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Rio de Janeiro 
DIREITO DO TRABALHO I 
Professor: José Carlos Leite 
 
Trabalho Temporário, Terceirização e 
Cooperativa 
Direito do Trabalho I – Aula VII 
 
Tipos de Terceirização 
 Após a Lei 13.429/2017, a Lei nº 6.019/74 passou a regular tanto 
o trabalho temporário como a terceirização de serviços em 
geral. 
 
 Logo, autoriza dois tipos de terceirização de serviços: 
 
1ª – Terceirização do trabalho temporário; 
2ª – Terceirização em geral. 
O primeiro tipo é praticado pela empresa de trabalho 
temporário, como já estava previsto na Lei 6.019/74, e o segundo, 
pela primeira vez regulado em lei, pela empresa de prestação de 
serviços. 
Trabalho Temporário 
 
REGULAMENTAÇÃO: 
 Lei 6.019/74 (com as alterações legislativas pela Lei 13.429/17) 
CONCEITO: 
Trabalho temporário é o prestado por pessoa física contratada por 
uma empresa de trabalho temporário que a coloca à disposição de 
uma empresa tomadora de serviços, para atender à substituição 
transitória de pessoal permanente ou à demanda complementar 
de serviços de atividades-meio e atividades-fim a serem 
executadas na atividade econômica da contratante. 
 
EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO 
Pela Lei 13.429, empresa de trabalho temporário é a pessoa jurídica, 
devidamente registrada no Ministério do Trabalho, responsável pela 
colocação de trabalhadores à disposição de outras empresas 
temporariamente. 
 
A empresa de trabalho temporário só pode ser pessoa jurídica e 
cuja atuação pode ocorrer nas relações urbanas e rurais de trabalho, 
contudo, é a responsável pela qualificação, remuneração e 
assistência ao trabalhador temporário. 
EMPRESA CONTRATANTE NO TRABALHO TEMPORÁRIO 
É a pessoa jurídica ou entidade a ela equiparada que celebra 
contrato de prestação de trabalho temporário com a empresa 
prestadora de serviços temporários (art. 5º, Lei 6.019/74). 
 
TRABALHADOR TEMPORÁRIO 
Trabalhador temporário é o contratado por empresa de trabalho temporário, para 
prestação de serviço destinado a atender à necessidade transitória de substituição de 
pessoal permanente ou à demanda complementar de serviços. 
CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO 
Contrato celebrado pela empresa de trabalho temporário e a tomadora de serviços será por 
escrito, devendo ficar à disposição da autoridade fiscalizadora no estabelecimento da 
tomadora de serviços. 
Os seus requisitos são: 
 (a) qualificação das partes; 
 (b) motivo justificador da demanda de trabalho temporário; 
 (c) prazo da prestação de serviços; 
 (d) valor da prestação de serviços; 
 (e) disposição sobre a segurança e à saúde do trabalhador, independentemente do local de 
realização do trabalho (art. 9º, caput, I a V). 
Considera-se complementar a “demanda de serviços que seja oriunda de fatores 
imprevisíveis ou, quando decorrente de fatores previsíveis, tenha natureza intermitente, 
periódica ou sazonal” (art. 2º, § 2º). 
OBRIGAÇÕES DA TOMADORA: 
 Seguro contra acidente de trabalho; 
 
Comunicar à empresa de trabalho temporário a ocorrência de todo 
acidente cuja vítima seja um assalariado à sua disposição, 
considerando-se local de trabalho, para efeito da legislação 
específica, tanto aquele onde se efetua a prestação do trabalho, 
quando a sede da empresa de trabalho temporário. 
 
 Extensão aos trabalhadores temporários ao atendimento (médico, 
ambulatorial e de refeição) destinado aos seus empregados, 
existente nas dependências da empresa ou no local por ela 
designado. 
 
