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Planejamento e Orçamento Público

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PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PÚBLICO
Universidade federal do ceará – ufc
Departamento de contabilidade
Tribunal de contas da união
Roberto Sérgio do nascimento, dr.
Estes slides não substituem o livro indicado para a disciplina. Somente se destinam para o acompanhamento das aulas.
INTRODUÇÃO
Primórdios da Administração: POCCC (Planejamento, Organização, Comando, Coordenação e Controle) – Taylor (EUA) x Fayol (França);
 (...)
Administração patrimonial e burocrática
Decreto Lei 200/67 (Reforma Administrativa do Governo Federal);
Constituição Federal 1988 – Novo Sistema Orçamentário Público
Aumento da leis orçamentárias
Ampliação do processo participativo orçamentário
Envolvimento do Poder Legislativo na processo de discussão
Aperfeiçoamento do processo técnico legislativos dos orçamentos públicos
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New Public Management (NPM) – movimento internacional entre as décadas 80-90
Fundamentos: 
Redução do tamanho do setor público
Maior autonomia e responsabilidade dos gestores públicos
Delegação e descentralização (empowerment)
Reengenharia (reinventing government);
Ênfase nos resultados e na necessidade de serem medidos
Equilíbrio financeiro;
Combate à corrupção (transparência, accountability etc.)
Busca por uma Administração Gerencial
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Governo Fernando Henrique Cardoso – Reforma Gerencial
Lei de Responsabilidade Fiscal – Aperfeiçoamento das leis orçamentárias
Fundamentos:
Ação planejada e transparente
Prevenção de riscos e correção de desvios sobre o equilíbrio da contas públicas;
Cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas, limites e condições de receita de receita, despesas com pessoal, seguridade social, dívida consolidada e mobiliária, operações de crédito, concessão e inscrição de restos a pagar.
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Contextualização Histórica
Falta de consenso acerca da origem do orçamento ao redor do mundo;
INGLATERRA
1217 - Instituição da Carta Magna, Rei João Sem Terra
Necessidade de instituição de tributo com autorização do Conselho Comum (Parlamento);
Século XVII – Petition of Rights – ratificação da Carta Magna
1688 – Revolução Gloriosa. Bill of Rights. Separação entre as finanças do Estado e da Coroa;
1787 – Lei de Fundo Consolidado. Números de tributos determinados para atender número de despesas previstas
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FRANÇA
1789 – Revolução Francesa. Princípio do consentimento popular do imposto outorgado;
1815 – participação da Assembleia Nacional do processo orçamentário;
1831 – controle parlamentar sobre o orçamento passou a ser completo
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EUA
1802 - Designação por parte da Câmara dos Representantes de comissão de Meios e Recursos para assumir forte controle sobre as finanças do governo.
1889 - Instituição de proposta de lei orgânica municipal que possibilitava aos prefeitos o comando direto sobre o sistema orçamentário.
1910 - Instituição de comissão para elaborar proposta para reformulação e modernização da administração pública federal dos EUA. Dentro das medidas foram incluídas ações relativas ao sistema orçamentário.
1913-1915 - Experiência pioneira da elaboração de orçamento baseado em custos. Esta modalidade de orçamento marcou o início do chamado orçamento de desempenho (Performance Budget).
1921 - Publicada lei para reger o orçamento e a contabilidade pública no país (Budget and Accounting Act).
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BRASIL
1789 – Inconfidência mineira, sendo um dos seus motivos a “Derrama” – pagamento de cota em ouro devido à Coroa Portuguesa. 
1808 - Com vinda de Dom João VI para o Brasil, foi criado o Erário Público e o regime de contabilidade.
1891 – Proclamação da República. Criação do TCU. Elaboração da proposta orçamentária
1922 – Criação do Código de Contabilidade Pública
1934 a 1967 – Todas as constituições aumentaram ou restringiram questões orçamentárias
1988 – Reformulação do sistema orçamentário brasileiro
2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal
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UNIDADE I
LEIS ORÇAMENTÁRIAS
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DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS
CF/88
Art. 165 Lei de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I – o plano plurianual
II – as diretrizes orçamentárias
III – os orçamentos anuais
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Plano Plurianual - PPA
ART. 165
§ 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
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Atributos
Competência para elaboração: Chefe do Poder Executivo
Plano Estratégico
Período de tempo: 4 anos (elaborado no primeiro ano do mandato do chefe do Poder Executivo e viger até o 1º ano do próximo mandatário);
Envolve despesas de capital e outras delas decorrentes;
Prioriza a regionalização da alocação da despesa pública;
Na União é remetido até 8,5 mês do término do exercício e devolvido após apreciação do CN até 22 dezembro (término da sessão legislativa)
Os prazos para elaboração dos PPAs estaduais e municipais variam. Ver nas CE e LO.
