Buscar

TRABALHO SECAGEM DA MADEIRA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ 
 CAMPUS CINOBELINA ELVAS – BOM JESUS (PI) 
 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL 
 DISCIPLINA: SECAGEM PROFº : MARCELO XISTO RIBEIRO 
 
 
 
 
 
 
SECAGEM DA MADEIRA 
 
 
 
 
ACADÊMICAS: 
ALDENORA ALVES 
DENIZANGELA SANTOS 
RAFAELLA KAREM 
VANESSA P. Z.FERRARI 
BOM JESUS, PI. 
JULHO DE 2017 
1.0. INTRODUÇÃO 
Segundo Klitzke (2002), a secagem da madeira de pinus no Brasil é recente. 
Surgiu no início da década de 80, justamente com o desenvolvimento de indústrias de 
produtos de madeira sólida de pinus, particularmente a industria de móveis e produção 
de maior valor agregado (blocks, blancks, molduras, portas e outros) instalada na região 
sul do país. Tal processo de desenvolvimento foi impulsionado basicamente pela 
maturação dos reflorestamentos de pinus implantados durante a vigência dos incentivos 
fiscais nos anos 60 e 70. Aliada ao fenômeno da globalização quando alguns produtores 
nacionais identificaram oportunidades de negócios vislumbrando o mercado internacional. 
Nas últimas três décadas, o uso e a aplicação da madeira do gênero Pinus sofreu 
acréscimo expressivo, tornando-a matéria-prima fundamental para movimentar um setor 
produtivo cuja importância é relevante para a economia do Brasil. Atualmente, o gênero 
Pinus caracteriza-se como espécie sustentadora de uma cadeia produtiva importante 
para a região Sul e para o país. 
Em qualquer processo de transformação da madeira em produtos, a secagem é a 
fase intermediária que mais valor agrega ao produto final. 
Para Martins (1988) a secagem da madeira trata-se de uma técnica que visa à 
redução no teor da umidade com o objetivo de leva-la a um determinado ponto, com o 
mínimo de defeitos, no menor tempo possível. É necessária uma técnica de secagem da 
madeira que seja economicamente viável tendo-se em mente o que para o qual a peça 
de madeira se destina. 
O teor de umidade existente no material influência nas suas propriedades físicas e 
mecânicas, bem como a possibilidade de ser atacada por insetos xilófagos, 
comprometendo muitas vezes o seu uso. 
“Deve-se considerar que a secagem controlada, efetuada em secadores ou 
estufas, proporciona vários benefícios para a madeira”. (GALVÃO, JANKOWSKY, 1985, 
p.12) 
No Brasil a secagem da madeira ainda é uma pratica pouco utilizada por quem 
vive do ramo madeireiro, são raras as serrarias que apresentem pátios para secagem 
adequada das madeiras e quando possui são de baixa frequência. 
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o teor de umidade de 4 peças de 
madeira de Pinus, sendo essas submetidas a diferentes métodos de secagem. 
2.0. MATERIAIS E MÉTODOS 
O presente trabalho foi realizado no laboratório de tecnologia e manejo florestal da 
Universidade Federal do Piauí, Campus Professora Cinobelina Elvas- Bom Jesus PI, 
como parte da exigência da disciplina de Secagem de Madeira, foram utilizadas 4 peças 
da espécie de Pinus, coletadas na serraria na rua Quintino Rocha do município de Bom 
Jesus PI, as peças foram imersas em agua após a coleta passando as mesmas por uma 
semana dentro de uma bacia com água, antes disso calculamos seu peso de cada uma 
das peças. Utilizamos 4 diferentes fórmulas de secagem da madeira, a 1ª peça foi seca 
ao ar livre, a 2ª na sala de climatização, a 3ª peça seca na estufa em 15% de umidade, 
com a temperatura de 50 a 60º C e a 4ª foi colocar a peça na estufa para proporcionar a 
indução de defeito. 
Procedimentos realizados conforme figuras abaixo: 
Emerção do corpo de prova na bacia d’água: 
 
Obs: Todos os corpos de prova foram submetidos á emersão na água. 
 
Medição do volume do corpo de prova com utilização do paquímetro : 
 
Tara da balança: 
 
Peso da amostra seca: 
 
Peso da amostra com água: 
 
Toda vez que foi feito o procedimento, foi pesado o corpo de prova seco e depois 
úmido, e depois quando ficou estabilizado foi passado parafina nas pontas do corpo de 
prova para que não houvesse alterações no teor de umidade. 
Estabilização do corpo de prova, com parafina: 
 
