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TRABALHO BULLDOG 2

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Universidade Anhembi Morumbi
MELHORAMENTO GENETICO RAÇA BULLDOG INGLÊS
Professor Orientador: Prof. Luciano E. Polaquini
SÃO PAULO
2017
RESUMO: Melhoramento genético consiste em processos e técnicas que visam selecionar e aprimorar as qualidades de determinadas espécies para facilitar sua utilização pelos seres humanos. A origem do Bulldog Inglês vem do cruel esporte bull-baiting (lutas com touros), que se originou na Inglaterra do século 13. O objetivo do cachorro era atacar e enfurecer o touro agarrando o animal, normalmente pelo nariz. Isso era considerado não apenas entretenimento, mas também se acreditava que a carne do touro ficava mais saborosa se ele fosse provocado antes de abatido. Alguns Bulldogues eram usados também para “bearbaiting” (lutas com ursos), como pura diversão. Os donos do Bulldog davam muita importância para a ferocidade e seus cães e, especialmente para sua resistência à dor. Sua personalidade dura e resistente fez dele um símbolo nacional na Inglaterra. 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 
2. HISTÓRICO DA RAÇA 
3. PADRÃO RACIAL 
4. CONSIDERAÇOES SOBRE O STANDARD DA RAÇA 
5. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA RAÇA 
6. MERCADO 
7. OBJETIVOS 
8. JUSTIFICATIVA 
9. SÍNDROME RESPIRATÓRIA
9.1SINAIS CLÍNICOS
9.2 DIAGNÓSTICO
9.3 TRATAMENTO 
10. DISPLASIA COXOFEMORAL 
10.1 SINAIS CLÍNICO
10.2 DIAGONÓSTICO
10.3 TRATAMENTO 
11. MELHORAMENTO GÉNETICO SÍNDROME RESPIRATÓRIA E DISPLASIA COXOFEMORAL 
11.1 MÉTODO DE SELEÇÃO
11.2 AVALIAÇÃO 
11.3 MÉTODO DE REPRODUÇÃO
11.4 COLETA E ANÁLISE DO SÊMEN FRESCO
12.CONTROLE DO CICLO ESTRAL 
13. GESTAÇÃO 
14. INFLUÊNCIA DO AMBIENTE 
15. CONCLUSÃO 
1. INTRODUÇÃO
O Bulldog é uma raça de cães braquicefálicos, que são caracterizados por possuírem o focinho achatado e curto, o crânio compacto e o sistema respiratório superior comprimido. Através de cruzamentos, os cães braquicefálicos foram criados para terem mandíbulas inferiores proporcionalmente normais e mandíbulas superiores mais compactas, assim esses cães possuem predisposição a problemas respiratórios em consequência das anormalidades do seu trato respiratório. Essas anormalidades incluem estenose das narinas, prolongamento do palato mole, sáculos laríngeos evertidos, hipoplasia de traqueia, aumento das tonsilas, estreitamento de glote, colapso de laringe e/ou traqueia. (KELLY, 200-?; TEICHMANN, et al, 200-?). 
	A raça também sofre de displasia coxofemoral (DCF) é uma alteração do desenvolvimento que afeta a cabeça e o colo femoral, e o acetábulo. Sua transmissão é hereditária, recessiva, intermitente e poligênica. Fatores nutricionais, biomecânicos e de meio ambiente, associada á hereditariedade, pioram a condição da displasia (SOMMER, 1998)
2. HISTÓRICO DA RAÇA 
A origem do Bulldog Inglês vem esporte “Bull-Baiting” (lutas com touros), que se originou na Inglaterra do século XIII. O objetivo do cachorro era atacar e enfurecer o touro agarrando o animal, normalmente pelo nariz. Isso era considerado não apenas entretenimento, mas também se acreditava que a carne do touro ficava mais saborosa se ele fosse provocado antes de abatido. Anos de seleção para ferocidade e coragem tornaram o Bulldog um animal obsessivo por luta e sangue. O touro era amarrado pelos chifres por uma corda de 23 metro de extensão a uma estaca no centro de uma arena em forma de círculo e defendia-se com os chifres tentando cornear o abdome do cão, que desenvolveu a tática de rastejar para proteger-se dessas investidas. Os Bulldogs, naquela época, apresentavam um focinho mediano, mas nunca um focinho comprido, e já apresentavam a cabeça globulosa em virtude da descendência dos Mastins Asiáticos.
