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Casos Clínicos em psicopalogia

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Avaliação 2: Casos Clínicos em Psicopatologia 
 
 
Nome do aluno(a): ___________________________________________________________ 
Data limite para entrega: 16/11/22 
Turma: N1 
O trabalho pode ser feito e entregue individualmente ou em grupo de até 4 pessoas. 
 
 
Em cada um dos trechos de casos clínicos relatados abaixo, indique o possível transtorno 
mental narrado no caso, não esquecendo de fazer referência ao(s) número(s) e nome(s) 
correto(s) do(s) transtorno(s), conforme o DSM-5 (valor de cada caso: 0,2 ponto. / Valor total 
da atividade: 2,0 pontos.). 
 
 
 
 
Caso 01 (0,2 ponto) 
Marcelo Silva era um jovem de 20 anos levado ao pronto-socorro pela polícia do campus 
universitário de onde havia sido suspenso vários meses antes. A polícia foi chamada por um 
professor, o qual relatou que o Sr. Silva havia entrado na sala de aula gritando “Eu sou o 
Coringa, estou procurando o Batman”. 
 
Embora Marcelo tenha tido um bom desempenho escolar na adolescência, seu comportamento 
ficou cada vez mais estranho no ano anterior a esse incidente. Ele parou de se encontrar com 
os amigos e passava a maior parte do tempo deitado na cama olhando para o teto. Ele vivia 
com vários familiares, mas raramente falava com eles. Foi suspenso da faculdade por faltas. Sua 
irmã afirmou que o havia visto várias vezes murmurando baixinho para si mesmo e percebeu 
que às vezes, à noite, ele se postava no telhado da casa e mexia os braços como se estivesse 
“conduzindo uma orquestra”. 
 
1) De que transtorno(s) se trata o caso clínico 1, descrito acima? 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
Caso 02 (0,2 ponto) 
Sebastião, um zelador de 52 anos que nunca se casou, procurou um psiquiatra para buscar 
ajuda quanto ao que vinha sentindo ao longo da vida. 
 
Ao ser perguntado sobre como se sentia, Sebastião afirmou que seu humor estava diminuído, 
nada lhe dava prazer e tinha insônia, sentimentos de desesperança, baixa energia e dificuldade 
em se concentrar e em tomar decisões. Negou pensamentos suicidas no momento, mas 
acrescentou que, vários meses antes, havia olhado os trilhos do metrô e pensado em pular. 
Relatou beber álcool eventualmente, mas negou o uso de drogas ilícitas. 
 
Ao ser perguntado sobre ansiedade, Sebastião disse que tinha medo de contrair doenças como 
HIV. Percebendo um cheiro forte de desinfetante, o entrevistador perguntou a ele se tinha 
algum tipo específico de comportamento de limpeza relacionado à preocupação com HIV. 
Sebastião fez uma pausa e esclareceu que evitava tocar praticamente qualquer coisa fora de 
sua casa. Estimulado a falar mais, afirmou que, mesmo quando apenas chegava perto de coisas 
consideradas como potencialmente contaminadas, ele precisava lavar as mãos 
incessantemente com água sanitária. Em média, lavava as mãos até 30 vezes por dia e passava 
horas nessa rotina. O contato físico era particularmente difícil. Comprar comida e usar o 
transporte público era um grande problema, de modo que ele havia quase desistido do convívio 
social ou de estabelecer relacionamentos amorosos. 
 
Quando perguntado se tinha outras preocupações, Sebastião disse que tinha imagens intrusivas 
de bater em alguém, temores de que poderia dizer coisas consideradas ofensivas ou imprecisas 
e preocupação em perturbar os vizinhos. Para neutralizar a ansiedade produzida por essas 
imagens e pensamentos, ele constantemente relembrava conversas anteriores em 
sua mente, mantinha diários para registrar o que havia dito e, frequentemente, se desculpava 
com medo de que tivesse soado ofensivo. Quando tomava banho, certificava-se de que a água 
na banheira chegasse somente até um determinado nível, com medo de que, se não prestasse 
atenção, inundaria os vizinhos. 
 