Observe que a amostra 1 e 2 foram estabilizadas no dia 13/06/2017 para que as 
mesmas não perdessem mais umidade. 
Foi feito a determinação do teor da umidade de cada corpo de prova, em todas 
as etapas de medições. 
Tu inicial da amostra: U max: 0,28+{(1,50-Ro)/(1,50*Ro}*100 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.0. RESULTADOS E DISCURSÕES 
3.1. 1ª Peça da madeira de Pinus secagem ao ar livre. 
A primeira peça foi submetida à secagem ao ar livre pressupondo que a madeira 
atinja a umidade de equilíbrio lenta e suavemente. O tempo da secagem até o ponto 
predeterminado, onde a madeira se estabilizara, vai varia em função das condições 
climáticas de cada região. As condições climáticas do município favoreceram com que a 
peça passasse somente 15 dias para a retirada da água e seu estabelecimento. 
A secagem ao ar livre é muito utilizada, pois é um dos métodos feitos logo a partir 
do corte da arvore, seu principal objetivo é fazer com que a maior quantidade possível de 
água evapore utilizando-se das forças da natureza. 
A velocidade de secagem é afetada, também, pelo modo como as peças são 
empilhadas, por exemplo: quando são deixados vazios entre as tábuas de uma mesma 
espécie, estas secam mais rapidamente do que se colocadas juntas. A localização das 
pilhas no pátio também influencia a velocidade da secagem, por exemplo: pilhas 
colocadas nas margens do pátio secam mais rapidamente do que as colocadas no meio. 
A distância entre o solo e a base das pilhas deve ser de aproximadamente 30 cm 
para permitir o livre movimento do ar, e criar condições de renovação de ar sob as 
mesmas. 
A superfície do pátio também influência, de certa forma, a velocidade de secagem 
ao ar. Um pátio bem plano, drenado, sem vegetação, coberto por materiais escuros 
secará a madeira mais rapidamente. Poças d’água ou terreno não drenado aumentam a 
umidade do ar, e, consequentemente, diminui a velocidade de secagem; vegetação, 
detritos e outros obstáculos impedem ou dificultam a circulação do ar entre as pilhas; 
materiais escuros na superfície do solo absorvem mais energia solar, tornando-se mais 
aquecido do que os materiais claros, e aumentando a temperatura do ar, diminui a 
umidade relativa com o consequente aumento na velocidade de secagem, por esses 
motivos alguns cuidados durante a secagem da peça de Pinus foram tomados, como á 
escolha do pátio de secagem. O pátio de secagem foi montado em um local da área da 
Universidade Federal do Piauí onde tomamos cuidado para ser um local alto e plano. 
Também foi levando em conta o espaçamento predeterminado entre as espécies, pois 
esse espaçamento proporcionara a livre circulação do ar que permitirá a remoção da 
água. 
Vantagens da secagem ao ar livre 
 Aumenta a resistência mecânica da madeira; 
 Reduz alterações dimensionais; 
 Reduz os riscos de ataques de fungos; 
 O peso diminui, reduzindo os custos de transporte; 
 Melhora as propriedades de impregnação da madeira por tintas, 
verniz cola e substancia preservantes. 
 Desvantagens da secagem ao ar livre 
 Controle limitado ou inexistente; 
 Tempo de secagem maior; 
 Capital imobilizado devido ao estoque; 
 Manutenção frequente; 
 Não destrói fungos e insetos; 
 Teor de umidade mais alto que secagem artificial. 
A figura abaixo demonstra o pátio de secagem onde foi feito o trabalho de 
secagem com o corpo de prova 1: 
 
Observe que neste pátio foram colocados todos os corpos de prova dos outros 
grupos de trabalho, obedecendo o critério de deixar espaços entre as amostras para a 
circulação do ar. 
 
 
 
 
 
 
TABELA1 : TEOR DE UMIDADE DO CORPO DE PROVA 1 
 
O corpo de prova 1 se instabilizou no dia 10/05/2017,com o teor de 25%.O desejado 
nesse estudo era 25%, então satisfez o estudo inicial.Departamento de 
Engenharia e Tecnologia 
Florestal da UFPI 
 
 
 
UMIDADE 
 
 
Responsável: 
 
Espécie: Pinus 
 
 
Dimensões nominais do C. P.01 
Comprimento: 100,72 cm; largura: 89,40 cm; Espessura: 20,47 cm 
 
 
 Tu inicial da amostra: U max: 0,28+{(1,50-Ro)/(1,50*Ro}*100 
 
 0,28+{(1,50-0,95)/(1,50*0,95)}*100= 66,6%U 
 0,28+{(1,50-0,97)/(1,50*0,97)}*100= 64,4%U 
 0,28+{(1,50-1,06)/(1,50*1,06)}*100= 55,7%U 
 0,28+{(1,50-1,40)/(1,50*1,40)}*100= 32,8%U 
 
N°C.P 
 
 
 Data 
 
 
 
Dia 
Peso 
Úmido 
 mu (g) 
 Peso 
 Seco 
 ms (g) 
 