Com o passar dos séculos, buscou-se potencializar cada vez mais o físico e o temperamento destes cães, de formas a melhorar o desempenho nas lutas, isto acarretou uma progressiva mutação física, que resultou por fixar geneticamente anomalias que tornaram o cão mais adequado para o Bull Baiting. 
As patas tornaram-se curtas para rastejar melhor e assim poder esquivar-se com mais eficiência dos chifres, um recuo acentuado do focinho proporcionou um aumento do prognatismo, o que resultou numa mandíbula poderosa, um mecanismo para morder cuja a força e poder o próprio cão desconhecia. As dobras das rugas, ao redor das narinas, facilitavam o escorrimento do sangue do touro, de modo a não impedir a respiração por obstrução. O cão podia manter-se preso ao touro por muito tempo e permanecer respirando sem dificuldades. Os mais resistentes à dor, os mais destemidos e ferozes, eram separados seletivamente para a reprodução
Em 1835, a luta com touros foi considerada ilegal e começou uma nova fase para os Bulldog. Foram feitos alguns esforços para que os cães lutassem entre eles, mas esse realmente não era o forte desse animal. Sendo agora um cachorro sem causa, a popularidade da raça despencou. Na verdade, a raça teria sido extinta se não ganhasse tantos admiradores que salvaram o Bulldogs por meio da seleção de baixa ferocidade. A experiência deu tão certo que o Bulldog se tornou um cão extremamente amável, com uma personalidade totalmente diferente do que sua aparência sugere.
3. PADRÃO RACIAL 
	1-
	Trufa
	11-
	Ísquio
	21-
	Metacarpo
	2-
	Focinho
	12-
	Coxa
	22-
	Carpo
	3-
	Stop
	13-
	Perna
	23-
	Antebraço
	4-
	Crânio
	14-
	Jarrete
	24-
	Nível do esterno na cernelha
	5-
	Occipital
	15-
	Metatarso
	25-
	Braço
	6-
	Cernelha
	16-
	Patas
	26-
	Ponta do esterno
	7-
	Dorso
	17-
	Joelho
	27-
	Ponta do ombro
	8-
	Lombo
	18-
	Linha inferior
	a-
	Profundidade do peito
	9-
	Garupa
	19-
	Cotovelo
	b-
	Altura do cotovelo
	10-
	Raiz da cauda
	20-
	Linha do solo
	a+b=
	Altura do cão na cernelha
PAÍS DE ORIGEM: Grã-Bretanha
NOME NO PAÍS DE ORIGEM: Bulldog
UTILIZAÇÃO: Companhia – Sem prova de trabalho
PESO MÉDIO: Macho adulto: 25 Kg | Fêmea adulta: 22,7 Kg
· CABEÇA:Crânio com circunferência igual a altura, em cruz (cernelha), de cada exemplar.
· OLHOS: Localização relativamente baixa, a altura do nariz, muito distantes entre si e das orelhas; seu angulo externo está na mesma linha das bochechas. Arredondados, de tamanho médio, nem fundos, nem salientes, muitos escuros, tanto que devem parecer pretos, a esclerótica não deve ser visível.
· ORELHAS: De inserção alta sobre a cabeça, finas e de pequenas dimensões, com a borda superior dobrada de uma maneira que deixam ver uma boa parte do interior do lóbulo.
· PESCOÇO: Bastante curto, bem encurvado na parte superior, com uma abundante papada lateral que, partindo da mandíbula inferior chega até o peito.
· EXTREMIDADESANTERIORES:Ombros largos, oblíquos e profundos, bastante musculoso. Patas muito vigorosas, um pouco curtas em comparação às posteriores e muito distanciadas entre si. Cotovelos baixos e bem separados do tórax.
· CORPO:Peito muito amplo, convexo, que se estende desde o alto dos ombros até a ponta do esterno e desce entre as extremidades anteriores. Tórax bem torneados com costelas que se vêem claramente. Ventre levantado sem cair.
· EXTREMIDADESPOSTERIORES:Patas muito grandes e musculosas levemente curvadas e metatarsos curtos.
· CAUDA:De inserção baixa, bastante curta, dirigida à base e recolhida na ponta, deve ser portada baixa.
