Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF Secretaria de Educação da Distância – SEAD Avenida José de Sá Maniçoba, s/nº Centro, CEP 56.304-917, Petrolina-PE Tel.: (87) 2021 6823, www.sead.univasf.edu.br , e-mail: sead@univasf.edu.br O USO DAS TECNOLOGIAS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DESENVOLVIDO NO COLÉGIO ESTADUAL CASTRO ALVES Luciana Santos Santiago1 1. INTRODUÇÃO Um dos fatos norteadores desse trabalho é a importância do uso de recursos didáticos em sala de aula para um melhor aproveitamento das aulas e, sobretudo, do envolvimento dos alunos, pois é notório que esses recursos didáticos despertam uma visão crítica e ampliada da sociedade atual. Portanto, na problemática presente desse trabalho, logo é percebível os resultados positivos na sua utilização no espaço escolar, além do mais, o uso desses recursos oferece uma fácil assimilação nas disciplinas de maneira em que os conteúdos que são trabalhados a partir da exploração desses recursos tornam-se de mais fácil compreensão na construção do conhecimento. Essa dissertação traz uma reflexão referente ao tema abordado bem como alguns sentidos alusivos. Assim, pode-se considerar que o professor é o mediador entre aluno e esse novo método para que haja um bom desenvolvimento no processo de ensino- aprendizagem desses alunos. Como se sabe, a educação atualmente, ainda é um ponto fundamental no que se diz respeito a uma sociedade. Neste prisma, o Brasil tem dois diferentes contrastes na história da educação, ou seja, de um lado instituições de ensino equipadas possuindo recursos diversos, 1. Aluna do Curso de Especialização em Educação, Contemporaneidade e Novas Tecnologias. Universidade Federal Vale do Rio São Francisco - UNIVASF 2 modernos, manuais, tecnológicos e possuindo em seu núcleo, professores capacitados para remanejá-los, e do outro lado, apenas um modelo arcaico, tendo como base um quadro negro, giz e um docente que não sabe manusear a maioria desses recursos didáticos. De acordo com Moran (1999, p. 111): “Recurso didático é todo material utilizado como auxílio no ensino-aprendizagem do conteúdo proposto para ser aplicado pelo professor a seus alunos”. Dessa forma, na óptica desse autor, os recursos didáticos são componentes do ambiente educacional que estimulam os alunos, facilitando e enriquecendo o processo de ensino-aprendizagem, e a utilização desses recursos nesse processo, surge com o intuito de preencher os espaços deixados pelo ensino tradicional, propiciando aos alunos a ampliação de seus horizontes. Diante as tecnologias serem alavancadas muito rápidas, o professor segundo Demo (2009) deve manter sobre os recursos didáticos um olhar mais crítico, tirando deles o essencial para o processo de ensino-aprendizagem dos seus alunos. Esse autor ainda salienta que a globalização acaba exigindo que as escolas alcancem um novo patamar nessa nova era virtual, e com isso é necessário à capacitação dos professores para a utilização dessas novas tecnologias que estão sendo introduzidas no ambiente escolar no intuito de garantir um avanço significativo no ato de ensinar e aprender. As interações dos alunos com os recursos didáticos tem grande destaque nas escolas, portanto se faz necessário romper com tais métodos arcaicos e familiarizar o estudante com a realidade, destacando o prazer e a utilidade da descoberta, formando cidadãos capazes de responder às necessidades da realidade atual. Os recursos didáticos, sobretudo, compreende uma diversidade de instrumentos e métodos pedagógicos que são utilizados como suporte experimental no desenvolvimento das aulas e na organização do processo de ensino- aprendizagem. Concordamos com Costoldi e Polinarski (2009) quando citam que eles servem como objetos de motivação do interesse para aprender dos educandos. Assim, Costoldi e Polinarski (2009, p. 2) compreendem que: “os recursos didáticos são de fundamental importância no processo de desenvolvimento cognitivo do aluno”, uma vez que, os mesmos, tem a capacidade de aproximar o educando com a realidade, permitindo maior