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Prévia do material em texto

COLETA DE APARAS
ESTUDO DE ÁREAS VERDES
METODOLOGIA AUTOMATIZADA
ESTUDO DE ÁREAS VERDES
OBJETIVO
ESTUDO PARA COLETA DE APARAS NA FAIXA DE PISTA
CAMPO DE TESTES
AEROPORTO INTERNACIONAL DE FOZ DO IGUAÇU/CATARATAS - PR
NECESSIDADE
Atendimento ao RBAC 164– Mitigando os riscos - Implantação de técnicas para exclusão/ modificação de habitat atrativo de animais – neste estudo de caso as aves;
Atendimento ao RBAC 153 – mantendo a altura de corte de vegetação máxima de 15cm na Faixa de Pista.
AEROPORTO INTERNACIONAL DE FOZ DO IGUAÇU/ CATARATAS 
Campo de Testes
Perímetro do sítio aeroportuário
Campo de Testes – Lado Ar - POWERGRASS
Descarte ( área em desnível – bem inferior a PPD)
Área de testes com vegetação alta
Área de testes com minitrator
1º Lugar: 
Quero-quero
2ºLugar:
Urubu
3ºLugar:
Andorinhas
4º Lugar:
Carcará
Dados : FISO- SGSO
4
2
Ranking das Aves com maior incidência no Aeroporto
1
3
Controles AVIFAUNA
Segundo Serrano et al. (2005) apresenta em seu estudo, como meios de controle da avifauna em aeroportos do sul do Brasil, o controle da vegetação com testes superiores a 10cm. 
SERRANO, I. L.; SCHULZ-NETO, A.; SOARES-ALVES, V.; MAIA, M.; EFE, M. A.; TELINO-JUNIOR, W. R.; AMARAL, M. F.Diagnóstico da situação nacional de colisões de aves com aeronaves. Ornithologia, Palmas, v. 1, n. 1, p. 93-104, jun. 2005.
Cenário Atual da Manutenção no SBFI - Operacional
A área de manutenção possui contrato terceirizado de manutenção de áreas verdes e edificações composto de 10 colaboradores no total:
1 operador de trator (com roçadeira acoplada), 3 operadores de roçadeira costal e 1 servente(para avd), 2 bombeiros hidráulicos/ pedreiros (para edif), 1 jardineiro, 1 monitor de rotinas administrativas e 1 supervisor:
Para o corte de vegetação são mobilizados: o tratorista, os roçadores, o servente, o jardineiro e inclusive o supervisor. E atualmente conseguem coletar apenas 10m nas laterais da PPD ( isto no calendário de corte de outono/ inverno – onde a vegetação tem menor índice de crescimento). No calendário de verão esta equipe mal da conta do corte. Todo o trabalho de coleta tem apoio mecânico apenas de soprador e o veículo de transporte, o todo o serviço é executado manualmente, o que demanda muito tempo e o serviço não fica bem executado e nem completo.
A área 6 – não tem corte preventivo, apenas limpeza perimetral, assim como as áreas pintadas em verde, por se tratar de áreas de reserva legal ou reserva permanente .
Cenário Atual da Manutenção no SBFI - Atuação
Roçada:
Na faixa de pista a vegetação é parte com grama esmeralda e parte mato. 
Faixas de 1,9m de largura (largura estipulada pela roçadeira do trator)
Cada faixa tem a largura da roçadeira, e o corte é alternado. No mês seguinte , o corte é executado nas faixas não cortadas no mês anterior, sempre respeitando o limite máximo— “a altura de um rádio”.
Num mês cortamos as listras verdes e no outro as listras brancas.
Na prática também utilizamos como método de medição da altura da vegetação
Alt. Máx. na Faixa de pista
Alt. Máx. fora da Faixa de pista
* Para os testes que desenvolvemos, e apresentados nos próximos slides, não executamos o corte em faixas, pois nosso objetivo maior era analisar o trabalho do equipamento.
Estudo
Com todo este cenário, resolvemos estudar o que poderíamos fazer para melhorar a qualidade do trabalho de áreas verdes, atender aos requisitos legais e mitigar o risco AVIFAUNA.