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Exemplo – PPA Fortaleza 2018-2021
Apresentar exemplo
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LDO
Surgimento com a CF/88;
Elo entre o planejamento estratégico (PPA) e o operacional (LOA);
Contém rol de componentes segundo a CF/88 e a LRF
Prazo de envio: 15/04 (8,5 meses); Prazo de Devolução: 17/7
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	CONSTITUIÇÃO FEDERAL – ART. 165, § 2º e 169, § 1º	LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL – ART. 4º
	Metas e prioridades da administração pública federal	Equilíbrio entre receitas e despesas
	Despesas de capital para o exercício financeiro subsequente	Critérios e forma de limitação de empenhos
	Orientação da elaboração da LOA	Normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos
	Alteração da legislação Tributária	Demais condições e exigência para transferência de recursos a entidades públicas e privadas
	Estabelecimento da política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento	
	Concessão de aumento de vantagem/aumento de remuneração para a Administração Pública Federal	
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	ANEXO DE METAS FISCAIS	ANEXO DE RISCOS FISCAIS
	Metas anuais de Receitas	Passivos Contingentes
	Metas anuais de Despesas	Outros riscos + providências
	Metas anuais sobre Resultado Nominal e Primário	
	Metas anuais sobre Dívida Pública	
	Demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita	
	Avaliação do cumprimento das metas do ano anterior	
	Evolução do PL	
	Avaliação da situação financeira e atuarial dos regimes de previdência	
	Dem. da estimativa e compensação da renúncia de receitae da margem de expansão das desp. obrig. de caráter continuado	
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Exemplos – LDO Fortaleza 2019
Apresentar LDO Fortaleza
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Lei Orçamentária Anual - LOA
Também chamada Lei de Meios
Conceito aproximado: A lei de orçamento conterá a discriminação da receita e despesa, de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios da unidade, universalidade e anualidade;
Vigência: projeto deverá ser encaminhado ao Legislativo 4 m antes do término do exercício (31 agosto) e devolvido até o final da sessão legislativa (22 dezembro);
Estrutura da LOA: Orçamento fiscal, da seguridade social (PAS) e investimento das empresas estatais;
Orçamentos que possuem a finalidade de reduzir desigualdades (fiscal e investimento);
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Integraram a LOA:
Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo;
Quadro demonstrativo da receita e despesa segundo as categorias econômicas;
Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação
Quadro das dotações por órgãos do Governo e da administração
Acompanharão a LOA:
Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos especiais;
Quadros demonstrativos da despesa
Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Governo, em termos de realização de obras e de prestação de serviços
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ATENÇÃO:
Empresa estatal dependente (art. 2º, inc. III LRF): empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária.
Estas empresas não participam do ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS por este contemplar SOMENTE AS EMPRESAS NÃO-DEPENDENTES.
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Exigências da LRF:
A LOA deverá ser compatível com o PPA e com a LDO;
 A LOA deverá apresentar em anexo demonstrativo de compatibilidade da programação dos orçamentos com os objetivos e metas constantes do AMF;
A LOA deverá ser acompanhada de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia, das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado (LRF, art. 5º, inc. II);
A LOA conterá reserva de contingência, cuja fonte de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na LDO destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.
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ATENÇÃO:
Reserva de contingência: montante de recursos destinados a abertura de créditos adicionais e ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos
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22
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PÚBLICO
Normas básicas:
CF/88, arts. 165 ao 169
Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF
LDO de cada ano
Lei nº 4320/64 (Trata sobre a Contabilidade Pública no país)
Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MASCP)
Resoluções do CFC sobre o Setor Público
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FLUXO DA CRIAÇÃO DOS PROGRAMAS PÚBLICOS
Necessidades coletivas
Escolha
´
Criação dos programas
Programa de governo
 
Programas
PPA (DCp + Prog. Nat. Continuada)
LDO (DC + DCp - orientação)
LOA (DC + DCp - execução) 
INÍCIO
CONCLUSÃO
DESP. Correntes
DESP.
Capital
2010
2011
2012
2013
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FLUXO DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO-ORÇAMENTO
ELABORANDO UM PROGRAMA PÚBLICO
PASSO A PASSO
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Determinação da situação
Diagnóstico da situação
Apresentação de soluções alternativas
Determinação dos RH p/ concretizar os objetivos
Estabelecimento de prioridades
Definição de objetivos
Determinação das atividades p/ concretizar os objetivos
PROBLEMAS EXISTENTES NUM MUNICÍPIO
Roubos e furtos em vias públicas e em transporte coletivo
Vias urbanas repletas de buracos
Prostituição infantil disseminada em pontos turísticos
Infestação populacional por dengue e chikungunya
Limpeza urbana precária
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1. Determinação da situação
Problema: Limpeza urbana precária
A coleta que era realizada 3 vezes na semana, passou para 2 dias. A população não se educa para descartar nos locais adequados ou não os possui. Também reclama que os bairros mais ricos possuem tratamento diferenciado. De vez em quando comenta-se a ideia de negócio do lixo na cidade. 