· PELO:Fino, curto, compacto e brando. Com respeito à cor do Bulldog pode ser de tonalidade contínua (admitindo-se todas as variações, do amarelo ao leonado, tigrado, branco sejam sólidos ou mesclados, a máscara negra sobre o focinho e ao redor dos olhos é extremamente desejável).
4. CONSIDERAÇÕES SOBRE O STANDARD DA RAÇA 
A cabeça deve ter um crânio mais largo do que comprido, as bochechas devem ser bastante arredondadas, rádio ou tíbia nasal quase inexistente afundado num talhe bastante marcado, e o focinho curtíssimo deve ser o mais largo possível com um queixo bastante evidente e marcado.
As extremidades anteriores, sustentam um tórax com perímetro bem arredondado; a linha superior, partindo de uma fenda situada atrás dos ombros sobe até a anca formando um perfildefinido como "dorso de carpa"; a anca é alta e bastante rígida, fazendo com que o Bulldog caminhe de uma maneira típica denominada de Rolling;
A cor branco sólido é a terceira cor na ordem de preferência, a cor preferida e considerada como sendo a mais tradicional e representativa na raça é o vermelho mesclado com branco.
5. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA RAÇA 
· CARÁTER - Afetuoso, leal, com forte personalidade e muito inteligente. Em certas ocasiões, independente e teimoso.
· QUALIDADES - Muito limpo e seu pelo não requer muitos cuidados particulares. Praticamente não ladra e, quando o faz existem razões que o justifique.
· CUIDADOS ESPECIAIS - Nenhum em especial, só não confinar por tempo prolongado longe das pessoas da casa, para não ficar deprimido uma vez que necessita estar em companhia humana. Convém lembrar que não suporta calor em demasia e nem passeios demasiadamente longos.
· TEMPO DE VIDA - Estimado em 10 a 12 anos. Para que tenha uma vida saudável e mais longa possível necessita de QUALIDADE DE VIDA, abrangente a uma boa e balanceada alimentação com uma dieta variada, e, acima de tudo companhia humana. Deve ser integrado ao ambiente familiar para estar feliz e corresponder a toda expectativa que dele se espera.
6. MERCADO
O mercado consumidor de Bulldogs restringe-se ao público familiar por ser cão fiel, sereno, gosta de brincar com crianças, dotado de um enorme autocontrole e bom sentindo de humor, que mostra a todos seres humanos um afeto profundo e muito tolerante. É um cão que desenvolve hábitos de higiene, preferindo colocar os seus dejetos sempre no mesmo local, os que torna muito próprios para apartamentos. 
Latem pouco, mas quando algo foge à rotina dão o alarme evidenciando seu passado como cão de guarda. Não é o tipo de cão servil, admira os humanos, tem prazer pela companhia do dono e se relaciona com ternura, mas mantém uma independência. Nas brincadeiras são fanfarrões e truculentos.
É um excelente companheiro, ideal para todos aqueles que amem a originalidadee a beleza funcional de um cão. O Bulldog detém um excelente apetite e aprecia o ócio, quando quer dormir ignorará aos chamados de seu dono.
Apesar de ser uma raça com alto custo de vida, o mercado de bulldog inglês vem crescendo no Brasil e há cada vez mais criadores e canis tentando se firmar no mercado. Os criadores enfrentam grandes dificuldades na reprodução destes animais devido a taxa de fecundidade baixa e o parto raramente ser normal por isso o preço destes animais estão cada vez mais elevados. Varia-se de 1500 a 4000 reais.
Ter animal de estimação dentro de casa faz bem à saúde. Concluiu o professor americano James Serpell, da Universidade da Pensylvania, que durante anos comparou a saúde de donos de animais de estimação com aquelas pessoas não gostam de ter animais por perto. Serpell constatou que os do primeiro grupo sofriam menos de gripes, dor de cabeça e insônia. Além disso, os donos de cães demonstram mais agilidade e maior disposição física, pelo simples fato de terem que dar, no mínimo, duas voltas diárias no quarteirão com o animal.
Outra pesquisadora, Judith Siegel, da Universidade da Califórnia constatou que os donos de animais em menos estresse. As pessoas que não possuem animais são bem mais estressadas. A ligação afetiva com os animais nos torna menos tensos, garante ela. A última edição da revista "Pet Life" lista vários estudos que provam que uma simples carícia em um animal é capaz de acalmar a pessoa e baixar sua pressão sanguínea. Esta reação é chamada de "efeito pet" pelos especialistas e ocorre também com as crianças, que costumam se tornar mais dóceis e calmas quando se tornam donas de um animal de estimação.