 
RESPONSABILIDADES DA TOMADORA 
 Não poderá exceder ao prazo de 180 dias. 
 Poderá ser prorrogado por 90 dias. 
O trabalhador temporário somente poderá ser colocado à disposição da 
mesma tomadora, em novo contrato temporário, após o decurso de 90 
dias do término do contrato anterior. 
A empresa tomadora é responsável pelos débitos trabalhistas dos 
trabalhadores temporários, sendo que a sua responsabilidade é 
subsidiária (art. 10, § 7º, com a redação dada pela Lei 13.429). 
No caso de falência da empresa de trabalho temporário, a contratante é 
responsável solidária pelo recolhimento das contribuições 
previdenciárias, da remuneração e indenização do período em que o 
trabalhador esteve à sua disposição. 
PRAZO DO CONTRATO DE TRABALHO 
DIREITOS DO TRABALHADOR TEMPORÁRIO 
(1) remuneração equivalente à percebida pelos empregados de 
mesma categoria da empresa tomadora ou cliente calculado à 
base horária, garantida, em qualquer hipótese, a percepção do 
salário-mínimo regional; 
(2) jornada de oito horas, remuneradas as horas extraordinárias não 
excedentes de duas com acréscimo de 50%; 
(3) férias proporcionais e abono; 
(4) repouso semanal remunerado, de preferência aos domingos; 
(5) adicional por trabalho noturno; 
 (6) Fundo de Garantia do Tempo de Serviço; 
(7) seguro contra acidente de trabalho; 
(8) proteção previdenciária ; 
(9) décimo-terceiro salário; 
• Terceirização é a relação trilateral formada entre 
trabalhador, intermediador de mão de obra e o 
tomador de serviços, caracterizada pela não 
coincidência do empregador real com o formal. 
Conceito 
• Intermediador (empregador aparente/formal) 
• Tomador (empregador real ou natural) 
• Terceirização 
 É a forma de organização estrutural que permite 
a uma empresa transferir a outra suas atividades, 
proporcionando maior disponibilidade de 
recursos, reduzindo a estrutura operacional, 
diminuindo os custos, economizando recursos e 
desburocratizando a administração. 
Lei 13.429 de 31 de março de 2017 
Terceirização 
A empresa prestadora de serviço disponibiliza trabalhadores 
qualificados em áreas de atividades empresariais 
necessitadas por seus clientes tomadores. 
Esquema: 
Trabalhador 
Prestador de serviços 
(empregador aparente) 
Tomador dos serviços 
(empregador real) 
Contrato civil 
de prestação 
de serviços 
Energia de 
trabalho 
Contrato de trabalho 
Fundamentos 
A globalização e a crise econômica mundial tornaram o mercado interno mais 
frágil, exigindo maior produtividade por menores custos para melhor competir 
com o mercado externo. 
 
A terceirização é apenas uma das formas que os empresários buscam para 
amenizar seus gastos, reinvestindo no negócio ou aumentando seus lucros. Daí 
por que dos anos 90 para cá a locação de serviços ou terceirização tem cada vez 
mais se intensificado. 
Características 
 
NEGATIVAS 
 
- Precarização do emprego 
- Ganham em média 25 % a menos 
- Trabalham em média 2 horas a mais 
 
 
POSITIVAS 
 - Evita o desemprego 
- Mais empregos formais 
- Qualificação profissional 
Terceirização é exceção! 
A subcontratação de empregados contraria a finalidade do direito 
do trabalho, seus princípios e sua função social e, por isso, 
constitui-se em exceção, onde a relação de emprego se forma 
diretamente com o tomador dos serviços, isto é, com o empregador 
natural (relação bilateral). 
 
Ademais, a relação bilateral é regra de todos os contratos, sendo a 
terceirização uma, exceção e, como tal, deve ser interpretada de 
forma restritiva. 
Exemplo: 
(terceirização de atividade especializada): 
• Determinada indústria metalúrgica (Empresa A) fornece refeição para 
seus empregados e, para isso, necessita, que sejam produzidas as 
refeições diariamente. Tendo em vista que a preparação de refeição, não 
faz parte da atividade principal da empresa, esta metalúrgica terceiriza 
tal atividade para uma empresa especializada (empresa B) em preparar 
refeições industriais, mediante contrato privado. 
Atenção! Empresa B atua de forma autônoma no 
desenvolvimento de sua atividade, não sofrendo 
qualquer interferência da Empresa A. 
Regulamentação da Terceirização 
A legislação brasileira não proibia nem regulava os procedimentos 
para terceirização, onde encontrava-se, muitas vezes, práticas de 
abuso do direito. 
• Não existia na área trabalhista nenhuma norma que regulasse de 
forma ampla a questão da terceirização. Poisa legislação 
brasileira não proibia nem regulava as formas de exteriorização 
de mão de obra. 
Regulamentação da Terceirização 
Com a retração do mercado, o Judiciário não encontrou outra saída a não 
ser a de corroborar com a nova tendência, ampliando as hipóteses de 
terceirização, o que pôde ser observado pelo cancelamento da Súmula 
nº 256 do TST e consequente edição da Súmula nº 331 do TST, que teve 
início no ano de 1993, e cujo entendimento jurídico consiste na 
prestação de um serviço que é oferecido de uma empresa para 
outra 
Súmula nº 256 – CONTRATAÇÃO DE PRETAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE 
Salvo os casos de trabalho temporário e de serviços de vigilância, previstos nas leis nº 
6.019/74, e 7.102/83, é ilegal a contratação de trabalhadores por empresa interposta, 
formando-se o vínculo empregatício diretamente com o tomador dos serviços. 
Res. 121/2003, DJ 19,20 e 21.11.2003 
 Súmula 331/TST 
 
