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Supply Chain Management - Aula 2

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Supply Chain Management
Aula 2
Cadeia de suprimentos e seus objetivos e a introdução ao 
gerenciamento da cadeia de suprimentos.
Objetivos Específicos
• Identificar os modelos de gerenciamento e a importância na cadeia de 
suprimentos.
Temas
Introdução
1 Supply Chain Management – SCM (Cadeia de Suprimentos)
2 Diferenças entre o modelo tradicional de gerenciamento e o SCM
3 Decisões no gerenciamento da cadeia de suprimentos
Considerações finais
Referências
Professor
Marco Antonio da Silva
Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados
Supply Chain Management
2
Introdução
Competitividade. Assim podemos traduzir os ganhos da cadeia de suprimentos. A 
empresa que é capaz de administrar o fluxo de informação, de recursos e financeiro dentro 
de sua cadeia de suprimento certamente se posiciona dois passos à frente da concorrência. 
Foi-se o tempo de falar em logística como sendo o transporte de mercadoria de um ponto a 
outro. Atualmente o gerenciamento da cadeia de suprimentos busca dar conta de atender 
aos pedidos de clientes dentro do prazo, com preço competitivo, oferecendo produtos 
e serviços de qualidade. Por meio dela uma empresa integra departamentos estratégicos 
— como financeiro, marketing e atendimento ao cliente — aos parceiros responsáveis por 
armazenar, transportar, distribuir, entre outros. Trata-se de uma transformação que se foi 
consolidando como ferramenta estratégica nas organizações que entenderam que os hábitos 
de seus clientes mudaram e hoje o mercado é o mundo.
De que maneira as empresas se posicionam atualmente para atender seus clientes? 
Elas sabem da importância estratégica que a cadeia de suprimentos tem no cumprimento 
de suas metas. Você verá nesta aula as mudanças geradas pelo Supply Chain Management 
(SCM), sua relação com a competitividade, seus objetivos e decisões e o quanto ela representa 
para o mercado consumidor mais exigente, que espera que quem o atenda entregue, além do 
produto, confiança, respeito, flexibilidade, qualidade, preço, entre outros.
1 Supply Chain Management – SCM (Cadeia de Suprimentos)
Com base na evolução da logística e em toda a transformação causada por ela na forma 
de as empresas conduzirem seus negócios com objetivo de atender seus clientes, a cadeia 
de suprimentos representa uma nova forma de compreensão dos vários participantes que 
estão inseridos nela. Por meio dessa compreensão e desse envolvimento participativo e 
integrado dos participantes, vislumbram-se possibilidades de ganhos efetivos ao longo de 
todo o processo de atendimento de um pedido em benefício de todos, da administração 
de materiais tradicional à abrangência de toda a gestão da cadeia de suprimentos de forma 
estratégica e integrada.
As estratégias empresarias ao serem definidas devem levar em conta a cadeia de 
suprimentos a qual se inserem todos os participantes. Uma empresa que conhece sua cadeia 
de suprimentos se posiciona de maneira competitiva no mercado.
É importante salientar, portanto, que o escopo do SCM abarca não somente toda a cadeia 
de suprimentos, mas também de que forma se dá a relação da empresa com seus fornecedores 
e clientes. Esse relacionamento é a base para o sucesso da cadeia de suprimentos. Sem ele 
não há resultados práticos e toda relação sugere mudanças. 
O SCM introduz uma mudança à questão de competitividade, porém introduz ainda 
mudanças na gestão empresarial e na forma de lidar com os parceiros.
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Supply Chain Management
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1.1 Competição entre unidades de negócio
Entendendo dessa forma, é preciso que as empresas estejam dispostas a implementar 
algumas mudanças no gerenciamento de sua cadeia de suprimentos, o que determinará suas 
vantagens competitivas, tanto de custos quanto de diferenciação no mercado. O entendimento 
dos participantes sobre essas vantagens é essencial para o sucesso dessa mudança, já que ela 
conta com a cooperação entre eles. Observa-se com isso que, embora o gerenciamento da 
cadeia de suprimentos traga vantagens competitivas, sua implantação demanda boa vontade, 
investimento, dedicação, envolvimento gerencial etc.
