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EDUCACAO FISICA E A OBESIDADE INFANTIL 02-11

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EDUCACAO FISICA E A OBESIDADE INFANTIL
Autor Juliana Belloti Vivas
Prof. Juliani Barbosa de Oliveira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Educação Física para licenciado em educação física (EFL0306) Itaguaí RJ
30/10/2019
RESUMO
	
O presente trabalho objetivou investigar a relação da Educação Física e a sua importância no combate, prevenção e diminuição da obesidade infantil, com base em artigos científicos e publicações analisadas. Primeiramente o trabalho buscou delimitar o tema proposto, evidenciando conceitos de obesidade, a atuação do profissional de educação física, a aplicabilidade e sistemática da atividade física e as consequências da obesidade no desempenho motor, físico e psicológico. Destaca-se que os fatores que influenciam o desenvolvimento da obesidade que é o sedentarismo, a ingestão abusiva de alimentos calóricos e o fator genético, essa soma pode favorecer o aparecimento de doenças como diabetes, problemas cardiovasculares e hipertensão arterial. Dessa forma, com o estudo demonstrou a necessidade do envolvimento das crianças na prática da atividade física desenvolvida através da Educação Física, onde seus efeitos sociais são observados na vida, controlando e prevenindo a obesidade e também doenças. 
Palavras-chave: Obesidade infantil; Prevenção; Combate; Educação Física.
1 INTRODUÇÃO 
 A obesidade infantil é um grave problema de saúde, que a cada ano vem crescendo mais e mais, principalmente nos países em desenvolvimento. Ela está relacionada a vários fatores, dentre deles podemos citar, o sedentarismo, dieta desequilibrada, distúrbios psicológicos, desequilíbrio hormonal, histórico familiar. Em crianças, a condição se desenvolve mais fácil, por conta de que o organismo infantil está em desenvolvimento e formação. 
Para combatermos este problema, deverá ter mais incentivo por parte dos pais, educadores físicos e amigos para às práticas de atividades e exercícios físicos, aliados a uma alimentação saudável e um melhor tempo de sono.
A atividade física traz vários benefícios à saúde e ao corpo humano, tais como a melhora da circulação sanguínea, fortalece o sistema imune, fortalece os ossos e principalmente ajuda a emagrecer. As aulas de Educação física são um grande aliado para o combate e a manutenção do peso das crianças, e com um educador determinado e competente, conhecedor das implicações que esta doença traz para as crianças, adolescentes e jovens, trabalhará em prol da qualidade de vida de seus clientes e ajudando a torná-los adultos não obesos.
Estimular a pratica de exercícios desde cedo ajuda no controle de peso e aumenta as chances de que a criança mantenha hábitos futuros. O profissional deve visar sempre atividades e brincadeiras que eles gostem.
O projeto de pesquisa trata sobre como a Educação Física atua no combate e prevenção da obesidade infantil, contendo uma pesquisa aprofundada e esclarecedora sobre tal tema, o estudo visa ainda contribuir com a prática da educação em saúde e trazer para aos estabelecimentos de saúde a discussão relativa à prevenção da obesidade por meio da Educação Física e demonstrar os benefícios de uma vida ativa com a pratica de atividade física e uma alimentação saudável. 
O número de crianças e adolescentes sedentárias está crescendo cada dia mais, visto isso, é necessário que haja a compreensão e o conhecimento da importância do desenvolvimento de atividades físicas para transformar esse panorama, devendo nós, futuros educadores físicos, estar engajados para que ocorra uma mudança, pois nos dias atuais há uma grande dificuldade por grande parte da população de todas as idades em desempenhar atividades físicas e isso acontece pela mudança de estilo de vida que está transformando nossa sociedade, principalmente com o advento das tecnologias e facilidades por ela proporcionada.
Sabemos que um dos períodos mais críticos no processo de desenvolvimento físico e motor humano é a infância, porque é nesse momento em que se inicia a formação da estrutura, física, psíquica e motora.
