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avaliando psicopatologia 2

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Em campanha contra a medicalização da vida, o Conselho Federal de Psicologia lançou um caderno com discussões e orientações sobre o tema. No Brasil, o metilfenidato, substância prescrita para crianças e adolescentes com a pretensão de se tratar o TDAH na escola, subiu de 70.000 caixas vendidas no ano 2000 para dois milhões de caixas em 2010, colocando o Brasil como segundo maior consumidor dessa droga no mundo, atrás somente dos EUA. (Disponível em www.medicalizacao.com.br)
 
Nesse contexto, avalie as afirmações a seguir:
 
I- O diagnóstico de TDAH estabelecido pelo psiquiatra, e, geralmente, validado pelo psicólogo sem que haja qualquer questionamento opera como um dispositivo de verdade que contribui para o uso crescente de metilfenidato
II- Ao receber o encaminhamento de uma criança diagnosticada com TDAH, cabe ao psicólogo estabelecer terapêuticas que facilitem o ajustamento dessa criança no contexto escolar.
III- O psicólogo deve fomentar a reflexão da comunidade escolar acerca dos padrões acadêmicos exigidos de crianças e adolescentes, problematizando a culpabilização do sujeito e a sua estigmatização.
IV- Ao corroborar indiscriminadamente com os laudos médicos, o psicólogo contribui com a ideia, amplamente difundida, da eficácia do metilfenidato para fins de alterações comportamentais e de aprendizagem, desconsiderando os efeitos colaterais dessa substância.
É correto apenas o que se afirma em:
		
	
	III e IV
	 
	I, II e IV
	 
	I, III e IV
	
	I e II
	
	II e III
	Respondido em 16/04/2020 14:24:22
	
Compare com a sua resposta:
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	O mais comum nas equipes de saúde mental é que elas contem com:
		
	
	Psiquiatras, técnicos de enfermagem e assistentes sociais
	
	Psiquiatras, enfermeiros e psicólogos
	
	Psicólogos e Psiquiatras
	 
	Psicólogos, terapeutas ocupacionais e psiquiatras 
	
	Psicólogos e assistentes sociais
	Respondido em 07/04/2020 11:24:58
	
Compare com a sua resposta: A distimia é uma depressão crônica, geralmente de intensidade leve e muito duradoura. Começa no início da vida adulta e dura pelo menos vários anos. Os sintomas depressivos mais comuns são diminuição da auto-estima, fadigabilidade aumentada, dificuldade em tomar decisões ou se concentrar, mau humor crônico, irritabilidade e sentimentos de desesperança. Para se diagnosticar a distimia os sintomas devem estar presentes de forma ininterrupta por, pelo menos, dois anos.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	Maria é psicóloga especialista em psicodiagnóstico; para ela, o mais  importante ao escutar o paciente é classificá-lo de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). Podemos afirmar que ao fazer isso, Maria utiliza-se de uma ética ao diagnosticar conhecida como:
		
	 
	exame de estado mental atual
	
	escuta clínica ativa
	
	hipótese diagnóstica aberta
	
	avaliação psicodinâmica
	 
	classificação nosológica.
	Respondido em 16/04/2020 14:18:43
	
Compare com a sua resposta: Utilizaria para um diagnóstico a presença de alucinação e delírio (que possivelmente indica a presença de um transtorno psicótico - esquizofrenia). A alucinação aparece quando o paciente relata ouvir vozes e sentir intervenções corporais, já o delírio está presente na construção de pensamento pela qual se reconhece como eleito para ser a mulher de Deus. O delírio é um construção que visa organização psíquica, e engloba a realidade alucinatória na realidade subjetiva do paciente, assim, as alucinações não são percebidas como invasivas.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	A Psícopatologia fenoemenológica/ extramoral nos é útil para a teoria e prática do cuidado ao sofrimento subjetivo pois:
		
	 
	ao afirmar uma técnica que privilegia a escuta do outro em sua subjetividade, o profissional se atém ao tratamento individualizado, onde a patologia é entendida como um dado da realidade, privilegiando um cuidado que passe pelo fechamento diagnóstico, pois todo transtorno necessita ser bem delimitado para ser tratado.
	
	entende o ser humano como determinado por sua biologia, sublinhando os fatores orgânicos e genéticos dos transtornos mentais, colaborando assim, para uma produção sólida de conhecimento no campo da psiquiatria e psicologia.
	
	a ligação transdisciplinar entre filosofia, medicina e psicologia favorece um modo de cuidado pautado numa lista de critérios e sintomas, que devem ser necessariamente seguidos para a maior precisão diagnóstica.
	 
	ao conceber que o sujeito precisa ser ouvido, traça uma hipótese diagnóstica aberta, complementando sempre com novos dados, buscando cuidar de forma integral e longitudinal.
	
	ao se associar ao modo positivista de compreender a produção de conhecimento, entende a vida de forma livre e positiva, afirmando a subjetividade e a complexidade, entendendo os manuais diagnósticos como instrumentos complementares de estudo.
	Respondido em 16/04/2020 14:16:56
	
Compare com a sua resposta:
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	O conceito de normalidade é extremamente complexo em psicopatologia, levando alguns a pensar que a normalidade não existe. Contudo, Paulo Dalgalarrondo, em sua obra "Semiologia dos Transtornos Mentais", apresenta alguns critérios de normalidade, como por exemplo, a normalidade definida a partir da expriência do indivíduo. Indique a alternativa que nomeia corretamente este critério:
		
	
	Normalidade estatística
	 
	Normalidade subjetiva
	
	Normalidade psicossocial
	
	Normalidade ideal
	
	Normalidade como ausência de doença.

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