Competição entre unidades de negócio:
Figura 1 – Competição entre cadeias de suprimentos
Fonte: Do autor (2012).
1.2 Objetivos da cadeia de suprimentos
A cadeia de suprimentos tem por objetivo suportar o fluxo de demanda, 
suprimento e caixa, de maneira organizada, verificando desde a matéria-prima 
até a chegada do produto ao cliente.
Para possibilitar a correta combinação dos fluxos mencionados, a administração das 
informações passa a ser de fundamental importância. Isso significa dizer que o acesso em 
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Supply Chain Management
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tempo real aos pedidos dos clientes permitirá a realização de um planejamento de demanda 
mais eficiente, que determine com mais assertividade a disponibilidade dos equipamentos de 
fabricação, realocando recursos e trabalhando com plena capacidade produtiva para atender 
com eficiência as necessidades dos clientes. 
Definir com precisão os produtos a serem fabricados é muito importante para a 
elaboração de um planejamento eficaz, que preveja a solicitação dos materiais estritamente 
necessários para o processo de fabricação demandado, evitando estoques excedentes e saldo 
de materiais em desuso. 
Quanto mais fiel e rápido for o fluxo de informações sobre a demanda da fábrica para 
a cadeia de suprimentos, mais eficiente será a gestão dessa cadeia. Consequentemente, o 
controle do fluxo de caixa, que deve adequar os valores de recebimento e de pagamento, 
será otimizado, assim como todo o processo financeiro da empresa. O que dificulta o 
gerenciamento da cadeia de suprimentos é a complexidade inerente a sua estrutura e 
a variação que caracteriza seus fluxos. Sua complexidade está associada à quantidade de 
participantes que possui, entre fornecedores, unidades de negócios, pontos de distribuição 
e clientes. 
Os mais diversificados sistemas de controle de materiais, fluxo de informações e 
administração financeira, que ocorrem em unidades de tempo diversas (horas, dias, meses ou 
mesmo esporadicamente), são algumas das variáveis pertencentes aos fluxos de uma cadeia 
de suprimentos. Somados a isso, outros fatores, como lotes mínimos e lotes econômicos, que 
determinam quantidades mínimas de fabricação, valores diferenciados daqueles planejados 
inicialmente, lead time de produção das matérias-primas envolvidas e tempo de transporte e 
produção de cada componente da cadeia, aumentam ainda mais sua complexidade.
Atualmente o enfoque de competitividade está entre cadeias de suprimentos e não 
mais entre empresas. O grande desafio nessa nova modalidade de competição é o nível 
de cooperação necessária entre seus participantes. Isso significa destruir, primeiramente, 
as barreiras internas entre as áreas funcionais, substituindo relações antagônicas por 
colaboração, o que deve ser expandido para toda a cadeia de suprimentos. A vantagem da 
mudança do enfoque é que os ganhos são estendidos a toda a cadeia de suprimentos com 
a redução de estoques ao longo da cadeia, o melhor planejamento das linhas de fabricação, 
as compras mais eficientes, a otimização dos transportes e o uso de canais de distribuição 
adequados. Tudo isso acarreta um nível de serviço e satisfação do cliente que atende às 
expectativas do mercado.
 Para atingir as mudanças com base no novo enfoque de competitividade, a escolha do 
meio de transporte adequado passa a ser ponto essencial para a otimização do processo de 
fluxo dos materiais. É preciso avaliar a velocidade, os custos, a disponibilidade e a capacidade 
do meio de transporte, com o objetivo de reduzir os lead time, garantindo a entrega do 
material em lugar e hora certos, na quantidade correta, com a qualidade exigida. Isso tudo 
ocorrendo atesta a eficiência do gerenciamento da cadeia de suprimentos.
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2 Diferenças entreo modelo tradicional de gerenciamento e 
o SCM
Entender as diferenças entre o modelo tradicional de gerenciamento e o SCM permite 
analisar e identificar o estágio em que a empresa se encontra no gerenciamento da cadeia 
de suprimentos (tradicional ou SCM), permitindo avaliar a evolução necessária para atingir o 
gerenciamento da cadeia como um todo e monitorar as alterações necessárias nesse processo 
de evolução, conforme segue abaixo:
O primeiro fator a ser analisado é o contexto histórico do surgimento desses modelos. 