Iniciamos com a análise do local – vimos que em períodos de elevada umidade sob as aparas aparecem maior volume de minhocas – que atraem os quero-queros;
Também vimos, que em geral, quando o trator passa – principalmente – surgem muitos insetos gafanhotos, grilos e o que chamamos de “coró” ou “ piolho de cobra”, e estes também são fontes de atração/ alimentação para quero-queros;
Vimos que devido a vegetação baixa – em comparação com as áreas lindeiras, torna-se convidativo à ave a instalação de ninhos;
Ovos e filhotes destas aves atraem aves maiores como o urubu e o carcará;
Além disto devido aos pesque-pague e alguns pontos de matadouros ( nem sempre legais) da vizinhança, estas aves maiores, são atraídas para o aeroporto também como áreas para ninhos, e quando estes tem suas fontes de alimentação na vizinhança reduzidas ou quando percebem ninhos e filhotes de espécies menores a incidência destes pássaros maiores aumenta. 
A fase de brotação da vegetação (período maior de crescimento), também atrai a pássaros pois é fonte de alimentação
Pesquisamos a possibilidade de plantarmos grama tipo amendoin, e já excluímos de imediato a hipótese devido este tipo de vegetação ser forte atrativo para Lebres ( atualmente temos incidência deste animal, mas ainda baixa), se plantarmos este tipo de vegetação estes animais transformarão o aeroporto em seu habitat, ficando ainda pior o nosso cenário.
Em atenção a tudo isto pesquisamos no mercado diversas idéias que no decorrer do ano, pretendemos testar em campo;
Iniciamos com o convite para duas empresas testarem seus equipamentos em nossa área – o objetivo principal era facilitar/ melhorar a coleta de aparas com a automatização do serviço.
Convidamos então a empresa Husqvarna para apresentar seu mini trator Giro Zero – com coletor de aparas e sem coletor, e, convidamos a empresa Schemaq com seu equipamento POWER GRASS.
Temos conhecimento também que no Aeroporto do Galeão, a automatização do trabalho de corte e coleta de vegetação envolve 3 ou 4 equipamentos que trabalham em conjunto com seus respectivos operadores. Devido esta metodologia envolver maior investimento em máquinas e mão-de-obra, decidimos neste primeiro momento desenvolver apenas sobre as tecnologias Husqvarna e Schemaq.
A partir do próximo slide vamos apresentar os testes, resultados e custos.
Estudo
TESTE 
HUSQVARNA – MZ5225
A empresa Husqvarna esteve neste aeroporto no dia 12/04/2016, com seus dois maiores modelos do equipamento Giro Zero;
O primeiro modelo é o equipamento MZ5225 desenvolvido para médio porte, motor de 25hp, largura de corte de 132cm, peso 335,7kg, produtividade 11.000m2/h e área recomendada de até 300.000m2.
Este equipamento pode ser acoplado com coletor menor de capac. De 315L
Para o teste neste aeroporto o representante trouxe este equipamento sem coletor. 
TESTE 
HUSQVARNA – MZ5225
O equipamento demonstrado é realmente muito rápido e eficiente,
A altura de corte é até 11,4cm e o ajuste desta altura é muito preciso e rápido, pois utiliza uma alavanca próxima ao banco, trazendo ergonomia ao operador.
O fornecedor pode instalar capota no equipamento adaptando as condições de trabalho constantes.
O tanque de combustível deste equipamento tem capacidade de 18,93L e faz até 13,7km/L
Vídeo do Corte – área teste, entre os PAA’s
Clique no vídeo
TESTE 
HUSQVARNA – MZ5225
O representante treinando o atual operador de trator da terceirizada Infraero;
Treinamento simples e rápido
Vídeo do Corte – Treinando o Operador de Trator
Clique no vídeo
TESTE 
HUSQVARNA – MZ5225
Neste vídeo o representante faz uma sugestão interessante:
Se o corte for em quadrículas, iniciando pelo quadro externo e contornando ate chegar em quadrícula menor no centro, a própria máquina colhe o material do corte e volta a soltar mais ao centro da figura, facilitando o amontoamento e coleta posterior. Pois o material do corte é jogado apenas por um lado da máquina.
Ou se o corte for em linhas/ faixas o operador deverá passar a máquina em um único sentido, aí todas as aparas ficarão mais amontoadas em um única faixa, o que também facilita a coleta.
Vídeo do Corte – Como facilita a coleta –
Corte em Quadrículas - Clique no vídeo
TESTE 
HUSQVARNA – PZ60
O segundo modelo é o equipamento PZ60 desenvolvido para serviço intensos e elevada produtividade, motor de 25,5hp, largura de corte de 152cm, peso 598,75kg, produtividade 15.000m2/h e área recomendada acima de 300.000m2.
