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Amálgama Idealizado por Black em 1985(livro 1895). Ainda hoje a sua formulação é baseada na formulação inicial. Utilizado para dentes posteriores. Vantagens: Durabilidade, custo benefício, técnica simples (não depende de adesivos, foto polimerização, etc.) Desvantagens: aspecto metálico (estética), Toxicidade do mercúrio Amálgama dentário Material restaurador formado pela mistura do mercúrio líquido com partículas sólidas de uma liga metálica Composição: Componentes da liga de amálgama: Prata, Cobre, Estanho, Zinco Prata É o principal constituinte da liga (40 a 70%) Aumento da resistência da restauração Diminui o escoamento sob ação de cargas mecânicas Aumento da expansão de presa (desvantagem) Estanho Corresponde a aproximadamente ¼ da composição Facilita a mistura da liga com o mercúrio Auxilia na redução da expansão de presa da prata Redução da resistência e dureza da liga e aumento do escoamento (diminuição das propriedades mecânicas) Cobre As ligas podem conter alto ou baixo conteúdo de cobre (auxiliar na melhoria das propriedades mecânicas do material) Aumento da resistência e da dureza Diminui o escoamento e a corrosão Zinco Auxilia no processo de fabricação e atua como agente desoxidante durante a fusão da liga Melhora as propriedades mecânicas da liga Produz um fenômeno chamado expansão tardia se houver contato do amálgama com água ou saliva (desvantagem) Mercúrio Algumas ligas podem conter mercúrio no pó (ligas pré- amalgamadas) Essas ligas são pré-amalgamadas e possuem tempos de presa e de trabalho mais curtos (pela presença de mercúrio) O seu processo de incorporação na liga resulta em redução da expansão tardia Morfologia das Partículas Podem ser em formato de Limalha ou Esferoidal Limalha Tem formato comprido/ cubico irregular Corte Regular= 45um (micrometros) Corte Fino= 35um Corte Micro fino= 26um Melhores características de manipulação Restaurações com superfícies mais lisas. Quanto menor as partículas de pó maior a quantidade de mercúrio necessária para o processo de amalgamação Fundir os componentes da liga Atomização. Em estado liquido a liga é borrifada dentro de um ambiente inerte (nenhuma interação química) Fundir os componentes Lingote Moagem ou corte em torno mecânico Partículas de pó Peneira para seleção dos diferentes tamanhos de partículas Maior resistência à condensação Menor Conteúdo de mercúrio (menor área de superfície) A distribuição do tamanho de partículas pode afetar as características da restauração após o polimento Amálgamas com menor conteúdo de mercúrio geralmente apresentam melhores propriedades Mais complexa Ambos os casos geram perda de resistência mecânica Quantidade insuficiente de mercúrio gera uma mistura seca e granulosa que resultara em uma restauração irregular e rugosa Alta concentração de mercúrio promove maior formação de fase gama2 (mesmo em ligas com alto teor de cobre) diminuindo a resistência do amálgama Ligas de amálgama com partículas pequenas necessitam de mais mercúrio para molhar a superfície (diminui resistência mecânica) Corrosão Aumento da porosidade, redução das propriedades mecânicas e liberação de produtos no ambiente bucal Perda de brilho superficial Formação de uma camada superficial de sulfeto de prata, não afeta as propriedades Desconforto para o paciente em casos de restauração extensa e profunda A quantidade de mercúrio presente na mistura inicial deve ser suficiente para produzir uma massa coesa e plástica após a trituração, mas deve ser baixa o suficiente para que o conteúdo de mercúrio na restauração final esteja em um nível aceitável Manual Gral e Pistilo Mecânica Movimento do amalgamador (rotações por minuto) Tempo de mistura (determinado pelo fabricante Sistemas Adesivos Garantir a retenção de uma restauração em resina composta na estrutura dental (união). Classe IV: retenção da restauração depende da adesão do material, garantida pelo sistema adesivo (material polimérico) Resina composta: matriz resinosa - orgânica (monômeros) e carga inorgânica. Dentro da matriz resinosa, se incluem as partículas de carga inorgânica, basicamente vidro = resistência mecânica. Agente de união une quimicamente a carga inorgânica à matriz orgânica. A parte resinosa que se une ao adesivo. (adesão química) – co-polimerização. Pode ser feita colagem com sistema adesivo e/ou resina junto, para adaptar novamente dentes fraturados com seus próprios fragmentos. Primeiros adesivos: BIS GMA. AD HAERARE = COLAR A → promover resistência de união e durabilidade. Promover íntimo contato entre dois substratos → para adesão. Contato íntimo – em nível microscópico. A ideia do adesivo é melhorar o contato entre dois substratos → preencher espaços vazios das irregularidades e promover o contato Ou seja, para o adesivo aderir