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ESTÉTICA INTEGRADA E HUMANIZADA Fabiana Tramontin Bonho Atitude sustentável e colaborativa Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Conceituar atitude sustentável e responsabilidade socioambiental. Definir atitude colaborativa. Desenvolver atitudes sustentáveis, colaborativas e responsabilidade socioambiental na área de estética e cosmética. Introdução Hoje, a sustentabilidade é um tema que faz parte do dia a dia das pessoas, das empresas, dos negócios de todas as áreas. A sustentabilidade é vista por muitos como uma solução apenas para o meio ambiente, o que não é verdade. Ela faz parte de um tripé que engloba aspectos sociais, econômicos e ambientais. Para que as instituições possam investir em sustentabilidade, elas de- vem ter profissionais que tenham competências e atitudes colaborativas, pois é um trabalho que deve ser realizado em conjunto para promover o bem-estar e a qualidade de vida da sociedade. Neste capítulo, você conhecerá as atitudes sustentáveis e as res- ponsabilidades socioambientais, compreenderá quais são as atitudes colaborativas e aprenderá como se desenvolvem essas atitudes na área da estética e da cosmética. Atitude sustentável e responsabilidade socioambiental Quando se fala em atitude sustentável, primeiramente, deve-se entender o que é sustentabilidade. Esta normalmente se relaciona à mentalidade, a uma atitude ou ação que seja ecologicamente correta, isto é, tem consciência e está preocupada com a utilização dos recursos naturais do planeta, seja no âmbito econômico, social ou até cultural, podendo ser resumidamente conceituada como a preservação da qualidade de vida em equilíbrio com o meio ambiente, sempre pensando em longo prazo. Jatobá e Miranda (2019) apresentam um conceito de desenvolvimento sustentável: É o que atende as necessidades das gerações do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades. Dois conceitos são inerentes ao desenvolvimento sustentável: o conceito de “necessidades”, especialmente as necessidades básicas dos mais desprovidos, que devem ser as mais prioritárias, e a ideia que o estado de nossas técnicas e de nossa organização social impõe sobre a capacidade do ambiente de responder às necessidades atuais e futuras (COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO – CMMAD, 1988, apud JABOTÁ; MIRANDA, 2019, p. 1). Nos dias atuais, a sustentabilidade tem se tornado primordial, fazendo parte da rotina de todas as áreas. As empresas envolvidas com esse tema que apresentam projetos e os realizam têm méritos reconhecidos junto ao governo e, como exemplo, recebem descontos na tributação. As empresas da área da saúde, como a estética, estão procurando por medicamentos que não degradem o meio ambiente, bem como por indústrias que não utilizem animais como cobaias, que utilizam produtos sem chumbo, entre outros. Todavia, existe um fator essencial para que se alcance a sustentabilidade: deve existir um compromisso das pessoas e das organizações, isto é, a respon- sabilidade social, que vem da consciência social e do dever cívico; entretanto, não é algo individual, mas sim as ações e estratégias de todos em prol de um objetivo comum à sociedade. A responsabilidade social pode ser conceituada como o comprometimento que as instituições devem ter perante a sociedade em que estão inseridas, por meio de ações, condutas e atitudes que sensibilizem, de modo positivo e extensivo, a população. Dessa forma, as entidades devem assumir obrigações de caráter moral, além das que estão estabelecidas pela lei, contribuindo de forma positiva no desenvolvimento sustentável. Ou seja, a responsabilidade social engloba toda e qualquer atitude e estratégia que contribua para a melhora da qualidade de vida da população (CHAMUSCA et al., 2006). Dessa forma, juntando o desenvolvimento sustentável com a responsabili- dade social, deve-se prezar pelas qualidades das coisas, em vez de almejar pela Atitude sustentável e colaborativa2 quantidade, por meio das atitudes de cada um, como redução na geração de resíduos, reciclagem, uso de matérias-primas decorrentes de fontes renováveis. A preocupação está em minimizar os riscos de reincidência de novos impactos por meio da implementação de projetos e processos ambientais. Destaca-se que o desenvolvimento sustentável não se refere somente ao meio ambiente, mas também auxilia na consolidação de parcerias duráveis, promovendo a imagem da instituição e do negócio, levando a um crescimento orientado. Assim, uma postura sustentável é uma atitude cuidadosa que possi- bilita os cuidados e a prevenção de riscos futuros, como os impactos ambientais e até os processos