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RESUMO DE MATERIAIS DENTÁRIOS 1

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MATERIAIS PROTETORES 
Esmalte:
· O conjunto esmalte/dentina é a estrutura responsável pela proteção biológica da polpa. Ao mesmo tempo esses tecidos se protegem. 
· O esmalte é um tecido duro (98% mineral), resistente ao desgaste, impermeável, e bom isolante térmico.
· O esmalte protege a dentina
Dentina:
· Estrutura permeável, pouco resistente ao desgaste e boa condutora de eletricidade
· A dentina, graças a sua resiliência, protege o esmalte, que pela sua dureza e alto grau de mineralização, é extremamente friável.
Tecido pulpar:
· A polpa é um tecido conjuntivo altamente diferenciado, ricamente inervado, vascularizado e consequentemente responsável pela vitalidade do dente.
· As características da polpa dentária são de produção de dentina e alertar, por meio da dor, qualquer injúria do elemento dentário
· A polpa proporciona nutrição à dentina através dos prolongamentos odontoblásticos.
· Quando a polpa é sujeita a injúria ou irritações mecânicas, térmica, química ou bacteriana, desencadeia uma reação efetiva de doenças.
· Essa relação defensiva é caracterizada pela formação de dentina reparadora (injúria menor), ou por uma reação inflamatória (injúria maior).
Dentina primária:
· Mais superficial
· Produzida por odontoblastos primários antes da apicogênese
· Túbulos bem organizados, regulares, paralelos entre si
· Bem mais permeável
Dentina secundária:
· Produzida por odontoblastos primários após a apicogênese
· Durante toda a vida útil do dente
· Responsável pela diminuição da câmara pulpar
· Túbulos mais tortuosos que a primária e a densidade por área é menor que a primária
ESTÍMULO FISIOLÓGICO: Alimentação, mudança de temperatura entre outros.
Dentina terciária:
· Produzida por odontoblastos secundários
· Só se produz diante uma agressão (rápida: reparadora; lenta: reacional)
· É menos mineralizada e extremamente porosa
· Pode apresentar células e vasos incluídos em sua matriz
TÚBULOS: Poucos, mais tortuosos, mais desorganizados e densidade por área bem maior que na dentina secundária
ESTÍMULOS PATOLÓGICOS
Dentina esclerosada:
· Associada ao envelhecimento
· Deposição peritubular (vedamento dos túbulos dentinários, diminuindo a luz do túbulo)
· Proteção natural da polpa (alto teor mineral e menos permeável)
· Ocorrem lesão e degeneração dos processos odontoblásticos
· Sempre que um dente tenha necessidade de ser restaurado é necessário que a vitalidade pulpar seja preservada por meio de adequada proteção
· As proteções do complexo dentino/pulpar consistem na aplicação de agentes protetores
Proteção do complexo dentino/pulpar:
Existem duas técnicas distintas que podem ser utilizadas na proteção do complexo dentino/pulpar:
1. Proteções indiretas:
Aplicação de agentes seladores, forradores e/ou bases protetoras nas paredes cavitárias.
· Manter a vitalidade pulpar
· Inibir o processo carioso
· Reduzir a microinfiltração
· Estimular a formação de dentina reparadora
2. Proteções diretas:
Aplicação de um agente protetor diretamente sobre o tecido pulpar exposto
· Manter a vitalidade pulpar
· Promover o restabelecimento da polpa
· Estimular a formação de dentina reparadora
Agentes protetores:
Um material protetor será considerado ideal se tiver as seguintes características:
· Ser um bom isolante térmico e elétrico
· Ser bactericida e bacteriostático
· Ter adesão à estrutura dentária
· Estimular a formação de dentina reparadora
· Produzir analgesia e ser biocompatível
Agentes protetores utilizados:
· Vernizes cavitários
· São compostos a base de resina dissolvida em clorofórmio, éter ou acetona
· O solvente evapora rapidamente deixando uma película forradora que veda com eficiência a superfície dentinária
· Inibem a penetração de íons metálicos 
· Evitam a infiltração marginal
Indicação: Restauração com amálgama
· Hidróxido de cálcio
· Bastante difundidos e muito utilizados
· Possui ph alcalino, solúvel, biocompatível e bacteriostático
· Neutralizam os ácidos – migram para a polpa 
· Induz a dentina reparadora
Indicações: 
· Área de exposição pulpar (hidróxido de cálcio PA)
· Usado muito próximo a polpa (hidróxido de cálcio – pasta)
Produtos a base de hidróxido de cálcio
Apresentação:
· Solução: limpeza e hemostasia 
· Suspensão: forramento
· Pó: capeamento direto
· Cimento: capeamento indireto
Pode ser utilizado nas seguintes formas de apresentação:
1. Solução de hidróxido de cálcio
· Solução de hidróxido de cálcio PA em água destilada, numa concentração de aproximadamente 0,2%
