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Resumo - Adubação e Semeadura Feijão

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Culturas de Verão - Unoesc
Aluno:
Semeadura e Adubação no Feijão 
Tabela 1. Adubação e Semeadura.
	
	Descrição
	Adubação 
	Calagem: Vantagens: Aumenta a eficiência dos fertilizantes; aumenta a atividade microbiana e a liberação de nutrientes melhora as propriedades físicas do solo, aumenta a produtividade das culturas. O calcário deve ser aplicado cerca de dois a três meses antes da semeadura e incorporado ao solo a uma profundidade de 20 a 30 cm. Em sistema plantio direto pode ser distribuído na superfície do solo, sendo que neste caso o seu efeito ocorre de forma mais lenta.
Gessagem: Condicionador de subsuperfície. Finalidades: Fornecimento de Ca e S ao solo; Redução do Alumínio tóxicoq Vantagens: Diminuição [Al] trocável nas camadas subsuperficiais e aumento de Ca; Visando-se "melhorar" o ambiente para o crescimento radicular em subsuperfície; A planta explora um maior volume de solo tendo mais acesso à água e nutrientes. Dose: 20-30 kg de S/ha
P:Elemento muito importante durante todo o ciclo da planta;
Divisão celular, ácidos nucléicos, fosfolipídios – estrutural, energia = ATP, síntese de substâncias orgânicas, respiração
• Deficiência: pequeno desenvolvimento do sistema radicular; pequeno desenvolvimento da parte aérea;folíolos mais novos com coloração verde azulada;má formação de vagens
• Doses: 20-140 kg/ha de P2O5; absorvido em menores quantidade que N e K, mas
K: Elemento muito importante absorvido até R6, R7;
 Ativador enzimático, assimilação de CHO e N; Estimula a formação de proteínas; Auxilia na síntese e translocação de CHO; Regulador do potencial osmótico de células – estômatos.
• Deficiência:
redução do crescimento da planta; manchas cloróticas na margem das folhas.
• Doses:
40-120 kg/ha de K2O; Absorvido durante os primeiros 50 dias após a emergência, até R7; > doses de adubação, só sob alta produtividade > 1500 kg/há; cobertura, só em solos empobrecidos em K; que não recompôs K exportado (grãos) 
FBN: Bactérias: Rhizobium;
Estirpes mais efetivas X nativas ou selvagens
 Inoculação como única fonte de N:
 Cultivares que apresentam boa capacidade de nodulação; Ciclo longo, Hábito de crescimento tipo III; Com expectativa de rendimento não superior a 1500 Kg/ha; Áreas de fertilidade natural elevada; Solos pouco intemperizados; Altos teores de matéria orgânica;
• Demais casos, mesmo em solos com fertilidade corrigidos, eficiência de FBN tem sido baixa
– Adubação nitrogenada complementar
	Semeadura
	Densidade:
número de plantas/metro a ser obtido na lavoura é estimado levando em conta a população de plantas desejada/ha e o espaçamento adotado, usando a seguinte fórmula:
𝑛° 𝑑𝑒 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑡𝑎𝑠 𝑚−1 =𝑝𝑜𝑝. ℎ𝑎−1 × 𝑒𝑠𝑝. (𝑚)/10000 de posse desses valores, calcular o número de sementes por metro de sulco: 𝑛° 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑚−1 =𝑛° 𝑑𝑒 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑗𝑎𝑑𝑜 𝑚−1 × 100 / % 𝑒𝑚𝑒𝑟𝑔ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑎 𝑐𝑎𝑚𝑝𝑜
Profundidade: Semeadura profunda: Dificuldade de emergência das plântulas, pode danificar cotilédones; Aumenta o tempo de exposição dos cotilédones ao ataque de doenças; Promove desuniformidade do estande de plantas; Desuniformidade de emergência das plântulas.
 Desuniformidade da profundidade de semeadura: Desuniformidade de emergência das plântulas. Desuniformidade do desenvolvimento da lavoura;
 3-4 cm solos argilosos ou úmidos;
 5-6 cm solos arenosos ou com baixa disponibilidade hídrica.
• Semeadura superficial: Plantas mais suscetíveis ao acamamento; Mais suscetíveis ao estresse hídrico.
Cálculo (faça um exemplo): 𝑄 = (𝑃 × 𝑃𝑀𝑆)/ 𝑃𝐺 × 1,15
• Q = quantidade de sementes (kg/ha);
• P = população de plantas almejada (plantas/m2)
• PMS = peso de mil sementes (g);
• PG = poder germinativo (%);
• 1,15 = pode-se utilizar de 10 a 15 % a mais para corrigir problemas na emergência não dependentes da condição fisiológica e sanitária da semente;

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