através destes materiais e contato com fluídos corpóreos, além de infecções causadas por microorganismos.
Cuidado com descarte de material pérfuro- cortante
	 
	OBJETIVOS
	Distribuir as atividades de enfermagem diariamente de maneira eqüitativa, entre os elementos da equipe de enfermagem, a fim de garantir que a assistência de enfermagem seja prestada com qualidade e evitar sobrecarga para alguns funcionários.
	Garantir assistência integral ao paciente.
	Desenvolver uma relação de confiança entre paciente/familiares e equipe de enfermagem.
Atenção com o uso, manipulação, limpeza e descarte de agulhas, bisturis e outros materiais pérfuro-cortantes. 
	 Não retirar agulhas usadas das seringas descartáveis;
	Não dobrá-las e não reencapá-las;
	O descarte desses materiais deve ser feito em caixas apropriadas e de paredes resistentes.
Lacres corretos:
Coletores em uso indevido:
Coletores em uso indevido:
Na ocorrência de acidente com perfutocortante, é imprescindível que a equipe procure, inicialmente, manter a calma. Essa conduta agiliza o raciocínio correto acerca dos próximos passos a serem executados. Para isso, é recomendável que a equipe procure avaliar o tipo de acidente (tipo de material com o qual o profissional teve contato), a extensão da lesão o tempo decorrido desde o acidente até a primeira conduta.
Antes de tudo, devem ser prestados cuidados locais, a fim de amenizar a exposição ao sangue ou a outro fluido com o qual o profissional teve contato, para isso, os procedimentos recomendados são:
● Em caso de exposição cutânea, lavar com água corrente e sabão antisséptico;
● Colocar antisséptico aquoso sobre a lesão;
● Não realizar cortes ou quaisquer outros procedimentos que possam aumentar a área exposta;
● Não utilizar soluções irritantes. Ex.: éter;
●Comunicar imediatamente o acidente.
Depois de prestados os cuidados locais, deve-se proceder à avaliação de riscos e necessidade de profilaxia. Dependendo da gravidade do acidente, poderão ser solicitados: quimioprofilaxia e acompanhamento sorológico, vacina para hepatite B e imunização contra o tétano.
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