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APS- PROCESSOS BIOLÓGICOS

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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU 
Curso de Fisioterapia Noturno
Rafaela Aparecida Melo Dias
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) DE PROCESSOS BIOLÓGICOS 
São Paulo
2019
Rafaela Aparecida Melo Dias RA: 3898495
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) DE PROCESSOS BIOLOGICOS
Atividade Prática Supervisionada (APS) apresentada para avaliação de rendimento escolar da disciplina de Processos Biológicos, do curso de Fisioterapia das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU, ministrada pelo Prof. Me. Erik . 
São Paulo
2019
	
	 ATIVIDADE
 Um pequeno erro no material genético pode fazer com que o corpo não consiga mais produzir corretamente uma proteína importante, possivelmente a alteração na produção da substância é pequena, mas o corpo não funciona mais da maneira como deveria, essas alterações no material genético são especialmente devastadoras quando afetam os genes e, com isso, as proteínas que controlam o crescimento das células. Assim, em certas circunstâncias, o ciclo celular é colocado em risco: a célula se degenera.
As células com material genético alterado podem se transformar em células cancerosas. Sem motivo, elas crescem e se dividem de forma descontrolada. Quando a proliferação das células ocorre em um local fixo do corpo, trata-se de um tumor benigno, que pode ser removido facilmente por meio de uma cirurgia.
Porém, quando algumas células se separam do tumor, fixam-se a outras partes do corpo e continuam se multiplicando, isso caracteriza um tumor maligno. Os recém-formados cancros levam à formação de novos vasos sanguíneos em torno deles. Assim, o tumor tem acesso a nutrientes e pode também crescer em partes mais remotas do corpo. Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos, dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. 
 As células cancerosas são, geralmente, menos especializadas nas suas funções do que as suas correspondentes normais. Conforme as células cancerosas vão substituindo as normais, os tecidos invadidos vão perdendo suas funções.
As células cancerosas apresentam quatro características que as distinguem das células normais: proliferação descontrolada, diferenciação e perda de função, poder de invasão e capacidade de sofrer metástases. O câncer é causado por alterações da estrutura genética (DNA) das células, as chamadas mutações. Cada célula sadia possui instruções de como devem proceder, ou seja, como crescer e se dividir, o período de funcionamento e de sua morte. Na presença de qualquer erro nestas instruções pode surgir uma célula alterada que se torna cancerígena. 
 São genes que normalmente ajudam às células a crescer. Quando um proto-oncogene sofre mutações ou existem muitas cópias do mesmo, torna-se um gene "ruim", que pode ficar permanentemente ligado ou ativado quando não deveria ser assim. Quando isso acontece, a célula cresce fora de controle, o que pode levar ao câncer. Este gene ruim é chamado de oncogênese. Algumas síndromes cancerígenas são causadas por mutações herdadas dos proto-oncogenes que fazem com que o oncogênese seja ativado. Mas, a maioria das mutações que causam câncer envolvendo oncogênese é adquirida, não herdada. 
Geralmente ativam os oncogênese por:
Rearranjos Cromossômicos - Alterações nos cromossomos que colocam um gene ao lado de outro, o que permite que um ativasse o outro.
Duplicação - Ter cópias extras de um gene, pode fazer com se produza maior quantidade de determinada proteína.
 Os reguladores negativos do ciclo celular podem estar menos ativos (ou mesmo não funcionais) em células cancerosas. Por exemplo, uma proteína que interrompe a progressão do ciclo celular em resposta a danos no DNA pode não mais perceber o dano ou desencadear uma resposta. Os genes que normalmente bloqueiam a progressão do ciclo celular são conhecidos como supressores de tumor. Os supressores de tumor previnem a formação de tumores cancerosos quando estão funcionando corretamente, e tumores podem se formar quando eles sofrem mutações de modo que não funcionem mais.
 A P53 desempenha um papel-chave na resposta celular em células saudáveis, ao dano no DNA. A p53 age primeiramente no G1 (controlando a transmissão de G1 para 5), onde ela bloqueia a progressão do ciclo celular em resposta a um DNA danificado e a outras condições desfavoráveis. P53 é um dos mais importantes supressores do tumor.

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