· Atua como hemostático nos casos de exposição pulpar
2. Hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.)
· Hidróxido de cálcio em pó
· Utilizado quando ocorre exposição pulpar acidental
3. Cimentos de hidróxido de cálcio
· Duas pastas, base e catalizadora
· Pasta: hidróxido de titânio em glicol silicato com pigmento
· Catalizadora: hidróxido de cálcio, óxido de zinco em etiltolueno sulfonamida
· Cimentos dentinários
Possuem as mais diferentes composições e comportamentos físicos e biolóogicos
Os mais utilizados são:
1. Óxido de zinco e Eugenol (OZE)
· Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa dental
· Baixa resistência mecânica
· Péssima adesividade à estrutura dental
· Inibe a polimerização das resinas compostas e adesivos dentinários
2. Ionômero de vidro (CIV)
· Promove a remineralização pela liberação de flúor
· Coeficiente de expansão térmica-linear próximo a da dentina
· Biocompatível
· Excelente resistência como protetor e/ou forrador
· Adesivos dentinários
· Utilizados em proteção pulpar, como selante cavitário
· Excelente adesão à estrutura dental
· Seu monômero residual é irritante a polpa
· Deve ser aplicado após a aplicação de um ácido fosfórico
AMÁLGAMA DENTAL 
Amálgama
· É uma liga metálica de vários elementos, que é processada na forma de finas partículas de pó
· Prata, estanho, cobre e zinco
· Este pó é misturado ao mercúrio (Hg)
· Trituração, condensação na cavidade
Terminologia: 
Amálgama – liga de mercúrio 
Amalgamação – processo de mistura do mercúrio líquido com um ou mais metais ou ligas para formar um amálgama
Escoamento – resistência do amálgama ou deformação produzida por uma força com o passar do tempo
Expansão retardada – a expansão gradual do amálgama que contém zinco, durante um período de semana a meses, associado ao desenvolvimento de gás de hidrogênio formado pela contaminação da massa plástica com umidade durante a manipulação na cavidade preparada
Deterioração marginal – fratura gradual do perímetro ou margem de uma restauração de amálgama que leva a formação de lacunas ou fóssulas na região externa entre o amálgama e o dente
Composição:
1. Prata – mínimo de 65%
· Alta resistência da restauração 
· Baixo escoamento do amálgama sob forças de mastigação
· Alta expansão de presa
2. Estanho – máximo de 27%
· Presente em cerca de 25%
· Facilitar a amalgamação à temperatura ambiente
· Redução na expansão da Ag
· Acima de 27% aumento da contração e baixa resistência/dureza da liga, aumenta escoamento
 
3. Cobre – máximo de 6%
· Substitui parcialmente o Ag
· Alta resistência 
· Baixo escoamento e a corrosão
· Até 6% (ligas convencionais)
· Acima de 6% e até 30% (ligas de alto teor de Cu)
4. Zinco – máximo de 2%
· Agente desoxidante durante a fusão da liga
· Reduz a formação de outros óxidos
· + de 0,01% ligas com Zn
· - de 0,01% ligas sem Zn
5. Mercúrio – máximo de 3%
· Em pequenas quantidades
· Pré-amalgamadas
· Tempos de trabalho e de presa mais curtos
Processos de amalgamação
· Trituração:
Objetivo da trituração é promover maior contato entre a liga e o mercúrio
Manual ou mecânica 
· Inserção:
Após a trituração do material, insere-se o amálgama manipulado à cavidade preparada com a ajuda do porta amálgama
· Condensação
Perfeita adaptação do amálgama com as paredes e ângulos da cavidade
Compactação do amálgama
Realizada por um condensador de amálgama
· Brunimento
Realizada por um brunidor ovóide ou esférico, com pressão firme sobre o amálgama
Intuito de remover o excesso de mercúrio
· Escultura 
Simula a anatomia do dente na restauração
· Acabamento
É de extrema importânciaque o acabamento não seja feito antes que o amálgama tenha adquirido uma resistência aceitável, portanto esse procedimento só deve ser iniciado pelo menos 24hrs após a condensação do amálgama
Propriedades
· Estabilidade dimensional