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2. Diagnóstico da situação
Problema: Limpeza urbana precária
Possíveis causas do problema:
Diminuição dos recursos orçamentários
População com educação deficiente para tratamento do lixo
Ausência de pontos de coleta de lixo
Falta de tratamento de coleta seletiva
Tratamento diferenciado da cidade para coleta de lixo
Proliferação da ideia de negócio de lixo na cidade
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3. Apresentação de soluções
	DIAGNÓSTICO	POSSÍVEL SOLUÇÃO
	Diminuição dos recursos orçamentários	 - x -
	População com educação deficiente para tratamento do lixo	Ação de educação para população
	Ausência de pontos de coleta de lixo	Fixar coletores de lixo nas ruas
	Falta de tratamento de coleta seletiva	Implementar coletores seletivos de lixo nos bairros
Ação de reciclagem para catadores
Construção de usina de reciclagem 
	Tratamento diferenciado da cidade para coleta de lixo	Criar supervisão de contrato
Criar disque denúncia do serviço
	Proliferação da ideia de negócio de lixo na cidade	Realizar auditoria no contrato
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4. Estabelecimento de prioridades
	DIAGNÓSTICO	POSSÍVEL SOLUÇÃO
	Diminuição dos recursos orçamentários	 - x -
	População com educação deficiente para tratamento do lixo	Ação de educação para população
	Ausência de pontos de coleta de lixo	Fixar coletores de lixo nas ruas
	Falta de tratamento de coleta seletiva	Implementar coletores seletivos de lixo nos bairros
Ação de reciclagem para catadores
Construção de usina de reciclagem 
	Tratamento diferenciado da cidade para coleta de lixo	Criar supervisão de contrato
Criar disque denúncia do serviço
	Proliferação da ideia de negócio de lixo na cidade	Realizar auditoria no contrato
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5. Definição de objetivos
	POSSÍVEL SOLUÇÃO	DEFINIÇÃO DO OBJETIVO
	Ação de educação para população	Veicular em rádio e televisão campanha publicitária durante 01 ano.
	Fixar coletores de lixo nas ruas	Identificar o número de coletores existentes, mapear a cidade e verificara possibilidade de colocar pelo menos 01 em cada rua
	Implementar coletores seletivos de lixo nos bairros
Ação de reciclagem para catadores
Construção de usina de reciclagem 	Mapear a cidade e verificar a possibilidade de colocar coletores (papel, material orgânico e vidro) nos bairros. Paralelamente desenvolver ação de emprego e renda para os catadores usando o processo de coleta seletiva após o recolhimento em local próprio.
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	POSSÍVEL SOLUÇÃO	DEFINIÇÃO DO OBJETIVO
	Criar supervisão de contrato
Criar disque denúncia do serviço	Nomear 02 servidores da prefeitura para fiscalizar o contrato. Implementar um ramal no serviço de ouvidoria da prefeitura para denúncia sobre o sistema de coleta de lixo
	Realizar auditoria no contrato	Solicitar à Controle Interno da Prefeitura que realize auditoria no contrato para verificar se os pagamentos estão sendo realizados em função exclusivamente dos montantes coletados. 
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6. Determinação de atividades p/ concretização dos objetivos
	POSSÍVEL SOLUÇÃO	DEFINIÇÃO DO OBJETIVO
	Ação de educação para população	Veicular em rádio e televisão campanha publicitária durante 01 ano.
	Fixar coletores de lixo nas ruas	Identificar o número de coletores existentes, mapear a cidade e verificar a possibilidade de colocar pelo menos 01 em cada rua
	Implementar coletores seletivos de lixo nos bairros
Ação de reciclagem para catadores
Construção de usina de reciclagem 	Mapear a cidade e verificar a possibilidade de colocar coletores (papel, material orgânico e vidro) nos bairros. Paralelamente desenvolver ação de emprego e renda para os catadores usando o processo de coleta seletiva após o recolhimento em local próprio.
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7. Determinação dos RH, materiais e financeiros
RECURSOS FINANCEIROS
Remuneração fiscais do contrato
Remuneração auditores do controle interno
Contrato com agência publicitária
Remuneração do atendente
Contrato para treinamento dos catadores
Contrato para empresa coletora
Contrato compra dos coletores (ruas/bairros)
(...)
RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Fiscal (02)
Auditores (02)
Atendente do disque do denúncia (01)
Empresa coletora do lixo (veículos, combustível, pessoal, equipamentos de proteção, fardamento etc.)
Coletores de lixo para cada rua
Coletores de lixo reciclável para os bairros
Carro para fiscalização e combustível
(...)
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Previsão gastos com limpeza urbana em Fortaleza/CE
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Modelo orçamentário atual	
Orçamento tradicional: 
base receitas e despesas
Plano dissociado do planejamento
Não atende às reais necessidades da população/administração
Orçamento-programa
1959: ONU
1964 – Lei 4320/64
DL 200/67
Elementos essenciais do Orçamento-programa
Objetivos e propósitos perseguidos pela Instituição
Programas
Custos
Medidas de desempenho
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Sistemática anterior e atual
	ORÇAMENTO TRADICIONAL	ORÇAMENTO PROGRAMA
	O processo orçamentário é dissociado dos processos de planejamento e programação	O orçamento é o elo entre o planejamento e as funções executivas da organização
	A alocação de recursos visa à aquisição de meios	A alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas
	As decisões orçamentárias são tomadas tendo em vista as necessidades financeiras das unidades organizacionais	As decisões orçamentárias são tomadas com base em avaliações e análises técnicas das alternativas possíveis
	Na elaboração do orçamento são consideradas as necessidades financeiras das unidades organizacionais	Na elaboração do orçamento são considerados todos os custos dos programas inclusive os que extrapolam o exercício
	A estrutura do orçamento dá ênfase aos aspectos contábeis da gestão	A estrutura do orçamento está voltada para os aspectos administrativos e de planejamento
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	ORÇAMENTO TRADICIONAL	ORÇAMENTO PROGRAMA
	Principais critérios classificatórios: unidades administrativas e elementos	Principal critério de classificação: funcional-programático
	Inexistem sistemas de acompanhamento e medição do trabalho, assim como os resultados	Utilização sistemática de indicadores e padrões de medição do trabalho e dos resultados
	O controle visa avaliar a honestidade dos agentes governamentais e a legalidade no cumprimento do orçamento	O controle visa avaliar a eficiências, a eficácia e a efetividade das ações governamentais
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Funções clássicas do Orçamento
Alocativa: visa à promoção de ajustamentos na alocação de recursos. É o Estado oferecendo determinados bens e serviços necessários e desejados pela sociedade, porém que não são providos pela iniciativa privada. 