 U(%) Tu = mu – ms/ms*100 
1 24/04 1° 179,695 176,180 179,695-176,180/176,180*100 = 1,99% 
1 25/04 2° 176,180 170,01 176,180-170,01/170,01*100 = 3,63 % 
1 04/05 3º 170,01 166,875 170,01-166,875/166,875 *100= 1,88% 
1 09/05 4° 166,875 150,01 166,875-150,01/150,01 *100 = 11,24% 
1 12/05 5° 150,01 120,02 150,01-120,02/ 120,02 *100= 25% 
 
3.2. 2ª Peça da madeira de Pinus secagem na sala de climatização. 
A madeira é um material higroscópico, sendo capaz de absorver ou perder água 
para o meio ambiente. Essa característica é explicada pela constituição química da 
madeira, composta pelos polímeros de celulose, hemiceluloses e lignina. Dentre essas 
substâncias, a hemicelulose é a mais hidrófila, contribuindo para a variação dimensional 
da madeira em função da troca de água com o meio. 
A variação de umidade dentro das peças de madeira promove defeitos quando a 
peça atinge um teor de umidade inferior ao ponto de saturação das fibras ― PSF (em 
torno de 28% de umidade). Desse modo, a variação dimensional pode ser controlada se 
os constituintes hidrófilos da madeira alterarem sua afinidade pela água. Através do 
tratamento térmico, essa higroscopicidade pode ser reduzida devido à degradação da 
hemicelulose e demais modificações na estrutura da madeira. O teor de umidade da 
madeira interfere nos tratamentos, como curvamento, preservação, secagem, colagem, 
fabricação de compensados e aglomerados, produção de carvão vegetal, processamento 
mecânico, entre outros (GALVÃO & JANKOWSKY, 1985). O estudo do comportamento 
das variações dimensionais da madeira é essencial para a sua utilização industrial. 
A secagem artificial ou controlada de madeira é um processo conduzido em 
câmaras, secadores ou estufas que operam em temperaturas variando entre 40 
e 90 °C (Simpson, 1991). Secagem propriamente dita – é a etapa em que a madeira irá 
perder água. Nessa fase, ocorre a elevação lenta da temperatura e diminuição gradativa 
da umidade do ar dentro da estufa. É necessário o monitoramento para melhor controle 
da secagem visando a adequação ao programa previamente estabelecido, 
determinado pelas características da madeira, pois estas influenciam na secagem; 
uniformização e condicionamento .Nessa última fase, o objetivo é homogeneizar a 
umidade dentro e entre as peças, tais como: fatores ligados as características da 
madeira: a espécie, o tipo de corte, a espessura da peça, o teor de umidade inicial, a 
relação cerne e alburno; fatores do processo de secagem: a temperatura, a umidade 
relativa do ar e a velocidade de circulação do ar. 
A importância para que se possa obter um bom desempenho da secagem 
obedecendo-se os critérios básicos, pode-se conseguir ao final da secagem, madeira 
sem empenamentos, com menores tensões de secagem, mais uniformes e 
possivelmente um processo de secagem mais rápida. Para a realização da secagem da 
madeira deve- se considerar os diversos fatores que influenciam no processo: 
 Fatores ligados ás características da madeira: a espécie, o tipo de corte, a 
espessura da peça, o teor de umidade inicial, a relação cerne e alburno. 
 Fatores do processo de secagem: a temperatura, a umidade relativa do 
ar e a temperatura, e a velocidade de circulação do ar. 
Vantagens em relação a secagem de outros métodos: 
 processo flexível, aplicável a diferentes tipos de madeiras; 
 maior controle sobre os defeitos da secagem; 
 possibilidade de eliminar fungos e insetos; 
 redução da umidade da madeira a teores desejados; 
 processo de secagem artificial mais utilizado no mundo 
 
Desvantagens em relação á secagem de outros métodos: 
 Custo maior, em relação ao secagem de ar livre. 
 Nem sempre é possível ter acesso á casa de climatização. 
 
O corpo de prova 2 foi submetido á sala de climatização com temperatura de 17 º 
C, 60%TU, no dia 24/04/2017. Era pra ter sido colocado na bomba vácuo e esperar para 
saturação ,porém a bomba não funcionou no dia do procedimento. Como o pinus é uma 
espécie de fácil deslocamento da água, apenas medimos, pesamos e colocamos o corpo 
de prova 2 em cima de uma grade, para que a circulação de ar não ficasse 
comprometida, dentro da sala de climatização. 
No dia 12/06/17 foi retirado da sala de climatização. Utilizamos o método de 
passar parafina nas extremidades do corpo de prova, para impermeabilizar. Para assim 
estabilizar o corpo de prova 2. 
 
