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TRABALHO DE PCC DE GESTÃO ESCOLAR

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TRABALHO DE PCC DE GESTÃO ESCOLAR
( Prática como Componente Curricular)
CURSO: LETRAS INGLÊS
PROFESSOR: ANTONIO BONANOMI NETO
ALUNA: LUCIANA DE OLIVEIRA SORIANO
SUMÁRIO:
Introdução ------------------------------------- pág. 01
Desenvolvimento----------------------------- pág. 02
Conclusão-------------------------------------- pág. 11
Bibliografia ------------------------------------- pág. 12
INTRODUÇÃO:
Todo o sistema de educação no Brasil é legitimado por leis específicas que tentam viabilizar políticas que possam contribuir para o crescimento da educação pública no país. Essas leis estão contidas na LDB (Leis de Diretrizes e Bases/1996). De acordo com elas a gestão da educação no Brasil está organizada em sistemas de ensino federal, municipal e estadual.
Na LDB, Art. 12, Incisos I a VII, estão às principais delegações que se referem à gestão escolar no que diz respeito as suas respectivas unidades de ensino:
Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
I - elaborar e executar sua proposta pedagógica;
II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;
IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;
VII - informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica;
Como está escrito acima, para a LDB, o planejamento, a elaboração e a execução de uma proposta pedagógica é a principal das atribuições das unidades de ensino, devendo ela, assim, na sua gestão trilhar um caminho orientado por esta finalidade. (VIEIRA, 2008, p. 43).
A proposta pedagógica é a bússola da escola. Ela define os caminhos e trajetos que a escola vai tomar para alcançar os seus objetivos. Por isso, é muito importante que ela seja bem formulada e estruturada pela escola e seus representantes.
É obrigação da escola a gestão das pessoas que integram a unidade. Além da gestão dos recursos financeiros e materiais, a escola precisa gerir o seu maior pessoas são as responsáveis pela cultura de idéias que surgem no interior das escolas. Lidar com o patrimônio pessoal é tarefa primordial na gestão escolar.
DESENVOLVIMENTO:
Ao se falar de Gestão Escolar, associa-se aos programas propostos pelo MEC de apoio às Escolas, são eles:
· Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (Pradime)
O Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (Pradime), parceria do Ministério da Educação com a União Nacional dos Dirigentes Municipais (UNDIME), foi criado com o objetivo de fortalecer e apoiar os dirigentes da educação municipal na gestão dos sistemas de ensino e das políticas educacionais. O intuito do programa é contribuir para o avanço em relação às metas e aos compromissos do Plano Nacional de Educação (PNE) e do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).
O objetivo é oferecer a todos os dirigentes municipais de educação e as equipes técnicas que atuam na gestão da educação e do sistema municipal, um espaço permanente de formação, troca de experiências, acesso a informações sistematizadas e à legislação pertinente, que ajude a promover a qualidade da educação básica nos sistemas públicos municipais de ensino, focando as diversas dimensões da gestão educacional.
O PRADIME desenvolve dois tipos principais de atividade: encontros presenciais e curso a distância. A primeira propicia a participação dos dirigentes municipais em encontros com representantes do MEC, do MEC/FNDE e da UNDIME, dentre outros, onde são discutidos diversos programas e temas relacionados à política educacional. Neles são realizadas palestras, oficinas e também apresentações de exemplos bem sucedidos de gestão da educação municipal.
A segunda iniciativa, o curso a distância, é um espaço de aperfeiçoamento e formação dos dirigentes municipais de educação em nível de extensão e, em alguns casos, especialização. O curso aborda as diversas temáticas que estão sob sua responsabilidade, abrangendo o planejamento e a avaliação do sistema educacional, o financiamento e a gestão orçamentária, a infraestrutura física e a logística de suprimentos bem como a gestão de pessoas, considerando o ambiente de governança democrática. Neste espaço virtual de aprendizagem, além do curso propriamente dito, o aluno ainda encontrará um espaço propício para o intercâmbio de idéias e experiências, contando com o apoio e orientação de professores consultores.
· O Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica Pública 
Faz parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e surgiu da necessidade de se construir processos de gestão escolar compatíveis com a proposta e a concepção da qualidade social da educação, baseada nos princípios da moderna administração pública e de modelos avançados de gerenciamento de instituições públicas de ensino, buscando assim, qualificar os gestores das escolas da educação básica pública, a partir do oferecimento de cursos de formação a distância. A formação dos gestores é feita por uma rede de universidades públicas, parceiras do MEC.
O Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica Pública tem como objetivos gerais:
- Formar, em nível de especialização (lato sensu), gestores educacionais efetivos das escolas públicas da educação básica, incluídos aqueles de educação de jovens e adultos, de educação especial e de educação profissional.
 
