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Desenvolvimento Pessoal e empregabilidade

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DIFERENCIAIS CORPORATIVOS E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL
Estabelecer metas e diretrizes é fundamental para o desenvolvimento e sustentabilidade de toda organização, independente do seu segmento de mercado, atuação, etc. Assim como identificar sua posição no mercado em relação à concorrência, para tanto, fundamental será realizar a análise dos cenários (internos e externos) que a envolvem.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 
É o processo gerencial referente à formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua execução, levando em conta as condições internas e externas à empresa e sua evolução esperada. 
Também pode ser considerado como a maneira de formalizar a definição das estratégias, envolvendo toda a empresa no processo. O processo é uma oportunidade da empresa de fazer uma análise detalhada da sua realidade e do mercado, incluindo seus concorrentes. 
OS 3 NÍVEIS DE UMA ORGANIZAÇÃO 
NÍVEL INSTITUCIONAL- Estratégico
É nível que abrange a empresa como uma totalidade, onde as decisões são tomadas no plano estratégico. 
NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Tático
É nível que abrange os departamentos, a equipe gerencial, onde são planejadas as ações. 
NÍVEL OPERACIONAL 
É o nível onde o foco está em cada tarefa, atividade ou operação. 
A maioria das empresas nacionais, principalmente micro e pequenas, não possuem qualquer estabelecimento de metas e objetivos, bem como de planejamento estratégico, sendo muito comum nas empresas multinacionais e nas nacionais de médio e grande porte. 
E, além de não implementar esses objetivos e metas, muitas não compreendem sua importância para a organização. 
Seus colaboradores e os próprios proprietários não sabem para onde e como a organização está indo. 
Estabelecer a missão e a visão de uma organização é estabelecer um caminho a seguir e um sonho a alcançar. 
MISSÃO:
Representa a razão de existência de uma organização e por isso deve abranger o propósito básico da organização e a transmitir seus valores à funcionários, clientes, fornecedores e a sociedade.
Deve ser definida para satisfazer alguma necessidade do ambiente externo e não apenas para oferecer um serviço ou produto. 
Para definirmos a missão de uma organização algumas perguntas devem ser respondidas como: Qual o nosso negocio? Quem é o nosso cliente? Que satisfação ele quer ao comprar nosso produto?
VISÃO:
A visão de uma organização deve ser a situação futura desejada em longo prazo, deve ser uma meta estabelecida, e servir como um guia para a definição dos objetivos e a sua realização. 
Podemos dizer que é o sonho da organização, é o futuro do negócio e onde a organização espera estar nesse futuro. 
È a visão que determina os objetivos de investimento, desenvolvimento, trabalho e estratégias para alcançar o sucesso da organização. 
NEGÓCIO:
Âmbito de atuação da empresa.
VALORES:
São os princípios que regem as ações e decisões da empresa, segundo os quais ela age. Também encontramos os valores com o nome “Políticas Gerais”, entendendo política como “preceito de ação”.
Representam os princípios éticos que norteiam todas as suas ações. Normalmente, os valores são compostos de regras morais que simbolizam os atos de seus administradores, fundadores, e colaboradores em geral. 
ORGANOGRAMA 
DEFINIÇÃO 
É o gráfico que representa a estrutura ou arquitetura formal da empresa em determinado momento. 
PERMITE VISUALIZAR:
- a estrutura geral e formal da empresa
- a estrutura dos segmentos da empresa
- a divisão do trabalho
- a relação hierárquica ou de autoridade
- as relações funcionais
É COMPOSTO POR:
- Retângulos que representam as unidades organizacionais (órgãos ou cargos) 
- Linhas contínuas verticais e horizontais que representam as relações de autoridade e responsabilidade
- Linhas tracejadas horizontais que representam as relações de assessoria (staff)
ORGANOGRAMA - DESENHO ESTRUTURAL 
Estrutura organizacional: 
como as tarefas são formalmente distribuídas, agrupadas e coordenadas.
Composta por 6 elementos:
· Especialização do trabalho - subdivisão de tarefas e etapas
· Departamentalização – agrupamento de tarefas afins
· Cadeia de comando – linha de autoridade/responsabilidades
· Amplitude de controle – quantidade de subordinados
· Centralização e descentralização – como é o processo decisório 
· Formalização – regras, regulamentações e padronização das tarefas. 
Modelos:
· Estrutura simples - pequenos negócios
· Burocrata – tarefas rotineiras, regras formais.
· Matricial – departamentalizada por produto e funcionalidade
· Organização virtual – foco nas atividades e terceirização das funções
· Organização sem fronteiras – elimina cadeia de comando e substitui departamentos por equipes autônomas
OBS: organizações mais enxutas: downsizing 
Como as estruturas diferem:
 Mecanicista – extensa departamentalização e burocracia
 Orgânico – achatada, equipes multifuncionais, estimula participação.
Competência Interpessoal
Primeira impressão = contato inicial entre pessoas
Esta é condicionada:
· pelos fatores psicológicos da experiência anterior
· expectativas
· motivações
Presença de conceitos pré-concebidos
É cômodo atribuir a responsabilidade do insucesso ao outro
Não há culpado e sim existe um processo bilateral de parceria:
Eu e os Outros.
