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AV1 Saúde Mental - Tarde 
- A avaliação somente poderá ser entregue depois de decorridos 50min de seu início e deve ser postada 
no prazo estipulado ou seja até as 16:30 para assim validar suas resposta. Após esse horário, o portal fecha 
não sendo possível a conclusão da tarefa. 
Aluna: Raclice Silva Da Cruz – Tarde 7 semestre 
0/50 
1.R.T.C. foi levado pela mãe para ser acolhido em um CAPS, segundo a 
genitora o mesmo apresenta: percepção sem objetos, não associado a um 
estímulo real; faz descrição repetitiva de ideias com introdução de frases 
ou ideias supérfluas; tem crenças totalmente implausível, absurda e muito 
estranha; cria novas palavras que surgem da condensação de ideias e 
apresenta diminuição da capacidade se sentir emoções. Os sinais e 
sintomas apresentado pelo usuário são sugestivos de ESQUIZOFRENIA. 
Relacione os termos técnicos respectivamente, que descrevem a 
sintomatologia descrita. 
Resposta: 
Delírios; Alucinações; Alteração formal do pensamento 
 (-/10 Pontos) 
2.ESTUDO DE CASO 1 D. S. G., 26 anos, sexo feminino, recém-saída de 
uma internação em hospital geral, apresenta-se agitada, fala muito rápida 
e atitude hostil, após agredir fisicamente seu pai (com o qual tinha 
problemas importantes de relação). Durante o feriado prolongado do 
carnaval, foi levada pela mãe, para ser atendida no CAPS, próximo de sua 
residência, conforme orientação dada no momento da alta hospitalar. 
Estavam presentes um médico, uma psicóloga, uma enfermeira e a 
Coordenadora do CAPS – também psicóloga. Visivelmente alterada, a 
usuária afirmava ter poderes de ler mentes e referiu que “o chefe” ordenou 
que ela agredisse o pai, pois o mesmo é uma presença prejudicial em sua 
vida. O médico, que conduzia a entrevista, indagou sobre quando 
começaram essas ordens, R.A. F. pareceu estar confusa e perguntou: “o 
que eu estava falando mesmo?” Muito desconfiada, não quis mais 
responder a qualquer pergunta. O médico perguntou a sua mãe, então, há 
quanto tempo a usuária frequentava o CAPS, quem era seu médico 
assistente e quais as atividades que R.A. F. realizava no mesmo. Para 
surpresa de todos, a mãe disse que a filha não fazia nenhuma atividade e 
ignorava que tivesse um médico “só para ela”, pois R.A. F. só ia ao CAPS 
buscar seus remédios, para que pudesse ficar tranquila em casa. A 
enfermeira, percebendo um problema na atenção à R.A. F. sugeriu, que a 
situação fosse levada à reunião de supervisão de equipe, para que o 
técnico de referência da usuária falasse sobre a situação de R.A. F. e 
pudesse viabilizar a implementação de um plano terapêutico singular à 
R.A.F. Descreva as alterações psíquicas apresentadas por R.A. F. e 
proponha um Plano Terapêutico a curto, médio e longo prazos para a 
usuária. 
Resposta: 
Conforme os sintomas relacionados como agitação, fala muito rápida, 
atitude hostil, agressividade. Descreve-se esquizofrenia, que exige 
estratégias no tratamento que variam conforme o paciente, sua família, a 
fase, e a gravidade da doença. Então foi proposto para essa paciente um 
plano terapêutico de longo prazo, onde é proposto um acompanhamento 
psiquiátrico para a prevenção de recaídas, pois essas contribuem para a 
deterioração do paciente. Na prevenção de suicídio, reabilitação do 
paciente e a diminuição do estresse da família. A relação entre médico e 
paciente e o vínculo devem também serem trabalhados constantemente 
para êxito do acompanhamento psiquiátrico. Fase aguda: Irá iniciar o 
acompanhamento com o psiquiátrica, a primeira consulta é 
necessariamente linga. Deve-se colher a anamnese subjetiva, observar e 
esmiuçar a psicopatologia; Fase de Estabilização que deverá será 
trabalhada em cada consulta; Psicoterapia para melhorar os sintomas, 
prevenir as recaídas; Terapia ocupacional centrada em atividades; 
Acompanhante terapêutico para ajudar o portador a recuperar habilidades 
perdidas no seu dia a dia; Orientação Familiar conscientizar a família e 
orientar quanto a importância do apoio da família; 
 
(-/10 Pontos) 
3.ESTUDO DE CASO 2 Gestrude está com 58 anos, trabalhou durante 
vários anos no comércio e, devido às exigências de horário, como 
trabalhar até à noite, ou nos finais de semana, pediu demissão. Esta 
decisão foi decorrente da situação familiar: sua mãe encontra-se doente e 
há mais de um ano acamada, dependente de todos os cuidados, como a 
organização e administração de medicamentos e auxílio para higiene e 
alimentação, e não conta com auxílio de outras pessoas. Também vivem 
na casa uma filha de Sirlene, com 25 anos, e uma neta ainda bebê, e um 
filho com 30 anos, que está se recuperando de um acidente de moto, 
ambos filhos não estão vinculados ao estudo ou ao trabalho. A condição 
financeira da família agravou-se muito, pois desde a demissão dependem 
da aposentadoria de sua mãe. Sirlene teve uma crise de choro em uma 
consulta com a enfermeira dizendo-lhe que tem sentimento de culpa e 
incompetência em relação ao cuidado da mãe, perda de apetite e falta de 
interesse por qualquer atividade. Contou que nas últimas semanas tem 
sido agredida fisicamente pela filha, que a “acusa” de estarem nessa 
situação. Este relato é feito durante o acolhimento de Francisca no CAPS 
II. Avalie o caso e faça 4 diagnósticos de enfermagem com resultado 
esperado e prescrição de enfermagem. 