Este equipamento pode ser acoplado com coletores de capac. de 315L ou 455L
Para o teste neste aeroporto o representante trouxeeste equipamento com coletor. 
O tanque de combustível deste modelo também é um fator importante a se considerar, pois ele tem capacidade de 41,6L e faz até 19,3km/L.
TESTE 
HUSQVARNA – PZ60
Este segundo modelo, o representante trouxe com coletor de 455L, e com a operação percebemos:
Com a vegetação molhada da manhã a coleta fica prejudicada pois entope muito o equipamento. Mesmo os 455L de capacidade do coletor, o corte enche muito rápido o contentor.
Sem o contentor de coleta, o fornecedor pode adaptar uma capota para o trabalho diário. E sem o contentor, com certeza o equipamento rende muito mais... Devido não ter que fazer paradas para esgotá-lo .
Este equipamento é muito rápido, ótimo para terrenos menores ou com muitos obstáculos, pois ele contorna facilmente, o que não acontece com trator maior. Em nosso teste contornamos caixas e pequenas edificações com precisão...
Investimento
Minitrator sem capota ( ou Santo Antonio) - R$ 36.990,00
Com capota – R$ 38.990,00
Venda separado - Coletor (pequeno de 315L) – R$ 5.650,00
Minitrator sem capota ( ou Santo Antonio) - R$ 63.990,00
Com capota – R$ 65.990,00
Venda separado - Coletor (grande de 455L – R$ 14.750,00
Kit de reciclagem – se o cliente mantém o corte baixo pode adquirir o kit de reciclagem para triturar as aparas e compostar ou melhor destinar – R$ 1.600,00
MZ52
PZ60
Teste Schemaq
A empresa Schemaq trouxe um equipamento, fabricado a pouco tempo, que foi desenvolvido a pedido da empresa Power Service, que executa a Manutenção de Áreas Verdes do Aeroporto de Guarulhos e Confins.
A empresa Power Service trouxe as imagens de equipamento muito semelhante existente na Itália e em parceria com a Schemaq desenvolveu o modelo ao lado.
A capacidade do vagão é de 14m3 e a largura de corte de vegetação é a mesma da roçadeira que utilizamos atualmente 1,9m. O ideal é trabalhar com tratores acima de 70cv e com quatro tomadas de força.
O trator que utilizamos foi da atual empresa terceirizada, um JD 5303 com 57cv e duas tomadas de força. Mesmo com diferenças de potência, conseguimos efetuar os testes com resultados muitos positivos.
Teste Schemaq – o Campo de Teste
A empresa SCHEMAQ, esteve neste aeroporto dia 07/06/2016 . A empresa trouxe o equipamento em caminhão guincho, e após ajustes e conexão ao trator que tínhamos, nos deslocamos para área de teste.
Esta área que utilizamos fica ao lado da faixa de pista e mantivemos com vegetação maior nos preparando para o referido teste.
Pela manhã fizemos o corte em uma área de 353x27m, totalizando 9.531m2 e com um volume de aproximadamente 13m3 em aparas.
Devido o equipamento ser muito novo inclusive para os fabricantes, e o nosso trator ter potencia menor que o ideal. Fizemos o teste com duas marchas – uma segunda reduzida e uma terceira reduzida, mantendo 2000 rotações. A seguir seguem os resultados 
Teste Schemaq – o Campo de Teste
Ao lado, a imagem 1, mostra as tomadas de forças do trator, onde o ideal é que sejam 4 – duas para o funcionamento do equipamento e duas para o funcionamento da esteira do vagão.
Como nosso trator só tinha duas tomadas, quando necessário o descarregamento do vagão, apenas desengatamos os cabos da coleta e ligamos os dois cabos de força da esteira.
A imagem 2, ao lado também, mostra o eixo cardãn e sua proteção.
É possível identificar na imagem 3, ao lado, que o fechamento superior do vagão é com tela de gramatura fina presa por ilhós, para possibilitar o estoque das aparas sem prejudicar a ventilação necessária ao equipamento.
As facas de corte possuem um sistema independente, o que facilita a conservação e o possível serviço, sem acidentes, em áreas com terrenos irregulares ou com alguma pedra. 