Ele usava luvas no trabalho e seu desempenho era bom. Embora gostasse da companhia de 
outras pessoas, o medo de precisar tocar em algo se fosse convidado para uma refeição ou para 
visitar outra pessoa era demais para ele. Reconheceu que seus medos e ânsias eram “meio 
loucos”, mas achava que não tinha controle sobre eles. 
 
2) De que transtorno(s) se trata o caso clínico 2, descrito acima? 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________ 
 
 
 
Caso 03 (0,2 ponto) 
Maria era uma mulher branca de 24 anos que se apresentou com a queixa principal: “Tenho 
problemas com vômitos”. Esse sintoma se originou no início da adolescência, quando começou 
a fazer dietas, apesar de um IMC normal. Aos 18 anos foi para a faculdade e começou a comer 
demais no contexto de exigências acadêmicas e sociais. Um ganho de 4,5 kg fez com que 
parasse de tomar café da manhã. Com frequência também evitava almoçar, 
mas então – faminta – fazia uma refeição exagerada no final da tarde e à noite. 
 
Os episódios de ingestão demasiada de alimentos se intensificaram, tanto em frequência 
quanto em volume de alimentos, e Maria se sentia cada vez mais sem controle. Preocupada 
que as compulsões levassem a ganho de peso, começou a induzir vômito, uma prática que 
aprendera em uma revista. 
 
Maria continuou com funcionamento adequado na faculdade e mantinha amizades, mas seu 
comportamento continuava sendo segredo. Depois da formatura, voltou para sua cidade natal 
e assumiu um emprego no banco local. Apesar de renovar velhas amizades, namorar e ter 
prazer no trabalho, seguidamente não se sentia bem. Descreveu redução de energia e má 
qualidade do sono, bem como várias queixas abdominais, incluindo, em momentos diferentes, 
constipação e diarreia. 
 
Com frequência inventava desculpas para evitar amigos e ficou cada vez mais isolada 
socialmente. Seu humor se deteriorou, e ela percebeu que se sentia inútil. Por vezes, desejava 
estar morta. Ela resolveu interromper esses sentimentos antes que piorassem e solicitou 
encaminhamento psiquiátrico a seu clínico geral. 
 
3) De que transtorno(s) se trata o caso clínico 3, descrito acima? 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
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Caso 04 (0,2 ponto) 
Rafinha era um menino de 12 anos que concordou relutantemente em ingressar em uma 
unidade psiquiátrica depois de ser preso por arrombar uma mercearia. Sua mãe disse que 
estava “exausta” e acrescentou que era difícil criar um menino que “desconhece as regras”. 
 
Desde pequeno, Rafinha sempre havia sido extraordinariamente agressivo: intimidava outras 
crianças e tomava seus pertences. Quando confrontado pela mãe, pelo padrasto ou por um 
professor, ele costumava dizer impropérios, dar socos e se mostrar despreocupado quanto a 
ser castigado. Disruptivo, impulsivo e “inquieto”, Rafinha foi diagnosticado com transtorno de 
déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) e colocado em um programa de educação especial na 
3ª série. 
 
Já fora pego roubando dos armários escolares (um telefone celular, uma jaqueta, um laptop); 
castigado por “assaltar” um colega para ficar com sua carteira; e suspenso depois de várias 
brigas físicas com colegas. Em geral, não apresentava remorso, não assumia culpa e não se 
importava com os sentimentos dos outros. Ele era desorganizado, desatento e desinteressado 
em instruções, de modo que constantemente perdia seus pertences. 
 
 
4) De que transtorno(s) se trata o caso clínico 4, descrito acima? 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________Caso 05 (0,2 ponto) 
Francisca, 44 anos, solteira, negra, comerciante. Nas últimas semanas, tem tido facilidade para 
chorar e pensamentos pessimistas frequentes. 
 