I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o 
tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei 6.019/1974) . 
 
II - A contratação irregular de trabalhador, através de empresa interposta, não gera vínculo de emprego com 
os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (CF/88, art. 37, 
 
III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei 7.102, de 
20/06/83) , de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do 
tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. 
 
IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade 
subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação 
processual e conste também do título executivo judicial. 
 
V - Os entes integrantes da administração pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas 
condições do item iv, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei 8.666, 
de 1/06/1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da 
prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento 
das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada. 
 
VI – A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da 
condenação referentes ao período da prestação laboral.» 
https://www.legjur.com/sumula/busca?tri=tst&num=331
https://www.legjur.com/sumula/busca?tri=tst&num=331
https://www.legjur.com/sumula/busca?tri=tst&num=331
https://www.legjur.com/legislacao/htm/lei_00060191974
https://www.legjur.com/legislacao/art/cf8800000001988-37
https://www.legjur.com/legislacao/htm/lei_00071021983
https://www.legjur.com/legislacao/htm/lei_00071021983
https://www.legjur.com/legislacao/htm/lei_00086661993
https://www.legjur.com/legislacao/htm/lei_00086661993
Vigilantes – 7.102/83 
• As atividades de vigilância patrimonial, pública, 
privada, podem, de forma geral ser terceirizadas por 
força desta lei. 
 
 
 
• Vigilante é profissional qualificado e treinado para a 
função que desempenha. Integrante de categoria 
profissional diferenciada. 
A subcontratação de um vigilante, via de regra, é obrigatória, salvo no caso do 
art. 2º, II e do art. 10, §4º, da Lei nº 7.102/83. Daí por que o vínculo de 
emprego não se forma com o tomador de serviço 
Terceirizado na Administração Pública 
• A CF de 88 no art. 37, II exigiu prévia aprovação em 
concurso público para investidura em cargo ou 
emprego público, mas possibilitou algumas hipóteses 
de terceirização por parte do ente público. 
A contratação de trabalhadores terceirizados, mesmo 
irregular e contrária à lei, não acarreta formação de 
vínculo com o tomador público. Vide súmula 331 inciso II e 
súmula 363 do TST 
 
Quando uma empresa vence a licitação e, por fim, é contratada pela 
Administração Pública, significa que preencheu todos os requisitos, condições e 
ultrapassou os obstáculos legais contidos nos editais e na lei. Assim, não houve 
culpa na escolha do contratado ou na contratação em si, pois decorrem de lei. 
Portanto, o único argumento plausível para responsabilizar a Administração 
Pública nas subcontratações regulares de serviço é a falta de fiscalização, exigida 
não só pela Lei 8.666/93 como também pela teoria do empregador formal e do 
real. 
Súmula 331: 
Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, 
nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento 
das obrigações da Lei 8.666, de 21/6/1993, especialmente na fiscalização do cumprimento 
das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida 
responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas 
assumidas pela empresa regularmente contratada. 
Responsabilidade Subsidiaria da Administração Pública 
O trabalhador terceirizado 
• Receberá remuneração ajustada com o seu 
empregador (empresa interposta), bem como seu 
labor será no horário determinado por esta. 
 
 
 
 
• Por isso, é complexo se falar em equiparação salarial 
entre trabalhadores terceirizados, já que não 
possuem mesmo empregador aparente. 
 