O amálgama pode expandir ou contrair dependendo da sua manipulação 
O ideal é que a alteração dimensional seja pequena 
Contração exagerada: microinfiltração, acúmulo de placa e cárie recidivante
Expansão exagerada: pressão sobre a polpa e sensibilidade pós-operatória
Quando manipulado adequadamente, a maioria dos amálgamas exibe pouca alteração dimensional adicional após 24hrs
Amalgama que contém zinco e for contaminado por umidade durante a trituração ou condensação poderá sofrer expansão tardia
O campo operatório deve ser mantido seco
Água de seringa tríplice, contato direto com as mãos ou saliva durante a condensação
Controle da umidade com isolamento absoluto/relativo
· Resistência 
Requisito básico para qualquer material restaurador 
Fratura – aumenta o risco de corrosão e a recidiva de cárie – fracasso clínico
O amálgama apresenta uma falta de resistência adequada para suportar as forças mastigatórias
A subseqüente fratura foi reconhecida como uma das limitações inerentes a restauração do amálgama
Fatores que influenciam a resistência do amálgama: trituração, conteúdo do mercúrio, condensação
· Creep 
Propriedade viscoelástica 
Deformação plástica progressiva relacionada com as forças elásticas e dinâmicas 
Quanto mais alto o creep, maior é o grau de deterioração marginal
· Deslustre e corrosão
As restaurações de amálgama com freqüência sofrem deslustre e corrosão mo meio bucal
Deslustre – escurecimento, perda de brilho
Corrosão – degradação progressiva de um material por reação química ou eletroquímica com o meio
Fatores que afetam o sucesso da restauração 
As maiorias das falhas estão relacionadas ao trabalho do cirurgião-dentista, auxiliar ou paciente
Preparo cavitário deve ser realizado
CIMENTOS ODONTOLÓGICOS
Definição
· São materiais que tomam presa na cavidade oral e que são comumente utilizados para unir o dente a uma peça protética
· São usados como materiais restauradores e apresentam baixa resistência quando comparados ao amálgama e resina composta
· Podem ser utilizados como forramento e base de restaurações
· Diversas viscosidades de cimentos estão disponíveis em odontologia, variando de consistências pastosas até formas altamente fluídas
Formas 
· Pó e liquido: reações de presa são do tipo ácido-base, ou seja, o líquido age como ácido e o pó age como base
· Pasta e pasta: reações de presa são do tipo base e catalisador, ou seja, uma pasta é a base e a outra é o catalisador
Prótese
· Para cimentação de peças protéticas, um agente de cimentação deve exibir viscosidade baixa o suficiente para permitir o fácil escoamento ao longo da interface entre o tecido dental mineralizado e a peça, e deve ser capaz de molhar ambas as superfícies para manter a peça protética no lugar
· Para fixar um núcleo no canal radicular, um cimento mais viscoso se faz necessário
Dentística
· Para dentes em que possa ter ocorrido irritação ou lesão pulpar em decorrência do processo de cárie ou preparo cavitário, uma camada protetora pode ser necessária de modo a escoar e tomar presa na cavidade preparada
Endodontia 
· Para obturação radicular retrógrada, uma pasta viscosa que não dissolva e não escoe para fora do ápice radicular é necessária
Requisitos de um agente cimentante ideal 
· Ser adesivo
· Ser insolúvel no meio bucal
· Permitir bom selamento marginal
· Ser isolante térmico, elétrico e mecânico 
· Possuir propriedades terapêuticas 
· Ser compatível biologicamente 
· Ter alta resistência à compressão e a tração 
· Ser compatível com os sistemas adesivos
· Proporcionar pequena espessura de película
· Ser de fácil utilização 
· Apresentar baixo custo
Tipos de cimento
· Cimento de fosfato de zinco
É o mais antigo agente de cimentação
Usado como padrão de comparação para os demais agentes cimentantes
Apresentado na forma de pó e líquido
Indicações: cimentação definitiva, forramento, restaurador provisório, fixação de bandas ortodônticas