7. OBJETIVOS 
Desenvolver um programa de melhoramento genético em cães da raça bulldog inglês, com o objetivo de promover uma melhor qualidade de vida e agradar os seus proprietários eliminando características indesejáveis que são comuns á raça. O programa de melhoramento terá foco na síndrome do cão braquiocefálico e displasia coxofemoral. 
8. JUSTIFICATIVA 
O intuito de melhorar geneticamente esses animais eliminando as características indesejáveis tem por objetivo proporcionar uma melhor qualidade e expectativa de vida. Além de agradar os proprietários em relação a determinadas características com a diminuição de possíveis problemas e futuros gastos devido ás doenças que serão melhoradas genéticas e consequentemente aumentando o mercado consumidor.
9. SÍNDROME RESPIRATÓRIA 
A síndrome respiratória do cão braquicefálico é caracterizada pela obstrução parcial das vias aéreas superiores devido a alterações anatômicas das mesmas. A respiração dos animais acometidos fica comprometida e podem ocorrer casos de asfixia e colapso durante excitação ou em aquecimento devido ao clima ou atividade física.
Os fatores de risco apontados para a ocorrência da síndrome do cão braquicefálico são: raça, obesidade, climas quentes e úmidos, estado de excitação, sedação, sono, reações alérgicas, pneumopatias e endocrinopatias que causem aumento do ganho de peso e piora da respiração ofegante. 
O bulldog inglês é denominado um cão braquicefálico, ou seja, um animal que apresenta uma cabeça (cefálico) curta (braqui). As narinas do cão braquicefálico, geralmente são bastante estreitas, muitas vezes é necessária correção cirúrgica com alargamento desta entrada de ar. Essa deficiência no envio de ar para os pulmões leva a algumas consequências como a refrigeração inadequada do corpo (troca de calor insuficiente).
Outra alteração que também faz parte da síndrome respiratória braquicefálica é o alongamento do palato mole. Em momentos de exercício físico, calor ou nervosismo a frequência respiratória aumenta, sendo assim o animal respira mais rapidamente e o palato mole extenso prejudica essa troca respiratória rápida. Também é um dos causadores do ronco ao dormir. 
A redução na luz da traqueia também integra a síndrome respiratória do braquicefálico. Nos bulldogs pode ocorrer a redução do espaço de passagem de ar em alguns locais da traqueia, o que chamamos de estenose traqueal. Essa ocorrência é determinante na hora da troca respiratória rotineira. 
· Figura 1: Raio-X da cabeça de um cão mesocéfalo a esquerda, e de um cão braquiocéfalico a direita (TEICHMANN, et al, 200-?).
· Figura 2: Os tipos de cabeça: delicicefálico, mesocéfalo e braquiocefálico
9.1 SINAIS CLÍNICOS 
Os animais com síndrome braquicefálica frequentemente apresentam dispnéia severa. Entretanto, o primeiro exame físico deve ser realizado sem contenção ou anestesia. Numa emergência, o animal deve ser sedado, receber oxigenoterapia e resfriamento com álcool. O histórico clínico costuma incluir estresse térmico e intolerância ao exercício. O sufocamento é registrado principalmente durante o sono, pois o relaxamento muscular estreita a passagem respiratória. Se o trato respiratório superior for obstruído, o estridor inspiratório será o sinal clínico predominante. Também podem ser constatados tosse e ânsia de vômito ou dificuldade de alimentação e disfagia. O proprietário também poderá referir síncope e episódios de colapso ocasionais.
9.2 DIAGONÓSTICO 
O diagnóstico é firmado pela inspeção das narinas. O exame radiográfico do tórax, poderá mostrar a traqueia hipoplásica e alterações secundárias, como sinais de pneumonia por aspiração e edema pulmonar não cardiogênico. O exame radiográfico da laringe poderá revelar aumento de partes moles na região. A endoscopia / laringoscopia e broncoscopia mostrarão prolongamento do palato mole, eversão dos sáculos laríngeos, hipoplasia de traqueia e prolapso de laringe/ traqueia, além de conchas nasais hiperplásicas e displásicas, concha nasal rostral aberrante, concha aberrante crescendo caudalmente e colapso laríngeo devido à laringomalacia (em Pugs), caso estejam presentes.