As relações interpessoais desenvolvem-se em decorrência do processo de interação.
Aceitar e respeitar as diferenças interpessoais é chave para o sucesso nos relacionamentos interpessoais e nos processos grupais.
Competência interpessoal: 
“habilidade de lidar eficazmente com relações interpessoais, de lidar com outras pessoas de forma adequada às necessidades de cada uma e às exigências da situação” Fela Moscovici 
Segundo C. Argyris, de acordo com 3 critérios:
a- percepção acurada
b- habilidade de resolver os problemas
c- solução e resolução, as pessoas continuam em condições de permanecer juntas.
É resultante da percepção acurada realística das situações interpessoais e de habilidades específicas comportamentais que conduzem a consequências significativas no relacionamento duradouro e autêntico, satisfatório para as pessoas envolvidas
Necessário ampliar processo de percepção, maior autoconhecimento e disposição para dar e receber feedback.
Não é talento inato e sim habilidade à ser desenvolvida
Competência Emocional 
Não basta ter inteligência é fundamental saber lidar com as emoções, sentimentos e intuição
O Que Constitui uma Inteligência? 
visão tradicional:
É a capacidade de responder a testes de inteligência, o Q.I. Compreender o significado das coisas, conceituar.
Alguns testes realizados demonstram que a "faculdade geral da inteligência" não muda muito com a idade ou com treinamento ou experiência. 
Atributo/faculdade inata do ser humano.
Inteligência Emocional - Daniel Goleman 1995
Capacidade de o indivíduo identificar e administrar referências e informações emocionais.
Composta de 5 dimensões:
 1. Autoconsciência: consciência dos próprios sentimentos.
 2. Autogerenciamento: administrar próprias emoções e impulsos.
3. Automotivação: persistir diante de fracassos e dificuldades.
4. Empatia: perceber o que o outro sente.
5. Habilidades sociais: lidar com as emoções das outras pessoas
Competências segundo Scott B.Parry: 
“Agrupamento de conhecimentos, habilidades e atitudes (CHAs) correlacionadas, que afeta parte considerável da atividade de alguém, que se relaciona com seu desempenho, que pode ser medido segundo padrões preestabelecidos, e que pode ser melhorado por meio de treinamento e desenvolvimento.” 
O C significa conhecimento sobre um determinado assunto. Diz respeito à pessoa dominar um determinado conhecimento a respeito de algo que tenha valor para empresa e para ela mesma. É o saber.
O H significa habilidade para produzir resultados com o conhecimento que se possui. Diz respeito à pessoa conseguir fazer algum uso real do conhecimento que têm, produzindo algo efetivamente. É o saber fazer.
O A significa atitude assertiva e pró ativa - iniciativa. Diz respeito ao indivíduo não esperar as coisas acontecerem oualguém ter que dar ordens, e fazer o que percebe que deve ser feito por conta própria. É o querer fazer.
 “A educação faz a pessoa fácil de dirigir, mas difícil de controlar; fácil de governar, mas impossível de escravizar.” Henry Brough
Diferenças entre Consultoria de Recolocação Profissional, Outplacement e Headhunting
No mercado de recolocação, saiba diferenciar o joio do trigo
No amplo mercado de serviços em recursos humanos é bastante frequente a existência de empresas que se propõem a oferecer assessoria com o objetivo de auxiliar profissionais, executivos ou não, na busca de uma recolocação no competitivo mercado de trabalho. Volta e meia, pela internet ou através da mídia em geral, vemos o surgimento de novas empresas oferecendo esses serviços. Porém, não obstante os já numerosos alertas publicados pela imprensa em geral, escrita e falada, muitas pessoas, movidas pela inocência e, principalmente, pelo desespero de conseguir um emprego de forma fácil e rápida, acabam ludibriadas por pseudo-consultores que se aproveitam dos sonhos e da fragilidade de pessoas de bem para vender-lhes aquilo que jamais irão entregar. 
Antes de tudo, é preciso que se diga que o mercado de recolocação profissional (pessoa-física) ou Outplacement - como é conhecido quando oferecido no modelo empresarial/corporativo - é uma atividade lícita, complexa e muito necessária, possuindo grande demanda de serviços, justamente porque cada vez mais pessoas necessitam de apoio e orientação especializados para que possam enfrentar, com diferenciação, os processos de seleção das empresas - esses cada vez mais exigentes. 
Contudo, o simples exercício da atividade, exige a atuação de Consultores com “C” maiúsculo, munidos da experiência e competência necessárias para que possam, de fato, ajudar quem necessita de orientação. Portanto, em se tratando de atividade lícita e necessária, estamos falando, na verdade, de um problema ético, ou seja: pessoas irresponsáveis trabalhando em empresas duvidosas, cuja missão parece ser uma só: enganar as pessoas. Isso é um caso de polícia e precisa acabar. 
Na condição de Consultor de Outplacement, a única maneira que vejo para contribuir para o fim desse tipo de “crime”, é procurar esclarecer e divulgar as boas-práticas da atividade, alertando e conscientizando um maior número de pessoas para que, caso encontrem alguma empresa desonesta pela frente, sejam capazes de identificar e separar o joio do trigo, evitando desgastes desnecessários, pois já bastam as preocupações normais de quem busca uma recolocação. 