Composição: 
· Pó: óxido de zinco (90%) – reagente básico; óxido de magnésio (10%) – retardador 
· Líquido: ácido ortofosfórico; água (controla a ionização); sais metálicos (alumínio e zinco)
 Fatores que influenciam o tempo de trabalho e de presa pelo fabricante
· Composição do pó
· Composição do líquido
· Tamanho das partículas 
Fatores que influenciam o tempo de presa pelo profissional
· Relação pó/líquido: 
Uma redução da relação P/L aumenta o tempo de presa do material
Velocidade de incorporação do pó: Adição em pequenos incrementos aumenta o tempo de trabalho e de presa pela redução do calor gerado, que permite uma maior incorporação de pó a mistura (recomentável)
Tempo de espatulação: quando aumentado, ocorre uma fragmentação da matriz em formação, significando que um tempo extra é necessário a formação da matriz (aumento do tempo de presa)
Temperatura da placa: o resfriamento da placa retarda a reação química entre o pó e o líquido este procedimento 
· Manipulação: 
Dispositivos para medição do pó e líquido 
Placa de vidro e espátula
Dividir o pó em porções para a espatulação
Assentamento da peça a ser cimentada deve ser imediata
Remoção do excesso de cimento após a presa
· Consistência para cimentação 
Superfície brilhante
Adere-se a espátula
Mistura fluída 
Goteja formando filete
· Cimento de ionômero de vidro
Classificação 
· Quanto à indicação clínica
Tipo 1: cimentação
Tipo 2: restauração
Tipo 3: base e forramento
· Quanto à composição
Ionômero de vidro convencional
Ionômero de vidro modificado por metal
Ionômero de vidro modificado por resina
Vantagens do CIV convencional
· Adesividade
· Biocompatibilidade
· Liberação de flúor
 
Desvantagens CIV convencional
· Tempo de trabalho curto
· Tempo de presa longo
· Sensibilidade ao equilíbrio líquido
· Proporcionamento crítico
· Translucidez
· Alta solubilidade
· Cimento resinoso
Os cimentos resinosos são materiais poliméricos utilizados para cimentação de restaurações e peças protéticas
Indicação: Inlay; Onlay; Núcleos; Coroas; Próteses fixas.
Vantagens
· Radiopacidade 
· Propriedades mecânicas superiores aos demais cimentos odontológicos
· Praticamente insolúveis no meio bucal
· Possibilidade de união à estrutura dental e material restaurador através do uso de sistema adesivo
· Estética superior em relação aos demais cimentos
Desvantagens
· Técnica de cimentação bastante crítica 
· Remoção de excessos mais difícil comparativamente aos demais cimentos
· Custo superior
· Cimento de óxido de zinco e eugenol
São materiais cuja indicação principal é a proteção do complexo dentino-pulpar
Menos irritante dos materiais dentários
Excelente selamento contra microorganismos 
Indicações:
· Restauração temporária 
· Restauração intermediária
· Forradores cavitários
· Bases para isolamento térmico
· Cimentação temporária e permamente (endodontia e periodontia)
Propriedades biológicas
· Bactericida 
· Bacteriostático
· Isolante térmico e elétrico
Classificação:
· Tipo 1: cimentações temporárias de restaurações indiretas
· Tipo 2: cimentações definitivas
· Tipo 3: restauração temporária e base
· Tipo 4: forramento 
Fatores que afetam o tempo de presa
· Fabricante: tipo de óxido de zinco; tamanho das partículas; acelerador ao pó/líquido
· Profissional: temperatura; contaminação pela umidade
· Espatulação 1 min
· Tempo de trabalho 4 a 10 min
Recomendações 
· Os materiais líquidos só devem ser dispensados imediatamente antes do uso
· Os frascos devem receber suas tampas imediatamente após o uso 
· As sobras dos materiais nos instrumentos devem ser retiradas com papel absorvente
· Não raspar os instrumentos para remoção dos materiais
· Proporcionar corretamente os materiais, controlar e respeitar os tempos de trabalho e presa para obter melhores resultados

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