 
 
 
Por exemplo: se os empregados da empresa tomadora de 
serviços tiverem um carga horária de 6h por dia, nada 
impede que os trabalhadores terceirizados trabalhem na 
mesma função durante 8 horas. 
Direitos dos trabalhadores terceirizados 
Os terceirizados têm direito ao FGTS, 
INSS, décimo terceiro, férias, vale 
transporte, descanso semanal remunerado 
e aos reajustes de salário acertados pelo 
sindicato de cada categoria. 
Quem é contratado pela empresa terceirizada nem sempre tem 
os mesmo direitos da empresa contratante, como assistência 
médica, odontológica e alguns outros direitos que a CLT não 
prevê 
• Antes de proceder à terceirização a empresa tomadora deve selecionar 
muito bem qual empresa lhe prestará serviços, a qual deverá ter notória 
experiência e capacidade de honrar seus compromissos. 
 
• Após selecionada uma empresa idônea, a empresa tomadora deverá 
elaborar um detalhado contrato de prestação de serviços, no qual conste 
claramente a licitude da terceirização praticada, bem como cláusulas de 
salvaguarda dos interesses da empresa tomadora de serviços, com 
retenção dos valores em caso de prejuízo para a empresa tomadora de 
serviços pela inobservância da lei trabalhista. 
 
 
• Mesmo durante a execução do contrato de prestação de serviço, a 
empresa tomadora deverá gerenciar mensalmente o cumprimento das 
obrigações trabalhistas e previdenciárias atribuídas à empresa 
contratada, que deverá prestar contas periodicamente quanto ao 
cumprimento de suas obrigações legais. 
 
• Caso a empresa prestadora se recuse a realizar tal comprovação a 
empresa tomadora poderá, nos termos do contrato, reter o pagamento da 
fatura devida à empresa prestadora, até a sua regularização, se assim for 
pactuado. 
LEI Nº 13.429, DE 31 DE MARÇO DE 2017. 
Art. 1o Os arts. 1o, 2o, 4o, 5o, 6o, 9o, 10, o parágrafo único do art. 11 e o art. 12 
da Lei no 6.019, de 3 de janeiro de 1974, passam a vigorar com a seguinte 
redação: 
“Art. 1º As relações de trabalho na empresa de trabalho temporário, na empresa de prestação 
de serviços e nas respectivas tomadoras de serviço e contratante regem-se por esta Lei.” 
(NR) 
“Art. 2º Trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física contratada por uma 
empresa de trabalho temporário que a coloca à disposição de uma empresa tomadora de 
serviços, para atender à necessidade de substituição transitória de pessoal permanente ou à 
demanda complementar de serviços. 
 
§ 1o É proibida a contratação de trabalho temporário para a substituição de trabalhadores 
em greve, salvo nos casos previstos em lei. 
 
§ 2o Considera-se complementara demanda de serviços que seja oriunda de fatores 
imprevisíveis ou, quando decorrente de fatores previsíveis, tenha natureza intermitente, 
periódica ou sazonal.” (NR) 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
“Art. 9º O contrato celebrado pela empresa de trabalho temporário e a tomadora de serviços 
será por escrito, ficará à disposição da autoridade fiscalizadora no estabelecimento da 
tomadora de serviços e conterá: 
 
I - qualificação das partes; 
II - motivo justificador da demanda de trabalho temporário; 
III - prazo da prestação de serviços; 
IV - valor da prestação de serviços; 
V - disposições sobre a segurança e a saúde do trabalhador, independentemente do local de 
realização do trabalho. 
 
§ 1o É responsabilidade da empresa contratante garantir as condições de segurança, 
higiene e salubridade dos trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas 
dependências ou em local por ela designado. 
 
§ 2o A contratante estenderá ao trabalhador da empresa de trabalho temporário o 
mesmo atendimento médico, ambulatorial e de refeição destinado aos seus 
empregados, existente nas dependências da contratante, ou local por ela designado. 
§ 3o O contrato de trabalho temporário pode versar sobre o desenvolvimento de 
atividades-meio e atividades-fim a serem executadas na empresa tomadora de 
serviços.” (NR) 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
“Art. 10. Qualquer que seja o ramo da empresa tomadora de serviços, não existe vínculo de 
emprego entre ela e os trabalhadores contratados pelas empresas de trabalho temporário. 
 
§ 1o O contrato de trabalho temporário, com relação ao mesmo empregador, não poderá 
exceder ao prazo de cento e oitenta dias, consecutivos ou não. 
 