O setor público pode atuar produzindo diretamente os produtos e serviços ou via mecanismos que propiciem condições para que sejam viabilizados pelo setor privado. Tal função é evidenciada quando no setor privado não há a necessária eficiência de infraestrutura econômica OU provisão de bens públicos e bens meritórios. 
Investimentos na infraestrutura econômica são fundamentais para o desenvolvimento, porém são necessários altos valores com retornos demorados, que muitas vezes desestimulam a iniciativa do setor privado nessa área;
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Distributiva: visa à promoção de ajustamentos na distribuição de renda. Surge em virtude da necessidade de correções das falhas de mercado, inerentes ao sistema capitalista, contrabalanceando equidade e eficiência. 
Os instrumentos mais usados para o ajustamento são os sistemas de tributos e as transferências. Cita-se como exemplo de medida distributiva o imposto de renda progressivo, realocando as receitas para programas de alimentação, transporte e moradia populares. 
Outro exemplo é a concessão de subsídios aos bens de consumo popular, financiados por tributos incidentes sobre os bens consumidos pelas classes de rendas mais altas;
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Estabilizadora: visa manter a estabilidade econômica, diferenciando-se das outras funções por não ter como objetivo a destinação de recursos. O campo de atuação dessa função é principalmente a manutenção de elevado nível de emprego e a estabilidade nos níveis de preços. 
Destaca-se, ainda, a busca do equilíbrio no balanço de pagamentos e de razoável taxa de crescimento econômico. O mecanismo básico da estabilização é a atuação sobre a demanda agregada, que representa a quantidade de bens ou serviços que a totalidade dos consumidores deseja e está disposta a adquirir por determinado preço e em determinado período. 
Assim, a função estabilizadora age na demanda agregada de forma a aumentá-la ou diminuí-la.
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Princípios Orçamentários
Segundo a Lei nº 4320/64:
Princípios explícitos:
Unidade (Totalidade): o orçamento deve ser uno. Não quer dizer que não se perfaz de vários documentos;
Universalidade: o orçamento deve conter todas as receitas e despesas (art. 3º e 4º)
Anualidade (Periodicidade): o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período de um ano (art. 34 L. 4320/64 e art. 165, inc. III CF/88)
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Princípios implícitos:
Especificação ou discriminação: a LOA não consignará dotações globais destinadas a atender indiferentemente as despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras, salvo a execução dos programas especiais de trabalho que não possam ser executados desta forma
Orçamento bruto: todas as receitas e despesas constarão da lei de orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções;
Unidade de tesouraria (Caixa): todas as receitas devem ser recolhidas em uma única caixa (art. 56)
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Princípio de Exclusividade: a LOA não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação das despesas. Exceção: autorização para os créditos suplementares e operações de crédito, inclusive antecipação da receita orçamentária (ARO) (art. 165 CF/88, art. 7º L 4320/64, art. 5º, § 4º LRF) e reserva de contingência (art. 5º, inc. III LRF)
Atenção: 
Antecipação da Receita Orçamentária: vide art. 7º, inc. II e art. 38 da LRF
Programa especial de trabalho: 
Princípio da Proibição do Estorno: proibição ao adm. Público de transpor, remanejar ou transferir recursos sem autorização (art. 167 CF/88);
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Transferência de recursos: movimentação de recursos de um item ou elemento de despesa de uma mesma categoria econômica ou entre categorias econômicas diferentes de uma mesma unidade;
Transposição de recursos: movimentação entre projetos e atividades de um mesmo programa ou entre programas diferentes de uma mesma unidade;
Remanejamento figura que trata a realocação em âmbito intra-organizacional, isto é, de um órgão/entidade para outro nos casos de reformas administrativas de que resulte a criação, extinção, fusão ou cisão, exige a autorização por lei específica, nos termos do art. 167, VI, não podendo ser autorizada diretamente na LOA, por ser estranha ao previsto no art. 165, § 8º.
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Outros princípios:
Transparência orçamentária (art. 48 LRF);
Publicidade (art. 37 CF/88);
Legalidade Orçamentária (art. 37 CF/88);
Equilíbrio Orçamentário (art. 4º LRF);
Não-afetação (ou não-vinculação) das receitas: (art. 167 CF/88);
Exceções: repartição constitucional dos impostos, Saúde, Ensino, Administração tributária, prestação de garantias às operações de crédito por antecipação da receita, garantia, contrapartida à União e pagamento de débitos para com esta
Clareza 
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APROFUNDE SEU CONHECIMENTO
http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/cidadao/entenda/cursopo/principios.html
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Ciclo Orçamentário ou Processo Orçamentário
Não se confunde com o exercício financeiro. É maior que este.
 Elaboração Discussão/votação/aprovação
 
 Avaliação/controle Execução 
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Orçamento base-zero
Desenvolvido nos EUA em 1969 pela empresa Texas instruments Co. e adaptada para uso no setor público pelo Estado da Geórgia. 
