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a conduta etica

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Prática Profissional II
Letícia Da Silva Moreira
Lajinha- MG
A Conduta Ética Profissional
Sem dúvidas nenhuma a ética é um dos critérios mais essenciais atualmente. A ética profissional é tão importante, porque para se ter uma boa vida na sociedade necessitamos saber respeitar o bem- estar de cada um, que requer alguns cuidados. Entretanto para compor a ética profissional é necessário saber respeitar os valores e os padrões da sociedade e do ambiente do trabalho em que se convive. Há algumas empresa que possuem seu próprio código de ética, existem algumas condutas que precisam ser praticadas por todos os profissionais. Esses valores se baseiam no bom senso, que está presente na sociedade em forma de um todo. Alguns exemplos a seguir:
· Competência;
· Comprometimento;
· Humildade;
· Idoneidade;
· Responsabilidade;
· Transparência;
Além desses, existem diversos outros princípios que norteiam as relações dentro dos ambientes corporativos e garantem uma convivência harmônica. Assim sendo, esses valores devem ser refletidos nas condutas profissionais. Porém, se colocarmos a ética em pratica conseguirmos maiores resultados na produtividade, além de conseguimos conquistar à credibilidade, confiança e o respeito de nossos colegas. São indispensáveis alguns critérios:
· Consciência
· Solidariedade
· Altruísmo
· Virtude
· Moralidade
· Responsabilidade 
· Ética
Contudo, não são todos que seguem a ética é à risca, assim como no texto da Revista EXAME nos mostra 80% dos profissionais podem se desviar da conduta ética dependendo da situação, enquanto apenas 20% seguem o código de conduta à risca, em qualquer situação.
A Revista apresentou 7 dilemas para os entrevistados, tendo como resultado: 
1. Denunciar um ato antiético cometido por um colega: 56% dos profissionais disseram que somente denunciariam os colegas se fossem incentivados pela empresa. 
2. Conviver com atos antiéticos:  55% e 59% quando trata-se de profissionais sem curso superior que recebem até R$ 3 mil e  de funcionários operacionais, respectivamente.
3. Adoção de “atalho” antiético para atingir metas: 48% dos participantes do levantamento a escolherem o caminho mais curto e que fuja ao código de ética para cumprir os objetivos estabelecidos. 
4. Furto: Homens (24%) e não graduados (25%) são mais propensos a furtar valores ou bens materiais consideráveis das organizações. Mas no geral, apenas 18% dos entrevistados admitiram que fariam isso.
5. Aceitar suborno: Dependendo da circunstância, quase metade dos homens adultos e não graduados – 43% – aceitaria suborno para dar vantagem a um fornecedor. Levando-se em consideração as respostas de todos os entrevistados, o índice cai para 38%.
6. Receber presentes: 40% admitiram que beneficiariam um fornecedor em troca de brindes e presentes, sendo que a taxa sobe para 43%, se forem levadas em conta somente as respostas dos funcionários operacionais.
7. Usar informações confidenciais em benefício próprio: Gestores adultos e graduados são a parcela de entrevistados mais propensa a incorrer neste tipo de conduta antiética. Deste grupo, 32% tendem a usar informações secretas em benefício próprio ou de terceiros. Mas, no geral, o índice registrado foi de 28%.
Podemos perceber ao olharmos os resultado que a maioria da pessoas não seguem a conduta ética à risca. Podendo assim nunca saber ao certo quando vão ou não seguir. Levando em consideração que as pessoas costumam seguir a moral. 
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