Resposta: 
1- DE: Apetite Prejudicado relacionado a perda de apetite, evidenciado por 
falta de apetite. 
RE: Paciente apresentará melhor apresentará melhora no quadro, para 
evitar possível hipoglicemia ou desnutrição. 
Prescrição de enfermagem: 
-Auxiliar o paciente a se alimentar; Enfermeiro 
-Orientar a importância da alimentação, para o estado de saúde; 
Enfermeiro 
-Estimular a ingestão de alimentos; Enfermeiro 
 
2- DE: Sentimento de impotência relacionado apoio social insuficiente 
evidenciado por depressão 
RE: O paciente se sentirá capaz dentro de 3 meses 
Prescrição de enfermagem: 
-Orientar o paciente a não se ver como desamparado, verbalizando que 
ele é muito importante para a família e para a sociedade; Enfermeiro 
-Disponibilizar tempo para o paciente expressar sentimentos e envolvê-lo 
na tomada de decisões; Enfermeiro 
-Dialogar com o paciente e explicar que ele é capaz de tudo, basta ele 
querer; Enfermeiro 
-Mostrar preocupação pelo paciente como ser biopsicossocial: escutar a 
suas percepções e preocupações; Enfermeiro 
 -Encorajá-lo a continuar a ser o autor da sua própria história, perguntar; 
aceitar expressão dos sentimentos, inclusive de insatisfação e mau humor; 
Enfermeiro 
3- DE: Desesperança relacionada a estresse crônico evidenciado por 
diminuição no afeto 
RE: O paciente voltará a ter esperança dentro de 3 meses 
Prescrições de enfermagem: 
-Ser empático promovendo a verbalização, por parte do paciente, 
buscando entender suas dúvidas e discutindo seus medos; Enfermeiro 
-Aplicar técnicas de expressão, clarificação e validação; Enfermeiro 
-Atentar-se para as preocupações negativa; Enfermeiro 
 
4- DE- Tristeza crônica relacionado a relato de sentimentos expressos de 
tristeza, evidenciado por sentimento de culpa. 
 RE: Paciente apresentará melhora no quadro de tristeza crônica em até 1 
semana. 