Corpo de prova 2 Corpo de prova impregnado com parafina 
 
 
 
 
 
TABELA 2 :TEOR DE UMIDADE DA MADEIRA AMOSTRA 2 
Departamento de Engenharia e 
Tecnologia Florestal da UFPI 
 
UMIDADE 
 
RESPONSAVEL: 
Espécie: Pinus 
Dimensões nominais do C. P.2 
Comprimento: 100,40 cm; largura: 88,71cm; Espessura: 21,15 cm 
 Tu inicial da amostra: U max: 0,28+{(1,50-Ro)/(1,50*Ro}*100 
 0,28+{(1,50-0,95)/(1,50*0,95)}*100= 66,59%U 
 0,28+{(1,50-0,93)/(1,50*0,93)}*100= 63,34%U 
 0,28+{(1,50-1,29)/(1,50*1,29)}*100= 38,85%U 
 0,28+{(1,50- 1,32)/(1,50*1,32)}*100= 37,10%U 
N°C.P Data 
 
Dia Peso 
Úmido 
Pu (g) 
 
Peso 
Seco 
Po (g) 
 
U(%) Tu = mu – ms/ms*100= 
2 24/04 1º 
 
250,10 220,876 250,10-220,876/220,876*100= 13,23 % 
2 04/05 2º 220,876 210 220,876-210/210*100= 5,18% 
2 
 
08/05 3º 210 200 210-200/200*100 = 5% 
2 
 
12/06 4º 200 124,50 200-124,50/124,50*100 = 60,64% 
 
 
 
 
 
3.3. 3ª Peça da madeira de Pinus secagem estufa. 
A secagem artificial ou controlada de madeira é um processo conduzido em 
câmaras, secadores ou estufas que operam em temperaturas variando entre 40 e 90 °C 
(Simpson, 1991). As estufas possuem um sistema de aquecimento, um sistema de 
umidificação do ar, um conjunto de janelas que permitem a renovação do ar do interior da 
estufa através da admissão de ar externo e um sistema de circulação de ar. 
Um programa de secagem pode ser divido em três partes: aquecimento, secagem 
propriamente dita e condicionamento. Na fase de aquecimento o ar que esta no secador 
é aquecido até chegar a temperatura do bulbo seco desejado, e a queda da umidade 
relativa é compensada por intensa umidificação, porém nessa fase ainda não é iniciada a 
secagem. 
Um bom operador de secadores tratará de fazer suas próprias modificações e 
adaptações, a partir de um programa básico, de maneira a obter uma secagem mais 
econômica e eficiente em sua própria estufa. 
Na secagem propriamente dita retira-se a água de capilaridade, nessa fase deve-
se usar baixa temperatura e alta umidade relativa para prevenir os defeitos, nessa fase é 
retirada a água higroscópica. Na uniformização ou condicionamento se homogeneiza a 
umidade em todas as peças e elimina suas tensões internas, mediante o 
reumedecimento das camadas superfíciais. (ANDRADE, 2000) 
Um fator que influi muito na velocidade da secagem é o clima da área ou região 
na qual o pátio está localizado. Talvez o mais importanteseja a temperatura, mas o 
índice pluviométrico tem também efeito significativo. 
A temperatura e a umidade relativa do ar são os principais fatores de equilíbrio da 
madeira. A medida que se aumenta a temperatura de secagem, diminui-se a 
higroscopicidade da madeira. O teor de umidade de equilíbrio diminui com o aumento da 
temperatura, principalmente quando consideradas temperaturas acima de 100ºC. Esta 
redução na higroscopicidade da madeira é provavelmente resultante de pequenas 
modificações químicas, em especial a degradação parcial das hemiceluloses. 
O processo com a 3 peça é reduzir o máximo de umidade do corpo de prova com 
temperatura inicial de 84°c. O peso inicial no dia do procedimento era de 216,891g, após 
os primeiros trinta minutos foi retirado com temperatura 0,62°c e peso 209,850g, a peça 
foi colocada novamente por mais trinta minutos depois retirado com temperatura de 
0,52°c e com peso de 205,479, ou seja, houve saída de água significativa. 
Vantagens em relação à secagem de outros métodos: 
 Redução do período de tempo de secagem, possibilitando um maior giro de 
capital; 
 maior controle sobre os defeitos de secagem; possibilidade de eliminar ataques 
de fungos e insetos; 
 redução da umidade da madeira a teores pré-determinados, em qualquer época 
do ano; e 
 dispensar a utilização de grandes pátios necessários para secagem natural de 
grandes volumes de madeira. 
Desvantagens em relação à secagem de outros métodos: 
 Maior custo implantação desse sistema, 
 operação do equipamento. 
No dia 12/06 colocamos o corpo de prova para secagem na estufa. 
Determinamos o TU (max) da madeira, de acordo com os procedimentos anteriores. 
Para iniciar esse processo de secagem, colocamos o termostato da estufa na posição 
4, esperamos meia hora e colocamos o corpo de prova dentro da estufa e esperamos 
por mais meia hora. 
 