- Contribuir com a qualificação do gestor escolar na perspectiva da gestão democrática e da efetivação do direito à educação escolar com qualidade social.
Como resultado dessa iniciativa, o MEC espera a melhoria dos índices educacionais das escolas e municípios atendidos.
· O Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares 
Tem por objetivo fomentar a implantação dos conselhos escolares, por meio da elaboração de material didático específico e formação continuada, presencial e a distância, para técnicos das Secretarias Estaduais e Municipais de educação e para conselheiros escolares, de acordo com as necessidades dos sistemas de ensino, das políticas educacionais e dos profissionais de educação envolvidos com gestão democrática.
Aos conselhos escolares cabe deliberar sobre as normas internas e o funcionamento da escola, além de participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico; analisar as questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola, propondo sugestões; acompanhar a execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras da escola e mobilizar a comunidade escolar e local para a participação em atividades em prol da melhoria da qualidade da educação, como prevê a legislação.
Para tanto, são promovidas ações de formação para conselheiros escolares e para técnicos e dirigentes das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, utilizando inclusive metodologias de educação a distância, a saber:
· Oficinas de Elaboração de Projetos para Implantação e Fortalecimento de Conselhos Escolares
São Encontros Presenciais que têm por objetivo a capacitação de profissionais da educação (técnicos) das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, que desenvolverão ações de formação continuada para conselheiros escolares das escolas dos seus respectivos sistemas de ensino.
· Encontros Municipais de Formação de Conselheiros Escolares
São Encontros Presenciais que têm por objetivo a capacitação de conselheiros escolares. Durante os Encontros são realizadas palestras e oficinas, onde é trabalhado o material didático pedagógico elaborado especificamente para o Programa.
· Curso de Extensão a Distância Formação Continuada em Conselhos Escolares
São Cursos que têm como objetivo desenvolver competências e qualificar a atuação de técnicos das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação na promoçãode ações para a formação continuada de conselheiros escolares.
· Curso de Formação para Conselheiros Escolares (nova modalidade)
São Cursos que têm como objetivo a qualificação dos conselheiros escolares para que participem efetivamente da gestão da escola, contribuindo para a melhoria da qualidade da educação.
· Elaboração de material didático-pedagógico específico para a formação de Conselheiros Escolares
Consiste na elaboração de cadernos que constituem o material pedagógico do Programa e que servem de subsídio para as oficinas e cursos ofertados pelo Programa e pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Educação.
· Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação (Pró-Conselho)
O programa estimula a criação de novos conselhos municipais de educação, o fortalecimento daqueles já existentes e a participação da sociedade civil na avaliação, definição e fiscalização das políticas educacionais, dentre outras ações. O Pró-Conselho tem como principal objetivo qualificar gestores e técnicos das secretarias municipais de educação e representantes da sociedade civil para que atuem em relação à ação pedagógica escolar, à legislação e aos mecanismos de financiamento, repasse e controle do uso das verbas da educação. Os conselhos municipais de educação exercem papel de articuladores e mediadores das demandas educacionais junto aos gestores municipais e desempenham funções normativa, consultiva, mobilizadora e fiscalizadora.
O processo de planejamento participativo da Oga Mitá foi implantado em 1979 e busca envolver toda a comunidade escolar na sua gestão. É na perspectiva de uma administração democrática que se estabelece, como ponto de chegada, a cogestão.
A participação tem sido a categoria fundamental deste processo/projeto. E sua maior consistência está na possibilidade de ser exercida tanto no processo pedagógico quanto nos aspectos administrativos, aparecendo coerentemente no processo/projeto educativo da Oga Mitá.
Esse planejamento se inicia com uma consulta ampla a todos os segmentos da comunidade escolar, sobre seus desejos e intenções a respeito da ação da escola, e se concretiza em uma Assembleia Geral, quando são aprovados, entre outros temas, o orçamento e o valor das mensalidades para o período proposto.
Ao longo do processo, algumas etapas subsidiam o encaminhamento de propostas à Assembleia Geral. E para que o processo seja de fato eficiente, ágil, mas sem perder seu caráter democrático, nestas etapas intermediárias envolvem-se apenas as representações dos diferentes segmentos da comunidade escolar.
 
Comunidade Oga Mitá    
Para o real entendimento do nosso processo de planejamento participativo, é necessário compreender a sua estrutura e as formas de representação de cada um dos segmentos da comunidade escolar.
 
Entidade Mantenedora
O GREI - Grupo de Educação Integrada /SEOM é uma Sociedade Civil por cotas limitadas que, atualmente, possui dois sócios. É a empresa juridicamente constituída que mantém a escola Oga Mitá.
 
Direção Colegiada
A direção da escola é exercida pelos sócios do GREI.
 
Coordenação Pedagógica
São os profissionais que coordenam a Proposta Político-Pedagógica da escola na Educação Infantil e nos Ensinos Fundamental e Médio.
 
Secretárias
São as profissionais que atuam como secretárias nas unidades da escola.
 
Professores de Turma
São aqueles que lecionam diretamente junto às turmas de Educação Infantil e às séries iniciais do Ensino Fundamental. Além desses profissionais, a escola oferece, anualmente, vagas para estagiários que atuam lado a lado com os professores de turma, com o objetivo de se capacitarem para exercer a profissão no futuro.
 