ele deve penetrar (molhar) no substrato. Molhamento O umedecimento é a capacidade do adesivo de recobrir totalmente o substrato sem incorporar bolhas de ar entre eles. Sabe-se que as moléculas que compõem os substratos ou adesivos estão sujeitas a forças atrativas multidirecionais, estando em equilíbrio dinâmico com as demais que a circundam. Essa propriedade é possível graças às forças de coesão entre moléculas semelhantes e cuja resultante é diferente na interface. Enquanto as moléculas no interior de um líquido são atraídas em todas as direções pelas moléculas vizinhas, as moléculas da superfície do líquido sofrem apenas atrações laterais e internas. Isso gera uma alta energia superficial. No caso dos líquidos, a energia superficial é denominada tensão superficial. O ângulo formado entre a superfície de um sólido e de um líquido colocados em contato é denominado ângulo de contato e depende da razão entre a energia de superfície de um sólido e a tensão superficial do líquido, neste caso, um adesivo. Se a tensão superficial é menor que a energia de superfície, o ângulo formado entre o substrato e o adesivo se aproxima de zero, representando o máximo espalhamento do líquido sobre o substrato. Na realidade, o ângulo de contato reflete o potencial de espalhamento ou umedecimento de uma substância na superfície de outra. Quanto menor o ângulo de contato entre um líquido e um sólido, maior a capacidade de o líquido interagir com o sólido Energia de superfície: inerente à superfície, para receber o adesivo. quanto maior a energia de superfície, maior o molhamento. ideal: liquido com baixa tensão superficial e alta energia de superfície. Quanto maior o ângulo de contato entre adesivo e substrato, pior o molhamento – adesivo não se espalha (gota inteira visualmente). para diminuir o ângulo de contato, deve se elevar a energia de superfície, porque quanto maior ângulo de contato, pior o molhamento. Para aumentar a energia de superfície em odontologia, Buonocore 1955 – a simple method of increasing the adhesion of acrylic filling material to enamel. Ácido ortofosfórico a 80% para condicionamento ácido para aumentar a adesão da resina acrílica ao esmalte. T=O que define se o sistema adesivo vai molhar o substrato) a tensão superficial do adesivo e a energia de superfície do aderente (onde quero grudar). Quando maior a energia de superfície, maior será o molhamento. Mas o molhamento compete com a tensão superficial do liquido. CONDICIONAMENTO ÁCIDO DO ESMALTE Cristais de hidroxiapatita → prismas. ácido fosfórico a 85% por 1 min. Aumenta a energia de superfície do esmalte, por criar microretenções. Procedimento eficiente, eficaz, tecnicamente simples e de baixo custo. Passa para baixo ângulo de contato e molhamento extenso. Reação química na qual um ácido faz a desmineralização seletiva do esmalte criando retenções micromecânicas que serão preenchidas por um agente de união. É uma desmineralização seletiva, de acordo com a orientação dos cristais de hidroxiapatita. Aumenta a energia de superfície e a área de superfície. Concentração ideal de ácido fosfórico – de 35 a 37%. Dentro dessa concentração, os produtos gerados pela desmineralização do ácido são solúveis, removidos facilmente com a lavagem após aplicação do ácido. - Consistência do condicionamento ácido do esmalte: Líquido incolor na forma de gel. Protocolo de aplicação: - Tempo de aplicação: 15 a 30s. - Tempo de lavagem: no mínimo o mesmo do condicionamento. - Dissolução de produtos solúveis. - Remoção dos agentes espessantes e subprodutos. - Secagem: esmalte fica esbranquiçado e opaco (desmineralização). Indicações Selantes oclusais – condicionamento ácido, lavagem, secagem e aplicação de selante; Fechamento de diastemas; Transformações de dentes. Ex: dentes conoides. Secagem intensa do esmalte depois do ácido. A união ao esmalte tem uma longa história de sucesso, quando o esmalte é condicionado adequadamente. DENTINA Diferentemente do esmalte, a dentina é um tecido mineralizado de natureza conjuntiva, que constitui a maioria da estrutura do dente. Recoberta por esmalte e cemento (na sua porção radicular), esse tecido aloja no seu interior a polpa, um tecido conjuntivo frouxo, rico em células, fibrilas de colágeno, substância intercelular amorfa, nervos, e vasos sanguíneos e linfáticos. A dentina é a porção mineralizada desse complexo tecidual, de mesma origem embriológica, e deve ser considerada uma extensão da polpa em termos anatômicos e fisiológicos Composição tubular – comunicação direta com a polpa. Fibras colágenas – não pode se secar o ¼ de água para não comprometer as fibras colágenas. Na dentina, para as microretenções (espaços entre as fibras colagenas), o adesivo deve ser hidrofílico, porque as fibras colágenas estão imersas em água. Sempre que se instrumenta a