9.3 TRATAMENTO 
A síndrome braquicefálica deve ser tratada de cranial para ventral, portanto a estenose das narinas (narinas estreitas) é o primeiro ponto a ser modificado. Isso deverá prevenir mudanças secundárias,como protrusão do tecido mole da nasofaringe ou colapso da laringe e traqueia. A correção deverá ser efetuada, portanto, o mais cedo possível, com cerca de três a quatro meses de idade. 
· Figura 3: Antes e depois da cirurgia da estenose das narinas 
10. DISPLASIA COXOFEMORAL 
A displasia coxofemoral (DCF) ou HD é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral. Junto a isso, essa enfermidade também ocorre devido à frouxidão dos tecidos ao redor da articulação afetada e da possível luxação da região.
É uma doença determinada por um conjunto de genes e nesse caso falamos em HerançaPoligênica ou Quantitativa. No caso de caráter quantitativo como é a HD, torna-se muito difícil estimar a probabilidade de um cão descendente de pais com articulações normais e vir a ser ou não displásico. 
Pode ocorrer em cães de todas as raças, mas acomete principalmente cães de raças grandes, pequenas e de crescimento rápido como a raçaBulldog Inglês. Pode ser afetada uma ou ambas articulações coxofemorais (mais comum).
Trata-se de uma doença genética sendo, portanto transmitida de pai para filho, sendo necessário que o pai ou a mãe apresentem a doença para que os filhotes apresentem a displasia. A genética não é o único fator determinante para a doença, o ambiente e manejo influenciam no aparecimento desta deformidade. 
10.2 SINAIS CLÍNICOS 
Os animais que sofrem de displasia coxofemoral apresentam os sinais mais comuns como mudanças comportamentais, dores e dificuldade de locomoção. 
Os principais sinais clínicos causados pela DCF incluem: diminuição do nível de atividade normal do cão; deslocamento de parte do peso para os membros torácicos (patas dianteiras); claudicação (animais manca com frequência); dores na articulação acometida; dificuldade de movimentação para levantar, correr, caminhar, subir escadas, pular e entre outros; atrofia muscular. Os sinais clínicos citados costumam acometer os animais em diferentes estágios, a seguir listados.
Em cães jovens entre 4 a 12 meses costumam manifestar sinais clínicos mais agudos de displasia. Diminuem subitamente o nível de exercício físico, têm dificuldades de locomoção e os músculos não se desenvolvem facilmente. Já os cães adultos e idosos os sinais de displasia são crônicos, devido à degeneração causada com o tempo. É possível que sofram atrofia muscular e até mesmo os ombros são prejudicados, visto o excesso de peso colocado nas patas dianteiras. 
10.3 DIAGNÓSTICO 
Diagnosticar a DCF é um procedimento que conta com alguns passos realizados pelo médico veterinário:
1- Observação do animal em pé, caminhando e correndo
2- Palpação do cão para constatar se houve aumento do volume da região coxofemoral; 
3- Palpação para ver se há dor; 
4- Verificação da presença do “estalo” causado pela má formação da articulação, cujo termo técnico é "crepitação";
5- Os exames que complementam e certificam o diagnóstico incluem artroscopia e raios X. 
O diagnóstico da displasia coxofemoral é dividido nos seguintes graus: 
· Grau A: articulação coxofemoral normal;
· Grau B: articulações próximas do normal; 
· Grau C: displasia leve; 
· Grau D: displasia moderada;
· Grau E: displasia coxofemoral grave.
· Figura 4: diagnostico por raio – X 
· Figura 5: radiografia ventrodorsal evidenciando displasia coxofemoral bilateral. 
· Figura6:Imagens radiográficas da articulação coxofemoral de cães. Note em (1) projeção de compressão da cabeça femural, projeção em distração em (2) e em (3) projeção da articulação coxofemoral com os membros estendidos para diagnóstico de DCF
11.5 TRATAMENTO 
Existem duas formas de tratamento para a displasia, a seguir enumeradas. 
1. Tratamento clínico:É realizado por meio de repouso, nível moderado de atividade física, dieta adequada, medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, fisioterapia e até acupuntura. Todos esses devem ser prescritos por um médico veterinário. 
