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APURAÇÃO DO LUCRO DA PESSOA JURÍDICA 
 
 
 
 Anelise Corrêa 
Daniela Moreira Stolz 
Elenilse Carolina da Silva Pereira 
Guilherme Medeiros 
Luciana Schwartz dos Santos 
Professor- Aline Alves dos Santos 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Ciências Contábeis (CTB 400) 
18/06/2019 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho demonstra a importância e a finalidade da apuração do lucro real, e o 
conhecimento quanto a forma de tributação, de como determinar a base de cálculo do Imposto 
de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o lucro líquido, além de ser uma 
forma atribuída à Pessoa Jurídica pela legislação tributária também pode ser uma forma de 
planejamento tributário. Além disso, esse trabalho foi desenvolvido conforme as teorias 
demonstradas pelos livros tributários e seus princípios. Podemos dizer também que o lucro 
real poderá ser apurado anualmente ou trimestralmente. Já para o cálculo do pis e da cofins 
além de ser utilizado uma alíquota diferente do lucro presumido, mais alta, no lucro real temos 
a vantagem de se utilizar os créditos, ou seja, geralmente as compras efetuadas pela empresa 
do lucro real onde os produtos estão vinculados diretamente na produção e na venda, darão 
direito a credito no momento da apuração do pis a da cofins. Portanto o contador será o 
responsável pela apuração dos impostos e pela melhor orientação quanto a forma de tributária 
mais vantajosa para a empresa. 
 
 
Palavras-chave: Lucro Real. Planejamento Tributário. Apuração. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O trabalho apresentará os conceitos e a forma de tributação das empresas que 
utilizam a opção de Lucro Real para cálculo de seus impostos. 
Para apurar o Lucro Real da empresa, mostraremos que será através do lucro líquido 
sendo ela apurada trimestralmente ou anualmente. A partir disso poderemos determinar a base 
de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social, sempre conforme 
a legislação tributária, e também podemos se utilizar desse cálculo para escolher a melhor forma 
de Planejamento Tributário, levando sempre em consideração a orientação de um profissional 
contábil. 
2 
 
É a partir da apuração dos impostos, que o contador terá o papel fundamental para 
demonstrar o lucro ou o prejuízo que a empresa obteve em determinado período. Esse 
demonstrativo será o reflexo da realidade das operações da empresa. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
O lucro real é um regime de tributação criado para a contribuição do Imposto de 
Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O 
cálculo que estipula os valores a serem descontados leva em conta o lucro líquido da empresa, 
como indica o nome do regime. 
Para um melhor entendimento temos a seguinte definição, “Lucro Real é o lucro 
líquido do período, apurado com observância das normas das legislações comercial e societária, 
ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas pela legislação do Imposto de 
Renda.” (SILVA; RODRIGUES, 2006). 
Este regime de apuração é reconhecido como sendo mais justo, porém mais 
complexo de ser feito, pois as responsabilidades e margens de contribuição são maiores do que 
nos outros regimes e se baseia nos resultados efetivamente ocorridos (balanço contábil), com 
ajustes determinados pela legislação (adições e exclusões à base de cálculo). 
Outra definição teremos conforme o decreto lei 1.598/1977, art 6: “Lucro real é o 
lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações 
prescritas ou autorizadas pela legislação tributária”. 
 
2.1 APURAÇÃO DO IRPJ E CSLL 
 
No Lucro Real, o imposto de renda é determinado a partir do lucro contábil, apurado 
pela pessoa jurídica, acrescido de ajustes (positivos e negativos) requeridos pela legislação 
fiscal, conforme esquema a seguir: 
Lucro (Prejuízo) Contábil 
(+) Ajustes fiscais positivos (adições) 
(-) Ajustes fiscais negativos (exclusões) 
(=) Lucro Real ou Prejuízo Fiscal do período 
3 
 