facilidade a fixação do conteúdo e consequentemente, a aprendizagem de forma mais efetiva. Sabe-se que os docentes reconhecem as contribuições desses recursos e sua potencialidade no processo de ensino-aprendizagem. Desde o livro, a TV e o computador, eles podem influenciar na construção da autonomia desses estudantes. Na medida em que, o 3 professor utiliza um recurso didático dentro da sala de aula, ele acaba transferindo os conhecimentos que estão expressos no livro didático para a realidade do aluno. Dessa forma, são exemplos de recursos didáticos para Ferreira (2007): artigos, apostilas, livros, softwares, sumários de livros, trabalhos acadêmicos, apresentações em PowerPoint, filmes, atividades, exercícios, ilustrações, CDs, DVDs. Para esse mesmo autor, a utilização desses, faz com que o professor desenvolva um tipo de aula diferente, sendo mais dinâmica e proveitosa, evitando que as aulas tornem-se monótonas, rotineiras ou que caiam na mesmice do dia a dia. Este novo parâmetro dentro nas escolas exige também o uso de novas abordagens e estratégias para poder dar consistência aos diferentes conteúdos que se ensina e que se aprende. Entende-se então que ensinar não é apenas repassar esses conteúdos para o educando, nesta linha de pensamento Karling (1991) aborda que esse profissional pode oferecer ensinamentos que são fundamentais para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem dos alunos principalmente com a inserção desses recursos didáticos usados para a construção de conhecimentos. Por outro lado, um dos problemas da nova era digital enfrentados pelas escolas é a ausência de interesse dos professores em relação à utilização de tecnologias empregadas no processo de ensino. Considera-se que a há pouca utilização das TV nas escolas públicas. Segundo Fischer quando assistimos à TV, pode-se afirmar que esses olhares dos outros também nos olham, mobilizam-nos, justamente porque é possível enxergar ali muito do que somos (ou do que não somos), do que negamos ou a rejeitar ou simplesmente a apreciar (FISCHER, 2003, p. 12). Visando superar as dificuldades deixadas pelo ensino tradicional, o que se nota é que os professores atuais estão cada vez mais explorando essas novas metodologias para facilitar e auxiliar o aluno no processo de ensino-aprendizagem, valorizando a utilização de vários recursos didáticos em suas aulas. Porém, na realidade de muitas escolas, é tido como restritos à utilização dessas metodologias, tornando assim, as aulas expositivas menos interessantes e menos participativas. O uso de outros recursos didáticos de acordo com Krasilchik (2004) tais como audiovisuais, ferramentas computacionais, práticas no laboratório entre outros, quando acontece, é por iniciativas de alguns professores, Krasilchik (2004) ainda supõe que o trabalho escolar muitas vezes é dissociado a realidade do aluno, sendo assim ineficiente para poder promover uma educação de qualidade. 4 Cabe salientar aqui que, o conteúdo transmitido por educadores deverá estar fundamentado em práticas de sua realidade, priorizando não somente a criatividade, mas principalmente a consistência pedagógica e a clareza conceitual. Assim, é compreendido que os materiais didáticos são de fato elementos essenciais no trabalho dos conteúdos escolares com os alunos. Esse presente artigo pretende discorrer através de pesquisa bibliográfica sobre as TICs com suas novas possibilidades de interação e aprendizagem e a preocupação de estudiosos do tema, da sociedade e órgãos educacionais em aproximar a tecnologia, a vida e a escola, como forma de sintonizar esta com o mundo, com o século XXI. Também será realizada observação in locoe pesquisa com questionários para professores e alunos, com intuito de realizar análise do trabalho com as novas tecnologias que se tem desenvolvido na Escola Estadual Castro Alves, em Adustina, Bahia. 