O modelo tradicional surgiu em meio à produção de massa, em que a prioridade era fabricar 
o mesmo tipo de produto em larga escala. Para que isso fosse possível era preciso evitar a 
criação de diversos modelos de um mesmo produto e mudanças frequentes no processo 
de fabricação. Por outro lado, o gerenciamento da cadeia de suprimentos tem por base a 
customização de produtos, forte característica do momento atual, que busca atender os 
clientes que desejam consumir produtos personalizados. Isso significa produzir em larga 
escala a maior variedade de modelos exigidos pelo mercado, ou seja, adaptar o processo 
de fabricação para atender uma demanda diversificada, utilizando a plena capacidade dos 
processos produtivos.
O segundo fator a ser avaliado é a competitividade do mercado. Enquanto o modelo 
tradicional está focado nos participantes do mercado local ou regional, o SCM está atento à 
competitividade do mercado global.
O terceiro fator abrange o escopo da operação e a ação gerencial. No modelo tradicional 
o escopo da operação é dado ao processo produtivo em si, tornando-o mais eficiente, 
enquanto a ação gerencial é reativa às mudanças propostas para integração da cadeia 
através do processo colaborativo. No modelo SCM o escopo da operação é estratégico, por 
isso está constantemente avaliando o mercado e analisando as possibilidades de criação 
de vantagem competitiva. A ação gerencial é proativa e busca contribuir na otimização de 
todos os processos, trabalhando com todos os participantes da cadeia de suprimentos.
O quarto fator de análise está relacionado à decisão de fazer ou comprar. No modelo 
tradicional, as decisões são baseadas nos custos de produção, na utilização da capacidade 
de fabricação e na política de integração vertical, em que a maioria dos processos de 
fabricação é realizada pela própria empresa. No modelo de SCM, as questões de produção, 
sobretuto os custos envolvidos e a qualidade, formam a base de dados necessários à 
tomada de decisão. Além disso, as decisões são tomadas conforme a estratégia competitiva 
da empresa e sua capacidade e desenvolver novos negócios.
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O quinto e último fator a ser analisado é o modelo competitivo de custo e de 
diferenciação. O modelo tradicional tem por base as unidades de negócios especificamente, 
enquanto no SCM o modelo competitivo está focado em unidades virtuais de negócios, 
ou seja, o gerenciamento dos participantes da cadeia de suprimentos se dá por meio 
da comunicação virtual, em que as informações circulam com mais rapidez e eficiência, 
gerando ganhos de competitividade ao longo da cadeia.
3 Decisões no gerenciamento da cadeia de suprimentos
Para Chopra e Meindl (2009, p. 17), o gerenciamento da cadeia de suprimentos bem-
sucedido exige diversas decisões relacionadas ao fluxo de informações, de produtos e 
monetários.
É preciso inicialmente estruturar o modelo de cadeia de suprimentos e que configuração 
ele terá. As decisões nesse momento estão relacionadas à capacidade da empresa sobre 
aspectos de produção, local, arranjo organizacional para armazenamento, os modais de 
transporte que serão utilizados e disponibilizados, que produtos serão fabricados, definição 
sobre as práticas de armazenagem, tecnologia de informação que será utilizada etc. Todas 
essas decisões precisam estar alinhadas às estratégias de mercado definidas pela empresa e 
devem dar respostas a tudo isso, a fim de garantir os resultados esperados, e deve ter como 
foco principal o cliente.
Ao tomar as decisões sobre a estrutura da cadeia de suprimentos, a empresa estabelece 
os níveis e quais parceiros estão inseridos na SCM. Por exemplo, uma estrutura de transporte 
própria ou terceirizada. A partir daí serão tomadas decisões que vão determinar as políticas 
operacionais, garantindo assim o planejamento necessário dentro da cadeia de suprimentos. 
São tomadas decisões sobre mercados a serem atendidos, terceirização, políticas de 
reabastecimento e estoque. 