Ao ser questionada pelo psicólogo que a entrevista, conta que há 4 meses vem gradualmente 
perdendo o ânimo para fazer atividades prazerosas de sua rotina, como praticar exercícios e 
cozinhar. Queixa-se de muita preguiça, demora para levantar da cama todas as manhãs e 
procrastinação nas tarefas do dia a dia, já relatando prejuízos no trabalho e na sua organização 
caseira. Descreve que nos últimos 30 dias apresenta pessimismo intenso e intrusivo: está se 
achando menos capaz e duvidando de si mesma em temas nos quais antes tinha muita 
segurança pessoal, como atender seus clientes no trabalho. Tem dificuldade para iniciar o sono 
na maior parte das noites, e o sono está fragmentado. 
 
 
 
Nega pensamentos de morte, mas pensa frequentemente sobre qual é o objetivo de estar viva. 
Reconhece que se sente triste e com humor fragilizado a maior parte do tempo, apesar de não 
encontrar motivos claros para isso. Nega perda ou ganho de peso ou alteração de apetite. 
 
5) De que transtorno(s) se trata o caso clínico 5, descrito acima? 
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_____________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
Caso 06 (0,2 ponto) 
Renato Santos tem 51 anos, é casado, possui duas filhas (5 e 8 anos) e é empresário do ramo 
imobiliário. Inicia o uso de álcool depois dos 20 anos para alívio de sintomas fóbico-sociais. 
Progressivamente, aumenta o consumo de álcool, particularmente para alívio dos tremores 
decorrentes da ansiedade social acentuados pela abstinência ao álcool. 
 
Por volta dos 30 anos, um psiquiatra prescreve-lhe Alprazolam para insônia e ansiedade. Ele 
refere que o medicamento tem efeito surpreendente sobre seus sintomas, porém, passa a 
tomar doses ao longo do dia além do que lhe é prescrito. Consulta vários médicos para obter 
receitas de alprazolam e usa alternadamente, ao longo do dia, doses de vodca e alprazolam. Faz 
tentativas frustradas de interromper o uso de álcool. É visto em PS com hipótese de quadro 
confusional agudo por conta do uso combinado de alprazolam e álcool. Decide-se pela 
internação em regime hospital para desintoxicação do álcool e alprazolam. 
 
 
 
6) De que transtorno(s) se trata o caso clínico 6, descrito acima? 
______________________________________________________________________________
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Caso 07 (0,2 ponto) 
Fatinha, paciente do sexo feminino, 21 anos, solteira, faz estágio durante o dia e faculdade à 
noite, mora com a mãe e dois irmãos menores. É trazida para a consulta pela mãe, pois “está 
muito agitada e diferente”. A mãe conta que há mais ou menos um mês, Fatinha, que sempre 
foi muito tranquila e responsável, passou a ficar “mais agitada, querendo sair toda noite”, 
faltando às aulas da faculdade e chegando de madrugada em casa. Passou a afirmar que estaria 
grávida de um cantor que conheceu em um bar. Comprou “mais de dez testes de farmácia, 
todos deram negativo” e continuava afirmando estar grávida, de acordo com o relato da mãe. 
 
A mãe informa que, nesse período de um mês, a paciente “estourou” o cartão de crédito, 
passou a usar mais o celular, “ela tava acabando o crédito do celular em um dia e ficava me 
pedindo dinheiro toda hora pra botar mais crédito”. 
 
A mãe notou também que X. passou a se trajar de forma diferente, “ela está se vestindo de um 
jeito esquisito, comprou um monte de vestido decotado e saia curta, foi trabalhar com uma 
calça colada no corpo”. Durante sua consulta com a psiquiatra, Fatinha estava vigil, orientada 
no tempo e no espaço, e mostrava-se cooperativa e cordial. Trajava-se adequadamente, porém 
a maquiagem parece exagerada para a ocasião: batom vermelho, sombra azul e cílios 
carregados de rímel às oito da manhã. Desinibida, expansiva, sorri e elogia a médica que a 
atende, diz que suas pulseiras são bonitas, faz perguntas sobre sua vida pessoal, passa a cantar 
músicas de Ivete Sangalo, levanta da cadeira e dança. 
 
