Buscar

avaliando direito administrativo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

25/04/2020 Conteúdo Interativo
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2683214&courseId=48&classId=1288931&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f0… 1/1
  Tópico Anterior Próximo Tópico
quaisquer elementos que caracterizem promoção pessoal de autoridade ou servidor público.
3a Questão (Ref.:201911599459) Pontos: 0,1 / 0,1 
A Administração Pública Indireta é constituída por autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e
fundações públicas. Qual dessas entidades tem as seguintes características: a) pode ser Pessoa Jurídica de Direito
Público ou Privado; b) existe para desenvolver atividades visando fins sociais (religiosas, morais, culturais e
assistenciais); c) não pode visar lucro; d) possui imunidade fiscal sobre renda, patrimônio e serviços; d) criada e
extinta apenas em razão de lei; e) sendo de Direito Privado, necessita também possuir registro em cartório.
Autarquia
Empresa Pública
Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista
Sociedade de Economia Mista
 Fundação Pública
Respondido em 25/04/2020 02:25:50
Compare com a sua resposta: O Direito Administrativo é informado pelo princípio da legalidade, principio esse pelo qual
a Administração só pode agir se houver previsão legal determinando ou autorizando sua atuação. Esse princípio cede
era pouquíssimos casos, previstos na Constituição Federal. Um deles é o que permite ao Chefe do Executivo que, por
meio de decreto, disponha sobre "organização e funcionamento da administração" (art. 84, VI, "a"). Essa faculdade,
todavia, encontra duas limitações: a) não pode implicar em aumento de despesa; b) não pode importar em criação ou
extinção de órgãos públicos. Nesse sentido, os atos do governador de criação e a extinção de órgãos da administração
direta são absolutamente inconstitucionais. O mesmo se pode dizer quanto à criação, extinção e fusão de autarquias
estaduais, pois tais entidades são criadas por lei específica (art. 37, XIX, da CF), e somente por esta poderão ser
extintas. Ademais, se os próprios órgãos não podem ser criados ou extintos por decreto, quanto mais as pessoas
jurídicas da administração indireta. Remanesce a dúvida sobre se é possível a fusão de órgãos da administração direta.
A fusão, por não importar em extinção ou criação de entidade, assim como a transformação de órgãos, desde que não
aumentem a despesa, parece-nos providência possível nos termos da Constituição. Um exemplo é a existência, num
dado Estado, de uma Secretaria de Segurança Pública e de outra Secretaria de Administração Penitenciária, que fossem
fundidas numa só, passando a se chamar Secretaria de Segurança Pública e de Administração Penitenciária. Nesse
caso, razões administrativas de conveniência e oportunidade podem ter determinado a fusão, que, repito, desde que
não importe em aumento de despesa, não nos parece proibida pela Constituição Federal.
4a Questão (Ref.:201911600554) Pontos: 0,1 / 0,1 
É certo que as autarquias:
 são pessoas jurídicas de Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, com
personalidade jurídica e patrimônio próprio;
têm por finalidade a exploração de atividade econômica por força de contingêncla ou de conveniência
administrativa, com subordinação hierárquica ao órgão da administração indireta que a criou;
integram a administração direta da União, não estando sujeitas ao controle hierárquico do órgáo que as criou;
são pessoas jurídicas de Direito Privado, sujeitas ao controle finalístico de sua administração, pelo órgão
instituidor;
são constituídas sob a forma de sociedade anônima e sob o controle majoritário União ou de outra entidade da
administração direta ou indireta Federal.
Respondido em 25/04/2020 02:22:43
Compare com a sua resposta: Resposta Sugerida: A empresa deve suportar a alteração, pois esta decorre da
prerrogativa que tem a Administração de alterar unilateralmente os contratos administrativos, para melhor adequação
às finalidades de interesse público (Lei 8.666/93, art. 58, I). No caso, trata-se de alteração quantitativa, prevista no
art. 65, I da Lei 8.666/93, que autoriza a modificação do valor contratual em razão de acréscimo ou diminuição do
objeto contratual. Tendo a Administração Pública respeitado o limite máximo previsto no § 1º do mesmo dispositivo ¿
isto é, até 25% do valor inicial do contrato -, pode obrigar a contratada a suportar a alteração.
5a Questão (Ref.:201911600357) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em matéria de organização Administração Pública, é correto afirmar que:
d li ã d i i i i di d l ã d ã dá