A grande maioria das crianças de hoje em dia não praticam atividades físicas regularmente, onde as brincadeiras que eram praticadas de modo habitual antigamente, tais como brincar com os colegas foram substituídas pelas tecnológicas, e esse fato está intrinsecamente relacionado com o objeto de estudo.
 Como a aplicação da Educação Física atua e influencia na prevenção e combate da obesidade infantil
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Primeiramente compreender a relação à Educação Física e as contribuições da sua aplicação no combate do sedentarismo e obesidade infantil.
Objetivos Especificos- a). Definir as principais causas e efeitos físicos e psicológicos da obesidade infantil. b). Analisar a relação entre as a aplicação da Educação Física e a prevenção do sedentarismo e obesidade infantil. c) destacar a importância da Educação Física como meio saudável.
2 OBESIDADE INFANTIL E O SEDENTARISMO INFANTIL
A obesidade é um distúrbio nutricional que acarreta no aumento de tecido adiposo, é resultado da relação de ingestão e gasto calórico gerando perigo a saúde. O autor Who (apud Franklin, 2012, p. 13) conceitua obesidade como:
A obesidade pode ser conceituada, de maneira simplificada, como uma condição de acúmulo anormal ou excessivo de gordura no organismo, levando a um comprometimento da saúde. O grau de excesso de gordura, sua distribuição e associação com consequências para a saúde variam, consideravelmente, entre os indivíduos obesos. É importante identificá-la, uma vez que os portadores dessa condição apresentam risco aumentado de morbidade e mortalidade. Na atualidade, a obesidade se coloca de maneira prioritária para intervenção, em nível individual e na comunidade, como um problema de nutrição em saúde pública.
Para Giugliano (2003) “Nas últimas décadas, as crianças tornaram-se menos ativas, incentivadas pelos avanços tecnológicos. Uma relação positiva entre a inatividade, como o tempo gasto assistindo televisão, e o aumento da adiposidade em escolares vem sendo observada”. 
 Com a evolução de diferentes recursos da tecnologia e a tendência cada vez maior de substituição das atividades ocupacionais que demandam gasto energético por facilidades automatizadas, o ser humano adota cada vez mais a lei do menor esforço trazendo vantagens no sentido do conforto e produtividade, reduzindo assim o consumo energético de seu corpo (BARROS NETO, 1997). 
 Somado a isso, o sedentarismo é reconhecido como importante fator de risco para o aparecimento de doenças cardiovasculares como hipertensão, diabetes, obesidade, doenças respiratórias e problemas cardíacos, além de ser considerado o principal fator de risco para a morte súbita (BLAIR, 1993; CARVALHO et al.,1996).
 A definição de obesidade pode ser facilmente descrita de maneira simples quando deixamos de lado elementos e nomenclaturas científicas como Oliveira (2005) citado por Reis (2009) afirmando que a obesidade é o acúmulo excessivo de gordura no tecido adiposo, em partes do corpo ou no corpo todo, com grande aumento da massa corporal. Segundo Sorensen (1995, apud ESCRIVÃO et al.,2000). A obesidade é uma doença crônica, multifatorial, em que ocorre uma sobreposição de fatores genéticos e ambientais. Obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal, que causa prejuízos à saúde do indivíduo (RECINE e RADAELLI, 2002).
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3 – FATORES E CONSEQUENCIAS DA OBESIDADE 
Um fator que afeta diretamente o desenvolvimento das crianças é o ambiente familiar, onde hábitos dos genitores são determinantes nesse sentido, por exemplo, pais fisicamente ativos estimulam a prática de atividade física e alimentação saudável dos filhos, já filhos de pais sedentários e com maus hábitos alimentares possuem maior tendência de desenvolver a obesidade infantil (Teixeira e Destro, 2010).
Para Teixeira e Destro (2010, p. 4), “Entre as origens da obesidade estão o mau hábito alimentar, lesão hipotalâmica, fatores genéticos, hipernutrição infantil, inatividadefísica (sedentarismo) e fatores ambientais”.