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Em Campo
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O Corte
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Como dica técnica de agricultores: se desejamos reduzir o crescimento, então a sugestão é que as facas sejam afiadas com periodicidades maiores, ou seja, mais espaço entre a afiação, assim os cortes vão dilacerar a vegetação e o crescimento demorará um pouco mais.
O Despejo do Material
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As Aparas
Aparas bem trituradas e secas
Pilha de Aparas
Em nosso aeroporto, temos a seguinte orientação para nosso pessoal de campo – as aparas devem ser depositadas em áreas que possuem depressões/ buracos, longe da faixa de pista, se a área for descoberta a contratada deverá cobrir com terra posteriormente, se a área for fechada por vegetação (árvores) não será necessário a cobertura
O Resultado
Parte cortada e parte sem corte:
Regulamos o equipamento para cortar a 7,5cm – altura que evita o arraste no solo e aumenta o intervalo do retorno ao corte.
Área cortada com o POWER GRASS
Área Infraero – Lado Terra – Utilizada/ Concessionada como Estacionamento para Eventos
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Esta área da Infraero fica em frente ao Centro de Convenções do Município, e já estava com vegetação alta, devido a pouca utilização. Executamos teste neste local para verificar como o equipamento se comportaria em área de vegetação densa e terreno bastante irregular
Performance
Constatamos as performances:
Em áreas molhadas/ úmidas decorrente da serração pela manhã trabalhamos em marcha segunda reduzida, pois em terceira reduzida vimos que algumas partes foram “mastigadas” ou “amassadas” e não tratoradas. Até mesmo as aparas estavam mais inteiras, ao descarregar a pilha de aparas elas estavam bastante úmidas e bem compactadas.
A tarde, tivemos resultados diferentes: trabalhamos em terceira reduzida, com tranquilidade, mesmo em vegetação mais densa e alta, como da área externa, a máquina trabalhou tranquilamente. No lado ar, cortamos parte da vegetação também na mesma tarde, e o material (aparas) do vagão estavam muito mais secas e soltas, agilizando inclusive o descarregamento.
Acreditamos ainda que com um trator ideal ( a partir de 70cv) esta marcha possa ser ainda melhor. Em qualquer das marchas mantivemos entorno de 2000 rotações. 
A tarde percebemos que pela tela saíram mais “poeiras” das aparas do que pela manhã devido a mesma estar molhada, logo cedo, mas esta poeira não interferiu/ interfere em operacionalidade do equipamento ou de aeronaves, ou mesmo em maior ou menor atração de pássaros
A máquina tem regulagem para corte de 5 a 25cm, e corta vegetação com até com 1m de altura.
O Resultado
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Investimento
O Equipamento completo custa entorno de R$ 220.000,00
Mas, o fornecedor coloca-se aberto para negociações, visto que quanto maior a fabricação do mesmo, menor será o valor de venda.
Melhorias estão sendo implementadas, para maior produção do equipamento. 
Fornecedores
Conclusão
Ambos equipamentos apresentados foram bastante eficazes, cada um na sua área.
Mini tratores como o Giro Zero, são uma excelente opção para áreas menores, ou com muitos obstáculos, podem ter os coletores ou não. Mesmo sem os coletores, se planejado o corte em quadrículas ou em faixas, é possível otimizar o processo de coleta com maior facilidade e agilidade do que é feito atualmente. Sem contar a facilidade de manobras e agilidade do equipamento.
POWER GRASS – equipamento único no Brasil, até o momento, com excelente produtividade e eficiência. Elevada capacidade do vagão, que segundo o fornecedor, talvez, ainda, possa ser ampliado, pois esta máquina já está sendo melhorada. Não exige do trator em peso apenas em torque. Trabalha muito bem em vegetação molhada e ainda melhor em vegetação seca.
Conclusão
Através deste material, comprova-se o objetivo do trabalho. 
A sugestão é aplicar em contratos contínuos de manutenção como serviços de corte e coleta de vegetação automatizados, visto as grandes áreas que devemos atender e a legislação que devemos cumprir.
Roçar os campos com a roçadeira tradicional já não é mais o suficiente para cumprir nosso objetivo que é manter a infra-estrutura, então, acompanhando o mercado e as tecnologias disponíveis conseguiremos a agilidade que necessitamos, e o atendimento as legislaçõesque nos envolvem.
Obrigado pela Atenção
Rosilene Rodrigues
Fiscal Operacional de Contrato Contínuo de Edificações e Áreas Verdes

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