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CURSO DE PSICOLOGIA
MODELO 
SANTI, P.L.R. A construção do eu na modernidade. Ribeirão Preto/SP, Ed. Holos, 1998
 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA Slide 2
a valorização do ser humano podemos ver que é imposta de sua existência e os valores vividos, aliada a dispersão e fragmentação do mundo, assim levarão a tentativas e criação de mecanismo para o domínio e formação do eu ou seja o modo de ser.
Citado por Figueiredo:
"(...) tão importantes ou até mais importantes do que a abertura de liberdade individual, como se vê acontecendo ao espaço longo do processo de desintegração das 'civilizações fechadas', são as tentativas de circunscrever estes espaços. Assim sendo, as experiências subjetivas no sentido moderno do termo e que vieram a se converter em objeto de um saber e de uma intervenção psicológicos devem a sua emergência tanto às vivências de diversidade e ruptura como às tentativas nação e costura, ou seja, a todas as práticas reformistas que implicavam uma subjetividade individualizada e uma tensão sustentada entre áreas ou dimensões de liberdade e áreas ou dimensões de submissão. (...) Como se vê, o 'indivíduo', ao contrário do que o termo sugere, nasce da dispersão e traz uma cisão interior inscrita em sua natureza."
Vimos que o homem pode escolher seu caminho e a liberdade, mas com isso implica em uma construção na identidade e nos mostra como isso exige esforço brutal e quase sobre-humano assim o homem deve dominar a dispersão que o mundo é, um exemplo disso e Dom Quixote de La Mancha.
Mesmo que o homem tenha o livre arbítrio das suas escolhas vimos que isso pode ser um pecado pelas suas escolhas um exemplo disso e Santo Inácio de Loyola viveu no mundo da perdição e na sua fase adulta conseguiu se encontrar assim voltando para o caminho de Deus.
Um afirma o valor do humano e o outro retorna a Deus ambos crêem na necessidade da afirmação do sujeito através de procedimentos radicais e estreitos. 
Para Maquiavel estamos diante de um mundo sem ideal. Uma concepção naturalista e egoísta do homem.
Montaigne Crítica ao valor crescente atribuído ao homem, mostrando a sua insignificância, considerada inferior a fé, com intenção de levar o homem de volta ao caminho de Deus e considera que a crença em qualquer coisa de forma absoluta é insustentável.
Erasmo de Rotterdan, que não era ateu e sim teólogo, fazia um apelo por reformas na burocratização e hipocrisia da Igreja, Erasmo de Rotterdan conseguiu muito mais acabou com o idealismo sobre a bondade humana e seu amor pelos demais. Defendeu a necessidade da hipocrisia para a boa convivência.
Assim criou um manual de boas maneiras como por exempli; não arrotar em público, não ser guloso, não soltar gases.
Norbert Elias considerou que este processo se deu às custas de um rigoroso sistema de controle social que inibe a expressão das funções corporais e de grande parte dos impulsos. Assim reflete que o contato transferiu-se para o olhar e no mundo contemporâneo.
SHAKESPERARE A consciência de si traz ao homem a consciência de sua vaidade e um distanciamento melancólico da experiência imediata.
Podemos ver que HAMLET se recusa a
ocupar o papel que lhe é reservado, prefere ser autor de si mesmo.
No procedimento descartes a dúvida é superada pela certeza de um eu absoluto. Não se pode duvidar da própria existência e de que tudo e duvidoso.
 Slide 3
THOMAS HOBBES Considera que o eu social deve impor-se sobre
a natureza humana, que deve ser dominada totalmente.
THOMAS HOBBES acha o homem egoísta e busca o prazer e foge dos perigos da morte, não é um ser social e vive em sociedade para tirar proveito uns dos outros e se unem pelo medo.
Os moralistas são pessoas dedicadas a observar o comportamento humano no que diz respeito ao controle do comportamento. Podemos analisar assim que eles foram os primeiros psicólogos.
LA FONTAINE Na atualidade suas fábulas são destinadas às crianças, mas ele pretendia atingir adultos também. Suas fabulas costuma conter a moral da história, conteúdo edificante, procurando impor concepções de certo e errado, crítica a determinados grupos ou pessoas, expostas ao ridículo.
LA ROCHEFOUCAULD leva suas críticas ao ponto crucial, textos pequenos, provérbios, considerava que o amor próprio é o motor de toda ação.
As esferas públicas e privada no século XVII e o centro do racional do ser humano e consciência.
A privacidade passa a ser passa a ser uma representação social, autoimagem cultivada, civilizada, que encobre algo que as pessoas querem manter em segredo.
No século XVIII podemos ver quem expõe sua vida privada e uma humilhação.
Jogos de poder e vaidade. Máscaras sociais para encobrir a intimidade, o território privado.
ALPHONSE FRANCOIS SADE prega a hipocrisia social, Imaginação, Fantasia como expressão dos instintos, da natureza de cada um, que é o que produz felicidade, porém, quem ousa expressar os desejos, é morto.
E com isso o homem da modernidade é dominado pelo desejo.
Slide 4
A vida social, urbana e civilizada, vivenciada como máscaras, encobre
o eu verdadeiro, um saudosismo de um estado natural perdido pelo homem e que precisa reencontrá-lo.
O romantismo o auge da modernidade, essência humana relacionada à natureza
passional, no século XIII e meados do século XIX já não tão amistoso.
Como referência o sofrimento do Werther;
Em determinado momento o herói Werther começa a alimentar fantasias de reciprocidade e nos dá uma verdadeira aula sobre a idealização do objeto amoroso e sobre a construção do eu. Levando ao suicídio e projetado na figura materna da heroína.
A auto critica da razão Immanuel Kant critica a razão pura, pensar organizado por categorias, estruturas que organizam tudo o que nos chega do mundo, conclusão de que nunca temos acesso as coisas, mas apenas nos fenômenos. Mas isso não significa que devemos deixar de compreender o mundo.
O romantismo no século XIX, anti-humanistas: eu reduzido diante de uma
causa maior, nação, paixão, causa e assim baseando no individualismo, interioridade e profundidade da alma humana.
 Slide 5
Podemos ver que a noção de personalidade, não no isolamento, mas pela capacidade de se autopropulsionar, autodesenvolver, de criar e assim transcender-se e integrar-se as coletividades e tradições. romantismo sai da liberdade negativa, para a liberdade positiva, ou seja, posicionamento contrário à hipocrisia, às máscaras, ao comodismo, para se valorizar o desenvolvimento do Self, os estados alterados de consciência, a expressão das vivências arquetípicas.
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