A seguir, apresento alguns conceitos, práticas e reflexões gerais com esse objetivo. Com isso, creio, só será enganado quem realmente quiser.
Diferenças entre Consultoria de Recolocação Profissional, Outplacement e Headhunting
Recolocação profissional é uma denominação que, em geral, caracteriza a atividade de consultoria que objetiva oferecer apoio e orientação para facilitar o processo de recolocação profissional no mercado de trabalho. Como pessoa-física, você contrata esses serviços e arca totalmente com os seus custos, estando empregado ou não.
Já a consultoria de outplacement, indica que a empresa que demite o profissional deseja auxiliá-lo em sua busca de uma nova recolocação. Para tanto, a empresa demissora contrata os serviços de uma consultoria e, nesse caso, os custos são todos da empresa, você não paga nada. Em ambos os casos, cuidado. Escolha bem a empresa que irá ajudá-lo.
O headhunter – também conhecido como caça-talentos – é um consultor cujo trabalho se resume em recrutar e selecionar, no mercado, profissionais para uma determinada empresa que contratou os seus serviços, segundo um conjunto de características – perfil do cargo – determinado pela organização contratante. É o outro lado da mesa. Nesse caso, um headhunter poderá perfeitamente buscar o profissional que necessita em alguma empresa de recolocação ou outplacement.
Em que consistem os serviços de recolocação profissional e/ou outplacement?
Em geral, para ambos os casos, as boas consultorias devem oferecer apoio e orientação de bom nível em duas frentes: análise e revisão da carreira profissional (coaching) e auxílio no planejamento das estratégias para a melhor divulgação no mercado. Obviamente, que outras práticas também são muito necessárias, como elaboração de um material curricular diferenciado, orientação para participação em processos de seleção e um acompanhamento “de perto”, através de um trabalho individual, que mostre interesse e empatia pelo cliente.
Qual o perfil de um bom Consultor de Outplacement ou Recolocação Profissional? 
Ele deve ser alguém com experiência anterior de trabalho com pessoas; alguém oriundo da área de recursos humanos, por exemplo, que conheça carreira profissional em diversos níveis, sobretudo carreira executiva, e esteja habituado a realização de atividades envolvendo aconselhamento de pessoas. Formação superior e cursos de aperfeiçoamento na área são imprescindíveis, além de excelente nível cultural. 
Como saber se uma empresa é lícita e confiável?
Hoje em dia, uma simples consulta na internet pode ajudar a esclarecer o problema. Digite o nome da empresa num site de busca e leia tudo o que já foi publicado sobre ela. Consultar antigos e atuais clientes também é uma boa prática, além dos órgãos de defesa do consumidor, para ver se não existem muitas reclamações sobre a empresa. Ah, não se esqueça: o seu feeling também é muito importante nessas horas. Não o despreze. 
Além disso, fique sempre atento para alguns sintomas de empresas e consultores pouco confiáveis. Aqui vão alguns:
· Desconfie daquelas empresas que exigem a cobrança de uma taxa para que você participe de processos de seleção enquanto candidato. Lembre-se daquilo que dissemos acima: empresas de seleção (headhunting) apenas são remuneradas por outras empresas que contrataram os seus serviços. Nesse caso, o “consultor” com “c” minúsculo, deve estar querendo cobrar nas duas pontas, o que não é ético.
· Fuja daqueles consultores que prometem tudo rapidamente, bastando assinar um contrato para que você obtenha a vaga ou a possibilidade de participar de alguma entrevista naquela empresa dos seus sonhos, com salário de marajá. Não assine nada na hora. Volte para casa, faça as consultas necessárias. Reflita. Não tenha pressa.
· Saiba que nenhuma empresa de recolocação tem o poder de abrir vagas em outras empresas, nem indicá-lo de forma diferenciada para que “somente você” seja o escolhido. Cuidado com promessas de entrevistas e a certeza de que “você será recolocado rapidamente, fique tranquilo”. O mercado não está fácil para ninguém. Não entre nessa.
· Pergunte tudo sobre a empresa e sobre os consultores que irão atendê-lo. Experiência na área, formação, cursos de desenvolvimento etc. 
· Faça tudo isso e prepare-se para um trabalho duro, pois outra característica de uma boa empresa de recolocação é justamente fazer com que seu cliente seja o grande mentor do seu próprio sucesso, trabalhando com foco, seriedade e determinação.
Gilberto de Moraes: Psicólogo organizacional e Pós-Graduado - MBA - em Gestão Estratégica de Recursos Humanos. Consultor sênior de Recursos Humanos e "Executive Coaching", Treinamento, Desenvolvimento e Avaliação de executivos e profissionais. Diretor-responsável pelas áreas de Outplacement/Recolocação Profissional e Aconselhamento de Carreiras – Coaching, da Facioli Consultoria
Etapas processo seletivo:
· recrutamento: triagem CV, convocação
· entrevistas (triagem, seleção e técnica)
· dinâmica de grupo
· testes (psicológicos e práticos)
· exame médico
 A entrevista
O principal objetivo da entrevista é conhecer o candidato, obter o máximo de informações a seu respeito e verificar a adequação à vaga disponível.