judiciais. O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social e o Sebrae (2003, apud GASPARETTO, 2017) descrevem algumas etapas para que uma organi- zação possa implementar a responsabilidade social perante seus stakeholders: adotar valores e trabalhar com transparência; valorizar os empregados e os colaboradores; fazer sempre mais pelo meio ambiente; envolver nos projetos os parceiros e fornecedores; proteger os clientes e os consumidores; promover a comunidade em que está inserida; comprometer-se sempre com o bem comum. Dessa forma, os autores também destacam que algumas instituições buscam reparar os problemas causados ao meio ambiente, males causados também às pessoas e aos animais como resultados de atividades poluidoras do meio am- biente e causadoras de problemas relacionados à qualidade de vida das pessoas. Stakeholders são os públicos de interesse, grupos ou indivíduos que afetam e são signi- ficativamente afetados pelas atividades da organização, como clientes, colaboradores, acionistas, fornecedores, distribuidores, imprensa, governo, comunidade, entre outros (ROCHA; GOLDSCHMIDT, 2010). Sempre que uma empresa reconhecer ou manifestar interesse em assumir a responsabilidade social ambiental, poderá cometer alguns equívocos, como 3Atitude sustentável e colaborativa achar que poderá, sozinha, resolver todos os problemas socioambientais, não ter consciência de suas limitações, querer utilizar a sustentabilidade como um patrocínio ou para vincular sua imagem e, devido à falta de um planejamento e ações eficazes, não ter prosseguimento. Para que as instituições desempenhem suas competências, suas atitudes no âmbito da responsabilidade socioambiental deverão seguir, no mínimo, sete princípios éticos nos negócios: inspirar confiança: clientes procuram por quem confiam, então deve-se ter caráter, habilidade e e ser honesto, passando isso ao cliente; manter uma mente aberta: trocar ideias com os liderados, usufruindo das observações dos clientes; cumprir com as suas obrigações: honrar sempre com seus compromissos e obrigações e realizar tudo dentro dos padrões e da ética para ganhar a confiança do cliente; ter documentos claros: ser transparente com clientes, sendo verdadeiro nas propagandas, nos serviços prestados e com seus profissionais; envolver-se com a comunidade: estar conectado e servir à comunidade, mostrando interesse aos problemas que ocorrem; contabilidade controlada: conhecer o que realmente a empresa tem e possui em seus registros; ser respeitoso: ter sempre postura profissional respeitosa e cordial com todos os envolvidos no negócio. Dessa forma, para assumir a responsabilidade socioambiental, as empresas e seus colaboradores deverão atender às demandas acima descritas, bem como incorporar nas rotinas atividades que farão a diferença em longo prazo, com o objetivo de melhorar a qualidade e a vida das pessoas no mundo, adotando atitudes simples, mas que, no dia a dia e com o passar do tempo, impactarão de forma positiva no meio ambiente e em toda a sociedade. Atitude colaborativa Ter uma atitude colaborativa, contribuindo para que os resultados da equipe sejam alcançados,é uma das formas de demonstrar o engajamento com o grupo e a empresa. As empresas, hoje, estão inserindo na sua cultura organizacional o trabalho colaborativo, devido ao fato de que ele garante maiores retornos para a instituição, bem desenvolve um clima mais positivo entre os funcionários Atitude sustentável e colaborativa4 e gestores, gerando um clima organizacional em que todos estão satisfeitos, que, por sua vez, tem retorno positivo no relacionamento com os clientes. De acordo com Arnaiz et al. (1999, apud PARRILLA; DANIELS, 2004), as equipes colaborativas são aquelas em que todos os indivíduos compartilham de conhecimento e das decisões que serão tomadas, assim como são responsáveis pela qualidade do que é produzido pela equipe, conforme suas competências e habilidades. Estudos relacionados com trabalho em equipe adotam também os termos colaboração e cooperação para designar o trabalho colaborativo. Por mais que os termos tenham o mesmo prefixo (co) — que significa ação conjunta —, estes se diferenciam devido ao fato de o verbo cooperar ser derivado da palavra operare, que, em latim, significa operar, executar, fazer funcionar de acordo com o sistema, sendo que o verbo colaborar deriva de laborare, que é trabalhar, produzir, desenvolver atividades visando a determinado fim. No termo cooperação, existe ajuda mútua na execução de atividades, mesmo que seu fim geralmente não seja fruto da negociação conjunta do grupo, podendo ocorrer algumas relações desiguais e hierárquicas entre os seus colaboradores. Já na colaboração, os