Em outras palavras, para a apuração desse valor, a empresa terá que saber 
exatamente qual foi o seu lucro auferido para realizar a base de cálculo do IRPJ e da CSLL. 
Dessa forma, os encargos irão diminuir ou aumentar de acordo com a apuração, sendo que, se 
forem computados prejuízos durante o ano, a empresa fica dispensada do pagamento. 
Olhando somente pelo lado do imposto de renda, para uma empresa que opera com 
prejuízo, ou margem mínima de lucro, normalmente optar pelo regime de Lucro Real é 
vantajoso. Porém, sempre é prudente que a análise seja estendida também para a Contribuição 
Social sobre o Lucro e para as contribuições ao PIS e a COFINS, pois a escolha do regime afeta 
todos estes tributos. 
Uma vez que a empresa optar pelo Regime de tributação Lucro Real, deverá ficar 
bem claro e decidir a forme de pagamento do tributo de IRPJ e CSSL, se será anualmente ou 
trimestralmente. 
A opção é feita através do primeiro pagamento do ano da darf do imposto de renda 
e da contribuição social. Esta opção valerá para todo o ano calendário, não podendo trocar o 
tipo de tributação, somente no próximo ano. 
No Lucro Real anual a empresa deverá apurar os balanços mensalmente utilizando 
a redução ou suspensão, onde a empresa apura o resultado acumulado no ano e recolhe o IRPJ 
e CSLL sempre no ultimo dia do mês subseqüente, ou seja, sobre o lucro de janeiro, irá recolher 
no ultimo dia de fevereiro e assim sucessivamente caso a empresa apresente em algum mês 
prejuízo, a mesma irá suspender o pagamento até voltar a ter lucro ou nos demais meses se 
utiliza a redução, ou ainda poderá optar pelo pagamento por estimativa. 
Nesta opção a empresa já tem seu primeiro recolhimento no mês de fevereiro, e 
necessita manter um controle muito rigoroso e atualizado de suas informações. Caso a empresa 
tenha prejuízo em algum mês, já poderá compensá-lo integralmente no mês seguinte, este 
aspecto é uma das principais vantagens. No caso da empresa utilizar a remuneração 
dos Juros Sobre Capital por exemplo, o lucro anual acaba sendo uma desvantagem, pois a base 
para remuneração será sempre o saldo do balanço do exercício anterior. 
Já no Lucro Real trimestral a empresa encerra seu resultado ao final de cada 
trimestre, ou seja, em março, junho, setembro e dezembro. 
A decisão pelo lucro trimestral geralmente é mais utilizada para empresas que 
apresentam resultados positivos mensalmente, além disso, o primeiro vencimento do IRPJ e 
CSLL serão apenas em 30/04, quando do fechamento do primeiro trimestre o que pode 
representar um fôlego ao fluxo de caixa. Além disso, na utilização do Juros Sobre Capital 
Próprio, irá remunerar sempre o saldo do trimestre anterior, o que em regra, gera maior 
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benefício para empresa. O maior ponto de atenção é caso a empresa venha a gerar prejuízo em 
algum trimestre, neste caso poderá compensar apenas 30% do lucro do trimestre seguinte, 
situação que não acontece no Lucro Real Anual. 
De acordo com a Receita Federal temos a seguinte definição: 
 
“A lei que rege o Lucro Real é a lei nº 9.430, de 1996, art. 1ª e 2º, o período 
de apuração é 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro, no caso 
de apuração trimestral do imposto de renda; no dia 31 de dezembro de cada ano 
calendário, no caso de apuração anual do imposto de renda na data da extinção da 
pessoa jurídica, assim entendida a destinação total do seu acervo líquido; na data do 
evento, nos casos de incorporação, fusão ou cisão da pessoa jurídica’’. 
 
Mesmo a empresa decida apurar e tributar trimestralmente seu resultado 
recomenda-se que os fechamentos contábeis e gerenciais aconteçam mensalmente para que os 
gestores possam acompanhar o resultado da empresa e tornar a informação relevante e 
tempestiva. 
Para o cálculo do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, segue definição da Receita 
federal: 
São contribuintes e, portanto, estão sujeitos ao pagamento do IRPJ,as 
pessoas jurídicas e as pessoas físicas a elas equiparadas, domiciliadas no País. Elas 
devem apurar o IRPJ com base no lucro, que pode ser real, presumido ou arbitrado. A 
alíquota do IRPJ é de 15% (quinze por cento) sobre o lucro apurado, com adicional 
de 10% sobre a parcela do lucro que exceder R$ 20.000,00 / mês. 
 
Portanto a pessoa jurídica, seja comercial ou civil o seu objeto, pagará o imposto à 
alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o lucro real, apurado de conformidade com o 
Regulamento. 
Já a parcela do lucro real que exceder ao valor resultante da multiplicação de R$ 
20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, se sujeita 
à incidência de adicional de imposto à alíquota de 10% (dez por cento). 
O adicional aplica-se, inclusive, nos casos de incorporação, fusão ou cisão e de 
extinção da pessoa jurídica pelo encerramento da liquidação. 
O disposto neste item aplica-se, igualmente, à pessoa jurídica que explore atividade 
rural. 
 
 
 
 
5 
 
2.2 APURAÇÃO DO PIS E DA COFINS 
 
Com a vigência da Lei 10.637/2002, a partir de 01.12.2002, com exceções 
específicas, foi instituído o regime não cumulativo do PIS para as empresas optantes pelo lucro 
real. 
A alíquota geral do PIS não cumulativo é de 1,65%. 
Para determinadas operações de vendas de produtores, distribuidores ou 
importadores de combustíveis, produtos farmacêuticos, perfumaria, toucador, higiene pessoal, 
máquinas e veículos, autopeças, pneus novos de borracha, câmaras-de-ar de borracha, 
querosene de aviação, embalagens para bebidas, água, refrigerante, cerveja e preparações 
compostas e papel imune a impostos, a alíquota é específica, conforme definido nos parágrafos 
do art. 2º da Lei 10.637/2002. 
Com a Lei 10.833/2003, para as empresas optantes pelo lucro real, a partir de 
01.02.2004, com exceções específicas, acaba a cumulatividade da COFINS sobre a receita 
bruta, descontando-se créditos da contribuição. 
A alíquota geral da COFINS não cumulativa é de 7,6%. 
Para determinadas operações de vendas de produtores, distribuidores ou 
importadores de combustíveis, produtos farmacêuticos, perfumaria, toucador, higiene pessoal, 
máquinas e veículos, autopeças, pneus novos de borracha, câmaras-de-ar de borracha, 
querosene de aviação, embalagens para bebidas, água, refrigerante, cerveja e preparações 
compostas e papel imune a impostos, por força do art. 21 da Lei 10.865/2004 (que alterou vários 
parágrafos do art. 2 da Lei 10.833/2003), a alíquota é específica. 
 