 
 
Pesagem da amostra 3 Marcações determinação do TU (máx) 
 
 
 
 
 
TABELA 3: TEOR DE UMIDADE DA AMOSTRA 3: 
 
 
 
 
 
 
Departamento de Engenharia 
e Tecnologia Florestal da 
UFPI 
 
UMIDADE 
 
Responsável: 
Espécie: Pinus 
Dimensões nominais do C. P.03 
Comprimento: 109,21 cm; largura: 89,81 cm; Espessura: 21,84 cm 
 
 Tu inicial da amostra: U max: 0,28+{(1,50-Ro)/(1,50*Ro}*100 
 0,28+{(1,50-0,92)/(1,50*0,92)}*100= 42,30%U 
 0,28+{(1,50-0,81)/(1,50*0,81)}*100= 57,0%U 
 0,28+{(1,50-1,09)/(1,50*1,09)}*100= 25,35%U 
 0,28+{(1,50-0,91)/(1,50*0,91)}*100= 43,50%U 
 
N°C.P 
 
 
 
Data 
 
 
 
Dia 
Peso 
Úmido 
 Pu (g) 
 Peso 
Seco 
 Po (g) 
 
 U(%) Tu = mu – ms/ms*100 
3 24/04 1° 220,00 216,891 220-216,891/216,891*100=1,43% 
3 04/05 2° 216,891 203,00 
 
216,891-203/203*100= 6,84% 
3 08/05 3° 203,00 197,00 203-197/197*100= 3,045% 
3 12/06 4° 1°peso 
Estufa 
209,850 
2°peso 
Estufa 
205,479 
Valores secagem controlada 
 
209,850-205,479/205,479*100=2,12% 
 
 
3.4. 4ª Peça da madeira de Pinus indução de defeitos. 
A movimentação interna da água ocorre nas fases de líquido, vapor e como água 
higroscópica. Assim como a movimentação na fase líquida é fundamentalmente um 
fenômeno de capilaridade, sendo afetada pela estrutura anatômica da madeira, a 
movimentação nas outras fases é basicamente um fenômeno difusivo, afetado não só 
pelas condições termodinâmicas da corrente de ar como também por características da 
própria madeira, principalmente a massa específica. A influência do material na taxa de 
secagem passa a ser significativa. 
No estagio final de secagem (segunda fase de taxa decrescente), iniciado quando 
a linha de evaporação de água fica restrita ao centro da madeira, não há mais água livre 
no material. A continuação da secagem fica sendo controlada pela resistência interna da 
madeira até o teor de umidade de equilíbrio ser alcançada. 
Após o processo de secagem, podem ser diagnosticados alguns defeitos, dentre 
eles empenamentos rachaduras superficiais e de topo. As rachaduras de topo aparecem, 
geralmente, nos raios, que são constituídos por células parenquimáticas de reduzida 
resistência mecânica. São consequência da diferença entre as retrações tangencial e 
radial. É bastante difícil a secagem de seções transversais de toras sem que apareçam 
rachaduras de topo. 
Como resultado, tem-se a ocorrência das rachaduras de topo e de superfície 
(devido ao gradiente de umidade); defeitos cuja incidência tende a aumentar com o 
aumenta da temperatura de secagem. 
Na secagem as rachaduras superficiais podem aparecer quando as condições são 
muito severas, isto é, baixas umidades relativas provocando a rápida secagem das 
camadas superficiais até valores inferiores ao PSF, enquanto as camadas internas estão 
ainda com mais de 30% de umidade. Como as camadas internas impedem as superficiais 
de se retraírem, aparecem tensões que, excedendo a resistência da madeira à tração 
perpendicular às fibras, provocam o rompimento dos tecidos lenhosos. Normalmente, a 
ruptura ocorre nos tecidos que compõem os raios, constituídos de células 
parenquimáticas. 
Esses defeitos ocorrem pelas mudanças bruscas entre as fases da secagem, por 
armazenamento inadequado das peças, por utilização de temperaturas elevadas no início 
da secagem, enfim, pela elaboração de um mau programa. 
Pfeil e Pfeil (2013) define rachadura como sendo uma abertura nas extremidades 
da peça, consequência da secagem rápida na superfície da madeira, elas atravessam os 
anéis de crescimento e ficam situadas em planos longitudinais radiais. 
Para Jankowsky (2013) a diferença de retração nas direções radial e tangencial 
da madeira e a diferença de umidade entre regiões contíguas de uma peça são os fatores 
que causam rachadura. 
“A redução da pressão no interior do secador permite realizar uma secagem 
rápida e a baixa temperatura, vantajoso para a secagem de madeiras susceptíveis a 
apresentar defeitos de secagem como rachaduras de superfície, colapso e rachaduras 
internas. ” (JANKOWSKY; SANTOS; ANDRADE, 2013. P. 7) 
Para Jankowsky (2013) ondulações nas superfícies da madeira são definidas 
como colapso, ocorre através do movimento da água capilar. O colapso ocorre no 
momento em que a saída de água capilar supera a resistência da madeira a compressão, 
os principais fatores que influenciam na formação do colapso são altas temperaturas no 
início da secagem, pequeno diâmetro dos capilares, baixa densidade da madeira e alta 
tensão superficial do líquido que é removido da madeira. E um fator que diminui o 
colapso é a presença de bolhas de ar na água capilar. 
Coelho (2010) afirma que as rachaduras aparecem na madeira pós-seca devido à 
secagem rápida na parte externa da peça, esse fato ocorre quando o esforço de tensão 
na superfície supera a resistência a tração perpendicular do material. Há vários tipos de 
rachaduras, que podem ser classificadas da seguinte forma: de topo, superficiais e 
internas. 
A velocidade da secagem é um dos principais fatores que causam defeitos, 
quando a madeira é seca rapidamente pode causar defeitos mecânicos devido às 
tensões na madeira o que pode causar rachas, colapsos e empenamentos. Por outro 
lado se a madeira for seca lentamente, ela ficará exposta por mais tempo e pode haver 
contaminação por fungos. (SIMPÓSIO FLORESTAL DO RIO GRANDE DO SUL, 1992). 
Para a eleboração desse trabalho de indução de defeito, no dia 12 de junho , no 
laboratório de tecnologia da madeira, pesamos o corpo de prova 4 ,obtemos um valor de 
162g, posicionamos na posição 6 da estufa, aferimos a temperatura e colocamos o corpo 
de prova 4 para secar por 60 minutos ou até que apareça o defeito. Observamosque 
como o ar condicionado da sala estava ligado, estava demorando mais que esses 60 
minutos para a indução do defeito, então desligamos o ar condicionado e assim 
conseguimos obter o defeito desejado após mais 60 minutos, e obtemos um peso de 
148,662 g. 
 