Na entrevista procure ser o mais natural possível, evitando entrar em temas polêmicos e falar excessivamente. Procure ser simpático e estar atento aos movimentos do entrevistador, ele quer saber de que maneira você será útil para a empresa. Seja positivo e não minta em hipótese alguma,você pode até omitir fatos de sua vida profissional mas jamais mentir. Ficar pouco tempo no emprego ou ser demitido não é pecado nenhum, isso acontece com todo mundo.
A Dinâmica de Grupo
O que é?
Método que reúne um conjunto de técnicas, verbais e não verbais. Geralmente é utilizado em grupos de 5 a 20 pessoas. Avalia o comportamento dos candidatos em situação interpessoal e profissional.
Um dos maiores problemas tanto na entrevista como na Dinâmica de Grupo é a ansiedade. Calma!
Não se sinta rejeitado, confie em você e em tudo que tem a oferecer.
Dicas importantes
Procure:
Manter a calma, 
Entender o que deve ser feito,
Não se omitir,
Expressar as opiniões com clareza
Ter atitudes positivas, interativas e integradoras com os demais participantes.
Saiba ouvir a equipe,
Organize e planeje as tarefas antes de executá-las
Evite:
Ser arrogante (dono da verdade),
Não participar das atividades,
Forjar comportamentos.
AVALIAÇÃO POR REDAÇÃO OU TESTES PSICOLÓGICOS
Ao fazer uma redação, preste muita atenção às instruções do selecionador. Escreva somente o que lhe for pedido.
Lembre-se que uma redação deve ter começo, meio e fim.
Ao final da redação, não se esqueça de assiná-la. Algumas empresas fazem avaliação grafológica, e a assinatura é um item importante a ser avaliado.
Exemplo: Se lhe for pedido para escrever a respeito de suas características pessoais e expectativas profissionais, escreva somente sobre estes assuntos, fazendo uma ligação entre ambos. De forma alguma, fale de sua mãe, marido (esposa), filhos, ou qualquer outro assunto que não lhe tenha sido pedido.
Em redação ou testes as instruções fornecidas pelo selecionador contam na avaliação do candidato.
Nunca faça “cara feia” ao lhe ser pedido à realização de uma avaliação, pois desta forma você estará entrando em conflito com o selecionador. Mostre-se sempre bem disposto a realizar todas as tarefas que são pedidas.
Não existe certo ou errado em uma avaliação psicológica. Cada pessoa tem suas próprias características. 
O teste psicológico não aprova ou desaprova candidato, é apenas um instrumento para o selecionador conhecer um pouco mais do perfil do candidato.
COMO CONVIVER COM A FRUSTRAÇÃO DE OUVIR UM NÃO
Se você seguiu todos estes passos e ainda não conseguiu empregar-se, tenha calma, pois ouvir um NÃO, não significa que você fez algo errado, ou que você não é qualificado, mas significa que a empresa não se encaixa no seu perfil profissional, e com certeza, você encontrará aquela com a qual você se identificará
Perfil profissional- Fundação Dom Cabral
· orientação para resultados
· capacidade de trabalho em equipe
· liderança
· relacionamento interpessoal
· pensamento sistêmico (visão do todo)
· comunicabilidade
· empreendedorismo
· negociação
· capacidade para atrair e reter colaboradores
· capacidade para inovar
· percepção de tendências
· multifuncionalidade
· visão de processos
· conhecimento da realidade externa
· garra, ambição
· por a mão na massa, “carregar o piano”
· habilidade em lidar com paradoxos
· domínio de idiomas (inglês e espanhol)
Diferenças entre estágio e trainee
	
	Estágio 
	Trainee 
	graduação 
	cursando, não trancado 
	recém ou formado 
	atuação 
	na área 
	áreas distintas 
	objetivo 
	formação complementar 
	form. futuros líderes 
	disponibilidade 
	4 a 6h 
	integral, viagens, mudanças 
	idiomas 
	Inglês desejável 
	Inglês fluente 
	legislação 
	Lei 11.788/2008, não tem vinc. 
	cumpre CLT 
	remuneração 
	Bolsa auxílio, ajuda transporte, seguro, férias (não válido para estágio obrigatório 
	todos os direitos da CLT 
	estrutura programa 
	máximo 2 anos 
	1 a 2 anos, possibilidade de continuar 
	efetivação 
	não há garantias 
	já é efetivo, mas pode ser desligado a qualquer momento 
	oferta de vagas 
	Muitas
mão de obra de baixo custo 
	Poucas
investimento alto 
Elaboração do currículo
Um bom currículo deve conter: nome, endereço, telefones de contato, e-mail, objetivo profissional, formação acadêmica, histórico profissional, cursos de aperfeiçoamento e outros, como por exemplo: participação em eventos importantes que tenham alguma ligação com a área pretendida. (Feiras, Congressos, Workshops, Palestras, etc.)