Professores Complementares
São especializados nas áreas de Artes, Educação Física e Música que atuam na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental.
 
Professores Especialistas
Lecionam os diferentes componentes curriculares nos segmentos de 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. A escola também pode oferecer vagas para estagiários nesses segmentos.
 
Funcionários
São todos os empregados do GREI que atuam na área administrativa da escola.
 
Estudantes e Pais
São os beneficiários diretos do processo-projeto Oga Mitá. São estudantes todos/as aqueles/as regularmente matriculados/as na escola. Os pais (pai, mãe e responsáveis) são os requerentes de matrícula anual para seus/suas filhos/as.
Uma vez compreendida a estrutura da escola, passamos a descrever as etapas do Processo de Planejamento Participativo e quem delas participa.
 
Etapas do planejamento participativo
Seu objetivo final é envolver toda a comunidade escolar para avaliar e definir o planejamento da escola e, em função deste, seu orçamento, bem como o valor das mensalidades.
Começa com uma consulta ampla a todos os segmentos da comunidade escolar [direção, coordenação, secretárias, funcionários(as) e alunos(as) (internamente) e pais (externamente)] sobre seus desejos e intenções a respeito da ação da escola.
Com o intuito de melhor organizar o processo de planejamento participativo, existe uma Comissão de Planejamento da qual participam representantes dos diferentes segmentos da escola (pais, professores, coordenação, direção). Essa Comissão tem caráter de apoio técnico consultivo junto ao processo de planejamento participativo. Sua atuação se dá na elaboração das propostas de planejamento físico e orçamentário da escola.
A partir da consulta à comunidade, todas as solicitações que envolvem custos são encaminhadas para a comissão que elabora diferentes propostas orçamentárias que viabilizem a manutenção do projeto Oga Mitá. A Comissão de Planejamento não tem poder de decisão, mas compete a ela acompanhar, junto à direção, a execução do orçamento aprovado nas Assembleias Gerais.
É nas Assembléias Gerais que a comunidade escolar aprova democraticamente o orçamento e o valor das mensalidades para o período proposto. A Assembleia Geral é soberana no processo de planejamento participativo e tem caráter decisório. Dela participa toda a comunidade escolar, que aprova o planejamento físico, o orçamento da escola e os valores das mensalidades.
 
Premissas básicas que fundamentam o planejamento participativo
Não é possível trabalhar educativamente com crianças e adolescentes sem desenvolvermos, concomitantemente, um processo de educação para os adultos a eles(as) relacionados, tanto os da casa (pais, familiares etc.) quanto os da escola (professores/as, coordenadores/as, diretores/as e funcionários/as).
Educação é um processo social global que se dá sempre numa sociedade concreta definida historicamente.
A escola não é a única instância de educação na sociedade.
A escola, na função de agência social, é a propiciadora do processo educativo, que engloba a apropriação da cultura e dos conhecimentos socialmente produzidos.
A educação formal – escola – o ensino – tem sua função específica e possui um potencial de contribuição na mudança social, numa perspectiva dialética da sua ação junto aos indivíduos nela envolvidos.
A gestão da escola conta com todos os indivíduos da sua comunidade, na medida em que esses podem participar diferencialmente nos seus aspectos administrativos e pedagógicos.
Existem diferentes níveis e formas de participar: uns têm parte, outros fazem parte e outros tomam parte.
Cada segmento da comunidade escolar, em função da sua posição na estrutura da escola e de suas competências específicas, pode se envolver nos processos administrativo e/ou pedagógico, contribuindo efetivamente com resultados coletivos, fruto de diferentes participações.
A cogestão é uma forma de gestão da escola, que conta com as diferentes formas de participação dos indivíduos da comunidade escolar, operacionalizando-se no processo de planejamento participativo e nas possibilidades democráticas de interferências nos processos decisórios, através de instâncias consultivas ou deliberativas, preservadas as competências de cada um.
CONCLUSÃO:
A proposta pedagógica é a bússola da escola. Ela define os caminhos e trajetosque a escola vai tomar para alcançar os seus objetivos. Por isso, é muito importante que ela seja bem formulada e estruturada pela escola e seus representantes.
É obrigação da escola a gestão das pessoas que integram a unidade. Além da gestão dos recursos financeiros e materiais, a escola precisa gerir o seu maior patrimônio que são as pessoas que trabalham na unidade de ensino. As pessoas são as responsáveis pela cultura de idéias que surgem no interior das escolas. Lidar com o patrimônio pessoal é tarefa primordial na gestão escolar.
BIBLIOGRAFIA:
· http://portal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/18765-apoio-a-gestao-escolar
· https://www.pedagogia.com.br/artigos/definicogestaoescolar/
· LDB.Leis de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96( Art.12 incisos I/II)
· http://ogamita.com.br/joomla/oga-mita/gestao2

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