 
Estufa termostato posição 6 Medidor de temperatura da estufa 
 
Observe que o medidor de temperatura fica na parte superior da estufa, onde 
quando fecha a porta, da pra verificar a temperatura pelo lado de fora. 
Os defeitos obtidos são esses demonstrados na figura abaixo: 
 
 
Figura: Rachaduras na amostra 4 
Com a passagem do tempo ,houve rachaduras na amostra 4.Observa se que a 
rachadura se deu mais na parte perto da parte escura da madeira. 
 
Figura: Balança digital peso amostra 4 após estufa 
O peso depois da amostra ficar na estufa por 60 minutos, e depois mais 60 
minutos; ficou variando por alguns minutos, devido ao calor que ficou dentro da balança. 
Uma vez finalizado o processo de secagem não se deve abrir imediatamente as 
portas do secador, já que isso provocaria um forte choque térmico na madeira que 
poderia produzir trincas superficiais nas peças, porém mesmo sendo a finalidade de 
induzir defeitos, esperamos uns minutos para abrir a estufa, para não receber aquele 
vapor quente em nossas mãos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TABELA 4: TEOR DE UMIDADE DA AMOSTRA 4: 
 
Departamento de Engenharia e 
Tecnologia Florestal da UFPI 
 
 
UMIDADE 
 
Responsável: 
Espécie: Pinus 
 
 
Dimensões nominais do C. P. 4 
Comprimento: 99,73 cm; largura: 89,69 cm; Espessura: 19,18 cm 
 
 
 Tu inicial da amostra: U max: 0,28+{(1,50-Ro)/(1,50*Ro}*100 
 0,28+{(1,50-0,97/(1,50*0,97)}*100= 64,46 %U 
 0,28+{(1,50-1,00)/(1,50*1,00)}*100= 61,33%U 
 0,28+{(1,50-1,04)/(1,50*1,04)}*100= 57,48%U 
 0,28+{(1,50-1,049)/(1,50*1,049)*100= 56,66%U 
 
N°C.P 
 
 
 
Data 
 
 
 
 
Dia 
Peso 
Úmido 
Pu (g) 
Peso Seco 
 Po (g) 
 