Definida a estrutura da cadeia de suprimentos, cabe às empresas administrarem seus 
processos segundo seus objetivos para atender às necessidades de seus clientes. Contudo, a 
SCM tem sido um desafio para as empresas. Desafio à medida que no SCM empresas buscam 
equilíbrio ao longo do atendimento de um pedido para satisfazer o cliente e talvez o maior 
desafio esteja na integração entre os participantes do SCM. Mas quando uma empresa toma 
as melhores decisões e planeja sua cadeia de suprimentos ela é capaz de conciliar de maneira 
harmoniosa produto e serviços de qualidade, ou seja, traduzir a logística em qualidade de 
serviços.
Portanto, se a logística é um conjunto de atividades que envolvem o atendimento de 
um pedido, o gerenciamento da cadeia de suprimentos será responsável por integrar todos 
seus elos na busca por conciliação e coordenação dessas atividades a fim de promover 
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simultaneamente redução de custos e melhoria na qualidade daquilo que se oferece aos 
clientes. Parte desse resultado esperado se consegue com:
• Confiança.
• Flexibilidade.
• Respeito.
• Comprometimento.
• Comunicação efetiva.
• Comunicação aberta e eficiente.
• Conhecimento profundo dos parceiros envolvidos.
O resultado é a tomada de decisões conjuntas e o compartilhamento de informações 
vitais para o SCM, envolvendo líderes e os objetivos estratégicos do negócio, o cumprimento 
de metas, a construção de um alicerce sólido de relacionamento entre os parceiros, acesso 
às informações e aos recursos.
A figura 2 nos mostra um modelo adaptado de uma cadeia de suprimentos extraído do 
livro Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento e Operações de 
Sunil Chopra e Peter Meindl.
Figura 2 – Estágios da cadeia de suprimento de um detergente
Fonte: CHOPRA e MEINDL (2003).
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Pelo exemplo é possível observar o quanto a cadeia de suprimentos é dinâmica e 
quantos atores estão inseridos nela. Embora o Walmart seja a opção de cliente como local 
e compra, o Walmart para disponibilizar o produto na gôndula teve que montar toda uma 
estrutura estrategicamente pensada que envolve estrutura própria, estrutura terceirizada, 
fornecedores do Walmart que, da mesma forma, terceirizam algumas estapas de sua cadeia 
de suprimentos. E, ainda, o funcionamento desse sistema de abastecimento depende de um 
fluxo de informações entre os participantes que seja eficiente bem como controle financeiro 
em seus vários estágios. Por meio dessa cadeia de suprimentos, o objetivo é atender o cliente 
que procura as lojas do Walmart com qualidade, preço e prazo, e isso se consegue à medida 
em que há integração em todas as fases da cadeia.
Considerações finais
O mercado percebeu que a competição se dá entre as cadeias de suprimentos e toda a 
facilidade colocada à disposição do consumidor final. Que consumidor não gostaria de receber 
seus produtos com qualidade, preço justo, no prazo e preferencialmente sem sair de casa. 
Alinhar as decisões com os objetivos de uma cadeia de suprimentos gera comprometimento, 
segurança, flexibilidade, conhecimento e respeito para com parceiros, equipe interna e 
clientes. Quem ganha com isso é o consumidor final que vai traduzir sua satisfação em mais 
consumo e fidelidade a uma marca, por exemplo. Assim, a empresa que trabalhabem a 
cadeia de suprimentos entende que uma compra não se encerra no momento da entrega do 
produto nem no pós-venda, mas se encerra quando seu cliente faz um novo pedido. Dessa 
forma, o cliclo não tem fim e a empresa continua vendendo.
Referências
CAMPOS, L. F. R. Supply Chain: uma visão gerencial. IBPEX, 2009.
CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento 
e operação. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2003.
	Introdução
	1 Supply Chain Management – SCM (Cadeia de Suprimentos)
	2 Diferenças entre o modelo tradicional de gerenciamento e o SCM
	3 Decisões no gerenciamento da cadeia de suprimentos
	Considerações finais
	Referências

Outros materiais