Data e Assinatura são opcionais
O que o currículo não deve conter:
· Documentação
· Filiação
· Parentesco
· Nome do Cônjuge
· Nome e idade dos filhos;
· Referências pessoais;
· Cartas de referências de outras empresas;
· Histórico Escolar;
· Motivo de saída dos empregos;
· Termos específicos, técnicos e siglas que não são conhecidas no mercado;
· Erros ortográficos / concordância
· Pretensão salarial (somente quando solicitado pela empresa)
·  
Modelo de currículo bem elaborado
(Não existe um modelo único esteticamente padronizado de currículo, o modelo a seguir tem como finalidade apenas ilustrar um currículo com bom conteúdo e boa estética)
Nome: Idade: anos 
End.: Estado Civil: 
Telefones:
e-mail:
CARGO PRETENDIDO: 
Resumo das qualificações
· x
· x
· x
· x
Formação Acadêmica
Cursando…ou Formado em 
Pela Universidade……………em ……..0000
Experiência profissional:
Empresa 1: (última ou atual)		
· Função:	
· Data de admissão: data demissão	
Empresa 2:	
· Função:	
· Data de admissão: data demissão:	
Empresa 3:	
· Função:	
· Data de admissão: data demissão	
· 
Informática: 
Outros cursos:
Idiomas:
Atenção com o Objetivo
Um dos fatores mais importantes a ser observado em um currículo é o foco, o objetivo, a segmentação, ou seja, na hora de elaborar o currículo o mesmo de ser feito tendo-se em mente para onde ele será encaminhado, para quais empresas ele será enviado, quais as necessidades que essas empresas têm que se alinham às qualidades de quem está enviando o currículo. Pode parecer redundante, mas muitos currículos acabam no cesto de lixo por falta de objetivo ou foco definido. Na hora de definir o objetivo deve-se procurar ser o mais sucinto possível. Observe o exemplo a seguir que foi retirado de um currículo recebido por uma Empresa de Recursos Humanos:
· Exemplo: Objetivo: “Colocar em prática a aprendizagem das principais atividades da área publicitária, bem como meus conhecimentos em programas de computação gráfica (como Ilustrador, Pagemaker, Painter entre outros), com ênfase na área de design, direção de arte, e principalmente, dar início à minha carreira profissional, podendo vivenciar experiências reais e aprender, sempre.”.
As pessoas que leem currículo, o faz em poucos segundos e um objetivo muito extenso pode tornar o currículo prolixo, cansativo. Os dados que o candidato escreveu são relevantes, mas não têm um objetivo definido. Nesse item deveria constar apenas: Propaganda e Marketing. 
 Para aqueles que ainda não possuem experiência adquirida no mercado de trabalho, os jovens, a grande questão é: “Quase toda empresa exige experiência anterior, mas se ninguém me der uma primeira chance como eu vou adquirir experiência”? 
 Pelo fato do jovem ainda não ter bem definido especificamente a sua área de atuação, ele abre um leque muito grande de opções no currículo e isso acaba diluindo o foco. O jovem deve então demonstrar o seu talento, suas habilidades através de trabalhos que desenvolveu na escola ou universidade na área em que deseja atuar, buscar através de pesquisas em revistas especializadas, sites, cursos, o máximo possível de informações sobre a sua área, quais as qualidades que esse jovem possui, quais suas potencialidades que podem ser assimiladas na empresa em que ele pretende atuar.
Carta de apresentação
Para que a carta de apresentação tenha eficácia, você deve escrevê-la com assuntos que despertem interesse no leitor em continuar lendo-a, pois geralmente os selecionadores e quem fazem as entrevistas têm muito pouco tempo e se a carta for mal redigida fatalmente não será lida.
Comececausando impacto já na primeira linha.
Por exemplo:
Candidato a uma vaga de Auditor Interno:
“Roubos,fraudes e desfalques devem ser evitados em todas as empresas…”
Candidato a uma vaga na área financeira / bancária
“O Citibank foi meu empregador por 8 anos…”
Candidato com idade acima de 60 anos:
“Durante 15 anos fui diretor de multinacional, não quero mais ser diretor quero ser seu gerente comercial…”
E assim por diante, encontre algo dentro de sua área de atuação que desperte a atenção e motive a continuação da leitura. Depois de ter despertado sua atenção demonstre ao leitor seu interesse pela empresa e o que poderia fazer por ela.
O papel deve preferencialmente ser branco e no tamanho A4. Se possível mande com o nome e o cargo do destinatário.
O que é estar sincronizado com o mercado de trabalho hoje em dia?
Houve uma época que bom profissional era aquele que conhecia muito de um único assunto e que passava muito tempo numa única empresa, os especialistas, depois o mercado passou a valorizar quem conhecia um pouco de tudo e trabalhou em várias empresas adquirindo um pouco de conhecimento sobre vários assuntos, os generalistas, hoje o mercado busca os especialistas-generalistas. É isso mesmo, um profissional que saiba muito sobre muitas coisas. “É preciso saber assobiar e chupar cana”
Portanto estar sincronizado com o mercado é ter obsessão por resultados, alto poder de comunicação, capacidade de improvisar, paixão por aprender, criatividade, intuição e conhecimento em várias áreas. Por exemplo: um profissional de administração precisa saber sobre psicologia, sobre recursos humanos, sobre informática, sobre marketing.