 U(%) Tu = mu – ms/ms*100 
 
4 
 
24/04 
 
1° 
 
178,51 
 
173,19 
 
178,51-173,19/173,19*100= 3,07% 
 
4 
 
04/05 
 
 
2° 
 
173,19 
 
172,00 
 
173,19-172,00/172*100= 0,69% 
 
4 
 
08/05 
 
3° 
 
172,00 
 
 
168,10 
 
172,00-168,10/168,10*100=2,32% 
4 
 
09/05 
 
4º 168,10 
 
162,00 
 
168,10-162,00/162,00*100=3,76% 
4 12/06 5º 162,00 148,66 162,00-148,66/148,66*100= 8,97% 
4.0. CONCLUSÃO 
Não existe um método de secagem que possa ser recomendado para todas as 
condições. Há uma série de alternativas disponíveis para cada tipo ou tamanho da 
madeira e localização da operação. O que vai diferenciar o modelo do método pode ser 
o objetivo da secagem, o recurso disponível e a viabilidade do projeto. 
O método ideal para uma empresa iniciar a prática de secagem de madeira 
quando não se tem muitos recursos é o método ao ar livre. Este também é o método 
ideal para as pequenas serrarias que, na maioria das vezes, secam a madeira para 
diminuir o peso e deixá-la resistente aos fungos. Caso a madeira não seja seca 
adequadamente ou com pouco controle de umidade, estará sujeita a grandes variações 
dimensionais e ao ataque de agentes xilófagos, (agentes deterioradores). Seu uso 
comercial é restringido para determinados fins, sendo comercializada no mercado com 
menor valor do que poderia ser. 
Nunca deve secar tipos diferentes de madeira, para não comprometer o trabalho, 
pois diferentes espécies ,ou diferentes idades não secam na mesma proporção. 
A secagem ao ar livre também é recomendada para pré-secagem, isto é, a 
madeira é seca ao ar livre até alcançar um certo teor de umidade e, depois, completada 
por outro método mais rápido. 
O grande desafio é buscar alternativas de processo e técnicas que sejam 
economicamente viáveis, objetivando madeira e produtos derivados com razoável padrão 
de qualidade, bem como a redução nos custos de beneficiamento. Em qualquer 
processo de transformação da madeira em manufaturados, a secagem é a fase 
intermediária que mais agrega valor ao produto final; pois tornará o material o mais 
estável possível e facilitará o acabamento mecânico da superfície, a aplicação de 
adesivos, tintas e vernizes, dentre outros benefícios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5.0. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 
ANDRADE, Ariel de. INDICAÇÃO DE PROGRAMAS PARA A SECAGEM 
CONVENCIONAL DE MADEIRAS. 2000. 85 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de :ciência 
e Tecnologia de Madeiras, Departamento de Ciências, Universidade de São Paulo, 
Piracicaba, 2000. 
COELHO, César Augusto Schimulfening. Qualidade da madeira serrada de Eucalyptus 
grandis, procedente da região Sul do Rio Grande do Sul. 2010. 71 f. Monografia 
(Engenheiro Industrial Madeireiro.) - Curso de Engenharia Industrial Madeireira, 
Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2010 . 
GALVÃO,A; JANKOWSKY,I. Secagem racional da madeira. São Paulo: Nobel, 1985. 
112p. 
JANKOWSKY, Ivaldo Pontes; SANTOS, Gilson Roberto Vasconcelos dos; ANDRADE, 
Ariel de. Secagem da madeira serrada de eucalipto. Disponível em: 
<http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br>. Acesso em: 18 nov. 2013. 
JANKOWSKY, Ivaldo Pontes. Defeitos na Secagem de Madeiras. Disponível em: 
<www.ipef.br>. Acesso em: 18 nov. 
Martins,V.A. Secagem de madeira serrada Brasília: IBDF,1988,56.p. 
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas da Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 
2013. 224 p. 
REVISTA DA MADEIRA - EDIÇÃO N°109 - DEZEMBRO DE 2007. 
REVISTA DA MADEIRA - EDIÇÃO N°127 - MARÇO DE 2011. 
SANTINI, E. J. Alternativas para monitoramento e controle do processo de 
secagem de madeira serrada em estufa. 1996, 198 p. Tese (doutorado)- Setor de 
Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1996. 
SIMPÓSIO FLORESTAL DO RIO GRANDE DO SUL, 2., 1992, Rio Grande do Sul. 
SECAGEM DE MADEIRA. Es. 
 
 
 
ANEXO TABELA ÚNICA COM TODOS OS DADOS 
 
Departamento de 
Engenharia e Tecnologia 
Florestal da UFPI 
 
 
 
UMIDADE 
 
 
Responsável: 
 
Espécie: Pinus 
 
 
Dimensões nominais do C. P.01 
Comprimento: 100,72 cm largura: 89,40 cm Espessura: 20,47 cm 
 
Dimensões nominais do C. P.2 
Comprimento: 100,40 cm largura: 88,71cm Espessura: 21,15 cm 
 
Dimensões nominais do C. P.03 
Comprimento: 109,21 cm largura: 89,81cm Espessura: 21,84 cm 
 
Dimensões nominais do C. P. 4 
Comprimento: 99,73 cm largura: 89,69 cm Espessura: 18,18 cm 
 
 
 