Voltada para a maximização da eficiência na alocação dos recursos públicos.
Principal característica é exigir que todas as despesas de cada repartição publica sejam justificadas detalhadamente como se cada item programático se tratasse de uma nova iniciativa;
Durante a elaboração da proposta orçamentária para o exercício seguinte, todo conhecimento prévio acerca das execuções em exercícios anteriores seriam desconsideradas não existindo assim direito adquiridos.
A técnica não é utilizada no Brasil, pois é incompatível com o nosso atual modelo orçamentário.
Analise, revisão e avaliação de todas as despesas propostas e não apenas das solicitações que ultrapassam o nível de gasto já existente;
Todos os programas devem ser justificados cada vez que se inicia um novo ciclo orçamentário 
Revisão crítica dos gastos tradicionais de cada área e estimativa dos custos para o exercício seguinte, partindo de uma nova base, ou seja, base zero.
Desvinculado de um planejamento
Não gera direito adquirido por orçamentos anteriores 
Processo oneroso e moroso (lento e caro)
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Orçamento participativo
Estatuto das cidades – Lei 10.257/2001
Art. 1o Na execução da política urbana, de que tratam os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, será aplicado o previsto nesta Lei.
Art. 4o Para os fins desta Lei, serão utilizados, entre outros instrumentos:
(..)
III – planejamento municipal, em especial:
f) Gestão orçamentária participativa
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Conceitos básicos
Classificação
Codificação da natureza da receita
Outros conceitos
Estágios
UNIDADE II
RECEITA PÚBLICA
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CONCEITO 
Conceito: são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entradas de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultem em aumento do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de aporte dos proprietários da entidade.
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CLASSIFICAÇÕES
Econômica 
Corrente
Capital
Orçamentária x Extraorçamentária
Originária x Derivada
Efetiva x Não efetiva
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Receitas Correntes - MODALIDADES
Tributária (Impostos, Taxas e Contribuições de melhoria)
De contribuições
Sociais (custeio da seguridade social)
Intervenção no domínio econômico
Interesse das categorias profissionais ou econômicas
Patrimonial (rendimentos de investimentos sobre ativos permanentes/aplicações)
Industrial (receitas oriundas da atividade industrial, extração mineral, de transformação, construção e outras, vide IBGE)
Agropecuária (exploração agropecuária, de origem vegetal ou animal 
De serviços (de transporte, saúde, comunicação, portuário, armazenagem, inspeção, fiscalização, judiciário, processamento de dados, vendas de mercadorias e produtos inerentes à atividade da entidade)
Transferência corrente
Outras receitas correntes (que não seja as anteriores)
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Receitas de capital - MODALIDADES
Operações de crédito (colocação de títulos públicos, contratação de empréstimos financiamentos obtidos)
Alienação de bens
Amortização de empréstimos (concedidos)
Transferências de capital
Outras receitas de capital
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Receita Orçamentária x ExtraorçamentáriaOrçamentária ou Resultantes da Execução Orçamentária: se incorporam definitivamente ao patrimônio público, pois pertencem à entidade que o recebe. 
Tributos, obtenção de empréstimos, alienação de bens.
Extraorçamentária ou Independentes da Execução Orçamentária: Não se incorporam ao patrimônio, pois não pertencem à entidade que o recebe.
Caução, depósitos judiciais, retenções da folha etc.
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Receita Efetiva x Não efetiva
Efetiva: no momento do seu reconhecimento gera um fato modificativo aumentativo.
Impostos indiretos, do tipo ICMS, IPI
Receitas Correntes, na sua maioria (menos impostos diretos)
Pelo reconhecimento: (fato modificativo aumentativo)
D – Caixa/Bcos
C - Receita
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Não efetiva: gera um fato permutativo
Receitas extraorçamentárias
Operações de crédito 
Alienações de bens
Impostos diretos, do tipo IPTU (geram direitos antecipadamente)
 
 Perante o patrimônio (fato modificativo)
D – DIREITO a receber
C – Receita
Perante o orçamento (fato permutativo)
D – CAIXA
C – DIREITO a receber 
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Receitas Intraorçamentárias
Portaria SN/SOF 338/2006
As operações que resultem de despesas de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais dependentes e outras integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social decorrentes da aquisição de materiais, bens e serviços, pagamento de impostos, taxas e contribuições, quando o recebedor dos recursos também for órgão, fundo, autarquia, fundação, empresa estatal dependente ou outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito da mesma esfera de governo.