2. PROBLEMATIZAÇÃO Como se sabe a educação nos dias de hoje ainda é um ponto fundamental no que se diz respeito a uma sociedade. Neste prisma, o Brasil tem dois diferentes contrastes na história da educação, ou seja, de um lado instituições de ensino equipadas possuindo recursos divergentes, sendo modernos, manuais, tecnológicos e ainda em seu núcleo professores capacitados, já do outro lado apenas um modelo arcaico, tendo como base um quadro negro, giz e um docente que não sabe nem se quer manusear a maioria desses recursos didáticos. Dessa forma, a presença de uma educação inovadora vai fazer com que os alunos interajam de maneira sistemática, mudando o conceito de dever por prazer e apresentando uma linha de motivações, passadas pelos seus educadores. Diante a tantas tecnologias avançadas, e o fato de ser alavancado muito rápido, o professor tem o papel de compreender os objetivos em que esses novos métodos de comunicação e aprendizagem rápida de seus alunos, de modo que esses novos recursos sejam usados em função de atividades escolares e não exageradamente em função individual, pois implicará na vida social e afetiva do indivíduo. DEMO (2009) sugere que aprender bem só é possível quando o ambiente de ensino seja favorável, tendo o aluno como centro da sala de aula para torná-lo mais crítico e participativo, portanto, é função crucial do professor, manter sobre os recursos didáticos um olhar mais crítico, tirando deles o essencial para o processo de ensino- 5 aprendizagem. Contudo, para POERCSH, (2009) a globalização acaba exigindo que as escolas alcancem um novo patamar nessa nova era virtual, e com isso é necessário à capacitação dos professores para a utilização dessas novas tecnologias que estão sendo introduzidas no ambiente escolar no intuito de garantir um avanço significativo no ato de ensinar e aprender. É visto que as interações dos alunos com os recursos didáticos tem grande destaque nas escolas, portanto se faz necessário romper com tais métodos arcaicos e familiarizar o estudante com a realidade, destacando o prazer e a utilidade da descoberta, formando cidadãos capazes de responder às necessidades da realidade atual. Para CANDAU (2001, p, 31): “Vale ainda ressaltar que, na maioria das vezes, nós todos podemos ver e observar discussões das práticas didáticas sendo fundadas em proposições da psicologia, como se fosse a rainha das ciências e da sabedoria.” CANDAU (2001) ainda faz um comentário de que o principal objetivo do ensino da didática é avançar de maneira eficaz no processo de ensino-aprendizagem, ou seja, toda prática ou proposta da didática está diretamente ou indiretamente relacionada ao processo de ensino-aprendizagem dos alunos. Em contrapartida, os recursos didáticos, tem relevante importância de capital para uma aprendizagem mais significativa, porém, sendo usados como um método e não como fim em si próprios pelos docentes que de fato sabem suas contribuições e potencialidades no processo de ensino-aprendizagem. Desde o livro, a TV e o computador, eles podem oferecer ao discente um realidade do que se vive hoje no mundo, podendo ainda influenciar na construção da autonomia desses estudantes. Dessa forma, o aluno passará a ter maior facilidade de compreender divergentes conteúdos se iniciar a abordá-lo, enxergando a sua realidade, seu desenvolvimento, situações nacionais e mundiais, sendo mais crítico e pondo em prática uma aprendizagem com mais autonomia. No que se diz respeito ao livro didático, FREIRE (1989) relata a sua importância crítica da leitura na alfabetização, mostrando o papel do educador dentro de uma educação, onde as suas ações devem ser vivenciadas em uma prática concreta de libertação e construção da história, colocando o alfabetizando num processo criador, e que a vontade e o gosto de ler se desenvolve na medida em que os conteúdos a serem lidos sejam essenciais para a vida do leitor. Segundo FREIRE (1989. p, 12): “Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, uns sem-número de capítulos de livros residem na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler”. 