2. Tratamento cirúrgico: É possível por meio de alguns tipos de cirurgia e a melhor para cada caso também é avaliada pelo médico veterinário responsável pelo cachorro. Os métodos possíveis incluem ostectomia, osteotomia, sinfisiodese e substituição total do quadril do animal.
11. MELHORAMENTO GÉNETICO DA SÍNDROME RESPIRATÓRIA E DISPLASIA COXOFEMORAL 
Através da análise de outros artigos científicos, temos como objetivo utilizar como método de melhoramento genético em cães braquicefálicos, especialmente os da raça Bulldog e melhoramento genético da displasia coxofemoral, a inseminação artificial canina, pois a raça apresenta dificuldade no acasalamento, pois são pesados e compactos. Além disso, a taxa de fecundidade da fêmea é baixa e o parto raramente é normal. Então optamos pela a inseminação artificial com a utilização do sêmen fresco, visando aumentar seu o bem-estar, a capacidade de adaptação e rusticidade para o clima brasileiro sem alterar significativamente a sua aparência estética registrada como padrão oficial em CBKC-Confederação Brasileira de Cinofilia; e proporcionar resultados satisfatórios e seguros para os criadores já que a inseminação artificial é uma técnica de fácil execução, atinge rápidos resultados, possui excelente custo benefício; e segurança para os reprodutores oferecendo um menor índice de estresse, maiores taxas de gestação, redução do índice de doenças sexualmente transmissíveis, entre outros.
9.4 MÉTODOS DE SELEÇÃO 
Serão avaliados machos e fêmeas ambos, em período reprodutivo, cujo os animais que participarão do programa de melhoramento genético deverão passar pela seleção fenotípica, que consiste num método que trabalha encima das características desejáveis para realizar o acasalamento de dois reprodutores de qualidade tendo em vista a obtenção de descendentes com valores fenotípicos semelhantes. Mas, como referido, o fenótipo nem sempre reflete o genótipo. 
11.2 AVALIAÇÃO 
 A avaliação será realizada em duas etapas: 
· Primeira Etapa - Exame Clínico: Os animais devem passar por uma avaliação clínica, na tentativa de realizar um levantamento de informações sobre os sintomas clínicos relacionados a alterações no sistema respiratório superior e displasia coxofemoral, onde serão mensurados possíveis estertores respiratórios, ronco, tosse, intolerância ao exercício, cianose frequente, síncope, alterações cardiovasculares, frequência cardíaca, respiratória, aumento de volumes e assimetrias nos membros, buscar presença de dor, sinais de Ortolani e sinais de Bardens. A intensidade dos sinais clínicos pode ser classificada como: mínimos, moderados e acentuados. Os cães que apresentarem resultados mínimos ou quase que insignificantes, serão classificados para a segunda fase de avaliação.
· Segunda Etapa – Exame Diagnóstico por Imagem: Nesta fase, primeiramente será realizado exame radiográfico simples do crânio, com o animal em decúbito lateral para verificar a morfologia das vias aéreas superiores, as conchas nasais, meatos nasais, os septos nasais, o diâmetro do crânio; e se os mesmos se encontram dentro dos parâmetros de normalidade da raça em questão e um exame radiográfico da articulação coxofemoral para identificar a displasia.Os animais que apresentarem resultados satisfatórios no exame radiográfico, por fim serão submetidos ao exame endoscópico do trato respiratório superior, sob anestesia geral, com o animal em posição ventral, verificando o aspecto das narinas, possível alongamento e hiperplasia do palato mole, aspecto das amígdalas, eversão dos ventrículos da laringe, flacidez da cartilagem aritenóidea da laringe, macroglossia (obstrução parcial ou total da faringe nasal pela base da língua) e redução de movimentos temporomandibulares. Os animais que também obtiverem um resultado insatisfatório para displasia deverão realizar um exame chamado artroscopia. Através da realização da anamnese do animal, verifica-se o desempenho reprodutivo anterior do macho, problemas de saúde atuais ou prévios, é importante ainda ser procedido um cuidadoso exame clínico geral e andrológico,incluindo a inspeção e palpação dos órgãos reprodutivos, observando principalmente o tamanho e a consistência testicular, visto que cães com espermatogênese anormal apresentam testículos de consistência inferior à normal
11.3 MÉTODO DE REPRODUÇÃO 
O método de reprodução será a inseminação artificial, pois a inseminação artificial colabora de maneira significativa com os resultados do melhoramento genético, evita a transmissão de doenças venéreas, facilita a realização de testes de progênie, além de possibilitar que machos pouco férteis produzam filhos. Haverá a utilização de sêmen fresco, já que o mesmo oferece as consideráveis taxas de concepção similares comparado com as taxas obtidas com a monta natural. Deve-se levar em consideração, os cuidados em relação ao manejo sanitário, reprodutivo, alimentar e mão de obra especializada.