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Codificação da Receita
	NÍVEIS	CODIFICAÇÃO	EXEMPLO
	1º NÍVEL	Categoria Econômica	1.Receita Corrente
	2º NÍVEL	Origem	1. Receita Tributária
	3º NÍVEL	Espécie	2. Taxas
	4º NÍVEL	Rubrica	1. Taxa pelo Exercício do Poder de Polícia
	5º NÍVEL	Alínea	40. Taxas Serv. Transporte Marítimo de Passageiros
	6º NÍVEL	Subalínea	
	7º NÍVEL	Receitas Correntes Intra-Orçamentárias	
	8º NÍVEL	Receitas de Capital Intra-orçamentárias	
Ex.: Taxas de serviço de transporte marítimo de passageiros
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OUTROS CONCEITOS
Regime aplicado à contabilização da receita
Caixa (enfoque orçamentário)
Competência (enfoque patrimonial)
Receitas sob a ótica da Contabilidade Governamental
Receita sob o enfoque orçamentário
Receita sob o enfoque patrimonial
Receita Corrente Líquida
Receita da Dívida Ativa Tributária e Não Tributária
Receita Intraorçamentária
ESTÁGIOS DA RECEITA
Previsão, Lançamento, Arrecadação, Recolhimento
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Receita sob a ótica da Contabilidade Governamental
Reconhecimento da Receita sob o Enfoque Patrimonial
Segue o princípio da competência
Reconhecimento da Receita sob o Enfoque Orçamentário
Segue o princípio de caixa (conceito original)
Todos os ingressos disponíveis para cobertura de despesas orçamentárias e operações que, mesmo não havendo ingresso de recursos, financiam despesas orçamentárias (Manual da Receita Pública/LRF, art. 29, III);
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Outros conceitos importantes
Receita Corrente Líquida
	COMPOSIÇÃO	DEDUZIR
	+ Receita Tributária
+ Receita de Contribuições
+ Receita Patrimonial
+ Receita Industrial
+ Receita Agropecuária
+ Receita de Serviço
+ Transferências Correntes
+ Outras Transferências Correntes	NA UNIÃO
(-) Vrs. transferidos a Estados/Municípios por determinação constitucional/legal;
(-) contribuição para o regime de previdência/assistência dos servidores públicos
(-) receita da compensação financeira entre os regimes de previdência
(-) PIS/PASEP; Parcela das Contribuições da Seg. Social
NOS ESTADOS
(-) vrs. Entregues aos Estados por determinação constitucional
(-) contribuição para o regime de previdência/assistência dos servidores públicos
(-) receita da compensação financeira entre os regimes de previdência
NOS MUNICÍPIOS
(-) contribuição para o regime de previdência/assistência dos servidores públicos
(-) receita da compensação financeira entre os regimes de previdência
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UNIDADE III DESPESA PÚBLICA
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Base Legal
 Lei nº 4320/64 – arts. 12 ao 21 e 58 ao 70
 Lei de Responsabilidade Fiscal – 15 ao 24
 Portaria MOG nº 42/00 e alterações posteriores
 Portaria Interministerial nº 163/01
Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público – 7ª. Edição
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Conceituação
A lei 4320/64 não traz explicitamente um conceito para a despesa pública;
Kiyoshi Harada (in Direito financeiro e tributário, Atlas): conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para o funcionamento dos serviços públicos.
“O importante é ressaltar que a despesa pública há de corresponder, invariavelmente, a um dispêndio relacionado com uma finalidade de interesse público, que é aquele interesse coletivo, encampado pelo Estado”. 
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CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA
a) Quanto à previsão orçamentária:
 Orçamentária: é a despesa prevista no orçamento e que não possui caráter de devolução de uma receita extra-orçamentária.
 Extra-orçamentária: é a despesa não prevista no orçamento, que constitui devolução da receita extra-orçamentária.
b) Institucional: órgão e unidade orçamentária
c) Quanto à função (Portaria nº 42/99)
c) Quanto à natureza da despesa (Portaria nº 163/00)
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Exemplo classificação Institucional
Tabela 1 – Exemplos de Órgão Orçamentário e Unidade Orçamentária do Governo Federal:
ÓRGÃO
26000 Ministério da Educação
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA
26242 Universidade Federal de Pernambuco
26277 Fundação Universidade Federal de Ouro Preto
26321 Escola Agrotécnica Federal de Manaus
30000 Ministério da Justiça
30107 Departamento de Polícia Rodoviária Federal
30109 Defensoria Pública da União
30911 Fundo Nacional de Segurança Pública
39000 Ministério dos Transportes
39250 Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT
39252 Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT
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Exemplo de classificação funcional
Câmara dos Deputados
FUNÇÃO - 01 Legislativa
SUBFUNÇÃO - 365 Educação Infantil
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Exemplo de classificação qto. à natureza da despesa
Vide portaria
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Codificação da Despesa
	FF	SSS	P	PROJ.
ATIV.
OP ESP.	C	G	MM	EE	DD
Função
Subfunção
 Programa
 Projeto
 Atividade ou
 Op. Especial
Categoria
Econômica
Grupo de Natureza de despesa
Modalidade 
de aplicação
Elemento 
de despesa
Desdobramento
	Órgão	Unidade orçamentária
Estes slides não substituem o livro indicado para a disciplina. Somente se destinam para o acompanhamento das aulas.Estágios da Despesa
 Fixação, programação e licitação (fases não oficiais) 
 Empenho
 Liquidação 
 Pagamento
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Restos a Pagar
Base legal: art. 36 L 4320/64 e art. 42 da LRF
Classificação: 
restos a pagar não processados: somente houve o empenhamento da despesa
Restos a pagar processados: houve o empenho e a liquidação, mas não houve o pagamento
Características:
Ocorre no final do ano
Representa “receita extra-orçamentária” pelo registro e “despesa extra-orçamentária” pelo pagamento. Representa tb obrigações de curto prazo para pgto. em até 01 ano
Prescrição: 5 anos da data da inscrição
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Tratamento contábil no exercício seguinte à inscrição:
Restos a pagar não processados: cancelados
Restos a pagar processados: tratados à parte
Nos 5 anos que restam, o pagamento, caso reclamado, poderá ser feito à conta de DEA
L. 4320/64: Os valores revertidos com o cancelamento são creditados à conta de receita orçamentária
STN: Os valores revertidos com o cancelamento são creditados à conta de variação ativa
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Despesas de Exercícios Anteriores
Refere ao montante de recursos (créditos orçamentários) incluídos na LOA e destinados a:
Compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício financeiro, criados em virtude de lei:
Ex.: pagamento de um benefício de forma retroativa.