6 Este novo parâmetro dentro nas escolas exige também o uso de novas abordagens e estratégias para poder dar consistência aos diferentes conteúdos que se ensina e que se aprende. Entende-se então que ensinar não é apenas passar a matéria e o conteúdo para o educando, nesta linha de pensamento KARLING (1991) aborda que tais conteúdos são facilmente encontrados tanto em revistas, jornais, livros, dentre outros. Porém é papel da escola despertar no aluno a vontade de estudar e orientá-lo a organizar e aproveitar esses conteúdos e não somente passá- los. Ensinar é orientar a aprendizagem, sempre com estimulo e proporcionando ao aluno uma aprendizagem facilitada. Assim, esse profissional pode oferecer ensinamentos que são fundamentais para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem dos mesmos principalmente com a inserção desses recursos didáticos usados para a construção de conhecimentos. Visando superar as dificuldades deixadas pelo ensino tradicional, se observa que os professores atuais estão cada vez mais explorando novas metodologias para facilitar e auxiliar o aluno no processo de ensino-aprendizagem, valorizando o uso de vários recursos didáticos em suas aulas. 3. DISCUSSÃO Em pleno século XXI, com a expansão e evolução das novas tecnologias, onde a aprendizagem não é exclusiva do ambiente escolar, tornando-se espaço de aprendizagem o próprio planeta, quase nada mudou na sala de aula. Se um professor do século IX, entrar em uma sala do século XXI, ele vai encontrar ali quase sempre as carteiras enfileiradas, quadro, caderneta de chamada, tudo bem familiar, mas o que vai lhe causar espanto é a cabeça dos alunos e é aí que reside o grande conflito na educação nos dias de hoje, já outros profissionais, como um médico, por exemplo, fazendo-se a mesma comparação, mudando o ambiente para uma sala de cirurgia teria dificuldade até para identificar o paciente (ANDRÉ, 2014). Por esse paralelo é fácil perceber o quanto a escola atual ainda está arraigada ao modelo iluminista, que apresenta um ensino linear, fragmentado, dissociado do que ocorre na vida. A escola seria mais atraente, a aprendizagem mais significativa se estivesse ligada à vida, como fazer essa ligação deixando de fora ou até mesmo proibindo o uso das novas tecnologias em sala de aula, como ocorre em muitas escolas? Sobre esse fato Garcia, 2010 apud Bruna Bariani et al (2011), comenta que: 7 Garcia (2010) defende uma “vetorização crescente entre vida e escola” (p. 40). Para o autor é infundada a ideia de proibir o uso de tecnologia pelos alunos em sala de aula, uma vez que em sua concepção (baseada em McLuhan) estes são extensões do corpo do estudante. Neste ponto resgatamos o conceito de hipermídia como forma de diálogo entre o ensino, as novas tecnologias comunicacionais e o aluno. Essa geração tem uma facilidade enorme de interagir com as novas tecnologias, incluindo-se aí a WEB 3.0, o que para muitos professores ainda é um desafio muito grande, sendo um desafio ainda maior, aproveitar essas ferramentas de forma criativa para melhorar o seu trabalho em sala de aula e consequentemente elevar a qualidade na aprendizagem. Embora essa dificuldade seja paralisante e o medo do novo traga angústia e perplexidades, não se podem fechar os olhos para essas tecnologias e as novas formas de interação com o saber e com a informação, é preciso ousar e trazer a vivência tecnológica para o dia a dia das escolas (GARCIA, 2010). Sobre essedesafio que se coloca na educação e na nova forma de lidar com o saber, com a informação, Lévy faz a seguinte afirmação: Qualquer reflexão sobre o futuro dos sistemas de educação e de formação deve ser fundada em uma análise prévia da mutação contemporânea da relação com o saber e savoirfaire. Pela primeira vez na história da humanidade, a maioria das competências adquiridas por uma pessoa no início de seu percurso profissional estarão obsoletas no fim de sua carreira. [...] Trabalhar quer dizer cada vez mais, aprender, transmitir saberes e produzir conhecimento (Lévy, p.156). Desde a Constituição de 1988, tornando-se mais explicita na LDB, há uma preocupação com a formação plena do indivíduo, preparando para o exercício da cidadania e dando-lhe autonomia, além de demonstração