dentina, forma-se a camada de esfregaço (smear layer). Polêmica: proteção do complexo dentinho-pulpar. EVOLUÇÃO DOS ADESIVOS DENTINÁRIOS - 2ª geração: adesão química ao esfregaço – não funcionou grudar adesivo em cima da smear layer, porque ela não está aderida na dentina. - 4ª geração: condicionamento ácido total – no esmalte e dentina. Manter somente 15 segundos na dentina; começar aplicando no esmalte. A quarta geração de adesivos representou uma mudança na linha de pensamento em vez de um avanço no desenvolvimento dos materiais. Esses adesivos passaram a preconizar a aplicação de ácido fosfórico no esmalte e dentina com o objetivo de remover por completo a smear layer na técnica conhecida como condicionamento ácido total, seguido da aplicação de primer e adesivo. No esmalte= aumento da energia de superfície. Na dentina = redução da energia de superfície, substrato é úmido. Assim, o adesivo precisa ser hidrofílico, para penetração. - Atualmente: abordagem ao substrato X número de soluções. - Alteração em dentina, por ex. cárie, torna adesão menor. PRIMER Os primers são soluções adesivas com caráter hidrófilo. São compostos de monômeros funcionais, e solventes e foram desenvolvidos para interagir com o substrato dentinário desmineralizado e úmido. Possui um grupamento metacrilato em um dos lados da molécula, enquanto no outro lado apresenta um grupamento hidroxila. Atua como um promotor de adesão, ou agente de umedecimento da dentina por sua alta hidrofilicidade e miscibilidade com os monômeros hidrófobos. É solúvel em água, etanol e acetona. Possui somente um grupo funcional metacrilato, que produz cadeias poliméricas lineares e, portanto, com menores propriedades mecânicas. O HEMA deve ser sempre associado aos monômeros mais hidrófobos capazes de fazer ligações cruzadas e produzir polímeros mais resistentes. Monômeros hidrofílicos – permear a dentina desmineralizada. Solventes orgânicos voláteis. Remoção do fluido canalicular e da água superficial. A secagem excessiva com ar da dentina, após condicionamento ácido, reduz o volume da rede de colágeno em cerca de dois terços, pois favorece o estabelecimento de interações intermoleculares entre as fibrilas de colágeno. Nessa circunstância, a permeabilidade dentinária fica reduzida aos monômeros resinosos, prejudicando sua infiltração nos espaços interfibrilares. Se aplicado nessa condição de secagem excessiva, o adesivo penetra somente superficialmente na dentina intertubular e ao redor dos túbulos dentinários, formando uma camada hibridoide, com baixos valores de resistência de união final. O colabamento das fibrilas de colágeno é um fenômeno reversível por meio do reumedecimento da superfície com água. A água é capaz de romper as interações entre as fibrilas de colágeno e restabelecer os espaços interfibrilares. Aplicação dos sistemas adesivos de condicionamento e lavagem de três passos clínicos. Aplicação dos sistemas adesivos de condicionamento e lavagem de dois passos clínicos Adesivos autocondicionantes Nessa técnica, os passos de condicionamento ácido prévio da dentina e posterior lavagem e secagem são eliminados. Na verdade, a presença do ácido não foi eliminada por completo, mas sim incorporada ao primer, tornando-o autocondicionante. Assim, o primer autocondicionante é responsável pela criação de sua própria via de acesso aos tecidos mineralizados. Isso é possível graças à adição de monômeros resinosos ácidos que, simultaneamente à desmineralização, infiltram-se na intimidade da dentina e copolimerizam-se após a fotoativação Espessura da smear layer A smear layer não é removida com os sistemas autocondicionantes Fontes de luz em odontologiajjjjjjjjjjjj Bibliografia da aula baseada em artigos Luz: radiação eletromagnética que pode ser captada pelo olho humano O comprimento de onda deve se situar entre aproximadamente 400nm (violeta) e 700 vermelha Intensidade de luz e dos diferentes comprimentos de onda que chegam ao olho humano determinam: Matiz, croma e valor Espectro da luz Ao ampliar o espectro vemos 700nm( vermelha) ao 400nm ( violeta) Na fotoativação -- 468nm (azul) comprimento mais absorvido pela canforoquinona Características da luzjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj • Comprimento de onda define a cor da luz • Potência: taxa de transformação de energia elétrica noutro tipo de energia (luz) por unidade de tempo medida em watt(w) • dose de energia: potência x tempo medida em joule (j) • irradiância: frequente emitida pela lâmpada dividida pela área da ponta do aparelho (mW/cm2) ( Menor a área e mesma potência =maior irradiância) • Exposição radiante: (medida j/m2) é definida como o tempo integral da irradiância geralmente descrita incorretamente como densidade de energia Interação da luzjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjkkkjjjjjjjjjjjjjjjj Corpos que refletem luz amarela absorvem todo comprimento de luz azul Na escala CIELAB o azul está no eixo oposto ao amarelo.Fotoinciadoresnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn • Canforoquinona ( azul) • Mapo Conferem cores mais claras para as resinas • Bapo (O Mapo e o Bapo precisam de diferentes comprimentos de ondas) Fontes de luzjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjkjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj • Arco de placa de xenônio • Laser de argônio comprimento de onda 500nm Fontes de luz LEDs (luz emitidas por diodos)jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjk (Luz gerada pela Liberação de energia dos Eletros) Vantagens • Pouca ou nenhuma geração de calor ( principalmente na primeira geração) • baixa manutenção devido a longa vida útil do diodo emissor • baixo consumo de energia comprado as lâmpadas halógenas ( qth) • silencioso Desvantagens • Irradiância (entre 300 e 400mw/cm2) inferior aos aparelhos QTH que normalmente variavam entre 400 e 600 mw/ cm2 • espectro de emissão mais estreito comparado aos QTH, centrado no pico de absorção da canforoquinona 468mw/cm2 , dificultando a ativação de fotoinciadores anternativos utilizados em compositos destinados a dentes clareados LEDs pico único (2 geração) Aumento da banda de azul Aumento significativo na irradiância 1280mw Aumento de potência • Sumnekr substancial na irradiância, alcançado valores de emissão em torno de 1200mw/cm2 • o espectro continuava estreito com um único pico de emissão • apesar do estreito espectro de emissão de luz, os leds de segunda geração obtiveram êxito na polimerização dos materiais resinosos LEDs multionada (polywave) 3 geração • Aumento significativo de irradiância de potência a luz pelos aparelhos com irradiância de até 3000mw/cm2 • pico de emissão de luz na região da luz violeta que atinge o pico de absorção dos fotoinciadores alternativos • sensibilizam tanto CQ, quanto iniciadores alternativos como MAPO E BAPO Uso de bateriasjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj • Outro avanço apresentado pelos leds foi o uso de bateria • sem a necessidade de estar conectado a tomada • portabilidade e bilerdade de movimento dessas unidades facilitando a utilização Qual led comprar? Características dos leds • Irradiância • espectro de emissão • perfil do feixe de luz • ponteira • fonte de alimentação Irradiânciammmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm • Razao entre a potência e o diâmetro da ponta • variam de 1000 a 3000 mw/cm2 • irradiância mínima adequada para polimerização de resina composta 400mw/cm2 • irradiância preconizado para polimerização da resina composta, acima de 600mw Ponteira Exemplo: Ponta de 1cm2 3000mw÷1cm2 = • Aumento signicativo na potência atingindo em alguns casos, irradiância em torno de 3000mw/ cm2 • fornecer energia suficiente para a ativação da polimerizacao em menor tempo • a tetativa de economizar tempo clínico, pode não se refletir em aumento da qualidade da restauração. A diferença de irradiação dos leds com tempos usuais de ativação nao tem influência positivoa na polimerizacao Espectro de emissãonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn • Pico único (monowave) • emitem apenas luz azul, sensibilizam apenas a canforoquinona • espectro azul parece favorecer a transmissão de luz dentro do compósito, o que pode melhorar a polimerização em profundidade superiores a 2 mm • compósitos que utilizam altas concentrações de CQ em seu sistema fotoinciadores LEDs de pico único • Elipar S10 3M • elipar deep cure 3M • redil-cal SDI • Polywave • Capacidade de emitir Luz em comprimento de onda diferente do azul • Comprimento de onda mais baixa (violeta) sensibilidade os fotoinciadores alternativos empregados nós compositos restauradores mais claros • Compositos que contém fotoinciadores anternativos pode ter a polimerizacao reduzida, quando ativados por luz azul Perfil do feixe de luz ( Beam profile)jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj • Dependendo da posição no dente uma parte pode pegar só azul e outra só violeta (por conta das disponibilidade das luzes no feixe) Ponteirasjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj Saída de luz Fonte de alimentaçãojjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj • O baixo consumo de energia possibilitou a utilização de baterias, melhorando a mobilidade do aparelho • alguns leds não conseguem sustentar sua irradiância com a diminuição da carga de bateria • preferir bateria de lítio • leds de segunda geração apresentam aumento na duração da abateria, podendo funcionar de 3 a 4 dias sem necessitar de carga • os leds de terceira geração podem durar de 10 a 15 da geração anterior
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