Como adquirir essas características?
Estudando muito, se esforçando muito, trabalhando muito. Deve-se aprender novos idiomas, conhecer novas culturas, pensar como empresário e agir como tal.
Networking
Para conquistar seu emprego é fundamental possuir um vasto networking. Segundo Gilberto Dimenstain, 90% (noventa por cento) dos empregos são conseguidos através de networking. Você sabe o que é networking?
Se fôssemos traduzir ao pé da letra, networking seria a “teia de relacionamentos”, ou “Rede de contatos” ou seja, as pessoas com quem você vai se relacionando e construindo uma cadeia de entrosamento. A Rede de contatos (networking), é uma das primeiras alternativas a qual devemos recorrer na busca pelo emprego. É constituída por pessoas que fazem parte das nossas relações pessoais e profissionais, que tiveram a oportunidade de nos ver atuar no “cenário profissional”.
Podem ser ex-empregadores, ex-chefes e/ou colegas de trabalho, fornecedores ou clientes, membros de associações, parentes, etc. Para fazer um bom uso do seu networking na busca pelo emprego, deve-se fornecer o máximo de informações relevantes sobre os conhecimentos e aprendizagens adquiridos, trocar ideias sobre a área que se pretende atuar, sobre o mercado de trabalho e suas oportunidades, solicitar ajuda no processo da busca sobre novas indicações de contatos. Deve-se ainda ter, sempre que possível um currículo atualizado em mãos.
6 dicas para você sair da mesmice e atingir o sucesso financeiro. O que tem impedido você de chegar lá provavelmente tem que ver com seus comportamentos.
por Conrado Navarro
Breno comenta: “Navarro, confesso que tenho vivido naquele esquema tipo ‘deixo a vida me levar’. Tenho 31 anos e um trabalho que me paga uns R$ 2.000,00 por mês, e me viro bem com isso. Só que o tempo vai passando e a gente começa a ficar preocupado. Meu irmão caçula se casou este ano e já mora no canto dele (apê financiado) e eu aqui, ainda na casa de meus pais. Já li um monte de coisas sobre finanças, mas ainda acho muita coisa utópica. É realmente possível um cara como eu conseguir poupar, investir e fazer crescer o patrimônio? As vezes acho que não é para mim não“.
Tenho visto muita gente com a visão “isso não é para mim”. Como educador financeiro, tenho que discordar. É para você sim, e para qualquer um que desejar; a questão é que tudo vem como consequência de nossas escolhas, então a decisão de agir é a mais importante e o que deve ser mais enfatizado.
A maior parte do problema reside nas crenças que temos em relação ao dinheiro e à nossa capacidade de administrá-lo e fazê-lo crescer. O restante fica por conta da parte técnica, ou seja, o aprendizado prático sobre finanças. Hoje tento abordar alguns aspectos importantes para sair da mesmice e prosperar, acompanhe.
1. Pare de gastar com futilidades (de uma vez por todas)
É comum incluirmos em nossa rotina de consumo alguns itens que são desnecessários. Seja criterioso com isso e aprenda a dar mais valor ao seu trabalho. Quem ganha R$ 2.000,00 por mês em um emprego regular, ganha aproximadamente R$ 12,00 por hora. Lembre-se disso quando for comprar algo. Quantas horas você precisa trabalhar para compensar o item comprado? Esse raciocínio poderá te ajudar a frear aquelas compras inúteis e/ou feitas por impulso.
Leitura recomendada: Consumismo: Faz sentido comprar tanta coisa e ficar sem grana para prioridades?
2. Venda objetos que não usa mais
 Dê uma olhada aí na sua casa e veja quantos objetos que são pouco ou nada utilizados. É possível que alguns deles estejam em ótimo estado de conservação, praticamente novos. Separe cada um deles, dê uma boa limpeza, faça fotos “no capricho” e coloque-os à venda em sites de produtos usados, de classificados online de sua região ou nas redes sociais.
Se há algum tipo de feira livre no seu bairro ou cidade, considere tentar vendê-los nestes lugares também. Você vai se livrar de coisas inúteis para você, além de desenvolver/exercitar importantes técnicas de vendas e ainda gerar um dinheiro extra com todo esse processo.
3. Procure usar melhor o seu tempo livre para gerar mais renda
Há inúmeras maneiras de usar seu tempo livre para gerar mais renda. Analise seu conhecimento e suas habilidades e pense que tipos de serviço você tem condições de prestar para a sociedade, seja fisicamente ou através da Internet.
Organize esse raciocínio, defina alguns produtos ou serviços, coloque preços, faça propaganda e logo que conseguir seus primeiros clientes, peça a eles que o ajudem a divulgar seu trabalho. Logo você ficará conhecido no seu bairro ou na sua cidade, e seu negócio de renda extra ficará mais rentável.
Leitura recomendada: 5 Formas criativas de ganhar um dinheiro extra na crise
 4. Estude sobre investimentos
Antes de você iniciar seus investimentos, você precisa conhecer o assunto. Comece entendendo muito bem a diferença entre renda fixa e variável e entenda o seu perfil como investidor, com especial atenção para os riscos que você aceita correr para multiplicar o seu capital.