Despesas de exercícios encerrados não processados na época própria:
Ex.: houve a despesa, mas os documentos da prestação de serviços só foram entregues no exercício seguinte (obras públicas pagas em parcelas).
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Valor inscrito em restos a pagar menor que o valor real da despesa a ser pago; 
	Ex.: Foi inscrito em RP 100,00 qdo deveria ter sido 110,00.
Restos a pagar com prescrição interrompida (cancelados antes da prescrição da dívida)
Ex.: no exercício seguinte foram cancelados
Restos a pagar não processados. Tempos dps o credor surgiu;
Restos a pagar processados. Tempos dps o credor regularizou a situação.
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Inovações da LRF sobre a despesa pública
 Sobre a geração da despesa – art. 15/16
 Despesa obrigatória de caráter continuado – art. 17
 conceito – caput do art. 17
 comprovação da criação – art. Parágrafos 1º ao 7º
 Despesa com pessoal: art. 169 da CF e art. 18 a 21
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Distribuição dos gastos com pessoal 
LRF arts. 19 e 20
		PE %	PL %	PJ + MP %	TOTAL %	
	UNIÃO	40,9	2,5	6 + 0,6	50	
	ESTADOS, DF	49	3	6 + 2 	60	
	MUNICÍPIOS	54	6	 	60	
	Legenda: PE - Poder Executivo; PL - Poder legislativo; 					
	 	PJ - Poder Judiciário MP - Ministério Público				
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Reserva de Contingência 
x 
Passivos Contingentes x Passivos
Passivos Contingentes:
a) Passivos que resultam de controvérsias sobre indexação e controles de preços praticados durante planos de estabilização e que derivam, também, das soluções propostas para sua compensação;
b) Passivos decorrentes de lides de ordem tributária e Previdenciária;
c) Questões judiciais pertinentes à administração do Estado, como as privatizações, a extinção dos órgãos, a liquidação de empresas e atos que afetam a administração de pessoal;
c) Os chamados esqueletos ou dívidas passadas em processo de reconhecimento;
d) Ativos decorrentes de operações de liquidação extrajudicial de instituições financeiras, além de créditos contra o Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS e os estados, registrados no balanço do Banco Central do Brasil - BACEN; e
e) Operações prestadas (aval e garantia) pela União nos demais entes da Federação e às empresas estatais.
Estes slides não substituem o livro indicado para a disciplina. Somente se destinam para o acompanhamento das aulas.
Riscos Fiscais
Ex.: Relacionados à gestão da dívida, ou seja, decorre de fatos como a variação das taxas de juros e de câmbio em títulos vincendos;
Este tipo de informação é apresentada em demonstrativo próprio com as respectivas providências;
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Momento do reconhecimento da Despesa
Pelo enfoque orçamentário
Pelo enfoque patrimonial 
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Suprimento de Fundos
O QUE É:
O regime de adiantamento, suprimento de fundos, é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria, para o fim de realizar despesas que pela excepcionalidade, a critério do Ordenador de Despesa e sob sua inteira responsabilidade, não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, nos seguintes casos:
BASE LEGAL: 
	Art. 68 da L. 4320/64
	Art. 45 do D. 93.872/86
FINALIDADES:
2.1.1 - para atender despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento;
2.1.2 - quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento; e
2.1.3 - para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em Portaria do Ministro da Fazenda;
Estes slides não substituem o livro indicado para a disciplina. Somente se destinam para o acompanhamento das aulas.
CÁLCULO PARA CONCESSÃO DO SUPRIMENTO:
3.1.1.1 - para obras e serviços de engenharia será o correspondente a 10% (dez por cento) do valor estabelecido na alínea a (convite) do inciso I do artigo 23, da Lei 8.666/93, alterada pela Lei 9.648/98;
3.1.1.2 - para outros serviços e compras em geral, será o correspondente a 10% (dez por cento) do valor estabelecido na alínea a (convite) do inciso II do artigo 23, Lei 8.666/93, alterada pela Lei 9.648/98.
LIMITES PARA REALIZAÇÃO INDIVIDUAL DA DESPESA
3.1.2.1 - na execução de obras e serviços de engenharia, será o correspondente a 1% (um por cento) do valor estabelecido na alínea a do inciso I (convite) do artigo 23, da Lei 8.666/93, alterada pela Lei 9.648/98.
3.1.2.2 - nos outros serviços e compras em geral, será de 1% (um por cento) do valor estabelecido na alínea a (convite) do inciso II do artigo 23, Lei 8.666/93, alterada pela Lei 9.648/98.
Estes slides não substituem o livro indicado para a disciplina. Somente se destinam para o acompanhamento das aulas.