11.4 COLETA E ANÁLISE DO SÊMEN FRESCO 
Assim, procede-se a coleta, avaliação do sêmen e inspeção do comportamento de monta (libido), o sêmen deve ser coletado e analisado em um laboratório, para que se avalie a viabilidade do sêmen para a inseminação artificial. Existe estudos que se recomenda a frequência de coleta de 1 a 2 vezes por semana e com intervalos de 4 a 5 dias, pois quando coletado frequentemente, há a tendência de a produção espermática decrescer.
O ejaculado canino é facilmente coletado principalmente daqueles que possui experiência de acasalamento e é naturalmente dividido em três frações distintas: a primeira, fração ou pré-espermática consiste num fluido claro originado na próstata, sendo responsável pela limpeza e estabilização do pH no canal uretral, a segunda, fração ou espermática, rica em espermatozoides, cuja origem testicular apresenta volume variável conforme o tamanho testicular, além da variação individual com aspecto turvo, leitoso e opalescente, por fim, a terceira fração é um fluido prostático que deve ser claro e facilmente distinguível da fração espermática, possui grande volume e serve como meio diluidor natural proporcionando o transporte dos espermatozoides no trato genital da cadela.Durante a coleta o local ser tranquilo, livre de distrações, com piso seguro para os animais; e a presença de uma cadela em estro pode melhorar a qualidade do ejaculado ou algodões impregnados de secreções vaginais de cadelas em estro onde o cão ao sentir o cheiro reagirá como se estivesse diante de uma cadela em cio.
Diante de vários métodos de coleta de sêmen em cães, a técnica de coleta escolhida é a de manipulação digital consiste em massagear o prepúcio do cão na altura do bulbo cavernoso, ocorre a ereção do pênis, o prepúcio é retraído para trás do bulbo, com uma ação escorregadia da mão de quem está coletando. O pênis é apertado com moderada pressão entre o dedo indicador e o polegar, posteriormente ao bulbo, os movimentos pélvicos de monta devem ser coincidentes com a ejaculação da fração pré-espermática e persistem por cerca de 1 a 2 minutos. O cão fica imóvel enquanto a fração espermática é ejaculada pelos próximos 30 a 60 segundos. A última fração tem duração entre 10 e 45 minutos, terminando com o giro da perna do cão durante a ejaculação.
 O conteúdo é colhido com o auxílio de um funil de vidro ou plástico que desemboca em tubos graduados, devendo-se evitar contato direto entre o pênis do cão e o material da coleta, o qual deve ser mantido a aproximadamente 38ºC.
A análise do sêmen deve ser utilizada para avaliar a qualidade espermática observando suas características macroscópicas (volume, coloração e da viscosidade) e microscópicas (avaliação do pH, concentração, motilidade, vigor e morfologia espermática). A utilização de sêmen fresco com adição de diluente (líquido prostático autólogo, água de coco, solução salina fisiológica até ser atingido o volume mínimo desejado) apresenta menor flexibilidade quanto à sua utilização devendo ser utilizado em um curto período após a coleta, para evitar a morte dos espermatozoides por esgotamento de nutrientes e energia. 
Deve transferido para a fêmea pela via intravaginal através de uma sonda rígida, depositando- o ao longo da vagina da cadela ou com uma sonda flexível, provida de um pequeno balão inflável na sua extremidade cranial, cuja conformação é parecida com o bulbo cavernoso do pênis, fazendo-se a deposição do sêmen na porção cranial da vagina. Após a deposição a cadela deve permanecer com os membros posteriores elevados em até 15 minutos, visando prevenir o refluxo de sêmen. 