2.3 PESSOAS JURIDICAS OBRIGADAS AO LUCRO REAL 
Todo o início de ano é necessário uma reflexão sobre a forma de tributação que a 
empresa irá adotar durante o ano calendário. Qualquer empresa independente do porte ou 
faturamento pode optar pelo Lucro Real, porém em alguns casos esta opção se torna uma 
obrigação conforme a legislação. 
Portanto estão automaticamente obrigadas à apuração pelo Lucro Real as pessoas 
jurídicas: 
Cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ 
78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais) ou a R$ 6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos 
6 
 
mil reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando 
inferior a 12 (doze) meses (limite estabelecido pela Lei 12.814/2013); 
Cuja as atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de 
desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, 
sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e 
câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, 
cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de 
previdência privada aberta; 
Que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; 
Não confundir rendimentos ou ganhos de capital oriundo do exterior com receitas 
de exportação. As exportadoras podem optar pelo Lucro Presumido normalmente, desde que 
não estejam nas hipóteses de vedação. A restrição deste item alcança aquelas empresas que 
tenham lucros gerados no exterior (como empresas Offshore, filiais controladas e coligadas no 
exterior, etc.). 
A prestação direta de serviços no exterior (sem a utilização de filiais, sucursais, 
agências, representações, coligadas, controladas e outras unidades descentralizadas da pessoa 
jurídica que lhes sejam assemelhadas) não obriga á tributação do Lucro Real. 
Vide Ato Declaratório Interpretativo 5/2001 SRF. 
Que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos 
à isenção ou redução do imposto; 
Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo 
regime de estimativa, na forma do artigo 2º da Lei 9.430/1996. 
A opção pelo regime de tributação (Real, Presumido ou Arbitrado) se dá com o 
primeiro recolhimento, normalmente em janeiro. 
Que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de 
assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas 
a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou 
de prestação de serviços (factoring). 
Que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e 
do agronegócio (incluído pela Lei 12.249/2010); 
Também estão obrigadas ao Lucro Real as empresas imobiliárias, enquanto não 
concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF 
25/1999). O custo orçado é a modalidade de tratamento contábil dos custos futuros de conclusão 
de obras. 
7 
 
As Sociedades de Propósito Específico (SPE) constituídas por optantes pelo 
Simples Nacional deverão apurar o imposto de renda das pessoas jurídicas com base no Lucro 
Real, conforme estipulado no artigo 56, § 2, IV da Lei Complementar 123/2006. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
O paper foi elaborado através de pesquisa documental em livros e em sites de fontes 
seguras, visando melhor a compreensão do assunto a ser abordado, trazendo uma abordagem 
de forma clara e confiável para a elaboração do trabalho. 
Figura 1. 
 
 
O papel do contador é essencial para a empresa, uma vez que seus conhecimentos 
podem ser usados não apenas para o pagamento de tributos, mas para o planejamento financeiro 
da entidade. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Após a elaboração do desenvolvimento grupo debateu sobre os conceitos do tema 
abordado, ressaltando a importância dos mesmos, na área da contabilidade. 
Que foi obtida uma melhor compreensão em relação ao lucro real, assim como sua 
definição, estrutura, diferença do lucro real anual e trimestral. 
É importantíssimo que as pessoas que integram a área voltada para a contabilidade, 
saibam identificar e estarem habituadas com os conceitos utilizados no meio contábil, entre elas 
obviamente a Apuração do Lucro Real da Pessoa Jurídica. 
 
5. CONCLUSÃO 
Concluímos que para apurarmos o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e a 
Contribuição Social do Lucro Líquido só será possível depois que a empresa obtiver o balanço 
8 
 
contábil fechado de um determinado período, pois o cálculo destes impostos só é efetuado 
depois da contabilização, se obteve lucro ou prejuízo. E para isso devemos sempre levar em 
consideração a legislação que rege o Lucro Real. Além disso estes impostos poderam ser 
apurados anualmente ou trimestralmente. 
Já para a apuração do PIS e da COFINS possui as alíquotas mais altas do que o 
Lucro Presumido, porem a vantagem de se utilizar o Lucro Real neste caso é que a empresa 
pode se creditar. 
Algumas empresas são obrigadas a este regime, mas isso quem define é a legislação 
tributária. O contador deverá estar sempre atento para poder passar as devidas orientações a 
seus clientes. 
 
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