Talvez você possa combinar os dois tipos de investimentos para acelerar o crescimento do seu dinheiro poupado (aquele que você vai conseguir juntar ao executar os itens anteriores). Aqui no Dinheirama temos muito material interessante e gratuito sobre isso. Divirta-se!
5. Estude sobre empreendedorismo
Você até pode permanecer no seu emprego por muitos anos, ganhando a mesma coisa e, ainda assim, com disciplina, alcançar seus objetivos, como veremos na dica seguinte. No entanto, se você abrir sua mente para o mundo dos negócios, terá condições de acelerar muito essa jornada.
Se você conseguir ter uma ideia útil para a população e colocá-la em prática, aí sim a coisa vai ficar linda! Se não der certo da primeira vez, não desista. Empreender é muito mais um estilo de vida (uma escolha) que um manual ou fórmula pronta. Empreender é experimentar!
Portanto, leia bastante sobre o assunto. Prefira os livros, pois são mais baratos que os cursos e ainda trazem vários outros benefícios, como a melhora da comunicação verbal e escrita, além do estímulo à sua criatividade, algo importante para quem empreende.
Leitura recomendada: 6 Livros que todo Empreendedor deve ler
6. Tenha metas menores, mas que somadas representem seus sonhos
Todo mundo quer ser milionário, mas todo mundo acha que isso é um sonho grande demais e termina desistindo. Por outro lado, se você tivera meta de poupar e investir R$ 100,00 por dia (ou R$ 2.000,00 por mês), por 15 anos, utilizando apenas a renda fixa (rende menos, mas é mais segura), você terá seu milhão nas mãos.
O segredo aqui é ter disciplina e aceitar o desafio. E se você pensou que R$ 100,00 é muito para poupar por dia, então vejamos com R$ 20,00. Nos mesmos 15 anos, você terá um patrimônio de R$ 200 mil, que é suficiente para você iniciar inúmeros tipos de negócio.
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Conclusão
Sejamos sinceros: qualquer um pode ser bem-sucedido na área financeira. Para isso, basta ajustar sua mentalidade e utilizar o conhecimento como ferramenta poderosa para iniciar, manter e acelerar esse processo.
Ah, claro, é preciso persistência, paciência, resiliência, criatividade, dedicação e uma boa dose de desprendimento. Ninguém disse que é algo fácil, mas pode ter certeza de que vale muito a pena. A liberdade e a sensação de estar no controle valem cada momento de sacrifício. Vamos nessa? Tudo isso é para você, sim!
Na semana passada conversei com um grande amigo sobre um assunto que fascina muita gente: a sonhada independência financeira. Quem é que não quer um patrimônio financeiro que cresça mês a mês, que esteja protegido da inflação e que seja capaz de gerar renda para manter o padrão de vida desejado?
Ele me disse: “Eu quero alcançar essa independência financeira. O que tenho que fazer?” Então mostrei para ele esta figura, que representa o fluxo gerador da independência financeira. Vou usá-la para explicar para você também, e durante a leitura, farei referências usando [colchetes] para cada um dos pontos em amarelo na figura.
Manutenção do padrão de vida
Quando começamos a trabalhar, recebemos nossos primeiros pagamentos [1]. Então usamos esse dinheiro para manter nossa vida [2], que dependendo de nossas necessidades e desejos, geram mais ou menos gastos [3].
Reservas financeiras
Se você for uma pessoa educada financeiramente, jamais irá gastar [3] mais do que você ganha [1], e terá a disciplina para guardar parte dos ganhos [1]. Sugiro que você guarde ao menos 20% de tudo o que ganha e comece a montar sua reserva financeira [4].
Essa reserva servirá para os momentos de emergências [5], como desemprego, um tratamento médico e etc. Que tal 12 vezes o valor dos seus ganhos [1]? Assim você tem um ano de sustento em caso de desemprego. Um bom seguro, não é mesmo?
Esta reserva [4] precisa estar aplicada em algum investimento que tenha rentabilidade acima da inflação e que tenha liquidez diária. Dessa forma, enquanto não for utilizada, ela renderá juros [6], formando uma segunda fonte de renda para você. Perceba que aqui seu dinheiro começa a trabalhar para você.
Este é o primeiro estágio da independência financeira, onde você já tem o seu próprio seguro contra imprevistos e desemprego.
Leitura recomendada: Seja um cientista dos investimentos (enriqueça aprendendo sempre mais)
Aplicações financeiras
Após completar o valor de sua reserva financeira [4], você deve destinar aqueles 20% dos seus ganhos [1] e todo o lucro [6] da reserva financeira para começar seus investimentos [7].
Você fará aplicações financeiras conforme o seu perfil de risco, colocando mais ou menos dinheiro na renda fixa ou variável, lembrando que menores riscos trazem menores retornos e vice-versa. O retorno obtido com estas aplicações financeiras [8] formarão sua terceira fonte de renda, fortalecendo seu fluxo financeiro.
Com o tempo, suas aplicações financeiras aumentarão. Você ficará menos dependente do seu emprego na medida em que o rendimento [8] dessas aplicações aumentar.