§ 2o O contrato poderá ser prorrogado por até noventa dias, consecutivos ou não, além do 
prazo estabelecido no § 1o deste artigo, quando comprovada a manutenção das condições que 
o ensejaram. 
Prestadora de Serviço 
Art. 2o A Lei no 6.019, de 3 de janeiro de 1974, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 4o-
A, 4o-B, 5o-A, 5o-B, 19-A, 19-B e 19-C: 
 
“Art. 4º-A. Empresa prestadora de serviços a terceiros é a pessoa jurídica de direito privado 
destinada a prestar à contratante serviços determinados e específicos. 
 
§ 1o A empresa prestadora de serviços contrata, remunera e dirige o trabalho realizado por 
seus trabalhadores, ou subcontrata outras empresas para realização desses serviços. 
 
§ 2o Não se configura vínculo empregatício entre os trabalhadores, ou sócios das empresas 
prestadoras de serviços, qualquer que seja o seu ramo, e a empresa contratante.” 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
“Art. 5º-A. Contratante é a pessoa física ou jurídica que celebra contrato com empresa de prestação de 
serviços determinados e específicos. 
 
§ 1o É vedada à contratante a utilização dos trabalhadores em atividades distintas daquelas que foram 
objeto do contrato com a empresa prestadora de serviços. 
 
§ 2o Os serviços contratados poderão ser executados nas instalações físicas da empresa contratante ou em 
outro local, de comum acordo entre as partes. 
 
§ 3o É responsabilidade da contratante garantir as condições de segurança, higiene e salubridade dos 
trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas dependências ou local previamente convencionado 
em contrato. 
 
§ 4o A contratante poderá estender ao trabalhador da empresa de prestação de serviços o mesmo 
atendimento médico, ambulatorial e de refeição destinado aos seus empregados, existente nas 
dependências da contratante, ou local por ela designado. 
§ 5o A empresa contratante é subsidiariamente responsável pelas obrigações trabalhistas 
referentes ao período em que ocorrer a prestação de serviços, e o recolhimento das contribuições 
previdenciárias observará o disposto no art. 31 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991.” 
“Art. 19-B. O disposto nesta Lei não se aplica às empresas de vigilância e transporte de valores, 
permanecendo as respectivas relações de trabalho reguladas por legislação especial, e subsidiariamente 
pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 
1943.” 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8212cons.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8212cons.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8212cons.htm
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6019.htm
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm
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São associações de pessoas com algum interesse em comum, que se unem 
para prestar serviços entre si, a fim de ter vantagens também comuns a todo o 
grupo. 
 
Ou seja, ao invés de competirem entre si em alguma atividade econômica, as 
pessoas unem-se em vista de um objetivo comum, de forma democrática, 
compartilhando os resultados na medida da colaboração de cada um. 
 
Cooperativa de Trabalho 
Lei 12.690/12 
Art. 2º Considera-se Cooperativa de Trabalho a sociedade constituída por 
trabalhadores para o exercício de suas atividades laborativas ou profissionais 
com proveito comum, autonomia e autogestão para obterem melhor 
qualificação, renda, situação socioeconômica e condições gerais de trabalho. 
 
 
Princípios e valores das Cooperativa de Trabalho : 
 
I - adesão voluntária e livre; 
II - gestão democrática; 
III - participação econômica dos membros; 
IV - autonomia e independência; 
V - educação, formação e informação; 
VI - intercooperação; 
VII - interesse pela comunidade; 
VIII - preservação dos direitos sociais, do valor social do trabalho e da livre 
iniciativa; 
IX - não precarização do trabalho; 
X - respeito às decisões das assembleias; 
XI - participação na gestão em todos os níveis de decisão de acordo com o 
previsto em lei e no Estatuto Social. 
Trabalhador Cooperado 
É aquele que adere a uma cooperativa, não sendo considerado 
empregado, de acordo com o art. 442 § único da CLT e Lei 12.690/12. 
Divisão: 
• Cooperativa de Produção 
• Cooperativa de Serviço 
Art. 4º A Cooperativa de Trabalho pode ser: 
I - de produção, quando constituída por sócios que contribuem com trabalho para a 
produção em comum de bens e a cooperativa detém, a qualquer título, os meios 
de produção; e 
II - de serviço, quando constituída por sócios para a prestação de serviços 
especializados a terceiros, sem a presença dos pressupostos da relação de 
emprego. 
• Cooperativas de serviço 
• Cooperativas de produção 
É integrada por uma categoria específica (ex.: cooperativa de 
costureiras, cooperativa de catadores, etc.), com objetivo de 
conseguirem melhores condições de trabalho (espaço, insumos, 
formação, etc.) e valores superiores de contratação dos seus 
serviços. 
Pode ser formada por trabalhadores de categorias diversas, mas 
todos envolvidos na produção de um determinado tipo de bem; 
produzindo, beneficiando, industrializando, embalando e 
comercializando o produto escolhido (ex.: cooperativa de produção 
de leite, coop. de produção de móveis de madeira, etc.). 
O cooperado assemelha-se ao trabalhador autônomo, sua relação 
com a cooperativa e os tomadores ocorre de forma espontânea, 
eventual e sem subordinação. 
 