Neves et al. (2010) nos fala que o ato da reeducação alimentar deve ser em família e vai muito além disso deve ser efetuada por uma equipe que englobe profissionais da área da nutrição, professores de Educação Física, pediatras e psicólogos, para que exista uma efetiva ação contra a obesidade infantil assim causando mudanças na sua vida futura, mantendo correta a alimentação e a pratica de atividade física e no âmbito social.
 Segundo Matsudo e Matsudo (2007) a principal influência para a obesidade é o sedentarismo aliada também a prática irregular ou insuficiente da atividade física.
3.1 - IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NO COMBATE A OBESIDADE
As aulas de Educação Física estão voltadas ao desenvolvimento psicomotor da criança e adolescente, levando em conta a movimentação para executar brincadeiras ou jogos trabalhando o sistema cardiovascular, respiratório e muscular, devendo respeitar os limites de cada aluno, eliminado a energia acumulada de alimentos.
Nesse sentido Teixeira e Destro (apud Lima, 2013, p.12):
A Educação Física, hoje em dia, não está mais limitada ao conhecimento tático de alguns esportes. O objetivo dela atualmente é fazer as crianças e os adolescentes enxergarem as mudanças de hábitos que influenciam o ganho de peso do mundo de hoje e não somente a cultura corporal.
A Educação Física é fundamental para que as crianças tenham a oportunidade de relacionar as práticas de atividades físicas e a boa alimentação com o desenvolvimento de saúde e ganho de qualidade de vida. 
Sendo assim, a Educação Física, deve assumir o papel de auxiliar na saúde das crianças, uma vez que, o objetivo da aula é desenvolver habilidades e capacidades físicas. Sendo de extrema importância esclarecer as crianças sobre os bons hábitos alimentares e a prática de atividades e exercícios físicos durante sua vida como forma de prevenção da obesidade.
De acordo com Lima (2013, p. 12):
Esse assunto deve ser tratado com crianças e adolescentes dentro e fora da sala de aula com atividades lúdicas recreativas e também com atividades teóricas explorando esse espaço como meio de esclarecimento. É um tema que não é somente de responsabilidade do professor de Educação Física, mas todas as disciplinas devem abordar o mesmo assunto de maneira adequada a cada turma buscando aplicar e ampliar o conhecimento deles relacionados à obesidade.
 Segundo Leite (2000) a atividade física ocasiona grandes benefícios a saúde de quem a pratica tais com: redução do peso e gordura corporal, aumento da taxa metabólica basal, utilização das reservas lipídicas, melhora da capacidade aeróbica, regulação do apetite, melhor imagem e expressão corporal e também uma maior integração social. Domingues cita em sua obra que a atividade física traz benefícios psicológicos sendo eles: autoconceito, autoconfiança, autoestima, diminuição da ansiedade e também de níveis de depressão.
 
3.2 - AS ACADEMIAS, ESCOLAS E PAIS COMO ALIADA NA PREVENÇÃO DA OBESIDADE
Com os efeitos negativos proporcionados pelos avanços tecnológicos, às crianças e adolescentes ficaram mais expostas as animosidades das consequências dos hábitos pouco saudáveis. A importância da atividade física regular deve proporcionar uma vida saudável e ativa.
Segundo Sotelo, Colugnati, Taddei (2004, p.233):
A escola como instituição que oportuniza os alunos ao aprendizado do mundo letrado tem a obrigação de possibilitar que os alunos se tornam conhecedores da importância de como deve ser a sua alimentação, qual a sua quantidade e qualidade que deve ser consumida diariamente por cada criança. Salientar também a importância da atividade física regular, no gasto de calorias necessárias para vida de uma criança saudável, é na escola que ela pode ou não gostar de praticar esportes.
Segundo Martinez (1996, p. 61): “É importante que se promova a saúde no meio escolar e que faça parte da proposta político-pedagógica escolar, pois ela é imprescindível à educação da personalidade e estilo de vida dos indivíduos”.
De acordo com Filho (2013, p. 11) “A atividade física é o meio mais importante de se prevenir e combater a obesidade. O sedentarismo pode ser considerado um fator relevante para a obesidade ainda maior que a própria alimentação exagerada e inadequada”.