 
7) De que transtorno(s) se trata o caso clínico 7, descrito acima? 
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Caso 08 (0,2 ponto) 
Gisela, paciente de 30 anos, com antecedente de ter sido abusada quando criança. Há 3 meses, 
estava andando de moto com seu namorado, quando sofreram um acidente ao colidir com um 
caminhão. Ambos foram socorridos e levados ao PS. O namorado estava sem capacete e 
faleceu. A paciente teve um derrame articular hemorrágico no joelho direito, mas nada de mais 
sério em relação a danos físicos. 
 
Uma semana após o acidente, a paciente parou de mexer a perna cujo joelho fora puncionado. 
Nova investigação clínica, neurológica e de imagem não mostrou alterações que explicassem o 
problema. Deixou de sair de casa e de ver os amigos. 
Não poder andar direito a deixava muito triste e ela começou a pensar que morrer seria a 
melhor opção. Perdeu 10 kg no período, já não via graça em seu programa de televisão favorito 
e sentia-se culpada pela morte do namorado. Sua mãe mudou-se para a casa da filha para 
prestar-lhe cuidados, mas ela não melhorava. 
 
8) De que transtorno(s) se trata o caso clínico 8, descrito acima? 
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Caso 09 (0,2 ponto) 
João, 59 anos, empresário do ramo têxtil com grande sucesso, hoje aposentado. Procura o 
consultório indicado pelo seu endocrinologista após quadro de tireotoxicose em tratamento. 
Relata intenso mal-estar com a doença e que, pela primeira vez em sua vida, ficou claro que 
poderia morrer. Sua queixa é: “Dr., eu não posso morrer. Tudo o que eu construí vai 
desmoronar. Minha esposa é artista plástica e minhas filhas estão se formando. Você sabe, essa 
geração nova, não entendem o valor do dinheiro”. Relata também infância difícil com pobreza 
extrema e, desde jovem, uma preocupação “incansável” em proteger a mãe viúva e a irmã de 
dificuldades financeiras. Ao casar com sua amiga de infância, construiu junto com ela um estilo 
de vida focado em busca de segurança e esquiva de atividades gratificantes (como viagens a 
lazer), vistas como futilidades. 
 
 
9) De que transtorno(s) se trata o caso clínico 9, descrito acima? 
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Caso 10 (0,2 ponto) 
Ana Lúcia, 18 anos, dá entrada em pronto atendimento de hospital geral acompanhada pela 
mãe após realizar cortes superficiais no antebraço direito. Já foi avaliada do ponto de vista 
clínico e segue para uma avaliação psiquiátrica. A paciente apresenta história de desregulação 
afetiva desde os 14 anos, com períodos de horas a alguns dias, associado a comportamento 
impulsivo de quebrar objetos, gritar com os pais e episódios de compulsão alimentar. 
 
Geralmente, esses episódios são desencadeados por algum conflito nos relacionamentos ou 
estresse nos estudos. Em momentos mais difíceis, a paciente já ameaçou suicídio diversas 
vezes, porém nunca tentou. Não há relatos de episódios de mania ou hipomania. Os últimos 
dias foram piores, pois o namorado da paciente entrou na faculdade, o queprovocou um 
afastamento abrupto, já que ambos frequentavam a mesma sala do cursinho. Antes disso, 
durante as férias, a paciente estava bem, inclusive viajou com o namorado por 1 mês, período 
no qual não apresentou problemas. 
 
A paciente faz acompanhamento com psiquiatra particular, que a trata por “depressão muito 
forte” (sic). Está em uso de topiramato 150 mg/dia, fluoxetina 60 mg/dia, olanzapina 10 mg/dia 
e clonazepam 2 mg/dia. Ao exame psíquico, a paciente está vigil, globalmente orientada, sem 
sinais de hipomania ou psicose. Nota-se um afeto pueril, mas não se observa humor deprimido. 
O vínculo se desenvolve sem problemas após a validação da dor emocional da paciente, que 
inclusive pede para que o médico a acompanhe fora do hospital. 
 
 
10) De que transtorno(s) se trata o caso clínico 10, descrito acima? 
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