membros do grupo trabalham unidos, um apoiando o outro, tendo como finalidade atingir os resultados que foram almejados pela equipe, criando relações que precisam de hierarquização, liderança compartilhada, confiança mútua entre a os membros da equipe e corresponsabilidade pelo processamento e o controle de ideias e ações. Torres, Alcantara e Irala (2004) comentam que, apesar de possuírem algu- mas diferenças teóricas e práticas, os dois termos (cooperação e colaboração) derivam de dois postulados principais: rejeição da prepotência e estímulo da socialização, não só pelo conhecimento e a aprendizagem, mas, essencialmente, na aprendizagem adquirida, em que colaboração ser compreendida como uma filosofia de vida, e cooperação entendida, como uma interação criada para facilitar e auxiliar quando se precisa atingir uma meta. Essa integração e interação que há na metodologia de trabalho colaborativo ocorre por meio do compartilhamento de ações, ideias, atividades, atitudes e informações entre os profissionais de uma equipe, de maneira fácil e rápida, visando a atingir os resultados projetados. Dessa forma, o trabalho colaborativo proporciona algumas vantagens para quem o pratica: é uma ferramenta essencial para o crescimento dos negócios; fortalece e melhora a comunicação interna de forma eficaz dentro das organizações; aumenta a produtividade e gera contribuição positiva e criativa entre os colaboradores; 5Atitude sustentável e colaborativa agiliza o compartilhamento de informações, relatórios e documentos pelos profissionais; gera uma satisfação do cliente devido à agilidade no atendimento; reduz a perda de tempo, o que geraria custos; gera a retenção dos colaboradores. As instituições que pretendem desenvolver as estratégias e ideias sustentá- veis devem procurar por profissionais com atitudes colaborativas, que saibam trabalhar em equipe e dividir o seu conhecimento com todos e que tenham uma cultura organizacional fortalecida pela comunicação eficaz e pelo de- senvolvimento colaborativo, para que possam construir novos conhecimentos e boas práticas juntos. Atitudes sustentáveis, colaborativas e responsabilidade socioambiental na área da estética e cosmética A questão ambiental e o desenvolvimento sustentável vêm sendo tratados pelos mais diversos setores da sociedade. Segundo Afonso (2006), o termo sustentabilidade surgiu no fi m do século XX como uma etapa do processo que objetivava sistematizar os diversos problemas existentes no contexto ambiental. O novo conceito mostrou que soluções isoladas são apenas amenizadoras, visto que não conseguem resolver todo o problema, sendo necessário mudar o nosso estilo de vida para regenerar a qualidade dos ambientes. Com o passar do tempo, novas ideias, ações e técnicas produtivas surgiram, devido a acontecimentos históricos importantes, como as revoluções indus- trial e tecnológica, o que ocasionou um aumento repentino na capacidade de produção. No entanto, tamanha velocidade de crescimento e a consequente necessidade de formação de riquezas resultaram em diversos efeitos colaterais na sociedade, o que fez com que se repensasse o modelo produtivo desenvol- vido, ocasionando grandes debates sobre a impossibilidade de subsistência (OLIVEIRA et al., 2012). Nos anos 1950 e 1960, tinha-se a ideia de que os recursos naturais eram intermináveis e estavam à disposição do homem, o que exigiu maior reflexão da humanidade. Indagava-se, então, como isso acontecia, pois, embora tivessem ocorrido profundas mudanças na economia, o subdesenvolvimento e a pobreza que existiam não diminuíam, e, em alguns casos, aumentavam, sendo que a desigualdade social crescia destemidamente entre os países desenvolvidos e Atitude sustentável e colaborativa6 em desenvolvimento. Essas indagações fomentaram algumas correntes de pensamento, as quais contribuíram para o surgimento da sustentabilidade vista aqui, principalmente na esfera do meio ambiente, que ainda não fazia parte das dimensões social e econômica. Destaca-se, também, o ano 1968, em Roma, na Itália, em que houve a reunião dos chamados intelectuais e estudiosos de dez países, em um encontro chamado de Clube Roma, que tinha como objetivo debater e promover o entendimento de assuntos relacionados à política e à economia — natural e social — e, após, divulgar para todo o mundo, princi- palmente para os líderes, esse novo entendimento, buscando novas iniciativas e a criação de planos de ação dos dilemas atuais e futuros da humanidade. Em 1990, John Elkington, sociólogo britânico, gerou o termo que até hoje é considerado a definição de uma gestão sustentável: o triple bottomline; no Brasil, é chamado de “tripé da sustentabilidade”, conforme