Segundo um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2016, 124 milhões de crianças e adolescentes de cinco a 19 anos eram considerados obesos, em comparação com 11 milhões em 1975. 
Para Baladan et al (2004) os pais que tem maior controle referente a alimentação dos filhos, podem influenciar diretamente no mecanismo de autoregulação do consumo energético. Sendo assim atitudes como não tomar café da manhã ou jantar em excesso de calorias, ingerirem uma quantidade limitada de alimentos ou em grandes porções e em casos que haja a pratica alimentar inadequada desde jovem são fatores que contribuem para a obesidade (MELLO; LUFT; MEYER, 2004). 
Também para Mello, Luft, Meyer (2004) pais também tem influência direta sobre a ingestão de alimentos de seus filhos, por tanto quanto mais existir a conscientização por parte dos pais para que haja o consumo de alimentos corretamente menor será a chance de que a criança venha a adquirir consumo inadequado de alimentos posteriormente. A recomendação para os pais é que façam a alimentação de seus filhos com refeições e lanches saudáveis assim evitando futuros problemas. Também para o mesmo autor a realização de refeições fora de hora, o consumo em grandes porções de alimentos e líquido que possuam valor calóricos fatores esses que contribuem para que a criança seja propicia e suscetível a obesidade. 
4- MATERIAL E METODOS 
A metodologia aplicada foi através da revisão bibliográfica, por intermédio de buscas sistemáticas utilizando os bancos de dados eletrônicos: Biblioteca Digital da Unopar Virtual, a base de dados eletrônica Scientific Electronic Library Online (Scielo) e o levantamento bibliográfico conta com artigos científicos, publicados nas bases de dados citadas acima. 
Por se tratar de um tema atual em nossa sociedade, a pesquisa tomou por base a adoção de artigos publicados recentemente, bem como artigos tradicionais, e objetiva realizar uma coleta de dados através de entrevistas e pesquisa de campo.
5 - RESULTADOS E DISCUSSAO
 O estudo bibliográfico tem como justificativa difundir a importância que as aulas de educação física exercem no combate aos problemas associado a saúde mais especificamente no que trata da obesidade infantil, onde conceito de educação física aplicada nos dias atuais deve proporcionar uma maior adesão dos alunos menos ativos e com habilidades motoras reduzidas. A partir da produção desse material encaminhou-se a pesquisa objetivando dar encaminhamento a problematização do trabalho.
6- CONCLUSAO
A obesidade infantil é um problema atual em nossa sociedade e deve possuir uma atenção especial por parte da população, pois o seu desenvolvimento acaba gerando problemas na saúde das crianças e adolescentes, colocando em risco seu desenvolvimento, de maneira geral, os problemas gerados na infância refletem diretamente em complicações na vida adulta.
As mudanças sociais no estilo de vida e nos hábitos alimentares da população ocorreram rapidamente, influenciando negativamente desde a alimentação até o sedentarismo, onde acaba desenvolvendo a obesidade infantil.
Uma excelente forma de combate da obesidade infantil, bem como a prevenção, é a prática da Educação Física, onde o aluno deve ser incentivado pelo educador a praticar atividade que venha a lhe trazer prazer, utilizando principalmente métodos lúdicos, sendo que desta forma, a criança continuará a possuir um contato direto e permanente com a atividade física, praticando com satisfação e realização.
Portando, a promoção de ações educativas aos alunos de educação física pode influir na formação do comportamento que ambicione hábitos e atitudes saudáveis, e nesse é sentido que a educação física tem um papel fundamental napromoção da saúde, e é desafiado a aplicar programas capazes de melhorar as condições da saúde e nutricional dos alunos de forma lúdicos e interativos.
 REFERENCIAS
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BLAIR, S. N. Research lecture: physical activity, fitness and hearth. Research Quaterly for Exercise and Sports,v.64, n.4, p.364-376, 1993.         
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MATSUDO, S.M.; MATSUDO, V.K.R. (2007), “Atividade física e obesidade: prevenção e tratamento”. São Paulo: Atheneu
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