12. CONTROLE DO CICLO ESTRAL
A cadela é uma espécie monoéstrica estacional, possuindo uma fase folicular, também denominada de progesterônica. Tal fase estrogênica geralmente tem a duração de 2 a 3 meses, com intervalos de 5 a 12 meses entre dois estros. Para o acompanhamento da cadela, observa-se o seu comportamento sexual associado à citologia vaginal.
 A receptividade da fêmea para com o macho, indicada o momento correto para efetuar a inseminação artificial e apresenta uma citologia com pelo menos 70% de células superficiais. A vaginoscopia também pode ser utilizada para determinar o momento da inseminação, que é quando se observa a mucosa vaginal pálida e pregueada
13. GESTAÇÃO 
	Para que ocorra a gestação, é necessário que haja cópula ou inseminação artificial (IA), fecundação dos ovócitos, implantação e desenvolvimento embrionário. As ovulações ocorrem em média 48 horas após o pico pré-ovulatório de hormônio luteinizante (LH). Após a fertilização, os embriões passam pelo período de clivagem (divisão celular) e atingem o útero por volta do dia 11. Para o desenvolvimento da gestação, há necessidade de altas concentrações de progesterona (P4), que na cadela são produzidas exclusivamente pelos corpos lúteos (CL). 
	Tanto em cadelas gestantes como no diestro não gestacional, normalmente os CLs são capazes de manter altas concentrações de P4 por pelo menos 50 a 60 dias após o pico pré-ovulação. Caso os CLs não sejam capazes de manter adequadas concentrações de P4, fenômeno conhecido como hipoluteoidismo, ocorre morte embrionária ou fetal e abortamento. 
	A duração da gestação varia e depende do evento fisiológico e comportamental. Os eventos da gestação parecem ocorrer de forma consistente entre cadelas com relação ao momento do pico de Hormônio Luteinizante (LH). Usando-se a data da primeira ou da última cópula ou inseminação artificial como referência, a gestação pode durar de 56 a 68 dias. Essa variação pode em parte ser explicada devido ao fato de os espermatozoides caninos poderem sobreviver por até 6 a 7 dias no interior do sistema reprodutivo da cadela. 
14. INFLUÊNCIA DO AMBIENTE 
O ambiente em que estes animais irão se desenvolver, influencia fortemente sob o resultado do melhoramento genético e ambos devem ser trabalhos em conjunto, pois um irá complementar o outro. Ou seja, o resultado apresentado através do fenótipo consiste na correlação entre o genótipo e o ambiente. Portanto, é de extrema importância identificar a porção do fenótipo que é devida aos efeitos dos genes e a porção que é devida aos efeitos de ambiente, pois apenas os efeitos dos genes são transmitidos à próxima geração. Tal efeito ambiental consiste num conjunto de fatores externos (não genéticos) que influenciarão no desempenho do animal. Fatores estes que podem colaborar ou prejudicar: clima, temperatura, umidade, tipo de alimentação, condições fisiológicas da matriz relacionada com a idade, etc. 
Há autores sugerindo que a predisposição hereditária da HD é muito sensível às influências ambientais. Assim sendo, recomenda-se que um filhote (especialmente de uma raça "pesada" como é obulldog) não realize exercícios exagerados, não utilize escadas, bem como não receba superalimentação. E possível que fatores como esses interajam com a parte genética na manifestação da HD. 
15. CONSLUSÃO 
Em virtude do que foi mencionado conclui-se que, o Bulldog assim como os outros cães braquicefálicos e com displasia coxofemoral possuem anormalidades na via respiratória superior, dificultando o seu mecanismo de termorregulação,e consequentemente prejudicando o funcionamento do seu organismo por conta da dificuldade da troca de calor e dores na articulação coxofemoral, levando à diminuição do nível de atividade normal do cão, deslocamento de parte do peso para os membros torácicos (patas dianteiras), claudicação (animais mancam com frequência), entre outras. Contudo, a elaboração de um programa de melhoramento genético para a raça bulldog é importante para mudar essas características do seu sistema respiratório e na articulação coxofemoral, permitindo assim, que gerações futuras tenham melhor bem-estar e qualidade de vida. Portanto, o programa de melhoramento genético visa trabalhar em cima das características desejáveis, utilizando métodos de seleção e reprodução seguros, que apresentem resultados rápidos e satisfatórios.
16. BIBLIOGRAFIA 
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