Créditos Orçamentários e Adicionais
Orçamentários
Adicionais (art. 40 e seguintes da L 4320/64):
a) Suplementar – destinado ao reforço de dotação orçamentária. A LOA poderá conter autorização ao Poder Executivo para abertura de créditos suplementares até determinada importância;
b) Especial – destinado a atender despesas para as quais não haja crédito orçamentário específico, devendo ser autorizados por lei; 
c) Extraordinário – destinado a atender despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública.
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Regras para abertura dos Créditos Adicionais
	Suplementares	Especiais	Extraordinários
	$	$	-
	AUTORIZAÇÃO: lei
ABERTURA: decreto	AUTORIZAÇÃO: lei
ABERTURA: decreto/conhecimento ao PL	AUTORIZAÇÃO: Decreto (Estados e Municípios)
MEDIDA PROVISÓRIA: (União)
	VIGÊNCIA: exercício	VIGÊNCIA: exercício, salvo disposição de lei – últimos 4 meses	VIGÊNCIA: exercício, salvo disposiçãode lei – últimos 4 meses
	ATO: Importância, espécie e classificação da despesa	idem	idem
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EXEMPLOS 
Abertura de Crédito Suplementar, Especial e Extraordinário
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Cálculo dos créditos adicionais
+ Anulação de despesa
+ Excesso de arrecadação (- créditos extraordinários abertos no exercício)
+ Superavit financeiro calculado com base no balanço patrimonial do exercício anterior (- saldo dos créditos adicionais transferidos (especiais e extraordinários); - operações de crédito a eles vinculadas)
+ Operações de créditos autorizados em lei
+ Reserva de contingência (Portaria nº 42/99)
+ Recursos que ficaram sem as despesas correspondentes (CF, art. 166, § 8º)
__________________________
= Saldo existente para abertura de CRÉDITO ADICIONAL
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Exemplo 1 
O governo quer lançar um novo programa que vai depender da aprovação de um crédito especial. Ao encaminhar mensagem ao Legislativo, informa que:
- há 6 de excesso de arrecadação e 5 de economia de despesas (saldo orçamentário)
- o ativo financeiro no balanço patrimonial do exercício anterior era de 7, sendo o disponível de 3 e o passivo financeiro de 6;
- No presente exercício, já foi aberto um crédito especial de 4, mediante autorização para cancelamento de dotações inicialmente fixadas, e foi reaberto um crédito especial de 5 autorizado no exercício anterior.
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Resposta
6 + 1 – 5 = 2
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Exemplo 2
1. Pretende-se solicitar abertura de crédito especial. Para tanto, verificou-se o seguinte:
a) de uma receita prevista, até o mês, de 120, já tinham sido arrecadados 170, mas estimou-se que, no restante do exercício, deixariam de ser arrecadados 10;
b) já havia sido aberto um crédito extraordinário de 5;
c) o balanço patrimonial do exercício anterior apresenta 10 no disponível e 20 como superávit financeiro;
d) está sendo reaberto um crédito especial de 15, autorizado em setembro do exercício anterior;
e) obteve-se um empréstimo de 25 para fazer face às novas despesas;
f) 15, em dotações não mais utilizáveis, serão anulados.
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Resposta
50 – 10 – 5 + 20 – 15 + 25 + 15 = 80
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Exemplo 3
Em um ente público, diante da necessidade de um crédito especial, verificou-se que:
• a arrecadação prevista era de R$ 430 milhões, tendo sido arrecadados R$ 390 milhões; 
• o superávit financeiro no balanço patrimonial do exercício anterior fora de R$ 65 milhões; 
• já haviam sido reabertos créditos não utilizados no exercício anterior, de R$ 33 milhões; 
• das despesas orçadas, R$ 28 milhões podiam ser cancelados.
Nessa situação, nos termos da Lei n.º 4.320/1964, seria possível propor um crédito especial de até
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Resposta
65 - 33 + 28
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Exemplo 4
1. Um governador desejando ampliar um programa de governo encaminha um projeto de lei de créditos adicionais suplementares à Assembléia Legislativa com as seguintes informações: que o ativo financeiro e o passivo financeiro apurados no balanço patrimonial de 31/12/2007 constituem em 100.000 e 30.000, respectivamente; que haviam sido reabertos três créditos pelo saldo não utilizado no exercício anterior; o primeiro no saldo de 5.000, o segundo em 30.000 e o terceiro em 20.000; que até o mês de abril a arrecadação foi superior em 30.000 em relação à estimativa da receita; que a trajetória da arrecadação da receita para os demais meses do exercício deve ainda exceder em 20.000; que foi aberto no presente exercício crédito extraordinário no valor de 10.000 e um tipo especial no valor de 20.000.
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Resposta
70 + 30 + 20 – 10 - 55 = 55
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Exemplo 5
Quando da apuração do superávit financeiro, o balanço patrimonial do exercício anterior indicava para o ativo financeiro o valor de R$ 150 e para o passivo financeiro o de R$ 70. No exercício haviam sido reabertos dois créditos adicionais: um especial pelo saldo de R$ 50, que havia sido aberto com recursos de operação de crédito, do qual deixou de ser arrecadado no exercício anterior o valor de R$ 20; e um extraordinário pelo saldo de R$ 28. Qual o montante de CA que deverá ser aberto:
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Resposta
150 – 70 -30 (50-20) – 28 = 22
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UNIDADE IV 
PRESTAÇÃO DE CONTAS
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SISTEMA DE CONTROLE EXTERNO E INTERNO NO BRASIL
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