da preocupação com a formação contínua do professor. Soma-se a isso ainda, o desenvolvimento de políticas que visam aparelhar as escolas para o momento em que vivemos. Assim nos é comum encontrar ao menos nos perímetros urbanos, escolas com laboratórios de informática, sinal de wi-fi, lousas digitais, projetores multimídia, Datashow, TVs pen drives entre outras ferramentas. No Colégio Estadual Castro Alves, em Adustina-Bahia, mesmo após cursos de usos das TICs, ofertado pelo governo e efetuado pela UNEB, ainda são muito tímidas, as iniciativas dos professores em diversificar o uso das mídias e de incluir as redes sociais em consonância com os trabalhos desenvolvidos nas diversas disciplinas. Há, pelo que se pode observar através de questionários aplicados entre alunos e professores, um uso repetitivo do Datashow e apresentação de slides, muitas vezes cansativos, pela extensão do assunto e por ser a principal prática com novas mídias, poucos profissionais se utilizam de filmes, músicas, criação de blogs ou outros. 8 Fica evidenciado, pela observação, que outro fator inibidor do uso das tecnologias da informação e comunicação é o não aparelhamento da unidade escolar. No laboratório, todos os computadores estão quebrados, a metade das TVs pendrive está quebrada, não se sabe onde está, nem como se usa a lousa digital. Funcionando há apenas dois computadores em todo o colégio para atender uma demanda de 500 alunos e mais de 25 professores e funcionários. No entanto, nota-se, esforços isolados por parte de alguns professores que usam seus aparelhos de notebook e celulares particulares para expandir suas possibilidades didáticas, criando grupos no whats app, e-mails de turmas, blogs, página no facebook e outros. 4. CONCLUSÃO Conclui-se que, o emprego desses recursos didáticos deverá ser o norte na melhoria da qualidade da aprendizagem dos aprendizes, assim, a função crucial da escola será a de buscar a constante consolidação de práticas efetivas que assegurem uma educação verdadeiramente de qualidade para todos. Contudo, apesar da tecnologia ter se adentrado ao âmbito escolar, muitas são as dificuldades enfrentadas pelo Colégio Estadual Castro Alves em Adustina – BA, principalmente no que se refere à escassez de recursos na referida escola e também a dificuldade do professor em lidar com as novas tecnologias, o que se constata que o âmbito escolar ainda é arcaico em algumas questões. A presente geração possui uma facilidade extrema de se comunicar com os novos métodos de aprendizagem, o docente ao não interagir com as novas tecnologias, compromete a aprendizagem do aluno. A interação entre o professor, tecnologia e aluno compõe um trinômio necessário para uma melhor qualidade na educação. Os rumos tomados pela sociedade requer urgência nessa atualização, uma vez que acomodar é perecer e o conhecimento é inconstante, devendo o âmbito escolar como um todo se adaptar as novas realidades. 9 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BARIANI, B. Hipermídia e educação: o papel das novas mídias digitais no ensino. http://revistaseletronicas.pucrs.br/fo/ojs/index.php/famecos/article/view/9707/7137 CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 33. Ed. – Petropólis, RJ: Vozes, 2012. DEMO, Pedro. Educação hoje: “novas” tecnologias, pressões e oportunidades. São Paulo: Atlas, 2009. FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler - em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez Editora & Autores Associados, 1989. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo; 4). KARLING, A.A. (1991), A didática necessária, São Paulo, Ibrasa. LÉVY,P.Cibercultura. http://minhateca.com.br/Thais.Alves/Livros/Pierre+ Levy+-+Cibercultura,27166183.pdf POERCSH, Ivo Pedro. NOVAS SEMENTES. RECURSOS DIDÁTICOS E INFORMÁTICA NAS ESCOLAS. Publicado em 05/05/2009. Disponível em:<http://educalegria-educalegria.blogspot.com/2009/05/recursos-didaticos-e-informatica- nas.html?zx=a817bc0725f38b0c. Acesso em 05/07/2016. VIEIRA, Sofia Lerche. Politica educacional no Brasil. 3ed- Brasília, 2011.
Compartilhar