Tu inicial da amostra 1: U max: 0,28+{(1,50-Ro)/(1,50*Ro}*100 
 0,28+{(1,50-0,95)/(1,50*0,95)}*100= 66,6%U 
 0,28+{(1,50-0,97)/(1,50*0,97)}*100= 64,4%U 
 0,28+{(1,50-1,06)/(1,50*1,06)}*100= 55,7%U 
 0,28+{(1,50-1,40)/(1,50*1,40)}*100= 32,8%U 
 Tu inicial da amostra 2: U max: 0,28+{(1,50-Ro)/(1,50*Ro}*100 
 0,28+{(1,50-0,95)/(1,50*0,95)}*100= 66,59%U 
 0,28+{(1,50-0,93)/(1,50*0,93)}*100= 63,34%U 
 0,28+{(1,50-1,29)/(1,50*1,29)}*100= 38,85%U 
 0,28+{(1,50- 1,32)/(1,50*1,32)}*100= 37,10%U 
 Tu inicial da amostra3 :U max: 0,28+{(1,50-Ro)/(1,50*Ro}*100 
 0,28+{(1,50-0,92)/(1,50*0,92)}*100= 42,30%U 
 0,28+{(1,50-0,81)/(1,50*0,81)}*100= 57,0%U 
 0,28+{(1,50-1,09)/(1,50*1,09)}*100= 25,35%U0,28+{(1,50-0,91)/(1,50*0,91)}*100= 43,50%U 
 Tu inicial da amostra 4: U max: 0,28+{(1,50-Ro)/(1,50*Ro}*100 
 0,28+{(1,50-0,97)/(1,50*0,97)}*100= 64,42%U 
 0,28+{(1,50-1,00)/(1,50*1,00)}*100= 61,33%U 
 0,28+{(1,50-1,04)/(1,50*1,04)}*100= 57,48%U 
 0,28+{(1,50-1,049)/(1,50*1,049)*100=56,66%U 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
N°C.P 
 
 
 Data 
 
 
 
Dia 
Peso 
Úmido 
 mu (g) 
 Peso 
 Seco 
 ms (g) 
 
 U(%) Tu = mu – ms/ms*100 
1 24/04 1° 179,695 176,180 179,695-176,180/176,180*100 = 1,99% 
2 24/04 1º 250,10 220,876 250,10-220,876/220,876*100= 13,23% 
3 24/04 1º 220,00 216,891 220-216,891/216,891*100= 1,43% 
4 24/04 1º 178,51 173,19 178,51-173,19/173,19*100= 3,07% 
1 25/04 2° 176,180 170,01 176,180-170,01/170,01*100 = 3,63 % 
2 04/05 2º 220,876 210,00 220,876-210,00/210,00*100= 5,18% 
3 04/05 2º 216,891 203,00 216,891-203,00/203,00*100= 6,84% 
4 04/05 2º 173,19 172,00 173,19-172,00/172*100= 0,69% 
1 04/05 3º 170,01 166,875 170,01-166,875/166,875 *100= 1,88% 
2 08/05 3º 210,00 200,00 210,00-200,00/200,00*100= 5% 
3 08/05 3º 203,00 197,00 203,00-197,00/197,00*100= 3,045% 
4 08/05 3º 172,00 
 
168,10 172,00-168,10/168,10*100=2,32% 
1 09/05 4° 166,875 150,01 166,875-150,01/150,01 *100 = 11,24% 
2 12/06 4º 200,00 124,50 200,00-124,50/124,50*100= 60,64% 
3 12/06 4º 209,850 205,479 209,850-205,479/205,479*100= 2,12% 
4 09/06 4º 168,10 
 
162,00 
 
168,10-162,00/162,00*100=3,76% 
1 10/05 5° 150,01 120,02 150,01-120,02/ 120,02 *100= 25% 
4 12/06 5 162,00 148,66 162,00-148,66/148,66*100= 8,97% 
 
CONCLUSÃO 
 
 
 
Todas as amostras obtiveram uma porcentagem aproximadamente igual no inicio, porém 
depois houve uma variação. 
As amostras representam no gráfico,que a amostra 1 estabilizou primeiro, uma vez que 
foi retirado o corpo de prova da bacia de água. 
No entanto demonstra a amostra 4 com um maior teor de umidade ,devido o corpo de 
prova ter ficado mais tempo que os demais imerso na bacia d’água. 
 
 
 
 
 
 
 
 
0
20
40
60
80
1 2 3 4
T
U
 
I
N
%
 AMOSTRA 1 
0
20
40
60
80
1 2 3 4
T
U
 
I
N
 
%
 AMOSTRA 2 
0
20
40
60
80
1 2 3 4
T
U
 
I
N
%
 
 AMOSTRA 3 
0
20
40
60
80
1 2 3 4
T
U
 
I
N
 
%
 
 
AMOSTRA 4 
 
 
 
Os valore da U(%) variou muito entre as amostras.A amostra 1 teve uma porcentagem 
pequena no primeiro dia, e no ultimo chegou á 25%. 
A amostra 4, teve um percentual de 3,07 no inicio, de no ultimo dia ficou em 8,97, após 
ter ficado na estufa, por quase duas horas. 
A amostra 2 teve um aumento muito grande no teor de umidade, demonstra que na casa 
de climatização a secagem ocorre mais lentamente. 
A amostra 3 teve a menor variação, entre todas as amostras. 
 
0
10
20
30
0 10
U
%
 
AMOSTRA 1 
Série1
Série2 0
20
40
60
80
0 10
U
%
 
 
AMOSTRA2 
Série1
Série2
0
2
4
6
8
0 10
U
%
 
AMOSTRA3 
Série1
Série2
0
5
10
0 5 10
U
%
 
AMOSTRA4 
Título do Gráfico 
Série1
Série2

Outros materiais