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O presente e o futuro da estratégia na Era 
Exponencial 
Teoria Identificada: Etapa 1 
 A era exponencial 
Luiz Fernando Gomes Pinto 
01 
Estratégia na Era 
Exponencial 
 A era exponencial 
•O termo organização exponencial foi criado em 2008, na Singularity 
University, que realizou diversos estudos enfocando as tecnologias 
que cresciam aceleradamente, ou exponencialmente. Os estudos 
realizados foram consolidados na concepção de um novo tipo de 
empresa, que opera com uma proporção de preço/desempenho dez 
vezes maior que o das empresas da década de 2000. Esses estudos 
foram a base para o lançamento do livro Organização Exponencial 
 A era exponencial 
• Os avanços na tecnologia da informação neste século permitiram 
que empresas pequenas tivessem mais flexibilidade para competir 
com as grandes. Os custos decrescentes da tecnologia da informação 
e a acessibilidade cada vez maior contribuem para aumentar a 
velocidade e disseminação das tecnologias da informação 
 A era exponencial 
• Para explicar o rápido crescimento das organizações de 
determinados setores, em especial dos setores que se baseiam em 
tecnologias digitalizadas, elaborou-se o modelo dos “6 Ds”: 
digitalizado, dissimulado, disruptivo, desmaterializar, desmonetizar e 
democratizar. 
 A era exponencial 
• As tecnologias que se tornam digitalizadas (primeiro “D”), inicialmente 
apresentam um período de crescimento dissimulado (segundo “D”), isto é, não 
são claramente perceptíveis no início. Porém, em um determinado momento 
essas empresas entram em uma fase crescimento exponencial, podendo atingir 
ao longo do tempo um crescimento um trilhão de vezes do tamanho inicial da 
empresa. É nesse momento que as tecnologias dessas empresas se tornam 
disruptivas (terceiro “D”) e se desmaterializam (quarto “D”), por exemplo, em 
forma de aplicativos (apps) para smartphones. E quando isso acontece, o produto 
ou serviço se desmonetiza (quinto “D”), isto é, torna-se mais barato devido a 
redução dos custos. Ao ficarem mais baratos, há uma democratização (sexto “D”) 
dos produtos ou serviços, que passam a ser utilizados por um número maior de 
pessoas, alcançando consumidores que antes não tinham acesso a ele. 
 A era exponencial 
• Dois meses após o lançamento 
do iPhone da Apple, em jan. 
2007, a finlandesa Nokia gastou 
US$ 8,1 bilhões da compra da 
Navteq, uma empresa de 
navegação e mapeamento, que 
possuía o monopólio do setor de 
sensores de tráfego. 
Fonte: https://www.xataka.com/otros-
dispositivos/nokia-compra-navteq-proveedor-de-
mapas-para-gps 
 A era exponencial 
• Em 2014, a finlandesa Nokia 
vendeu suas operações com 
celulares e smartphones ao grupo 
americano Microsoft por US$ 7,2 
bilhões de dólares com objetivo de 
crescer no mercado de 
smartphones. 
• Em 2015, a Microsoft vende Nokia 
à Foxconn, o grupo de tecnologia de 
Taiwan, por US$ 350 milhões. 
Fonte:https://www.zoom.com.br/celular/deumz
oom/microsoft-lumia-640-xl-ou-nokia-lumia-
730-qual-o-melhor-lumia/ 
 A era exponencial 
• A maioria das grandes organizações, entretanto, ainda se baseiam 
no modelo das organizações da era industrial, apoiando-se na 
estratégia de crescimento para obter economia de escala. Essas 
organizações lineares, não possuem as ferramentas e atitudes 
necessárias para realizar uma disrupção em seus próprios produtos e 
serviços. Em outras palavras, elas não estão preparadas para 
acompanhar ou enfrentar o ritmo de crescimento definido no modelo 
“6 Ds”. 
 A era exponencial 
• Para enfrentar esse novo contexto competitivo da era exponencial, as 
organizações terão que ser suficientemente escaláveis, velozes e 
inteligentes, isto é, terão que se tornar uma organização exponencial. 
• Ao invés de possuir ativos ou mão de obra e obter um retorno sobre os 
ativos de forma incremental, elas alavancam recursos externos para 
alcançar seus objetivos. 
• Uma das formas utilizadas para alavancar os recursos é manter um 
pequeno núcleo de colaboradores e instalações: recrutar clientes e 
alavancar comunidades on-line e off-line. 
 A era exponencial 
• Os modelos de negócios abertos é um exemplo de negócio que 
funciona gerando toda sua oferta de valor por meio de parceiros e 
clientes, compartilhando riscos e recompensas. Esse modelo é a base 
do modelo de negócio de plataforma multilateral e de crowdsourcing. 
O modelo de plataforma multilateral consiste no atendimento de dois 
grupos distintos de clientes que geram valor quando interagem entre 
si. O modelo de negócio de crowdsourcing compreende a criação 
e/ou produção que conta com a mão de obra e conhecimento 
coletivos para desenvolver soluções e criar produtos. 
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