a tradução do termo em inglês. Esse termo implica que as empresas precisam dar o mesmo valor para os termos econômicos, sociais e ambientais de seus negócios (SIGOLLO, 2014). Alguns eventos também foram importantes na história do surgimento do termo da sustentabilidade, como, por exemplo: o Protocolo de Kyoto (1997), que foi um documento assinado por vários países que requeriam a redução de emissão de gases de efeito estufa; a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, em Johanes- burgo, na África do Sul (2002), realizada com o intuito de fazer um levantamento dos desafios que haviam enfrentado, das conquistas obtidas e de algumas novas questões que surgiram desde a Cúpula da Terra de 1992; o COP15 (2009), Convenção do Clima de Copenhague, na Dinamarca, com a finalidade de negociação e aprovação dos termos que faziam parte da segunda etapa do Protocolo de Kyoto (1997), com novos prazos para cumprir as metas de redução de emissão de gases; a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio +20, no Rio de Janeiro (2012), que serviu para renovar e reafirmar com os líderes dos 193 países a cooperação que estava relacionada ao 7Atitude sustentável e colaborativa desenvolvimento sustentável do planeta Terra, em que foi criado um documento final que apresentava intenções e medidas práticas para proteger o meio ambiente, com planejamento para os próximos anos. Araújo e Mendonça (2009) descrevem que as empresas, para poderem ser chamadas de sustentáveis, necessitam realizar estratégias e ações para pro- gramas que permeiem estas três dimensões: sociais, econômicas e ambientais. As instituições deverãoenxergar o que está ao seu redor, e não somente os fatores que as compõem. Aspectos importantes e relevantes para com o meio ambiente: senso de responsabilidade ecológica; exigências legais; proteção dos interesses da empresa; imagem; proteção dos funcionários; pressão do mercado; qualidade de vida. Fonte: Adaptado de Callenbach et al. (1993). Hoje, as empresas estão revendo a maneira como elas agem, estão com suas atenções voltadas para questões que vão além do fator econômico. O mercado atual, no que diz respeito às questões sociais, faz as empresas se preocupa- rem com o seu compromisso socioambiental, o que as faz se adequarem ao entendimento sustentável, passando a se reorganizar e criar formas, ações e estratégias que diminuam o impacto que possam causar à natureza, melhorando sua imagem frente à sua responsabilidade social (SUPTITZ; NORO, 2009). Quando falamos em negócios, podemos citar a área da estética e dos cos- méticos, com empresas que vem crescendo na procura e na implantação de estratégias e ações voltadas para a sustentabilidade. Os centros de estética podem iniciar pela criação de um local sustentável, com mobílias e decorações utilizando produtos recicláveis, bem como, por exemplo, não utilizando copos descartáveis na recepção, pequenos gestos e ações que mudarão o ambiente. A partir desse início, poderá ser feito uso de produtos ecológicos, produtos que não são testados em animais e tratamentos sem o uso de formaldeído (produto altamente cancerígeno). Deve-se utilizar, assim, cosméticos orgânicos, livres Atitude sustentável e colaborativa8 de conservantes e de óleos minerais, os quais agridem muito o meio ambiente, e colorações para cabelo à base de plantas. Outras ações são utilizar de painéis solares para a captação de energia ou procurar aproveitar ao máximo a ilumina- ção natural, conscientizar os clientes de devolverem as embalagens vazias dos cosméticos para o centro de estética para que este descarte da melhor forma e ter fornecedores que possuem atitudes sustentáveis em seus produtos e servi- ços prestados. No entanto, para que tudo isso possa ser colocado em prática e mantido dentro de um centro de estética, este deverá contar com profissionais com atitudes sustentáveis e colaborativas, que procurem por parceiros com certificações e materiais que causem menos impacto ao meio ambiente, dando o destino correto das embalagens vazias e dos demais resíduos. AFONSO, C. M. Sustentabilidade: caminho ou utopia? São Paulo: Annablume, 2006. ARAÚJO, G. C.; MENDONÇA, P. S. M. Análise do processo de implantação das normas de sustentabilidade empresarial: um estudo de caso em uma agroindústria frigorífica de bovinos. RAM — Revista de Administração Mackenzie, v. 10, n. 2, p. 31–56, mar./abr. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ram/v10n2/03.pdf. Acesso em: 11 jun. 2019. ARNAIZ, P. et al. Trabajo colaborativo entre profesores y atención a la diversidad. Co- munidad Educativa, n. 262, p. 29–35, 1999. CALLENBACH, E. et al. 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