Continue mantendo este fluxo ativo, destinando os 20% dos seus ganhos [1] para as aplicações financeiras [7] (uma vez que o “tanque” da reserva financeira já está completo), e reinvista todo o rendimento [8] das próprias aplicações nelas mesmas ou na alternativa a seguir. Este é o segundo estágio da independência financeira.
Suas aplicações devem continuar sempre crescendo; quando elas gerarem um lucro que seja suficiente para manter o padrão de vida da família e ainda proteger o patrimônio da inflação (e mantê-lo crescendo), então você terá atingido o último estágio da independência financeira, e não precisará mais de gerar renda com seu trabalho [1].
Novos negócios
Uma opção para uso dos 20% que você irá separar dos seus ganhos é a criação de novos negócios [9], que por sua vez irão gerar lucros [10], criando mais fontes de renda para você. Isso irá depender do seu perfil empreendedor e também de sua disponibilidade de tempo.
Leve também em consideração os riscos envolvidos com um negócio próprio. Se você “errar a mão” poderá perder todo o dinheiro investido e terá que começar novamente do zero suas aplicações.
Ainda assim, se você for jovem, recomendo este caminho, pois haverá tempo para você se recuperar, e no caso de acerto, você poderá acelerar muito seu caminho para a independência financeira.
Há ainda a possibilidade de combinar o uso das aplicações financeiras [7] com novos negócios [9] da forma que melhor lhe convier. O importante é criar mais fontes de renda, como estas apresentadas [8] e [10] e reinvesti-las para manter o ritmo de crescimento do patrimônio.
Leitura recomendada: Pense menos em quanto você ganha e mais em Patrimônio
Faça manutenções regulares no seu fluxo financeiro
Agora que você já entendeu o fluxo gerador da independência financeira, atenção com essas duas tarefas durante o processo:
1. Fique de olho na economia do país e do mundo. Se os seus investimentos estão na renda fixa, será importante você acompanhar a taxa de juros (SELIC) e a inflação (IPCA). Se seus investimentos estão na renda variável, pressupomos que você já tenha algum conhecimento sobre a bolsa de valores e consequentemente acompanha esse mercado de perto. O importante aqui é saber que as economias da nação e do mundo são dinâmicas e com isso você precisará fazer ajustes nas suas aplicações financeiras sempre que necessário, com o objetivo de manter os melhores retornos possíveis [6] e [8];
2. Use o tempo e a disciplina para alcançar sua meta. A disciplina está entre os requisitos mais relevantes para uma vida financeira de sucesso. Se ela for aliada ao tempo, os juros compostos (que são os juros sobre os juros) irão acelerar o crescimento do seu patrimônio. Quanto maior o tempo, maior o efeito multiplicador dos juros compostos. Então comece logo a colocar toda essa máquina para funcionar.
Cuidado com o seu padrão de vida
Há um ponto neste fluxo financeiro que pode colocar tudo a perder, e muita gente faz isso. É aquela torneira malvada dos gastos [3]. Quanto mais essa torneira estiver aberta, menores serão as chances de o restante do fluxo ser bem alimentado, e o que faz ela jorrar é o nosso padrão de vida.
Quando suas fontes de renda aumentarem e você ver sua reserva financeira cheia e suas aplicações crescendo mês a mês, as tentações aparecerão. Uma TV mais moderna (ainda que sua esteja ótima), um carro mais novo (ainda que o seu te sirva bem), mudar para um apartamento ou casa maior (ainda que a família continue do mesmo tamanho), e por aí vai.
Nestes momentos, lembre-se do seu objetivo – a independência financeira – e não deixe suas emoções traírem a sua razão. Aliás, entenda que quase todas as nossas decisões de consumo são emocionais, portanto é fundamental aprender a controlar isso.
Leitura recomendada: Não Deixe o Consumismo Acabar com a Sua Vida e Suas Finanças!
Conclusão
O modelo de fluxo financeiro apresentado é apenas uma proposta. O objetivo maior deste texto é ensinar o raciocínio que deve ser utilizado. Há muitas variações possíveis deste cenário, e também muitas surpresas que a vida nos reserva.
No entanto, é fato que a independência financeira está disponível para todos. Alcançá-la tem muito mais a ver com as nossas decisões do que com fatores externos. Pense nisso e até a próxima!
http://dinheirama.com/blog/2015/12/08/aprenda-construir-independencia-financeira-voce-pode/#sthash.Co5YPLpf.dpufTREINAMENTO
É o processo de ensinar aos novos empregados as habilidades básicas que eles necessitam para desempenhar seus cargos.” I. Chiavenato 
Portanto:
· Deve abranger todos os funcionários;
· É responsável pelo preparo de todos;
· Auxilia no clima organizacional;
· Melhora a produtividade e qualidade dos serviços e das relações interpessoais;
· Melhorar o desempenho atual e desenvolve habilidades para funções futuras;
· É fundamental para desenvolver a Qualidade Total.
Bibliografia:
CARVALHO, Antonio Vieira. Seleção. São Paulo: Pioneira, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MONTANA, Patrick J. Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
PONTES, B. R. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. São Paulo: LTR, 2010.
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