 Os artigos 5º e 18 da Lei 12.690/12 proibiram as cooperativas de 
terceirizarem empregados ou de fraudarem direitos trabalhistas. 
Cooperado x Autônomo 
Art. 5º A Cooperativa de Trabalho não pode ser utilizada para intermediação de 
mão de obra subordinada. 
Art. 18. A constituição ou utilização de Cooperativa de Trabalho para fraudar 
deliberadamente a legislação trabalhista, previdenciária e o disposto nesta Lei 
acarretará aos responsáveis as sanções penais, cíveis e administrativas cabíveis, 
sem prejuízo da ação judicial visando à dissolução da Cooperativa. 
Direitos 
I - retiradas não inferiores ao piso da categoria profissional e, na 
ausência deste, não inferiores ao salário mínimo, calculadas de forma 
proporcional às horas trabalhadas ou às atividades desenvolvidas; 
II - duração do trabalho normal não superior a 8 (oito) horas diárias e 
44 (quarenta e quatro) horas semanais, exceto quando a atividade, 
por sua natureza, demandar a prestação de trabalho por meio de 
plantões ou escalas, facultada a compensação de horários; 
III - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; 
IV - repouso anual remunerado; 
V - retirada para o trabalho noturno superior à do diurno; 
VI - adicional sobre a retirada para as atividades insalubres ou 
perigosas; 
VII - seguro de acidente de trabalho. 
As cooperativas que fraudarem as leis trabalhistas e previdenciárias serão 
consideradas responsáveis, sendo aplicadas sanções penais, cíveis e administrativas, 
com a dissolução do grupo. 
 
A fiscalização das atividades fica a cargo do Ministério do Trabalho e Emprego. 
 
 Por meio da Relação Anual de Informações das Cooperativas de Trabalho (RAICT), 
as cooperativas deverão informar ao governo federal, uma vez por ano, dados 
estatísticos e de informação sobre a atuação e a participação dos sócios. 
 
O Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho (Pronacoop) visa 
apoiar a produção, o plano de desenvolvimento, o fortalecimento financeiro, a 
qualificação de recursos humanos e comercialização dos projetos das cooperativas, 
que contam com linhas de crédito com recursos do Fundo de Amparo ao 
Trabalhador (FAT) e do orçamento da União. 
Regulamentação 
Funcionamentodas Cooperativas de Trabalho 
A Cooperativa de Trabalho não poderá ser impedida de 
participar de procedimentos de licitação pública que tenham por 
escopo os mesmos serviços, operações e atividades previstas em 
seu objeto social, art.10, §2º. 
 É vedado à Cooperativa de Trabalho distribuir verbas de 
qualquer natureza entre os sócios, exceto a retirada devida em 
razão do exercício de sua atividade como sócio ou retribuição 
por conta de reembolso de despesas comprovadamente 
realizadas em proveito da Cooperativa, Art. 13. 
 Cooperativas excluídas do âmbito desta Lei: 
 
I - as cooperativas de assistência à saúde na forma da legislação de saúde 
suplementar; 
 
II - as cooperativas que atuam no setor de transporte regulamentado pelo 
poder público e que detenham, por si ou por seus sócios, a qualquer 
título, os meios de trabalho; 
 
III - as cooperativas de profissionais liberais cujos sócios exerçam as 
atividades em seus próprios estabelecimentos; e 
 
IV - as cooperativas de médicos cujos honorários sejam pagos por 
procedimento. 
 A Cooperativa de Trabalho poderá ser constituída com número mínimo 
de 7 (sete) sócios.

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