Prescrição de enfermagem: 
-Orientar paciente sobre a importância de praticar atividades físicas, pois 
ajuda a ocupar a mente; Enfermeiro 
-Estimular o paciente a falar seus sentimentos negativos e positivos, afim 
de ajudar rever suas qualidades; Enfermeiro 
-Orientar a participar de Grupos de terapia ocupacional 
-Estimular a valorização do "Eu" 
(-/10 Pontos) 
4.A humanidade convive com a loucura há séculos e, antes de se tornar 
um tema essencialmente médico, o louco habitou o imaginário popular de 
diversas formas. De motivo de chacota e escárnio a possuído pelo 
demônio, até marginalizado por não se enquadrar nos preceitos morais 
vigentes. Aos poucos, o que era considerado como doençamoral passa a 
ser compreendido também como uma doença orgânica. No entanto, as 
técnicas de tratamento empregadas eram as mesmas, que significa que, 
mesmo com uma outra compreensão sobre a loucura, decorrente de 
descobertas experimentais da neurofisiologia e da neuroanatomia, a 
submissão do louco permanece e adentra o século XX. Na década de 
1950, impulsionada principalmente por Franco Basaglia, psiquiatra 
italiano, inicia-se uma radical crítica e transformação do saber, do 
tratamento e das instituições psiquiátricas. Esse movimento inicia-se na 
Itália, mas tem repercussões no mundo. Nesse sentido é que se inicia o 
movimento da Luta Antimanicomial que nasce profundamente marcado 
pela ideia de defesa dos direitos humanos e de resgate da cidadania dos 
que carregam transtornos mentais. Aliado a essa luta, nasce o movimento 
da REFORMA PSIQUIÁTRICA que, mais do que denunciar os manicômios 
como instituições de violências, propõe a construção de uma rede de 
serviços e estratégias territoriais e comunitárias, profundamente solidárias, 
inclusivas e libertárias. Em 1990, o Brasil torna-se signatário da 
Declaração de Caracas a qual propõe a reestruturação da assistência 
psiquiátrica, e, em 2001, é aprovada a LEI FEDERAL 10.216 que dispõe 
sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos 
mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Dessa lei 
origina-se a POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL a qual, basicamente, visa 
garantir o cuidado ao paciente com transtorno mental em serviços 
substitutivos aos hospitais psiquiátricos, superando assim a lógica das 
internações de longa permanência que tratam o paciente isolando-o do 
convívio com a família e com a sociedade como um todo. A partir dessa 
informações redija um texto dissertativo sobre o impacto da reforma 
psiquiátrica no quadro da saúde mental no Brasil. Em seu texto aborde os 
seguintes aspectos: • Os Impactos relacionado ao modelo de assistência 
prestados aos portadores de transtorno mental na família e na sociedade. 
• As Mudanças no mecanismo de assistência aos portadores de transtorno 
mental em decorrência da lei 10.216/2001 
Resposta: 
Reforma Psiquiátrica como política de governo, confere aos CAPS o valor 
estratégico para amudança do modelo de assistência, defende a 
construção de uma política de saúde mental para os usuários de álcool e 
outras drogas, e estabelece o controle social como a garantia do avanço 
da Reforma Psiquiátrica no Brasil. É a III Conferência Nacional de Saúde 
Mental, com ampla participação dos movimentos sociais, de usuários e de 
seus familiares, que fornece os substratos políticos e teóricos para a 
política de saúde mental no Brasil. 
(-/10 Pontos) 
5.As técnicas de comunicação terapêutica são consideradas guias, 
estratégias, bem como diretrizes a serem utilizadas na interação com o 
paciente, que não devem apenas ser memorizadas automaticamente. Ao 
utilizá-las, o enfermeiro deve considerar o conhecimento e a criatividade 
necessários para a situação específica. O caráter verbal e não verbal 
destas técnicas requer o desenvolvimento de habilidades para se criar um 
clima terapêutico. Segundo um dos modelos mais conhecidos na 
enfermagem brasileira, as três categorias fundamentais da comunicação 
terapêutica são: 1) Técnicas que ajudam a descrição da experiência e a 
expressão de pensamentos e sentimentos, mais utilizadas no início da 
relação e permitem estabelecer um clima de confiança; 2) Técnicas que 
ajudam a clarificação da comunicação verbal, utilizadas quando se requer 
maior esclarecimento sobre o que o paciente está falando; e 3) Técnicas 
que ajudam a validação da comunicação verbal, que permitem a existência 
de um significado comum quanto ao que foi expresso. Com base no texto 
faça um texto dissertativo falando da importância dessas técnicas durante 
o acolhimento de um paciente psiquiátrico, e como a técnica deve ser 
explorada para levar o profissional a conclusão do exame psíquico do 
usuário 
Resposta: 
A comunicação é um instrumento básico do cuidado em enfermagem. 
Pois, a comunicação é um processo que pode ser utilizado como 
instrumento de ajuda terapêutica. É de suma importância para o 
profissional enfermeiro obter conhecimento teóricos e habilidades de 
relacionamento interpessoal de tal forma que ajude positivamente na 
importância ao cliente. Na primeira técnica tem a finalidade de identificar 
e atender as necessidades de Saúde, criando oportunidades de 
aprendizagem e despertar nos pacientes sentimentos de confiança, 
pertundo que eles se sintam sastifeitos e seguros. Na segunda técnica 
optar estratégias como saber ouvir o paciente, falar quando necessário, 
mostra respeito, da abertura para realização de perguntas, principalmente 
mostrar interesse, juntamente com a equipe multiprofissional promover um 
relacionamento, já incluindo a terceira técnica que juntamente com as 
outras técnicas se fazem muito importante para o acolhimento satisfatório. 
Na terceira técnica a comunicação desenvolvida com o paciente 
identificará ou situações que ele deseja saber, promove educação em 
saúde, troca de experiências e mudanças.

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